terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A Ausência de Deus e a sua Indiferença




Porque tamanha indiferença do ser superior as atrocidades humanas na terra
Nada justifica sua ausência. Reza na Bíblia que ele era rígido
E que se arrependeu de ter criado a espécie humana, sim ou não
Não acha que inocentes já sofrem bastante com as injustiças da sociedade
Porque ele se mantém assim tão distante, e porque nunca aparece

Ele mantém uma espécie de controle sobre as pessoas
Que nos podemos dizer a reencarnação assim perdemos a autonomia
E sofremos nessa sociedade capitalista, nessa causticante injustiça
Quando você vê pessoas pedindo esmola, nas calçadas nas ruas...
Como você se sente. No mínimo indignado com Deus, onde ele está

Guerras, desastres, viciados, assaltos, inocente mortos, e ainda sim insistimos em... 
Acreditar num Deus que nunca vêem, acreditamos também em agentes religiosos.
Aqueles que nos prometem uma vida espiritual em abundancia.
Mas até tu tem que te conformar com essa tua vidinha medíocre e pobre...
Que  você tem que levar e se conformar. A sociedade tem que mudar agora! 

Nos os filhos de Deus que nunca o vemos, nunca sentimos, tivemos um salvador...
Que morreu nas mãos do inimigo, alias é comum homens querer fazer alguma coisa...
E morrer drasticamente; Como Jesus Che Guevara, Karl Marx, todos pobres
E o nosso grito de indignação tem ser engolido, se não a religião te condena
Onde está o Deus dos humanos, diante de tanta fome,miséria, desgraça.

Deus voz não podeis viver entre o bem e o mal entre o céu e a terra.
Procure logo agir para melhoria da vida dos justos e necessitados, chega de promessas
Vamos das as mãos e clamar, por uma ação divina que é a única capaz de agir.
As invenções humanas foram todas voltadas para o mal,  condenais os injustos
Fazei justiça, chega dos inocentes sofrer chega de tanta impunidade.









Sebastião Pereira Viana Júnior
juniorcomunista@yahoo.com.br
(91) 8869-3808

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Caderno 2º Semestre; Anotações da fala dos professores. 2013 Faculdades Integradas Ipiranga; Turma LHN 02 Curso Licenciatura em História. Aluno Sebastião Pereira Viana Júnior.






FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA

Sebastião Pereira Viana Júnior
Caderno Segundo  Semestre













CONHECIMENTO, CULTURA E LINGUAGENS
Maria do Carmo Acácio

METODOLOGIA DE HISTORIA
Maria Martins

GESTÃO DE SALA DE AULA I
 Fátima de Nazaré Pantoja Rezende

O MUNDO GLOBALIZADO E SUAS TRANSFORMAÇÕES

                                            Ida Clara Guimarães Nogueira

GESTÃO EDUCACIONAL
Marcelo Augusto Vilaça Lima


 
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CONHECIMENTO, CULTURA E LINGUAGENS
Maria do Carmo Acácio


19/08/2013

Fala: A maior invenção humana, foi a fala, antes a comunicação se fazia  pelo gestos, danças,olhares. Como vai caracterizar essas forma de comunicar, que é uma  forma de comunicação que é dependente dos outro, embora muito rudimentar precisava de alguém para ouvir.Foi o  primeiro grande estagio de desenvolvimento humano, é uma cultura que é passado de geração após geração.talvez da oralidade percebemos uma evolução que  nenhum desses recursos foram deixados de lado.

Escrita: Segunda maior invenção,depois  se deu origem as bibliotecas e ao surgimento da imprensa, era uma produção manual, um exemplar de cada vez. Em 1948 surge a imprensa de Gutenberg, antes somente a Igreja tinha acesso aos livros; Pontos em comum entre a fala e a escrita; A fala é mais fácil de ser expressada, do que as escrita. Quando qualquer cultura surge, ela causa um grande impacto na sociedade, e existe uma certa resistência a ela.     
Ouve uma resistência dos escritores, em relação a imprensa “autores”, porque achavam que tiravam toda a originalidade do texto. Outros aceitaram como um grande avanço. O livro perde a condição de objeto único, surge panfletos no século VXIII,  e o surgimento  do jornal.
         Na fala a pessoa pode voltar, mas na escrita, não, o que está escrito não tem volta. O oral e a escrita, uma depende da outra tem que estar sempre juntas. No inicio poucos tiveram contato com a escrita, depois foi para as mãos da burguesia, que tinha poder aquisitivo, em épocas remotas, cada país criou o seu alfabeto.

Imagem: Múltiplas; Imagem cinema, televisão, tem uma visão de mundo muito grande, e a cultura de massas. Antes tinha apenas a escrita e a fala, surge a imagem e movimenta uma nova forma de cultura. Provocou um grande impacto na sociedade, “quem adere a nova cultura, tem uma certa discriminação coma cultura anterior”.Segundo Brás Cubas, o leitor atual, é muito acomodado;  Passa a ter um texto com enredo psicológico segundo  a história de seu livro  que é uma leitura difícil. Sem discorrer da mudança de enredo no surgimento dessa cultura, não havia uma habilidade de leitura de imagem, existem duas culturas, a escrita e a imagem, (verbal e não verbal)

Informática (cultura em bites): Está atrelado a televisão, radio escrita, face, twiter. Etc. são alguns dos mecanismos da rede, esquecimento da presença física, do outro as pessoas  preferem olhar o que tem no  face, do que o familiar. Cartas quase não se fazem mais, provocou a mudança de hábitos e costumes, vivemos a cultura do compartilhar, a do aprender  em rede exige-se  no mercado de trabalho a  pessoa que está aberta a aprender, a compartilhar, tem o  lado positivo  e o negativo! Existem aqueles que deixam de ler um livro, para ler um resumo na internet, é um problema. Por outro lado, é de fácil mecanismo de pesquisa, dicionários etc.
         A internet tem a sua linguagem, existem abreviações, que é valida; Os professores tem que orientar que na redação  escolar, existe um tipo de linguagem, é preciso adequar as linguagens ao ambiente, mesmo assim ainda temos a cultura de usar o papel, não vai desaparecer tão facilmente porque ainda se pesquisa na internet, mas costuma-se imprimir e ler depois.

Da Oralidade a Escrita: A globalização é inevitável, com o surgimento de novas mídias, e ideologias, é preciso trazer a criança para uma nova visão, sobre a tecnologia, para que tenha uma visão mais ampla desses novos mecanismos, e mais humana também, e que a escola usa para fins educacionais.

OBS: O surgimento a 3000 a.C alfabeto, criado por cada povo, não se tem uma data certa, era uma cultura escrita, existia um alfabeto padrão, a historia está escrita

Dicionário

(Mídia)
Propaganda; conjunto dos meios de comunicação (internet, rádio, televisão, jornais, revistas, etc.) para alcançar as massas com fins de propaganda; o pessoal ou seção que se incumbe desses contatos.

Fichamento:

Obs: O fichamento é uma espécie de resumo e  é dispensado detalhes, ou a opinião do resumista. Tem que ser bem objetivo em relação ao texto base. Ou seja, na introdução é fazer um resumo geral do que aborda a obra.

Segue: Modelo
                                                                                                                                     
FICHAMENTO: DA ORALIDADE A ESCRITA[1]
FASCÍCULO DA FACULDADE IPIRANGA –PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTEGRADAS – EIXO DE FORMAÇÃO COMUM,  Belém, PA, 2008. – Disciplina: Conhecimento Cultura e Linguagem – Unidade 1- Da Oralidade à Informática (p. 8-24) 

Sebastião Pereira Viana Júnior[2]

Introdução, mas não se escreve apalavra; E não se dá espaço entre os escritos.
Também não se omite opinião, tem que ser tudo referente as idéias do autor O cabeçalho de roda pé é na primeira folha

1-

1.1 - Quando se sita um trecho do livro, deve-se  citar a pagina  em parênteses assim : (pagina 11)

1.2-

1.3

2- 

2.1-

Assim por diante

Conclusão Obs.: Mas não escreve a palavra “conclusão”. Também não emite opinião

16/09/2013

Sobre o material: fala-se no fim do papel, mas ele ainda está presente na nossa cultura, ainda imprimimos o que queremos ler.
O que é um texto? Se podemos fazer uma leitura e perceber uma intencionalidade de sentido, então é um texto, não é medido pela extensão tem que ter coerência, coesão, uma frase pode ser um texto uma imagem, dependendo que tenha significado.

Exemplo 1 Uma bola com o numero dois, pode ser uma moeda, ou uma bola de bilhar, mas ela não diz nada, não podemos entender como um texto.

