quarta-feira, 19 de março de 2014

O tipo de Aluno que Você é. Reflete na sua Personalidade como Professor!








(OBS): (Erro);No Blog aparece como se eu fosse professor; Na verdade ainda sou estudante de História.


Debate, trabalhos, quebra de paradigmas, multiculturalismo, busca pela igualdade social, busca por uma abordagem mais justa para os alunos referente ao ensino de historia. Respeito às diferenças. Entender e respeitar, a formação psicossocial das pessoas, em especial dos adolescentes que serão seus alunos,  a qual vamos nos relacionar em sala. São alguns dos assuntos relacionado a formação docente. Apesar de tudo isso, ainda percebemos que existe uma resistência, em relação à religião, mesmo numa academia como está.        
Estamos aqui para acabar com velhos preconceitos, não que você vai ser um liberal, mas que você aceite  e possa conviver com as diferenças. Esses conceitos conservadores que nos foram passados, e transmitidos de geração a geração, até por intermédio de nossos pais. Sobre determinado assunto, como religião por exemplo.  Se você é daqueles que não romperam velhos preconceitos relacionados as religiões dos outros, e reluta em apresentar trabalhos de teor religioso por causa de suas aptidões éticas religiosas contraria a religião vigente. Então isso significa que você  vai ter muitos problemas com a disciplina historia.
Logo a sua credibilidade como professor estará em cheque, que moral você poderá levantar para o seu aluno, que sofre preconceito por causa de sua religião, se no entanto você relutou em executar um trabalho  acadêmico  referente a religiões desconhecidas, no seu contesto de formação psíquica. Só conhecemos a nossa, a dos outros é do DEMONIO, é errada. Você coloca  conceitos etnocêntricos terríveis capaz de ferir as pessoas.
Por uma escola livre  da influencia dos homens do  colarinho branco, livre do aparelho religioso conservador e radical, livre da influencia do neoliberalismo que quer mecanizar a escola. E de outros aparelhos, que usam esse mecanismo “escola” para fins ideológico, como o estado, que indica que caminho seguir. Ao mesmo tempo em que nos clamamos  por uma autonomia da escola. Se o professor o docente e bitolado nesses mecanismos religiosos, ele não vai quebrar preconceitos, políticos religiosos em sala de aula, logo ele estará fazendo tudo contrario aquilo que ele aprendeu na academia, tudo que ele aprendeu não colocou em pratica.
Se ele age com desonestidade enquanto docente, como é que ele vai cobrar ética do aluno, se ele não é capaz de executar trabalhos, que vão de encontro a tradição que ele acredita, como é que ele vai se portar em sala de aula. Assim vai ficar difícil a situação dele. Isso não é muito bom, quando você fica muito alucinado em religião, você fica fechado “ortodoxo”. Essa estabilidade radical, e esse temos religiosos você transmite aos alunos, você é um reflexo do que foi na academia e na sociedade.
Não devemos misturar conceitos religiosos, tradição, com valores multidisciplinar da escola, nem da sociedade, porque ninguém é igual. A sala é um campo político sim! Mas é para ser debatido todas as concepções, e ser avaliada de forma critica, para fazer o aluno pensar e formar suas ideias . Não é para alienar o aluno, com suas aptidões religiosas. Docente, você pode acreditar do que quiser ter a crença que lhe convém, mas  é preciso saber que para ser um professor tem que ir muito além de valores conservadores religiosos, é  precisamos acreditar em algo para suprir essa nesse cidade nascente dos adolescentes, mostre todos os lados, seja mais .    

Sebastião Pereira Viana Júnior
juniorcomunista@yahoo.com.br
(91) 8869-3808

quarta-feira, 5 de março de 2014

O que é ser um Professor? Seus Métodos e sua Linha Ideológica






(OBS): (Erro);No Blog aparece como se eu fosse professor; Na verdade ainda sou estudante de História.



