terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Trabalho de: “ América Latina” Professora: Marileia da Silveira Nobre ; Turma: LHN 02 (Faculdades Integradas Ipiranga).Elaborar texto segundo autores.





27/11/2014


FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA




Disciplina: America Latina
Professora: Marileia da Silveira Nobre
Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior
Turma LHN 02


Leia o texto Movimentos Sociais na América Latina: revisitando as teorias". A partir dele, você irá produzir um resumo com as principais ideias do autor.


Tendo como base o vídeo e suas leituras dos textos anteriores, além de outras pesquisas sobre o processo de desenvolvimento e as contradições da América Latina, construa um texto de até duas laudas sobre a condição atual da América Latina diante do mundo globalizado.
Estas atividades valem 3 pontos para a B2.
Bons estudos!

















Os donos do capital incentivarão a classe trabalhadora a adquirir, cada vez mais, bens caros, casas e tecnologia, impulsionando-a cada vez mais ao caro endividamento, até que sua dívida se torne insuportável.

                                                           Karl Marx






















PREZADA: SEGUE O TEXTO DA 1º QUESTÃO



Movimentos Sociais na América Latina: Revisitando as Teorias 1
Ilse Scherer-Warren


Se partirmos da definição de que existe um movimento social quando uma ação coletiva gera um princípio identitário grupal, define os opositores ou adversários à realização plena dessa identidade ou identificação e age em nome de um processo de mudança societária, cultural ou sistêmica, podemos concluir que os movimentos sociais existem em permanente tensão e conflito com os princípios da modernidade, conforme relatado por Bauman2
Talvez esta tensão explique a constante tentativa de criminalização dos movimentos sociais ou a dificuldade das elites hegemônicas em aceitar como legítimos os movimentos dos segmentos subalternos em países como o Brasil,
O que se pretende, em última instância, é trazer elementos para a tese de que os estudos pós-coloniais comportam contribuições para se repensar o papel de movimentos sociais mais recentes na América Latina. (...)...O objetivo é também verificar em que medida esses estudos dialogam criticamente com a tradição teórica, revendo abordagens clássicas da modernidade. Finalmente, discutir as estratégias organizativas e discursivas dos movimentos receptivos ao pensamento pós-colonial.

Legados teóricos para os estudos dos movimentos sociais na atualidade

As “grandes narrativas” sobre os movimentos sociais na América Latina, baseadas nas teorias de classe, da tradição marxistas e nos princípios discursivos da modernidade, enfatizavam a tendências universalizantes para os comportamentos coletivos. As explicações para a luta dicotômica entre as classes tornaram-se muitas vezes reducionistas, teleológicas ou previsíveis.
            Por sua vez, as teorias dos movimentos sociais ao abandonarem as explicações classistas universalizantes, frequentemente deixaram de lado os fundamentos da desigualdade socioeconômica que atinge a maioria das populações latino-americanas e que, de uma forma ou outra, encontram-se subjacentes às múltiplas formas de exclusão dos sujeitos dos movimentos sociais contemporâneos.
As teorias culturalistas e identitárias dos movimentos sociais, também denominadas de “teorias dos novos movimentos sociais”, tiveram o mérito de buscar a complexidade simbólica e de orientação política dos agrupamentos coletivos formadores de movimentos sociais, segundo o princípio da diversidade sociocultural (de gênero, étnica, ecológica, pela paz, por diferentes tipos de direitos humanos etc.).


