terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Trabalho de: “ América Latina” Professora: Marileia da Silveira Nobre ; Turma: LHN 02 (Faculdades Integradas Ipiranga).Elaborar texto segundo autores.







             28/08/2014



Faculdades Integradas Ipiranga



Disciplina: América Latina
Professora: Marileia da Silveira Nobre
Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior
Turma LHN 02






Produza um resumo de, no mínimo, 15 linhas e no máximo 30, do texto desta Unidade. Esta avaliação vale 5 pontos para a B1.

Envie o trabalho pela plataforma até o dia 10 de outubro de 2014, às 23h55.

Bom trabalho!

























Prezada, segue o texto






A América Latina face à política de integração econômica regional no mundo
subdesenvolvido (Resumo)



“(...)...Em tempos de globalização, ou mundialização do capital, o sistema mundo se apresenta significativamente integrado, por meio da combinação entre técnica, ciência e informação. Valoriza-se ao máximo a capacidade de produção, circulação e consumo, portanto, a capacidade máxima de fluxos, de dinheiro, informação, mercadorias, insumos e pessoas. Nesse contexto surgem os blocos econômicos de poder, que dentre outros aspectos reconhecem e acirram as desigualdades socioespaciais, dentro e fora das regiões. Assim, este trabalho busca analisar a política de integração econômica regional no mundo subdesenvolvido, especialmente na América Latina,”




O novo mundo nos apresenta uma nova perspectiva, de um mundo pequeno onde as informações correm rapidamente, e   que envolve o capitalismo. Entre as mazelas que o capitalismo causa está a desigualdade, e ela se faz presente na America Latina. Essa America não poderia ficar de fora dessa tendência capitalista e criaram um projeto de  integração econômica do MERCOSUL. No caso da América Latina, o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), institui-se em 1991.



“Porém, é notória a produção e reprodução concomitante da riqueza e da pobreza, e o aumento das desigualdades e das contradições socioespaciais, portanto da segregação social. No MERCOSUL”



O romantismo do mercado Comum do Sul veio a baixo, quando os países mostraram fragilidade econômica, em destaque apenas Brasil e Argentina  no cenário regional, considerando os níveis diferenciados de industrialização. Os outros países mostram, fragilidade, desigualdades sociais, falta de tecnologia. O MERCOSUL  não é retratado nos livros didático a sua fragilidade . O autor vai retratar o mundo subdesenvolvido, especialmente da America Latina.
           



“Nessa análise partiremos do princípio de que a economia capitalista mundializada é diferenciada e heterogênea espaço-temporalmente, ao mesmo tempo contraditória”.

O sistema capitalista conseguiu mecanismos que possibilitou uma maior fluidez das sua propriedades, no caso o sistema econômico. Essas mudanças estão relacionadas a elaboração e avanços no meio técnico, e principalmente o liberalismo do estado caracterizando o que se chama de liberalismo econômico. Esse sistema foi uma tendência imposta pelos países desenvolvidos para subjulgar e deixar ainda mais aberto o mercado as empresas dos países desenvolvidos para ganhar mercado sobre os países subdesenvolvidos, muitos deles na America latina. E o Brasil é um desses países que tiveram a sua soberania corrompida, porque esse liberalismo não permite a intervenção do estado, entre o grande capital que quiser, e o estado fica apenas  a fiscalizar essas atividades.
 Para Beck (1999), no texto ele afirma que a globalização não é todo esse romantismo a qual nos estamos vendo se falar, ele levanta a ideia básica de que o capitalismo não pode acabar com as desigualdades sócias existente e intensificada desde que esse sistema começou. O livre comercio somente é para tornar ainda mais rico os grandes capitalistas, é uma sociedade marcada pela desigualdade social nos países da America atina .   Ele fala em um pequeno trecho onde se vê na citação abaixo.



No entanto, Beck (1999) alerta sobre os equívocos que envolvem a noção de globalismo, especialmente o chamado livre comércio mundial. Para o autor é um equívoco, por exemplo, acreditarmos que a economia globalizada é a mais adequada para oferecer o bem-estar para todo o mundo, ou que esta é capaz de eliminar as desigualdades socioespaciais É evidente que não haverá jamais a partilha igualitária da riqueza gerada pela economia global,.




Nesse mundo capitalista o que ocorre é um acirramento da luta no capitalismo, do trabalhador, que compete com o seu próprio ser etc. A produção transnacional a ciência e a tecnologia, que tem a capacidade de trabalhar em tempo real ou escolhido. Essas transformações nada mais é do que a concorrência “luta” entre capitalistas para alcançar maior avanço técnico e com isso obter mais lucros em cimo do que eles desenvolveram, quem desenvolve tudo isso, são os trabalhadores, que se tornam refém dos empresários, trabalhando por um salário.
Como Marx disse, a mercadoria precisa de um certo esforço “trabalho” para que ela possa alcançar o status que propicia o lucro, e ele Marx afirma num certo momento que esse trabalho é vendido a baixos preços, a mais valia ainda existe em nossa sociedade capitalista. Esse sistema favorece os países que detém os maiores níveis de riqueza e meios técnicos.    
            Também o texto reforça para o processo de  colonização que em termos de violência por parte dos europeus, nem precisa ser falado aqui. Foi um momento de expansão e de investimentos capitalistas no mundo marcado pela destruição, pois foi tudo o que restou após séculos de colonização e exploração nesses países da America latino, lutamos por uma independência empobrecidos. Também teve o período pós guerra, e mais uma vez os europeus causando  catástrofe na terá com as guerras mundiais. Mas o autor fala que houve um aumento na importação  e exportação entre os países do merco sul fugindo assim de uma dependência dos EUA.



Ao estudar as Geografias das desigualdades na contemporaneidade, Souza (2006) fundamentada em Olivie Dollfus (1991) aponta que “o sistema mundial não pode ser equilibrado”, logo, é desigual e contraditório.



(MERCOSUL) é constituído pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. O bloco ainda dispõe de cinco países associados: Bolívia, Chile, Columbia, Peru e Equador. Não deixa de ser uma relação desigual entre esses países na inter-ralação. Que mantém estreitas relações entre eles. O MERCOSUL não deixa de ser uma medida de fazer frente as outras atividades dos países da Europa é uma medida capitalista que não se pode esperar um grande avanço em termo sócias.



(vou iniciar a pagina )











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