segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Abordagem filosófica

                                                                       16/05/2012

As pessoas já nascem com o estigma de que elas têm de fazer tudo o que as outras pessoas fazem, num certo momento parece impossível não fazer. Como diversão, cinemas, televisão, bebidas. Muitas se drogam outros não resistem e tomam remédio para stress, depressão, doenças típica de uma sociedade caótica e pressionada, por uma necessidade de consumo, mercado e sobrevivência no capitalismo etc. A algo errado com o mundo e você não percebe.
 Elas nascem vivem para o trabalho, algumas sem estudo recorrem de deposito em deposito nas empresas com a necessidade de sustentar seus filhos. Outros se casam se separam; chega época de grandes festas, e o povo se uni numa festa, se iludem torcem por unidades, e percebo que tudo faz parte de um padrão de vida infeliz, que não vai resolver em nada os problemas de uma sociedade. E que o mesmo comportamento ridículo será adotado pela geração seguinte a assim sucessivamente.  
Somos como uns fantoches sem noção e sem pensamentos sem criatividade, apenas reproduzindo, os mecanismos que já estão implantados de uma sociedade que vive angustiada. Que não vive a apenas se mantêm com os seus empregos.
Não conseguimos fazer o que nos realmente queremos, não somos o que gostaríamos, a educação é uma farsa, não forma as pessoas muitas vezes temos que pagar para se educados, e mesmo assim não atuamos como queríamos.
Na sociedade das poucas oportunidades e das tradições todos estamos inclusos e não conseguimos nos libertar. Nos temos que fazer tudo o que os outros fazem; E está tudo bem quem foge dos padrões da ética local, é considerado no mínimo esquisito, descartado “não sabemos qual é a dele”.
A unidade escola no Brasil está falida talvez em todo lugar porque o educador já sofre uma pressão para ter o cuidado de manter o seu emprega, então ai já se coloca uma fragilidade e uma tremenda pressão nesse profissional e nesse ser humano.    
Quem foge dos padrões religião pode ser considerado um bruto, sem fé; Temos que seguir é obrigado fazer o que os outros fazem, é tradição é cultura. Ninguém contesta a fé que é vendida. Onde tudo se atribui a um Deus que está sempre entre o bem e o mal, que é onisciente, onipotente, onipresente, e todas essas idéias passam de geração em geração e nunca mudam o que mudam são os homens  que dominam as pessoas que acreditam nessas coisas.
Todo mundo faz o bem, e esse não aparece não vejo um bem numa escola em que a educação é vendida  e que virou mercado de uma  tradição que nunca é contestada o cidadão pode está numa situação difícil, mas  nada muda, tudo é a mesma coisa.
 Nesse mundo do dinheiro onde quem não tem não pode nada, e quem tem compra tudo, direitos, leis. Tem até uma teoria que diz que os ricos são os eleitos de Deus nesse mundo das injustiças tudo leva a crer que tem que ter muita esperança para não acreditar que o mundo é assim tão injusto.
Se nós estamos fadados a viver sem contestar um mundo onde a ética não vale e a moral é baixa, então não vale apena viver, de ilusão não adianta temos que acordar para um mundo novo melhor mais bonito. 
Contestar a tradição que para mim não muda, o que aconteceu foram pequenas modificações no rumo da história das dominações de uma elite, e essa mesma elite também impõe um padrão de comportamento que vão desde os seus meios de venda aos produtos quanto à modificação na cultura das pessoas, e não se contesta  essa imposição.
Sebastião Pereira Viana Júnior

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