Exemplo 2: A bola com o numero dois em uma casa, agora sim significa alguma coisa, represente o numero daquela casa tem significado.

Todo texto é uma estrutura organizada, que nos permite ler, precisa estar situado em um contexto.

-situacional: referente a outros momentos históricos.
-imediato: para entender o contexto deve-se buscar o contexto histórico

INTERTEXTO: Um texto dentro de outro texto, intertextualidade.
INTERTEXTUALIDADE: Quando é de forma  clara que cita outro texto.
IMPLICITA: depende do nível de leitura que a pessoa tiver, Renato Russo cita a Bíblia e Camões, mas não está implícito é difícil saber, só para quem tem leitura.
HIPERTEXTO: Linkis, um texto ligado a outro, texto, na internet tem muitos, Ex: nota de rodapé citações etc.

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METODOLOGIA DE HISTORIA
Maria Martins

A história é aquela que é escrito pelo historiador; Memórias é a ferramenta, o que o historiador escreve é historia. Se uma foto for analisada ela pode ser uma fonte, mas se ela não for analisada, ela não é uma fonte. (tudo de forma profissional e tem que ser por historiador)

12/08/2013

Fonte Imaterial: Círio, carimbó, como patrimônios imateriais ligado a pesquisa antropológica.

Etnografia: ferramenta, pesquisa de campo como se faz; olhar, ouvir, escrever, qual o significado ouvir as pessoas, perguntar para elas O pesquisador “historiador”  vai tentar te explicar, como usar uma fonte histórica imaterial. As fotografias não dizem muita coisa, descreva ela, e depois vai ouvir as pessoas.

Porque repetir! Eventos na historia da humanidade, (ritual é repetir, como aconteceu a cultura é altamente mutante, a  fonte histórica e trabalho com as fontes imateriais, para cada tipo de fonte existe uma metodologia diferente. Com o tempo, se vê as transformações de uma etnografia  

Qual a fonte que permite estudar a concepção de morte; A respeito dos homens? PHILIPPE ARIÈS, “pega os testamentos”. O que chama mais a tensão, é o que é mais permanente no coletivo da sociedade. É isso que tem que ser estudado. O mais significante, é o que  mais marcou, o que mais aparece nos testamentos.

 geração da escola dos Annales: Markc Block  e Febvre ; Objetivo: Estudar a história econômica, e social da 1º geração, os historiadores recortavam o tempo, a historia  é muito longo . Recorte temporal, quanto menor melhor exemplo; segunda metade do século VXIII, ou os primeiros 10 anos

 geração da escola dos Annales: Fernando Braudel.

3º geração  da escola dos Annales: Jacks Logof


Tempo Histórico: relativa dinâmica temporal, diferenciados.
Historia de curta duração: não dá para entender a curta sem rever a media duração!
Historia de media Duração: geralmente é estrutura econômica social.
Historia de longa duração: mentalidade e natureza, 2 séculos, 3 séculos ...

Livros
“A História da Morte no Ocidente” Fhilippe Ariés
“ O mediterrâneo e o Mundo mediterrâneo” Fernando Braudel

Dicionário
1-(Etnografia) É o termo que os antropólogos dão às monografias descritivo-interpretaivas sobre as formas de vida de povos primitivos, seus usos, costumes, valores e mitos.

2-(Etnografia) 1- Ramo da Antropologia que trata historicamente da origem e filiação de raças e culturas; antropologia descritiva. 2- Ramo da Etnologia que trata da descrição de culturas, sem ocupar-se de comparação ou análise.

(Anacronismo )
s.m. Falta contra a cronologia, erro nas datas dos acontecimentos. Erro que consiste em atribuir os costumes de uma época a outra. Coisa retrógrada: o duelo é um anacronismo.

19/08/2013

Síntese das propostas da escola dos  annales, três questões, idéia de historia de Marc Block, a qual a perspectiva e  entender as historia como uma totalidade humana, não queremos fazer qualquer historia, “social ou  econômica”. Uma perspectiva totalizante. Que vêem da 3º geração  dos annales a antropologia, a sociologia, como se o historiador englobasse todas essas ciências, e ele precisa dessas ciências para elaborar o seu trabalho.
1º fase dos annales, historia econômica e social, pensadas é feitas pelos homens, ao mesmo tempo total, é a síntese, engloba  o homem em sua totalidade a historia é a ciência dos homens, não é do passado, nem do presente, os homens  fazem a historia. Mas o clima a paisagem, da natureza  também pesa nesse mecanismo da história.
         Uma dica, de pesquisa: O seringal da Amazônia, grande desafio nosso; A natureza é baseada em longa duração, o individuo faz a historia, mas existem elementos como a natureza que podem ser abordados, e um diferenciador aos homens. Acontecimentos coletivos, Que tempo é esse que Block fala? A historia é um curso que faz pensar. O historiador pensa questiona participa de movimentos sociais etc. (Dica de tema relacionado ao questionamento da aula de hoje) Não podemos escolher um tema do passado, para o TCC religião, política, arte. História não é passado, é presente.
         O passado não é matéria de pesquisa cientifica, porque ele já está dado, a historia tinha que ser uma ciência útil; Qual a contribuição cientifica para o presente! Pode ser um instrumento mais não, é ciência, tem que refletir para ser ciência.
Historia política tem que ser! Como um sistema de crenças, induzem pessoas a catástrofes, como os “alemães no nazismo”A ciência história, não é uma ciência do passado, mas que aponta  uma problemática, do presente estava apontando a perspectiva da sociedade européia. (olhar a realidade social). Escolha que permite fazer escolhas conscientes (método regressivo). Ponto do presente para o passado, mas nunca do passado para o presente, a historia parte do conhecido para o desconhecido ( escolha o tema, tem que ter uma problemática do presente). Obsessão que tinha pela origem, é uma ciência problema do presente o grande  foco do historiador.
Grande problema do Historiador: Eles narram o acontecimento batalhas, mortes, heróis, tipo de história é tradicional (Ranckeniana). O historiador não é juiz, ele é imparcial, apenas descreve  essa é a perspectiva, não problematizá-las, “teoria Rankeniana”.
Fato Histórico: Estudavam isso antigamente, será que se revela para o historiador? Esconde uma complexidade, Reforma, e Contra Reforma são dois fatos que não dizem nada, tem que estudar o renascimento as transformações sociais anteriores para entender o assunto a seguir é assim que funciona.
Colonização do Brasil, é um fato; Mas para os annales,o fato não existe! Ela é uma escolha arbitraria dos historiadores, que depende de qual se escolhe o fato, o que pode se importante para um, pode não ser importante par outro. (Revolução de 30, não existe, sem estudar e entender os anos 20).
Cada historiador tem uma perspectiva histórica (fato), é ele quem decide. OBS: Tradicionalistas seria história preocupada com as mudanças e conseqüências, aquele professor tradicional, e que impõe nas aulas esses métodos.
         A historia de todos os homens, universalizando não é uma proposta  metodológica = (foto etc. método), teoria= (pensar a ciência).O objetivo do estudo da historia é eurocêntrica, a idéia de ser humano é ser racional, ela mudou ao longo da historia. Historia das mulheres crianças pobres, ricos, não mais do general, dos reis, “dos homens” a historia é uma ciência da diversidade. A historia é arte e ciência exige pressão forma especifica de linguagem.  
         Tempo Histórico: Qual a importância, é muito vago solto, pensar no tempo humano, “o homem no tempo dele”. Os filhos não puxam seus pais, eles puxam o seu tempo, o tempo é estrutura,  (annales) sociais, culturais, mentais, políticos , econômicos.


21/08/2013

A base da pesquisa histórica é a pesquisa! O que é o tempo histórico? Ele é continuo, não para nunca, não significa que não mude, existe a idéia de mudança, os  annales dizem estudar as “permanências e as mudanças”, o que permanece na história, o que muda?. Existem rupturas, mas ha continuidade, a idéia é estudar a dinâmica de tempo exemplo: curto , médio , longo. O capitalismo se dá por uma revolução política e econômica, arte com a revolução burguesa no século XVIII. Agentes da ruptura, e continuidade, o tempo não age; Só, a origem não explica nada, por exemplo: O Cristianismo, entender o processo histórico –entre o presente e o passado- dialético. As conseqüências do passado pelo presente. “o que muda não é o passado é o presente e a inquietação do presente sobre o passado”.
Cada historiador faz a sua leitura da história. O que é mais importante para o historiador! Conhecer o passado ou o presente? O que interessa é entender o presente. Como o cristianismo fez milhões acreditar neles, temos que conhecer muito mais o presente do que o passado, quem não conhece, é o “ o alienado do tempo, é o que não conhece”. Tocar o passado indiretamente, pode ter os falsos e os verdadeiros documentos, saber lhe dar com todos os vestígios possíveis, uma pista exemplo: Um pedaço do muro do leprosário na Guamá é uma prova de que ele existiu mesmo,são  “evidencias”, mas não são fontes, é pegar e usar a sua imaginação, pegar livro, jornal. No entanto é preciso da ajuda de outras disciplinas, como arqueologia, antropologia, pedagogos, etc. é o chamado (verniz) que Block fala arregar o documento, com outras informações. Como você vai saber se o documento é verdadeiro? Indica-se a fazer um cruzamento entre documentos, para ver o grau de contradição e se é real ou não.