O que vêem, a ser um professor tradicional? Segundo os estudos feitos, na faculdade, podemos entender que o professor tradicional, é aquele que vêem dotado de valores de uma escola que impunha métodos, quem vêem do que se pensava ser a educação ideal para  as pessoas. O behaviorismo, o positivismo, métodos de repetição;  decoreba, castigos, chamar de burro e ficar no canto com orelha de burro etc.
São os resquícios de uma escola, e de uma cultura tradicional, que acreditava-se ser métodos eficazes para a aprendizagem humana. Então o professor se apropriou desses valores, até porque ele mesmo fez parte desse sistema de linha dura, contra os estudantes, o respeito à ordem fazem parte dessa linha de conduta que o professor tradicional fazia parte.
 Ainda podemos encontrar um problema na elaboração do material didático, que vêem sempre contando a historia da humanidade, a partir do europeu, “eurocentrismo”. É correto acreditar, que eles eram os povos que merecem destaque mais do que o próprio Brasil na historia.  E de outros povos países que eram potencias como a China por exemplo. A nossa historia mostra realmente como é cruel a historia da humanidade desde as cavernas, guerras, destruição, egoísmo,  extermínio etc.
  Ele deve confiar nos conteúdos do livro didático? Esse como dito a cima vêem com visões e idéias, muito voltadas para  o lado do mais forte na historia, quem dominou! Quem descobriu! Quem foi rei rainha, o rei . Parece que a historia dos livros realmente é positivista. A escola dos Annales; Ao fazermos um  recorte da historia ela faz com que a historia perca o sentido, pois  fica muito fragmentada.   
         O professor realmente e livre para fazer o que quer? Como ele pode conviver com um sistema com herança tradicionalista, e uma sociedade capitalista, que não dá chance para o profissional abordar o que a historia, em vista de um sistema que exige, que o conteúdo seja posto em pratica, e ao mesmo tempo ele é vigiado, pela direção e técnicos das escolas.     
         Ser tradicional é fazer o que a escola quer, com  os livros didáticos que impõem uma certa visão da historia? Então se for isso! Parece que estamos longe de fugir de uma realidade imposta por uma cultura, que acredita, que a classe dominante realmente foi o grande motor na historia. Como fugir da tradição nas metodologias escolar? Que corrente teórica seguir? Qual a mais justa? Será a marxista, em que aborda a nossa classe. Será que nos teremos a possibilidade de mostrar realmente  ao aluno que ele  faz parte de uma sociedade dividida em classes sociais, porque é isso que faz parte da realidade deles.
          Será que nesses livros didático positivistas, de reis e heróis, nos teremos a chance se mostrar para o aluno onde ele está na pirâmide social. “A historia de todas as Sociedades até hoje tem sido a historia das lutas de classes; Karl Marx”. O professor tem que escolher,  o que ele quer, o marxismo me parece ser o mais justo a qual um professor pode seguir, porque ele bate com a ordem a qual a sociedade está sendo regida hoje, que é a ordem “burguesa” segundo Eric Hobsbawm .   
         Você tem que se decidir, ou é a favor da classe que dominante, ou faz oposição a ela. Alguns professores dizem que até o marxismo já está sendo visto como ultrapassado, acredito que essas pessoas não vêem na sociedade, a sua posição na pirâmide social, ou não se incomoda com isso.
         Muitas duvidas pairam na cabeça do estudante, é verdade sobre como ele deve conduzir as suas aulas, que tipo de aluno formar, se é possível fazer isso, num primeiro momento ele se depara com ideias, teorias, correntes teóricas etc. Depois ele percebe que em alguns momentos ele não pode fazer isso; Não pode fazer aquilo! Que lugar complexo! Depois tem a linha que a escola segue, logo ele não pode fazer o que quer. E agora.  Isso tudo nos leva a crer que a profissão de professor, ainda está se construindo e a valorização do profissional ainda é um sonho, perante a sociedade e o estado e as instituições.





Sebastião Pereira Viana Júnior
juniorcomunista@yahoo.com.br
(91) 8869-3808