Os estudos pós-coloniais ou do pós-colonialismo4, em certa medida, incorporam legados das teorias de classe e das respectivas formas de opressão das elites coloniais e hegemônicas; das teorias culturalistas, no que diz respeito às múltiplas formas de opressão e discriminação simbólica em relação aos segmentos sociais colonizados, e da respectiva exclusão e/ou subalternidade destes segmentos no plano do fazer político, no cotidiano societário e nas instituições.
            Frantz Fanon (1925-1961), psiquiatra e militante político, aborda os processos de subjetivação, construídos pelo colonialismo e introjetados pelo colonizado, em relação ao corpo do dominado, à desvalorização devido à cor das peles negras e indígenas escravizadas.
            O autor prevê que a libertação dessas mentes só se dará através dos processos de desconstrução dessas formações discursivas e da construção de novas subjetividades dos sujeitos historicamente oprimidos e discriminados.
            Dussel conclui que para superar as formações discursivas discriminatórias e opressivas da “modernidade” será necessário negar a negação do mito da modernidade, isto é, “des-cobrir” pela primeira vez a “outra-face” oculta e essencial à “Modernidade”: o mundo periférico colonial, o índio sacrificado, o negro escravizado, a mulher oprimida, a criança e a cultura popular alienadas etc. (as “vítimas” da “Modernidade”) como vítimas de um ato irracional (como contradição do ideal racional da própria “Modernidade”)”.
Gostaria, a partir dessas idéias que influenciaram os estudos pós-coloniais, complementadas por outras contribuições contemporâneas a esses estudos6, refletir sobre alguns princípios para a investigação, análise e práticas dialógicas dos movimentos sociais latino-americanos, contemplando questionamentos em torno dos seguintes pontos:

*o posicionamento do intelectual em relação aos sujeitos dos estudo póscoloniais;
*a relação entre experiência e representação;
*a construção de novas plataformas de direitos humanos que atendam os anseios
desses sujeitos subalternos;
*a construção de formações discursivas adequadas à historicidade desses
sujeitos, através de práticas articulatórias em rede.


Posicionamento do intelectual em relação ao seu objeto de estudo

Na filosofia da libertação de Dussel um dos elementos fundamentais de sua construção é a “aproximação” com o Outro, em seu espaço e tempo, na experiência cotidiana e na história.
O outro aqui refere-se aos empobrecidos, aos oprimidos, aos discriminados, aos marginalizados pelas práticas e pelos mitos da modernidade. Para Fanon, a história da colonização tem que ser reescrita e reinterpretada, mas, acima de tudo, é necessário descolonizar as mentes para “que cesse para sempre a servidão de homem para homem.
Portanto, o intelectual deve fazer uma análise crítica sobre o lugar de sua fala. Assim sendo, deverá estar ciente que há uma memória oficial hegemônica como uma memória coletiva dos “de baixo” na pirâmide social,

A relação entre experiência e representação

A representação do social relaciona-se com a memória e a experiência, além da reflexividade, enquanto enunciado da modernidade. Desta forma, nas sociedades póscoloniais serão encontradas representações que expressam lados distintos do processo de colonização, tanto no plano dos mitos como na produção de novos saberes.
Esta diferença do poder de representação da fala, decorrente da legitimidade atribuída pelo lugar de enunciação do conhecimento, é criticada pelos próprios movimentos pós-coloniais latino-americanos, conforme podemos observar no discurso de Fernando Huanacuni (Brasil de Fato, 13/07/2009), liderança e intelectual dos aymara na Bolívia, o qual defende que a retomada de culturas originárias deve estar contemplada nos processos de mudança no país e que esta retomada, muitas vezes, é mais difícil de ser aceita pela própria intelectualidade local do que pela externa.
A avaliação de Gadea nos remete a seguinte questão: como construir uma plataforma de direitos humanos que consolide os “direitos originários” das populações subalternas e que inclua medidas reparadoras de suas condições históricas de sujeitos discriminados, sem que se utilize de políticas meramente assistencialistas ou clientelistas, mas recuperando as vozes, os desejos e os projetos desses sujeitos?