28/08/2013

1º )  A concepção de historia e a critica da historia tradicional, é baseada no momento atual para Marc  Bloch, conceitua a idéia de perspectiva contemporânea, toda a historia é filha de seu tempo a ser pensada a partir da problemática do seu tempo. Nos voltamos para o passado a partir de uma interrogação do presente.
Qual a importância do passado, temos que tentar vencer, o annales estuda qualquer pessoa, não faz distinção de senso comum, nem do rico nem do pobre, eles pega o sujeito que esta no meio . A historia é a ciência do homem no tempo, esse tempo é diferenciado, existem rupturas e as continuidades. Para Bloch o historiador não fragmenta o homem.


Ingleses 1930: neomarxistas, todos comunistas, Thompson deu aula para operários, tem opção histórica por excluídos, camponeses, operários, mulheres pobres, não é qualquer mulher, marginais, escreve sobre o sistema capitalista século 18,19,20.na perspectiva das lutas de classes.


As annales quebra o paradigma rankiano, com as idéias de origens ela fala dos homens origens das coisas, podem ter quem fale da origem do Pará etc. O processo de urbanização do Brasil, e outra visão, a cultura, mentalidade, ambiente. Isso o Ranck não pode abordar

2º ) Continuo e em permanente  mudança, existem as rupturas, as mudanças, dialéticas de tempo o qual é a continuidade. Qual é a ruptura?  Existem as continuidades,  a economia no Brasil é continuidades, ainda temos um modelo agrário exportador desde a época da colônia. As faculdades nesse país é uma mudança antes não tinham, não existia nas colônia,  espanholas, há grande dificuldade em ter acesso a cursos elitizados, no país mas tem os recursos que dão acesso a eles atualmente, isso “quebra”  é mudança. Não há diferença entre passado e presente, o presente o passado próximo. 

3º ) Crença que explica o passado, não muda  o que muda é a capacidade de entender, foi mudando ao longo do tempo. Origem, começo republica brasileira (começa na data)” o historiador não é juiz tentamos entender diz  Rank.

5º ) As bússolas para o historiador,  e a interdisciplinaridade, ele é interdisciplinar, se não entendeu o que uma aldeia diz ou uma comunidade quilombola, ou símbolos , converse com o arqueólogo ou antropólogo, as disciplinas auxiliam, historiador não é sociólogo nem  antropólogo. Os annales não abrem mão dos documentos, eles ampliam.
 Para isso a três tópicos:
1-interdisciplinaridade
2-Conhecimento do presente
3-vestígios materiais

Block; O que é um documento? È uma versão fiel do passado, se é falso, ele vale porque tem que saber qual a intenção de falsificá-lo existe por trás todo um interesse.

Na republica brasileira quem pensava eram os positivistas, idealizaram uma liberdade para o povo sonharam com um grau de conhecimento elevado para população, E também a intenção da republica era manter o povo unido éramos um bando de gente dispersa.

Annales, a historia é fundamental para entendermos o presente. As Cidade que deixaram os documentos.


02/09/2013

Historiadores tradicionais: Só nos  acontecimentos o que determinada pessoas, fez, mas tem que ser reis, heróis, a elite em fim; narravam como era os acontecimentos, e tinha grupos de interesses.

Historiadores Contemporâneos: preocupados com as transformações, com as multidões, era uma produção sem rosto, a ação coletiva da sociedade, dos homens no tempo. Século XVIII qual o sentido que leva a emergir a massa, não narra somente com reis, rainhas. Da revolução francesa, estudam-se os camponeses, nos não estamos amarrados a documentos, tem uma nova visão de historia e usa as outras disciplinas para suprir as necessidades da pesquisa.
Não podemos ficar só na fonte escrita, existem outras, mas  não podemos ter a limitação do documento. Para Bloch, a pesquisa não pode ser centrada em uma única fonte.

Os viajantes saiam pelo mundo e desenhavam sobre a cidade, século XIX, não havia a fotografia, Antonio Land era desenhista oficial do evolucionismo, existe algum preconceito nas imagens, que os historiadores tem que identificar.
Qualquer coisinha pensar e reconstruir o passado vestígios é documento histórico.  Os historiadores pesquisam de forma diferente dos outros cientistas, historia é ciências humanas, E  eles são subjetivos, um objeto é estático, os homens são instáveis.O que diz que é verdade, é errado, é uma reflexão do passado, (instável que é o homem). Não observamos como a sociologia; Eles estão preocupados com o presente sem relação com o passado etc. passado e presente estão ligados um não vive sem a compreensão do outro. 1º Particularidade, através de vestígios nada pronto, temos que terá sensibilidade do que falta, o material que está faltando na pesquisa.

Testemunhos: históricos, problemas 1-“necuia” (invocação dos espíritos oráculos) falam do passado e do futuro; Não temos esse recurso, as coisas mas as palavras não,  especificado, cuidado com as palavras, qual a diferença de uma palavra no tempo.
Os documentos te asseguram a informação? Como tiramos! E deixar que nos entendemos a fonte escrita.

O pelicano: Jornal maçon  do século XIX, maioria imigrantes defendiam a educação dos negros. E batiam na Igreja católica, esta que defendia a tradicionalidade da sociedade.

Nunca se deve escrever uma narrativa, com um único olhar  tem que analisar os grupos existentes.

04/09/2013

Capitulo II do livro apologia da historia: características como historiador, trabalha os vestígios, testemunhos, (pag. 76). Fragmentos, são pistas, paradigma indiciário serio que permite entender a história.para Bloch, ir ao passado e a busca de respostas é garimpar as fontes, sem fonte não se faz pesquisas histórica “Os homens deixam vestígios na natureza”. A Amazônia não é uma floresta, natural, ela é cultural porque muitos deixaram diversos vestígios, organizações sociais existiram aqui. A percepção do historiador, tem que ser refinada, vestígios, são marcas deixadas pelo homem.         
         Quando ele vê o espaço ele imagina como funcionava, é o trabalho do arqueólogo, hipotética e subjetiva. Testemunhos não trazem  o passado de volta, eles tem a sua perspectiva (etnocentrismo). Eles vão relatar o seu ponto de vista, cuidado em filtrar as informações de determinado grupo ou pessoa. Não dar credito aos testemunhos sem escrita, não pode deixar passar nada.
Belém tem muitos vestígios maçons, era uma elite jovem, que queria mudar a sociedade, positivistas, o centro antigo de Belém, é todo maçônico, Padre Eutiquio era maçons. As ruas entre Tamandaré e Padre Eutiquio, lojas maçônicas ( como eles eram, eram bem vindo? ). Eram envolvidos com as atividades comerciais.
         A maçonaria representa o fim da própria Igreja e o estigma de eles fazerem atividades satânicas partiu da igreja. A maçonaria está por trás de todas as revoluções da Europa. Protestantismo, iluminismo, liberalismo, essas revoluções varreram a espiritualidade da Europa.    

Dica: Um foco para a pesquisa é ter um problema, e resolve-lo

Dica de livro
Sociedade feudal de March Block


09/09/2013

Palavras chaves: Monumento, documento, revolução documental, historia quantitativa. Descobrir qual o significado delas no texto. 

