quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Vitória Pessoal






LHN 02 vamos lá mostrar o que nos aprendemos na sala de aula sejais um marxista. Mudando a sala de aula você muda a sociedade acredite, uma vitória se constitui de luta e  persistência No dia 27/08/2014, eu tive uma boa noticia passamos a mais uma etapa na faculdade, vamos começar o estagio. Pra mim é uma vitória pessoal porque eu venho de uma faculdade que eu não conclui por problemas, acreditei  insisti na luta e recomecei a estudar . Apesar de ser só um começo significa muito para mim retornar a uma escola como estagiário.
            Quando eu estive na UEMA em 2006 a 2009, tive muitas alegrias e conhecimento foi lá que conheci a corrente marxista, claro não tão de forma aprofundada como no Ipiranga, e outras correntes  metodológicas para usar na aulas, em fim um m aprendizado importantíssimo na minha vida na minha formação enquanto agente transformador da sociedade, é isso que é ser um professor pra mim “um agente transformador”.
              Nesse período eu fui para a Escola  Frei Daniel onde conheci vários professores eles deixavam eu conviver com os trabalhos, claro eu estava só observando nada mais  existia o pai de um aluno que fazia trabalho voluntario lá, na verdade eu fui por curiosidade não estava regular na UEMA. A experiência não seria registrado em instituições.
            A escola Frei Daniel foi uma experiência apesar de não oficial muito gratificante conheci alunos e já com um olhar acadêmico vi como é  a realidade das escolas publicas. Depois que a ficha caiu e eu vi que não conseguiria  pagar a divida, e aliado a alguns problemas de saúde 2010 foi um período muito triste, eu tentava me reerguer, e procurava onde voltar a estudar, cheguei a pensar e viver só do trabalho mesmo. 
            Procurava cursos para fazer e nada aquele momento especial da UEMA em que eu estudei no cursinho para passar no vestibular e por intermédio de amigos me sugeriram uma particular, entre outras indicações. Até que em 2012, eu vi no jornal que a faculdade Ipiranga ia abrir o curso de história eu já tinha ida lá e me matriculado no curso de “pedagogia”. Mas não era isso que eu queria! Queria historia. O Ipiranga caiu do céu nesse momento.
            Retornei aos estudos tudo de novo, mas dessa vez  vacinado pagando a faculdade em dias. O Ipiranga foi um aprendizado a parte tive que fazer uma adaptação e me acostumar com a forma da faculdade dar diferente da  UEMA que era por modulo. Mas isso não atrapalharia o retorno. Eu gostava da UEMA, assim como gosto do Ipiranga, foram e são momentos de muitos aprendizados na minha vida.
            Através delas me possibilita o desenvolvimento de trabalhos com estudantes, e para a sociedade. Retornar a estagia na Escola Frei Daniel, é uma vitória pessoal após voltar depois de problemas pessoais e financeiros. Não ao isso mas um retorno triunfante diante das dificuldades de se estudar nesse país.  Voltas aquela escola significa um vitória e paciência de uma espera de quatro anos para poder me inserir na quadro acadêmico.
             O retorno a Escola Frei Daniel, e estudar no Ipiranga  significa acreditar na formação docente do professor de história, acreditar que é possível fazer uma “limonada se a vida  ti dá  um limão”. É acreditar na possibilidade de  mudança da sala de aula, acreditar que pelos alunos existe uma luta pessoal de cada acadêmico e futuros  professores  para se chegar até eles, e ter uma relação mais humanizada , a luta se dá por eles e com eles.




Sebastião Pereira Viana Junior
Celular oi (91) 8869 3808



quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Uma Nação Injusta que não Satisfaz







Estivemos num debate na faculdade no dia 05/08/2014, debate sobre a historia do Brasil  e a sua famigerada formação enquanto estado; Vamos ao resumo e que os brasileiros ainda não tem consciência da verdade do país em que vive. Pra começar analisamos que o país enquanto estado formado, e o reflexo dessa realidade de alienação do povo se dá por fato histórico, em que desde sedo em nossa formação como estado, que foi feita por uma elite, o estado foi moldado para comportar os interesses daquele pessoal que teve uma formação comum, mas que pertenciam a uma elite ou agrária, ou ligada ao estado português.
Percebemos que nasce ai a exclusão do povo brasileiro como micro submisso   ao macro elite. Diferente dos EUA em que a nação nasceu a partir da iniciativa civil, foram eles que pagaram a guerra contra a Inglaterra pela independência, vendendo joias e outros objetos pessoais, tínhamos ai uma nação que nascia diferentemente do Brasil, eles nasceram a partir da  sociedade civil organizada, aqui no Brasil nos não tivemos  essa capacidade.
Nunca ouve no Brasil  a oportunidade de uma sociedade civil organizada, o povo nunca teve voz. A arena política é o espaço das disputas pelo poder que é o congresso nacional. A Vale a FIFA, entre outros grandes congromelados capitalistas, defendem os seus interesses, com competência e influencia. Ao contrario da sociedade civil, que protestou contra a construção de hidrelétrica, mas não foi ouvida, contra a FIFA e não foi ouvida, a copa saiu de qualquer jeito.
Esse pais injusto sai contra as guerras atuais, nessas reuniões de nações, e esquece o seu tenebroso passado, onde eles massacraram o Paraguai. Onde eles para  manter o território,  massacraram os cabanos, foram 75% da população, a balaiada, a Sabinada, o estado agiu com estrema violência. Nossa história na verdade é forjada com ferro, fogo e sangue, o estado é violentíssimo. Quem não ouviu falar no massacre de canudos. Nos tornamos  uma nação a  partir do interesse  de uma elite violenta.
Esse interesse, não permitiu mexer na estrutura portuguesa que foi mantida. A constituição linda e bela, por trás excluía negros e índios, ela dizia quem não se enquadrava no perfil de brasileiro, não era cidadão e ela defendia que nos éramos livres, que não havia escravidão no Brasil. E os negros e índios, eles podiam se revoltar se tivesse consciência desse lado escuro da Constituição, mas o estado ia lhe oferecer porrada prisão, é isso que o Brasil oferece para quem não fica quieto agindo da forma que eles querem, beneficiando os grandes e poderosos.