Da construção de novas plataformas de direitos humanos

Em contextos latino-americanos de profunda subalternidade de amplos segmentos populacionais (os indígenas e negros – herdeiros do escravismo colonial; os “sem tudo” - terra, teto, trabalho formal, educação etc.), seria possível combater essas múltiplas formas de exclusão social e pensar a universalidade dos direitos humanos?
As comunidades subalternas e diaspóricas no mundo globalizado não estão restritas apenas ao localismo, mas são constantemente atravessadas pelos valores e pelas relações com atores globalizados, estando assim sujeitas a processos de desterritorialização e re-territorialização, re-significando-se social e culturalmente, o que traz novos desafios para a construção de plataformas mais inclusivas de direitos humanos e para um civismo que não reduza esses povos a uma cidadania genérica da
modernidade.
            Os valores da modernidade ocidental foram incorporados em nosso país com uma herança histórica, que segundo Boaventura Santos (2006), compreende: “colonialismo, racismo, genocídio, escravatura, destruição cultural, impunidade, não
 ética da guerra” Em termos mais concretos, enquanto imigrantes europeus tiveram terras, mercados para seus produtos, trabalho e acolhimento; nos primórdios da colonização, negros, indígenas e seus descendentes não tiveram nem terra, nem possibilidade concreta de trabalho “livre” e, menos ainda, reconhecimento social e político, com implicações na auto-estima.


Formações discursivas construídas através de práticas movimentalista em rede


O comunitarismo histórico dos grupos subalternos na América Latina vem transcendendo de uma situação de marginalidade na esfera pública para uma outra condição onde as vozes de camadas subalternas começam, ainda que com dificuldades, a ter algum eco para além de seus territórios.
Temos discutido em outros momentos8, como as articulações em redes tem empoderado os movimentos sociais, na medida em que aproximam e criam espaços inter-organizacionais, de trocas materiais e simbólicas, comunicação e debate, entre as bases das ações coletivas (incluindo-se aí os espaços comunitários do cotidiano dos grupos subalternos), contando com a mediação de agentes políticos articulatórios (fóruns e redes interorganizacionais diversas), com a possibilidade de participação em mobilizações na esfera pública (marchas, protestos e campanhas), formando assim as redes de movimentos sociais.
Será no jogo dialético entre a tradição e as raízes culturais revistas criticamente, por um lado, as opções políticas e as utopias, por outro, que os movimentos sociais vêm atribuindo novos significados às situações de opressão e discriminações históricas. A equação das raízes/opções, nos termos de Boaventura Santos (1997), pode ser frutífera aos movimentos sociais na medida em que “o passado deixar de ser a acumulação fatalista de catástrofe e for tão-só a antecipação da indignação e do inconformismo” (p. 116).
Outro exemplo emblemático de construção de uma crítica à herança colonial e à consequente hegemonia política de representantes brancos, mesmo no seio dos movimentos sociais, ocorreu por ocasião da 1ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, realizada em 2004, em Brasília. Durante a Conferência, as mulheres negras e indígenas, observando a fraca visibilidade temática de suas questões, apesar da sua ampla presença, resolveram elaborar um documento, que passou a ser utilizado também em momentos articulatórios posteriores, denominado “Carta de Aliança de Parentesco entre Índias e Negras”, com o seguinte conteúdo:
Observamos, em outros fóruns posteriores9, o uso político estratégico desta noção de “aliança de parentesco”, no sentido de construir um empoderamento das etnias oprimidas pelo processo de colonização, que consideram-se credoras de reparação histórica no que diz respeito à diminuição da desigualdade, à conquista de direitos, à visibilidade e ao reconhecimento social e político. O diálogo inter-étnico no interior do movimento das mulheres repercutiu também na própria “Articulação das Mulheres Brasileiras”, uma rede nacional de Fóruns de mulheres, que adicionou a sua denominação o seguinte sub-título, segundo uma de suas lideranças: “AMB - uma articulação feminista e anti-racista”. Isso se definiu afirmando o feminino e também afirmando o anti-racismo como uma questão central. Isso tudo é fruto das mulheres negras dentro da AMB”.10

Os fóruns da sociedade civil não são organizações formalmente localizadas, mas espaços estratégicos de debate político entre atores diversificados, de formulação de objetivos comuns de luta, de elaboração de princípios e de encaminhamento de ações concretas de impacto político. Desta forma, observa-se que a busca de consenso cada vez mais tem sido confrontada com o princípio de respeito à diversidade e às diferenças, deixando-se para os espaços próprios de cada organização as lutas específicas ou não consensuais.
                        Neste ponto, observa-se nos movimentos sociais de luta pela terra no Brasil o mesmo que Gadea (2007) constatou em relação ao movimento indígena no México, ou seja, que as políticas emancipatórias só sobrevivem se vierem acompanhadas de pragmatismo, de resolução de problemas concretos, de respeito e/ou reconhecimento do outro, mesmo dentro do movimento, como sujeito com diferenças.
