Avanço no campo documental, movimentos sociais surgiram da década de 1960, antes tinha apenas embates proletário VS burguesia, os homens iam para a guerra e as mulheres foram para as fabricas, na 2º guerra mundial, depois quando eles voltaram, eles queriam reassumir a sua posição e ouve resistência das mulheres, um movimento social não envolve partidos políticos.
Movimento rip nos EUA,na Europa movimento estudantil, movimento ambiental na guerra fria. Os Russos foram os primeiros a sair do planeta, com o satélite Sputnik, que representa a iniciação da globalização (telecomunicação), seria uma nova sociedade,mas dessa vez interligada, uma nova fase do capitalismo, em escala global, em tempo real, ele era uma inteligência artificial, dava respostas, processava dados. (se fosso só para armazenas, não interessava); e os historiadores estavam de olho nesse momento. 
Historia Quantitativa: Usa todas as possibilidades possíveis, (computador, arquivos etc.) a partir que o documento vira um monumento, é quando ele te diz coisas. Monumentos e documentos; Monumento, é tudo aquilo que sobrevive, do passado, qualquer vestígio do passado que foram deixados de forma intencional, havia um interesse, não é um acaso, são escolhas de quem mandava no passado, um recado para o futuro, havia uma elite que escrevia.
A bíblia é uma escolha do historiador, o que sobrevive não é aquilo que existiu no passado, a maioria foram destruídos, os vestígios foram deixados por duas forças, grupos que tinham privilégios, sacerdotes, elite, classe dominante. Exemplo os egípcios. Essa falta de conhecimento do passado, é um problema, o historiador, o que guardar, é um problema, também são escolhas arbitrarias.
Documento é escolha do historiador, o que ele escolhe como passado. Um monumento, o historiador não tem como mudar, é memória, a Bíblia é um monumento, que é a visão de um grupo, eles escolheram o que deveria entrar na coletânea. A Cidade de Belém é um monumento, o documento é uma prova a historia se faz com documentos, um documento evoca historia, e vira monumento. 
Eles são monumentos, só a partir da década de 1960, para os positivistas, só vale o documento escrito oficiais, annales repensaram os documentos, historiadores, entendem como  uma pista  o documento não é uma fonte, não significa verdade, alguém deixou essa memória documentada é um vestígio.
        


11/09/2013

O documento, é a única possibilidade de instrumento do historiador,para os annales é a ciência de todos os  homens. Para Rank, ela não possibilitava o acesso a todos os homens, somente para  elite. A disciplina  historia tinha a função de contar a historia da pátria, Jackes Legof escreve essa obra o documento tem que se transformar em movimento , “ só passa a ser memória quando passa a ser algo ensinado como vestígio”. O monumento é um sinal não são de elite, são de grupos sociais específicos consciente e  inconsciente. 

Que vieram numa determinada temporalidade como ela, se processos sequer os monumentos, não basta apenas os documentos oficiais. Era texto, novo significado, o documento tomou o lugar do monumento, com base cientifica. Fonte é origem verdade, não podemos  dizer,  que é verdade tirada da fonte  isso é um erro; O que é a verdade da fonte histórica? Bloch diz vestígios! Atrás com possibilidades explicativas, (pagina 465).
         Positivistas preocupados coma verdade, ciência que procura uma verdade, para eles positivistas, documento da policia não diz nada sobre o Brasil, essa é uma grande limitação positivista, eles querem documentos oficiais. Historia, ciência trabalha  com objetividade, (os seres humanos); Bloch nos preocupa em entender o processo para entender o presente, se determinado personagem da historia tem piolho, se é homossexual não interessa, é a transformação social que faz mudar a historia que interessa. 



16/09/2013

Revisão

         Documento e Monumento: Metodologia de historia. Caminho para a pesquisa em historia meta; trabalhar a experiência do homem no tempo! Metodologia da pesquisa histórica a partir de 1930, repensar a pesquisa, como um novo paradigma. O modelo antigo era (rankiano). A nova proposta, se reconstitui a totalidade “historia total”. De uma determinada sociedade não retalhada. Ver a historia política, do meio ambiente das mentalidades etc. elas dizem coisas. “Antes os rankianos só estudavam a historia política.
         O homem é razão, espiritualidade, tem que discutir tudo isso, se não fica uma  visão fica superficial, 1º entender que trabalhamos com vestígios, não existe documento completo, verdadeiro.(ver pagina 27). Antes do século XIX, o documento não tinha importância, antes era o monumento, a partir daí, invalido pelo monumento texto.
A pesquisa que não é apoiada em documentos, ela não é valida, ou legitima, assim pensava os positivistas. Os annales fizeram uma revolução; Os documentos se põe por si próprio, em relação aos positivistas, ele diz “o que é e o que não”; se pode questionar, o”texto”. (com a escola positivista, o documento triunfa, ou seja o texto). Não há historia sem documento, como nos entendemos é diferente, desse contexto para os annales, o texto é importante, mas nos temos que ampliar para outras perspectiva. Essas idéias foram rejeitadas porque eles bateram de frente com as idéias da época do século XIX.
O historiador tinha que construir  habilidades novas, na ausência das fontes, do documento, escrito, usar por exemplo paisagens, analise de metais,  etc.  Tudo o que pertence ao homem, serve, exprime o gosto sendo do homem tudo o que ele deixou, e expressa, não é só o documento escrito.
É possível fazer historia sem documento, escritos passaram a ver o documento como verdade, mas com os vestígios. Transformação do documento em monumento; Quando se interroga eles, o documento não é legitimo ele não fala por ele mesmo essa idéia vai de encontra com os positivistas; exemplo: na época da ditadura militar, o jornal de São Paulo e Rio vieram com noticias sobre o tempo, em plena ditadura como se no Brasil estivesse tudo bem, se um positivista pega esse material  ele entenderia que não houve ditadura no Brasil.

Vestígios: se transforma em documentos quando avaliados pelo historiador oficialmente; Documentos: Quando se interrogas eles, se transforma em monumentos depois  que se faz a leitura e entende-se como uma problemática da sociedade; Monumentos: não podem ser mudados é um recado do passado consciente e inconsciente de uma elite


Dica der Livro: Sinopse - Combates pela História - Lucien Febvre
Lucien Febvre, juntamente com Marc Bloch e Fernand Braudel, foi um dos mais importantes renovadores da historiografia contemporânea. O seu livro Combates pela História, que agora se integra na Biblioteca das Ciências Humanas, reúne alguns dos seus mais notáveis ensaios que constituem verdadeiras lições de metodologia histórica. Mas, para além de constituir um indispensável instrumento de trabalho nos domínios da historiografia, este livro e, sobretudo a obra de um "maître à periser", pelo rigor das análises e pela amplitude e modernidade das suas reflexões.



18/09/2013

Revisão Para B1:

Pag52. O tempo histórico como contínuo ocorre mudanças: pag55. Critica ao estudo das origens pag.56;Critica do julgamento. A escola metódica, é a mesma positivista, faz da historia um conhecimento baseado na ciência. Ciência dos homens no tempo, quebra o paradigma  do estudo do passado, das origens concepção distante de hoje, que se pensa mais, nas escolas dos annales.
Pag.58: Historia como ciência dos homens no tempo,
Pag.55: Todos lidam com o tempo, qual a nossa relação com o tempo, como observa, a concepção errada se pensa historia, se pensa origem,  o tempo histórico é entendido como um continuo, Bloch critica os historiadores preocupados com a origem, Bloch é marxista, devir histórico,  vir a ser, a remete não garantir,carvalho, precisa de fatores a critica aos estudos das origens.
Pag.58:  Não pode determinar o presente, usando as razões do passado, não pode confundir filiação com explicação, não se estuda a origem, ela não explica nada, não cabe julgar nem procurar a origem, as decisões do passado foram as possíveis da época, não podemos criticar porque Hitler abril duas frente de guerra contra a URSS, sendo a causa possível da derrota.
Pag.59: fatos nascem de determinado clima social, quais condições históricas, que levam as revoluções, tem que estudar o clima faz uma  analise interpretativa. Porque na frança? Porque na Inglaterra?. (Reigo) marxista, espírito de tempo diferenças sociais, econômicas, não pode cometer o anacronismo. Fazemos analises interpretativas cada cultura é uma, tempo histórico é uma, interpreta o fenômeno, no momento que ele emerge.
Pag.63: A Ignorância, do passado não se limita a explicar o presente, saber do passado, como do presente, revolução tecnológica. Cria um distanciamento entre as nações, povos isolados tem outro raciocínio e perspectiva de mundo. 
Pag.66: O historiador que só conhece o passado, é um erudito, o bom conhece os desafios do presente. O atual tem que ser um erudito também, mas a cima de tudo tem que conhecer o presente.
Pag.73:Observação através do vestígio. O passado como não mudança conhecimento do passado, como processo cem permanente transformação.



07/10/2013

As Escolas Histórica Karl  Marx

Karl Marx e a dialética da historia: Reflexão. A teoria de Marx no campo da historia, é um pensador influente na historia, o pensamento marxista é altamente atual, ele tem bem pouca filosofia, mas é muito sucinto; Materialismo histórico e dialético.Elaborado pelos  jovens pensadores alemães do século XIX karls Marx e Engels. Reigo e a dialética, não é fundador, mas vêem desde os gregos, na perspectiva da contradição. Reigo acreditava que a “consciência, fazia aperfeiçoar as relações econômicas”. Marx, os “fenômenos reais transformam a consciência” a parit daí que ele rompe com Reigo no campo cientifico. Existência, entendendo os fenômenos como reais. 
O materialismo histórico; Base marxista fenômenos sociais, são reais, tem base material, nas sociedades humanas que são os modos de produção, como a sociedade humana, se reproduz, seria um modo de produção para cada tipo de sociedade existente.

HOMEM – TRABALHO - NATUREZA:

Ao longo da relação, com a natureza, se privilegia as relações econômicas, sociais, na idade media, a sociedade feudal; Roma sociedade escravista, contradição, na sociedade capitalista, observar as contradições na sociedade. Encontrar a contradição para a mudança; Em  Roma, Plebeus versus patrícios. Com a crise, os bárbaros voltaram  e invadindo o  território que antes era deles.
Fenômenos sociais, são únicos, a historia não se repete, não pode analisar o passado a partir de sua realidade, o Marx foi o  maior pensador do capitalismo. Conceituar o capitalismo, sociedade de mercadorias, lucro, o que o capitalismo toca se transforma em mercadoria “lucro”. Relações são mercadorias, todas as nossas relações são mercadorias estudar, amor, comprar etc. O tempo que o capitalismo gata com a pessoa, é o que vai determinar o quanto ele vale; Esse tempo é estudo, especializações, dinheiro gasto etc. (não é propriamente o tempo, mas sim o quanto foi investido nesse sujeito). 
Razão mercantil: tudo o que fazemos ele defini um valor, atribuidor por um valor social, reconhecido pelo tempo de produção, teria impugnado sobre ela. Conhecimento impregnado as pessoas. Hoje nos somos mercadorias, não é o titulo, é o tempo gasto na pessoa; Tempo de produção, é esforço social, em dinheiro valemos hoje pela quantidade de capital, é a transformação das pessoas em mercadoria.
         Realidade em transformação: “parte da vida material, intermediamos com diversos produtos teóricos e formas de consciência”. O que é ideologia? Falsa consciência do real, produtos teóricos e formas de consciência criadas, nos criamos  Deus, e as religiões falsa consciência do real que sega.
        
ESTRUTURAS – AGENTES - DIALETICA

         Estrutura: Madeira, carvão, petróleo, maquinas,  terra , industria, energia, na idade media muitos desses são cortados, como energia, ferro maquinas, lá é uma sociedade rural, (feudal), muitas dessas estrutura não tinham, a energia era a madeira.
         Relações de produção, escravista, feudal, capitalista, estruturas políticas e ideológicas. Agentes; Homens que trabalham modificam a estrutura, criam as dinâmicas, sociais, agentes nascem dentro das estruturas, e são coagidos pelas mesmas. Infraestrutura é à base das relações de produção, superestrutura é o campo da jurisprudência, estado governo religiões. 
Como é a dinâmica que determina como se aproximam e como se afastam a “superestrutura  e a infraestrutura”. Podemos dizer que o  determinismo econômico, que determina a realidade social, assim como ela determina ela é determinada, por ela mesma. Existe uma dinâmica, a religião determina a economia e vice versa, como o estado determina o capitalismo, e o capitalismo o estado. O estado, corpo burocrático de uma sociedade, instituições dita regras, e a maquina de que forma, a infra mantém o estado,  capitalista a legislação defende o capital, respeito a propriedade privada. 
         O Brasil é capitalista, mas com base rurais de exploração dos recursos naturais: brasileiros produzem riqueza, conhecimento filosofia arte, como é apropriada? 1º questão, é a propriedade privada alguns detém os meios de produção todos trabalham, mas um usufrui tudo é privatizado, o estado concretiza, isso através das legislações.

SUPERESTRUTURA – LEIS – GOVERNO - RELIGIÃO

         As pessoas podem até se revoltar, mas o governo mantém o controle, e repreende os rebeldes, até com a policia; Consciência do homem, como interpretação, a realidade a partir da nossa cultura, limitação. Em que momento Marx rompe com Reigo? Já citado a cima!  


09/10/2013

Marx não conhecia as civilizações asiáticas..., seu trabalho era uma visão eurocêntrica, a  partir dos povos da Europa. O que seria materialismo histórico, dialético?  Ela é uma invenção do pensamento de Reigo, (fenomenologia do espírito).a partir da realidade social que entende a transformações sociais, entende os fenômenos de uma sociedade real, não é linear é contraditória.

   REALIDADE - TESE            +          CONTRADIÇÃO - ANTITESE

Emerge uma nova realidade chamada de síntese ou o processo revolucionário as soluções são algo novo, e nem por isso, pode ter um caráter positivo, Ex: Roma, mas existe outros que alcançaram uma revolução positiva, com o a revolução francesa. (página 150) criam dinâmicas entre si, “como se dá a relação entre as estrutura” pode cair na (AMD) 1º, seria encaradas como bipolarização, econômica e ideológica.  2º analisar em camadas, uma superposta a outra, a  primeira camada que  da base, para a segunda. A superestrutura determina a ideologia.
Assim como a realidade econômica são contraditórias, a superestrutura e a infraestrutura dialogam e a super influencia a infra. As mudanças estão em algum componente da infraestrutura, meios de produzir, riqueza e o trabalho, no capitalismo, existe uma separação entre capital e trabalho, (tem que refletir no campo das idéias e  da matéria).
A idéias da mudança não é linear, não é evolucionistas, segue transições de uma estrutura, para outra estrutura, existe mutação como se opera a transição através de transições ritmos diferentes, pode  haver dois modos de produção a feudal e a capitalista elas podem estar ao mesmo tempo no mesmo contexto historico, exemplo quando se fala na Idade Moderna (muitos professores não gostam de dar aula dessa parte )



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GESTÃO DE SALA DE AULA I
 Fátima de Nazaré Pantoja Rezende

13/08/2013

(JOGO) Atividade: pegar o seu nome, e formar palavras com as iniciais das letras no nome, segundo ela é a nossa personalidade, pode fazer isso com os alunos quando começar a lecionar.

Exemplo
J    -        usto
U    -       unico
N    -       acionalista
I      -      nteligente
O     -      rganizado
R    -       rebelde

Segundo a professora, esse jogo serve para traçar o perfil psicológico dos alunos pode ser aplicado nas series.


20/08/2012

(JOGO);
Escolher três países, e sua forma de cumprimentar, as pessoas, e fazer entre os alunos, como ela fez na turma LHN02. Pode ser aplicado no 5º ano,6º ano em diante.

No contexto da pedagogia, nos  enquanto gestores, é necessário saber sobre essa matéria é preciso saber conviver com o aluno. Tudo isso envolve o desenvolvimento da pessoa o gestor tem que ter a personalidade de gerenciar a classe; e saber de que forma perceber o aluno, no seu contexto  psico- social, e sua complexa cultura!
         Os currículo escolar, é um plano, os historiadores tem que seguir esse currículo,a qual a escola põe,e é  elaborado pelos pedagogos, tem que elaborar o seu plano de aula extra curricular. Existem excursão fora da escola, por ex. no ver o peso são essas as  atividades extra curricular .
         O professor tem que sair da didática tradicional no ensino de historia, das datas, das característica, das consequências. Tem que entender que é o aluno tem que ter uma responsabilidade na relação, do aluno com o professor, o professor com a ciência pedagógica, tem que dominar a turma com responsabilidade e respeito, o professor não pode condenar o aluno, exemplo: Tu não sabes ler! O que faz aqui! Vamos sair da era de quem descobriu o Brasil “Pedro Álvares Cabral”, tudo isso não constituem. Nos mecanismo do profissional atual, a qual está sendo minuciosamente ensinado para isso.
A diversidade cultural na sala de aula é muito grande realmente, tem o aluno “emo, homossexual, negro branco”. O mais franzino, que á alvo de bullin etc. Infelizmente nas aulas não se aplica adequadamente sobre o cotidiano dos alunos. Existe um conjunto de fatores que interfere na relação aluno professor, que são os conflitos que podem ocorrer.
Os conteúdos, as técnicas, é necessário estar com a afetividade, a subjetividade, com o aluno, desse senso comum quem você é aluno? ( se referindo para o aluno claro). Todos trabalhamos de forma diferente, existem varias vertentes teóricas, mas temos que saber como aplicar as ferramentas corretamente, pode ser painel slide, filme etc.
As três zonas de Vygotsky (potencial, proximal, real), pode servir de base para conhecermos e conviver com os alunos. E o compromisso da didática, de que forma ministrar os materiais, precisamos do conhecimento com muita confiabilidade, para usar. Tem que provocar o aluno, a questionar as transformações e o professor tem que se atualizar, e entender a linguagem  dele, a sincronia da linguagem do aluno que as vezes é a chamada “gíria” muito popular. Essa sincronia ocorre na sala de aula. Mesmo assim não deixa de ser difícil de trabalhar nessas unidades  “escolas”.Na sala de aula, não existe um padrão especifico para a didática, mediar o contexto coletivo, mas cada um vai ter os seu olhar; Não é fácil.
Não podemos esquecer, que a professora falou na palavra, Dicotomia, o que me leva a crer que seria porque pode ocorrer um conflito entre os profissionais da educação, seria essa a contradição, e por isso imposto essa palavra difícil na aula. No momento não entendi, só depois com o dicionário fui perceber o real teor do assunto.
             Parece que na aula anterior, teve um que disse que não via como dar certo, esses mecanismos da didática na educação, nas aulas, por causa da dificuldade existente. Mas não tem outro jeito, ou aprendemos para acreditar na mudança, que tem que vir cedo ou tarde.