PREZADA: SEGUE O TEXTO DA 2º QUESTÃO


Antes de entrar diretamente na participação da America latina na era global, faço um pequeno resgate histórico, da terrível face do processo de globalização. A historia da America latina segundo o vídeo, não é um processo atual ela veem com uma historia marcada por espada, sangue, fogo e morte, quando do processo de expansão comercial capitalista dos europeus, mataram sem piedade homens mulheres e crianças, e tomaram as suas terras, acabaram com muitas culturas, impuseram uma religião  por forma do convencimento, o que é muito pior, catequizando e convencendo a esses povos esquecerem o que são. Percebemos como nasceu a globalização num processo terrível desumano, em que apenas uma elite se beneficiava desse processo como é hoje.   
,  As lutas sociais na America latina, que veem em decorrência  da pobreza gerada pelo capitalismo, por governos corruptos, militares que aplicaram golpes nos países, e empunharam um regime com mão de ferro. Entendo que essa consequência é  devido  a expansão do capital, da globalização, não é possível para mim ver o capitalismo, como algo bem quisto para uma sociedade, humanizar o capitalismo é impossível.A historia da America latina é marcada por regimes desumanos como a escravidão, exploração, os povos latinos 
“No auge de seu teor ideológico Che Guevara já dizia” America para os Americanos”, o ideal de progresso por meios mais justos para o população, acarretou a revolução cubana, e depois a tentativa para a America Latina, não deu certo , mas hoje  a almejada revolução socialista não pode cair no esquecimento, é preciso debater nas faculdades, uma alternativa para a barbárie  dessa globalização para que o ideal do comunismo continue a viver.  

Sobral. 2012

“O relatório também indica que a situação econômica dos países da América Latina é muito heterogênea e o PIB se divide de maneira bem irregular. Entre as principais economias, destaque para o Brasil, que fica com 32% do total, e para o México, com 25%. Na ponta contrária, o Caribe tem apenas 1% do PIB da região. (...)...Na visão da ONU, o crescimento acelerado de novos polos econômicos demanda uma atenção particular pelos desafios que cria. “Poucos governos locais estão preparados para assumir mudanças dessa magnitude. Sem acompanhamento técnico e político, as cidades se sujeitam a repetir o cenário de crescimento desordenado e habitação precária com as consequências econômicas, sociais e ambientais que já se conhece”, apontou o relatório”.