Dicionário

(Sincronia)
 s.f. Linguística Conjunto de fenômenos linguísticos considerados em determinado momento da história da língua. (Antôn.: diacronia.)


(Dicotomia)
s.f. Tipo de classificação cujas divisões ou subdivisões possuem somente dois termos.
Astronomia. Aparência de um astro, satélite, planeta etc, quando separado ao meio, em que uma de suas metades está clara e a outra permanece escura.
Repartição cujos preceitos são contrários à ética ou divisão de honorários, entre profissionais, contrária à ética.
História natural. Divisão em dois ou bifurcação.
Filosofia. Um preceito, segundo a dialética platônica, dividido em dois e geralmente de caráter contrários ou integrante.
Teologia. Parte-se do princípio, na definição do ser, que sua essência está dividida entre o corpo e a alma.
Botânica. Divisão de uma célula apical em duas, cada uma das quais dá origem a outras.

.(Subjetividade)
Subjetividade é o que se passa no intimo do individuo. É como ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não segue um padrão, pois sofre influências da cultura, educação, religião e experiências adquiridas.
- Subjetividade é quando expressamos nosso ponto de vista pessoal, de acordo com as influências acima descritas


27/08/2013

Atividade em sala de aula: chamar alguém para falar sobre seus objetivos, a curto e longo prazo; Quem é chamado fala e depois indica alguém. Mais uma atividade que pode ser colocada em sala de aula nas escolas.


Aplicar o currículo de forma diferenciado, de que forma atingir a inteligência dos alunos, conseguir uma forma de se aproximar do jovem envolvido com drogas, para que ele comece a pensar em seus objetivos, a educação é a base da transformação.


10/09/2013

É necessário o professor ter uma didática a maioria das instituições são laicas, as pessoas tem a liberdade  de escolha, sobre a religião. O profissional que executa, e não cumpre a ordem, do sistema laico, não está agindo com ética. Até porque existem pessoas na instituição que não são cristãos, é necessário saber sobre a religião do aluno se tem filosofia. Tem que saber qual é a dele, se é católica, evangélica, espírita etc.
Tem que elaborar um projeto e levantar dados da turma, algumas escolas não cumprem o laicismo a posição da escola é muito difícil não pode impor credo religioso. A lei da LDB é a nossa carta magma; temos que entender que a primeira língua é a do indígena, bem como a do surdo, depois vêem a nossa. A lei da constituição LDBEN, são leis básicas, que devemos saber.
         Ler o desenvolvimento humano, de Piaget, Vygotscky etc. E também os teóricos que discutem a didática. Saber tratar a diversidade de forma iguais, buscar compreender as particularidades dos alunos. Precisamos das teorias e da didática, teoria e pratica e a praticidade que Paulo freire diz. Elas precisam estar juntos.
         Um olhar clinico para  pratica mudar a realidade, para saber quem é o aluno tem que ter uma didática, um projeto, estabelecer uma convivência um profissional, mas aja uma convivência de respeito não pode internalizar, os problemas para os alunos. Mas o aluno pode compartilhar os seus problemas com o professore ele ajuda. Se vestir adequadamente, o que a escola proíbe, para o aluno o professor não deve fazer o que foi proibido. O professor é uma referência par o aluno.
         O acadêmico que não acredita, que o sistema não vai mudar, então não adianta ele estar aqui, a função do professor não é reprovar, mas identificar onde é o problema do aluno, o objetivo da avaliação nunca foi reprovar, a reprovação marginaliza, ele tem que provocar o aluno a querer aprender.     


Dicionario
Internalizar
Por Vancler Pinto (RS) em 22-09-2008
Adotar ou incorporar inconscientemente

Adoção ou incorporação inconsciente de certos padrões, idéias, atitudes, práticas, personalidade ou valores de outra(s) pessoa(s) ou da sociedade, que o indivíduo passa a considerar como seus


17/09/2013


Atividade: Ver em um  chapéu a   foto de alguém, e falar sobre essa pessoas. Na verdade, lá tem um espelho que reflete a sua imagem, e que você tem que falar sobre si. Mesmo.



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O MUNDO GLOBALIZADO E SUAS TRANSFORMAÇÕES
Ida Clara Guimarães Nogueira



Diante de uma juventude muito acomodada, futebol para a copa vai ser elitizado, muitos não têm condições de pagar pelo ingresso. A sociedade que se vive é a capitalista, e isso não pé coisa boa, dentre os mecanismos contra a grande massa está a exploração que as grandes empresas exercem sobre o operário "proletariado".


14/08/2013

          Globalização: processo de integração econômica, social cultural e política. Acontecimentos: êxito rural,vivemos como nunca se viveu na historia, mas no inicio as forma de vida nas cidades era terrível.
          Atualmente o que mais  cresce é o fenômeno de multiculturalismo discute-se uma cultura superior a outra. Na França não se conseguiu implantar o multiculturalismo; Características da globalização.aldeia global, transnacionais, blocos econômico, relações comerciais e financeiras internacionais, concorrência comercial,multinacionais. O esporte também sofre mudanças ao longo do século pela globalização.Ex; O futebol foi questão de lazer, agora tem a FIFA, o poder da mídia, comportamento europeu que se quer implantar no BrasilEx2. A forma de aplaudir no Brasil e grita goool etc.Novos medicamentos, cirurgias, acesso instantâneo a tecnologia,cura de doenças, entre outros.
Características negativas: algusn alimentos provocam doenças, não temos mais tempo para a boa alimentação, embalados e industrializados, enlatados, e irradiados por energia atômica, e agrotóxico, sal, conservantes, fazem mal a saúde.na região norte cresce o numero de câncer de estomago. Londres, Holanda,são mas cidades amis globalizadas do planeta. 
          A globalização não atinge todos igualmente, grupos excluídos sofreram a estagnação econômica. " a pobreza mantém a riqueza".Ocorre mudanças no papel do Estado, o neoliberalismo, a economia nas mãos dos empresários, não é mais função do Estado.


21/08/2013

             Revolução Industrial: è bom saber que o capitalismo começou 100 anos antes, com a revolução burguesa, "iluministas". Tiveram outras sociedades que se diferenciavam em suas economias alguma acreditam nos deuses, como por exemplo os Egípcios, e eruditos e sociedades Astecas, Incas maias, e as sociedades indígenas no Brasil.
            1760 Revolução industrial; muda a face da humanidade, a media de vida era de 30 hoje é de 70,90; Vivíamos menos devido a alimentação, peste etc. (A percepção de tempo na antiguidade é uma hoje é outra). A população aumentou muito depois da industrialização. No período medieval, a ciência trava devido a igreja não permitir a dissecação de cadáveres, também coma s mídias modernas causaram uma dependência nas pessoas dessas tecnologias.                                                                                                                                     Justificar a explosão democrática no planeta: dificilmente no planeta, existe um lugar sem a ação capitalista, antes eram as oficinas que vêem do feudalismo, depois o capitalismo cortou essa relação criaram-se as fabricas, os povos se mudavam para próximo das fabricas que eram afastadas. ( mas havia todo uma vida cultural dentro das fabricas, do povo em si). Fabricas abriram condições subumanas. Reação dos trabalhadores; contra as péssimas condições de trabalho, LUDISMO.
                                                
Dicionário

(Ludismo)
(inglês luddism, de [Ned] Ludd, antropónimo [operário inglês do final do séc. XIX])
s. m. [História]  Movimento inglês do final do século XIX que se opunha à mecanização e à industrialização. = LUDDISMO

28/08/2013

              Segundo Karl Marx existe uma forma de fazer uma revolução na sociedade capitalista, você mantém o que já estava ali no caso das empresas. E o trabalho é em prol do socialismo, depois de converte em comunismo. Para essa mudança acontecer, é preciso que aja uma mudança na mentalidade das pessoas que vêem de uma cultura capitalista consumista, isso é difícil para você imaginar porque não foi educado assim. Em Cuba é uma sociedade com uma medicina avançada, grande nível escolar, mas paga um preço que não há liberdade de opinião.
              Na nova ordem mundial  é multipolar, com aexistencia de 10 maiores potencias  no mundo.No passado no planeta terra, tínhamos de um lado o capitalismo e superestrutura, (igreja,empresas etc.,) e de outro lado o socialismo que a economia é estatizada.Existia resistência em todos os locais da URSS, eles exigiam aos seus novos anexados ou aqueles que aderiram ao socialismo, seguir o seu modelo ( todo o leste europeu pertencia a URSS) .Existiam propagandas que diziam que era a sociedade perfeita nos conheciam, apenas  as coisas boas desse país.Ganhavam olimpíadas disparados e houve a denuncia de atletas que diziam que eram obrigados a treinar  10 horas por dia, também houve no campo da espionagem, nessa ordem bipolar existia a guerra de interesses, por essas duas nações.
                 O terrorismo, foi pelos EUA e URSS diante dos oprimidos por esses regimes, e por condições sociais e culturais que eles queriam impor aos demais povos daí surgiu um Sadan , Binladen etc. Por exemplo os EUA Impõe a cultura capitalista aos países que se levantam como forma de terrorismo. Filmes e desenhos são retratam a ideologia dos EUA. Atualmente eles não conseguem enganar mais ninguém, a guerra do Vietnã foi um exemplo dos jornalistas  que vendiam as fotos da guerra para o resto do mundo.
No Brasil eles colocaram os militares no poder, para que a multinacionais entrassem aqui sem pagar nada. Idealizamos o nosso estilo de vida  conforma a dos norte americanos. Carmem Miranda é americanizada, a Educação Moral e Cívica;retratava  vida boa de ser capitalista ( isso é uma espécie de terrorismo ideológico). Mas a mesma coisa a URSS fazia.
               Nos anos de 61,75,89. Quase aconteceu a 3º guerra mundial, para eles é necessário guerras, para poderem despachar o armamento bélico ainda existente. Não podemos considerar o Brasil um país democrático, porque aqui é obrigado a votar, e é uma sociedade dividida em classes sociais, atualmente existem 36 conflitos em todo o planeta. 

     04/09/2013

               Documentário: Relata o desenvolvimento da mente humana e uma sociedade mais justa, fala do homem no planeta, quem somos e compara com os outros seres, que já existiram aqui, nossa existência na historia é pouca em relação a outros que existiram, assim como a revolução tecnológica é pouco tempo.
                O processo de evolução humana acelerado, hoje é mais acelerado as relações um com o outro materiais, que não necessitamos, tanto os conceitos materialistas, nos afasta das relações pessoais. Consciência mais evolução da humanidade, eu não sou a pátria, eu sou humano, a grande revolução da nossa consciência atualmente é a sociedade consumo, quanto mais cresce a família mas temos que trabalhar. O próximo passo é a evolução da consciência, Nelson Mandela perdoou os seus algozes, Gand, Jesus etc. O capitalismo não quer a evolução da consciência, tem que ter consciência para não ser comunista, evolução associada com a humanização       

11/09/2013


Movimentos sociais, sindicatos, esses movimentos de hoje é muito complexo so século XXI

            Fordismo: modelo capitalista, pós 2º guerra mundial, formação das estatais, mineração e petróleo são funcionários do governo, controle econômico;  Estado de bem estar social o trabalhador só participa de uma parte da produção, no fordismo, atualmente, não se tem o domínio total de concerto de um carro ou moto. O fordismo travava a expansão do capitalismo, a ciência estava de desenvolvendo, e no fordismo o trabalhador tinha uma única função a nova tendência era um trabalhador polivalente.Surge o novo modelo do homem.
            Taylorismo: produção em larga escala, não precisa de mão de obra qualificada,  o funcionário chega sedo e sai tarde, não reclama, existe o gerente que controla o grupo, de funcionários, existia os trabalhadores vermelhos,  aqueles que falavam,, não eram bem vistos. Eles incentivavam eles irem para Igreja para  família, não para reuniões sindicais, podia surgir o motim.
            O estado botou leis mas elas protegem os grandes capitalistas, leis burguesas, desde a origem do estado burguês, consolidando uma luta desigual entre operário e burguês. O estado cria os sindicato patronal, quem negocia era o agente do governo, Nunca saiam em prol do trabalhador. Era o estado de bem estar social,mas não garante direitos os trabalhadores
               Toyotismo: Japão decisões de avaliações de funcionários, padrão sendo avaliados ele vai crescer e levar a sua equipe junto, ele vai ver o fruto do seu trabalho. E vai ser convidado a vestir a camisa da empresa.

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GESTÃO EDUCACIONAL
Marcelo Augusto Vilaça Lima


Foi abordado, de que a escola, é um mecanismo a serviço da classe dominante, que ela coloca os estudos todos baseados na tradicional família burguesa, quando a criança olha para o desenho no livro e pensa, essa aqui não é a minha família, que geralmente está desestruturada e não a se aborda nos livros escolares. Não se muda a educação porque não se quer, se não iria mudar todo um sistema a favor da classe dominante, e isso o Estado não tem interesse.