Na citação acima percebemos a desestruturação que é o capitalismo, do governo não tem  competência para administrar o estado, o grande capital se apropria  de recursos naturais, e vendem, segundo eles a preços acessíveis, mas os opositores dizem não pode nem que seja acessível uma coisa que é patrimônio da humanidade, e de graça.
            Na questão do Brasil ele ocupa uma posição de destaque, ela faz parte dos BRICS, que são países que não entregaram a economia ao grande capital, ainda é controlado pelo estado, e amenizou a crise nos anos do regime do presidente  Fernando Henrique, quando ele empobreceu o pais, mas controlou a inflação, ao contrario da Argentina que  não teve escolha e entrou em crise.
Segundo Estenssoro, a pobreza e as desigualdades não são fenômenos exclusivamente do capitalismo, já existia antes, no entanto é com ele que ela que veem expandir e dá continuidade, e a exploração dos trabalhadores causticante pela mais valia, auxiliando a riqueza da burguesia.
Nos autores estudados, percebemos que eles associam a pobreza na America latina como um processo histórico do capitalismo, a globalização veio impulsionar   esse processo, ainda mais devastador, porque as MULTINACIONAIS, TRANSNACIONAIS, estão entrando nos lugares que antes tinham, uma vida ligada a terra, ou quando não com pequenos comércios, eles acabam falindo as atividades dessas pessoas, aquele vendedor de peixe, perde espaço para os grandes empresas e não tem como competir acabam trabalhando para eles em troca de um salário mínimo.
            Passamos agora a uma analise do vídeo Filme de Silvio Tendler: O Mundo Global Visto do lado de Cá: É preciso explicar porque o mundo hoje é horrível, é um processo histórico põe em xeque o nosso futuro. A globalização veem das terras  conquistadas, 70 milhões exterminados  2000 línguas desapareceram,ignoraram-se povos e culturas, 10 milhões de africanos trazidos como escravos, em condições sub-humanas, é a primeira colonização de colonismo.
A segundo é no século XX, foi o século das revoluções e tecnologias em um sonho do mundo melhorar, o estado de bem estar sócia, O consumo é o fundamentalismo começa durante o estado de bem estar social surge o consumo voraz. É uma política de empresas globais.
É difícil ser negro e intelectual porque não faz parte da cultura nacional você criticar. A renda dos 500 mais ricos, é superior aos 400 intermediários, a maioria esmagadora é dos ricos. O terceiro mundismo é um dependência muito mais do que antes. “O vídeo mostra imagens da prostituição consumismo, pobreza, a globalização é uma perversidade”
Construir um mundo da dignidade humana objetivo é fazer dessas condições materiais  fazer uma outra política.   Os países da America Latina fazer voltar exercer juros alto privatizações em nome do emprego privado incapacidade do estado e o CONSENSO DE WASHINGTON , foi desastroso para a America latina, houve revolta, houve dolarização,privatização a água potável pressionado pelo FMI.
O estado nacional EUA, vai bem, com gastos militares e agentes comercial, eles falam que o estado não é importante, os pensadores da globalização também o que interessa é a economia, mas é uma farsa. Os EUA quer o estado fortíssimo, tanto que eles pagam 50% em impostos é  para manter o exercito.
As grandes empresas não tem responsabilidade social, e moral, com o território  é por isso que desorganizam os territórios  como socialmente e moralmente. Ocorre a acumulação de mais riquezas para os ricos os salários mascaram. A globalização se destaca como processo de perversidade o desemprego aumenta, a classe media tende a baixar,a  fome alastra os pobres, o desemprego aparece como uma coisa normal, diz-se que é uma condição para chegar –se a mais globalização a pobreza é tratado com naturalidade.   



O mundo está dividido em dois grupos:
Grupo dos que não come
Grupo dos que não dorme




1 bilhão não tem acesso a água
3 bilhões água sem tratamento






O GLOBARITARISMO: Manejado por um grande grupo de forma independente, que são as armas e a imposição de governos poderosos sobre os mais fracos



“O Brasil jamais teve cidadãos, nos a classe média não queremos direitos nos queremos privilégios, e os pobres não tem direito não há pois cidadania neste país nunca houve”

Milton Santos  

POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO: Caímos em uma outra forma de totalitarismo, exige seguir o mesmo modelo, um mundo que espalhasse que a liberdade é a forma suprema de vida, e ao mesmo tempo há uma consciência de liberdade, mais sedo ou mais tarde com o dia contado, a globalização terminará  assim  como foi no fascismo e no nazismo.
Ele conclui que a globalização é mais perigosa que o nazismo e o fascismo, porque ela impõe uma falsa ideia de liberdade, ele acredita mesmo em outra “Globalização”, solidária ainda estamos fazendo os ensaios do que é a humanidade. Um homem falou que no capitalismo você vale o quanto tem no bolso, então eu não valo nada porque eu não tenho nenhum dinheiro”







REFERENCIAS


O Mundo Global Visto do lado de Cá. Retirado de.WWW.youtube.com/wath?v=uub5dw_mmM. Em 16/11/2014 as 18:00. Filme de Silvio Tendler


ESTENSSORO Luis . Capitalismo, Desigualdade e Pobreza na América Latina. São Paulo - 2003








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