22/082013

Fase Joanina; Dom João não saiu fugido de Portugal, foi algo planejado, ao chegar desapropriaram casas para os nobres portugueses morarem, ao todo eram 1400 que eles consideravam um privilegio. “Já imaginou você sair de sua casa para dar lugar a realeza, que privilégio em!”
No império, a educação era tratada como repassadora de valores, e conhecimento da elite, em sua maioria, existia uma relativa exclusão. O modelo privilegiado, “teórico”, aprender a fazer chave trabalhar na construção civil não visava o intelecto. “Década de 1930, o Brasil passava pelo processo de industrialização”
A educação não melhorou com a vinda da família real para o Brasil, devemos lembrar um detalhe, que aconselhado por José Bonifacio, Dom Pedro fez o grito do Ipiranga, “independência ou morte”, uma armação política para Portugal continuar mandando no Brasil, não houve preocupação com a educação a não ser para os filhos dos nobres.
Fase da Republica velha;  A economia era agrária, e importadora, em comparação com o movimento fordista modelo de produção em escala, mas nessa época o homem era dono da sua produção que fazia a sua cultura, cadeira, sandálias, sapatos, etc., que demorava muito e o preço ia era alto. Mas em 1919, inserção das fabricas, criação de políticas para ampliar o numero de vagas, ai o povo vai para as escolas, mas não para mudar o Brasil, na verdade era só para ser mão de obra aprender a mexer com as maquinas mais uma vez a educação foi renegada aos brasileiros. A mudança de modo de produção, economia artesanal, a aumento da produção, em escala OBS: toda vez que a economia mudar a educação é acionada. Isso levanta a tese de que a educação não é tão libertadora assim.
         1930-1937; Período de industrialização,e fortalecimento do Estado nação Getulio Vargas  em sua gestão a educação aparece como destaque, urbanização, salário mínimo, férias, que eram serviços essenciais para  a sobrevivência do individuo, saúde lazer, etc. OBS: botar gente nas escolas, porque precisava da mão de obra, queria que as industrias crescesse, por isso acionou a educação novamente.
Para o povo EDUCAÇÃO NOVA, “movimento dos pioneiros da educação nova Alírio Teixei encabeça” antes não se pensava numa educação teórica.  Plano Nacional de Educação só vai acontecer em 2001, a educação era um simples instrumento para formar trabalhadores, (não foi colocado em pratica).Oligárquico,(muito no Brasil)  não era exigido para o povo, nem na época da industrialização.
Centralização e descentralização; Por marques de Ponbal foi centralizado, republica velha descentralizado, CAD região tinha responsabilidade coma educação do seu Estado.Vargas centraliza novamente, e fica assim mudando. Qual é o certo?
Anos 1937 e 1945, coma centralização, Vargas aplica um golpe no Brasil, 1º foi populista, 2º foi uma ditadura tudo passava pelas mãos dele, aumento de alunos matriculados, cria o MESP ( Ministério de Educação e Saúde Publica), que eram juntas; Objetivo, mão de obra qualificada, não melhorou a qualidade da educação. Reforma Francisco campos: modificou a estrutura de forma centralizadora, tudo para as mãos de Getulio Vargas,pela força os brasileiros foram para as escolas.
Na ditadura; Não tem acordo, quem pensa ou é exilado ou some, não houve mudanças na educação, novos métodos não foi implementado; A educação elitista e conservadora desde a época de pombas para pobre é uma para rico é outra. Não foi um período que melhorou a educação. Memorização, conservadora, centralizada no poder do Estado.
Na era Vargas, era fiscaliza as escolas, publicas e privadas, o povo não  estava acostumado a ir para a escola, não precisava era um país de economia agrário. As escolas privadas, ele permite a construção,  da 1º, mas elas não tinha vez, estudar numa dessas era considerado desonra, repare na estrutura da escola publica Paes de carvalho, ninguém queria saber de  escolas privadas, atualmente eles põe uma placa temos vaga ninguém que mais as publicas atualmente.
Reforma Capanema: centraliza a educação para o Estado, ocorre a desvalorização  do ensino publico, se continuasse, o privado não conseguiria engrenar no Brasil, na década de 1970 houve grande expansão do povo, a escola privada ganha chance, o magistério era para homens, o fenômeno de feminização , era  porque os homens iam para as guerras, 1945, isso foi uma influencia da guerra na educação, criação do SENAI. Hoje Dilma vai ampliar mais 249, novas escolas técnicas parece que não mudou muita coisa em relação ao passado?   
1950; Período de crescimento,  dinheiro emprestado, do FMI, que foi criado após a segunda guerra mundial, para ajudar os pises derrotados, “mas não significa que eles eram conzinhos”. E o Brasil emprestou vultosa quantia. Período  de crescimento da educação, mas em planejamento, 1961, criação da lei 4024 de 1961 LBDEN, movido por crescimento
1964 ditadura militar; acabaram com as normas, centralizou, perseguiu acabou coma  filosofia e sociologia das escolas, botaram OSPB e Educação Moral e Cívica, não podia pensar. Exilados Fernando Henrique Cardoso e Paulo Freire, e outros. Em 1971, foi refeita a LDBEN no lugar 2º LBDEN dez anos após, a 1º. Os militares  roubam muito dinheiro do  empréstimo do FMI, e gastaram com armamento para vigia as fronteiras do Brasil, eles estavam com medo de ser invadidos. Percebe-se ai o despreparo dos militares em comandar um país grande como o Brasil, e corruptos.
1970, aumento quantitativo na educação, ano do Copa, e o incentivo ao nacionalismo, propaganda militar. 1980, foi o ano perdido do Brasil, retrocesso tecnológico, existiram fila da carne, e do leite, os produtos estavam sumindo da prateleira. Breve democracia retomada, cresce as instituições privadas,mais forte nessa década, as publicas estavam em péssimas condições, nem as privadas lecionavam sociologia e filosofia era ditadura.
 Para a educação ser considerada democrática, todos tinham que participar das decisões 1980, ninguém agüentava mais (1984, movimento das diretas já ) único movimento que a política se exigia mudança no Brasil segundo o professor, ele criticou as manifestações de 2013, elegeram 1º presidente civil  Tancredo Neves, morreu depois, Sarney assume puxa muito para o Maranhão, 1990, primeiras eleições  diretas, Color, único presidente que mexeu com gente grande, entre eles Roberto marinho, confiscou o dinheiro dele, prendeu o dinheiro, quer dizer mexeu com os empresários, por isso ele fez campanha para tirar o Collor, depois teve o movimento dos caras pintadas.O lula mexeu com os pobres, após modernizar a educação,  o discurso neoliberal, processo de globalização, de sua economia, Itamar franco, não fez nada de significativo, faz voltar o fusca.
FHC, se elege é o mais neoliberal de todos, ele voltou ao FMI, para pedir empréstimo, mas o Brasil estava sem credito na praça,mas ele prometeu cumprir as exigências do FMI, e com isso, eles liberam novo empréstimo, mas ele teve que compara computadores estocados da Microsoft  que ninguém queria mais, nos EUA. Era obsoleto, mas pás os brasileiros era novidade ninguém sabia  usar. “cumpriu as metas do FMI)
Importante na educação de FHC, 1996, lei 9394/1996, centraliza o poder, e descentraliza a educação.
Lula; sistema econômico neoliberal, lembrando que é perversa, ou adere, ou é extirpado da economia mundial, foi tão neoliberal quanto FHC.Dilma também é. Na atualidade, na educação, é profissional, nas escolas, sobram, existem a mesma quantidade de universidades s publicas hoje 4, contra 74 em Belém.

05/09/2013

Neoliberalismo; Quem não se adéqua é extirpado,como no caso de Cuba Rússia a atualmente  a Coreis do Norte.
Na educação nos anos 1970 a media para aprovação era 9,0
Nos anos 1980 caiu para 8.0
Nos anos 1990 caiu para 7,0
Atualmente está em 5,0

Chegamos a ter um índice de 60% de reprovação, então eles abaixaram a media de aprovação com um intuito de abaixar esse índice, quer dizer baixou a qualidade para aprovar mais estudantes.




10/10/2013

As desigualdades educacionais, o mundo usou de forma desordenada os recursos naturais, tem que  educar, abraçar, meios para educar as pessoas para mudar sua cultura e aderir a um mundo de forma para aderir a sustentabilidade. A principal educação era para o trabalho, no fordismo, hoje na era pós-fordismo. E a necessidade de especialização para se manter no mercado de trabalho, acontece à perda de preparação para a vida, e para a cidadania; acontece a banalização sexual (como caso de alunos fazendo em locais públicos).  Também saber usar as novas tecnologias em sala de aula, eles não oferecem isso, existe um interesse do FMI, e do Banco Mundial, na privatização.

-Valorização dos profissionais da educação: falar é uma coisa, acontecer é outra, educação como igualdade, lhe dar com o diferente não é fácil, (tem que trabalhar a diferença)

1-Diretrizes. Atendimento escolar de 4 a 5 anos até 2016  ate 2020, 3 anos 50% tem que estar nas creches.

2-Criar mecanismo para o acompanhamento individual de cada estudante do fundamental.  

3-Ensino médio 15 a 17 anos, 2020, elevar matriculas ensino médio  em 85%

4-Universalizar para 4 e 17 anos tem que oferecer as salas de Atendimento Educacional Especializada, (AEE) para deficientes, surdos paralisia etc. .

5-Alfabetizar todas as crianças até 8 anos, 3º ano tem que ter a idade de 8 anos.

6-Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas publicas, de educação básica  8 horas.

7-Atingir  a meta do IDEB; nota 6,0 (critica: ridículo mais 1, na Europa é muito mais que isso)

8-Elevar a escolaridade média do individuo de 18 a 24 anos ficar 12 anos na escola. Diminuir a desigualdades entre negros e não negros (mas nos somos todos miscigenados, tem pele branca mas com sangue de negro)

9-Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais até 2020, e o analfabetismo funcional em 50%

10-Aumentar a matricula de educação de jovens e adultos e integrar a educação profissional.

11-Duplicar as matriculas de educação profissionalizante técnico de nível médio assegurando a qualidade da oferta.

12-Elevar a taxa de matriculas na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade de oferta.

13-Elevar a qualidade na educação superior.

14-Elevar gradualmente  o numero de matriculas na pós graduação

15-Garantir em regime de colaboração para que os professores tenham o curso superior

16-Formar 50% dos professores na educação básica, em pós graduação para garantir a educação continuada.

17-Valorizar o magistério publico

18-Assegurar de dois anos o PCCR (Planos de Cargos  Carreiras e Remuneração)

19-Garantir a nomeação condicionada de diretores de escolas (O professor falou que ele ganhou uma vez mas não levou, porque ganhou no voto, e a seduc escolheu uma apadrinhada do Gerson Peres, então não se pensa numa democratização)

20-Ampliar progressivamente o investimento publico patamar de 7% do PIB (produto interno bruto)




[1] Fichamento exigido como parte da 1ª avaliação da disciplina Conhecimento, Cultura e linguagem, ministrada pela professora Maria do Carmo Acacio.
[2] Aluno do curso de licenciatura em História da Faculdade Ipiranga, turma LHN0