segunda-feira, 28 de maio de 2018

O Professor Narrador de RPG Didático na Disciplina História

______________________________________________________22/05/2018

O Professor Narrador de RPG Didático  na Disciplina História

Uma proposta metodológica para o ensino de história, onde o professor se dispões a narrar a historia, de um contexto histórico, fiel em parte ao livro didático, e ou salvo a escolha do professor. A narrativa pode tomar rumores a qual o aluno pode decidir, a sua ação, e o professor enquanto narrador, deve abordar sempre  qual contexto está sendo abordado no jogo.
O RPG/História, aula /jogo, propõe, que a aula seja  divertida, que os alunos jogadores tomem  decisões, que o levem a escolher qual o caminho, se deve trilhar para uma vida cidadã, com ética. O narrador deve expor esses caminhos e fazer que sua escolha crie as alternativas que devam aparecer na sociedade, e o reflexo da sua escolha a qual ele fez.
O jogo propõe o debate da questão social, novas idéias, o contexto sócio histórico da cidade de Belém. A principio quando se trata de RPG  extra sala de aula, a proposta é que os alunos jogadores criem seus próprios personagens, sua próprias estórias, e que eles consigam identificar em nossa cidade, e a  ele próprio, como parte integrante da sociedade brasileira.
O professor narrador deve elaborar o seu RPG, usando os métodos, metodológicos da didática cientifica, ao Maximo, nos parâmetros da didática, da pedagogia da historia, salvo e das disciplinas a qual o professor ministrar. Ele deve pensar o seu RPG como uma militância, entre o contexto de professores e alunos, como trabalhadores e ser social e cultural. 
O professor deve entender que narrar em sala de aula, precisa do livro didático, ou do RPG que ele elaborou ou escolheu. Ele deve entender que o RPG é um jogo sim! E que  vai haver disputa entre os alunos, seja pelo poder, pela liderança, ou pelo que o jogo oferecer, entre outros, comida, água etc.
Alguns jogos existem regras e as jogabilidades, que acabam por, devido a sua pelicularidade, acabem por fazer os jogadores ter que disputar atributos, causando assim um mal estar entre eles. Essas regras acabam causando que o grupo de divida ao invés de salvar o amigo em apuros, ele acabe por executar o amigo, e não acabem por se ajudarem, para resolver os seus problemas na narrativa.
Uma dessas falhas remonta quando as regras diz: quando um jogador morrer, ele perde os pontos, ou os atributos, e passa para o jogador que o executou na ação. Isso vai causar a conseqüência, em que os jogadores vão acabar atacando uns aos outros, por pontos ou atributos, e não é esse o objetivo do jogo.
As regras no RPG devem ser feita para que possibilite aos alunos jogadores, que pensem e colaborem com os seus parceiros, para que eles atinjam a maturidade ética, em sua vida e na atividade estabelecida. (deve-se evitar isso, o propósito é a união)
Entendemos que o RPG por mexer com as emoções, ele possa ser estudado a partir de conceitos psicológicos, não é a priori, o nosso objetivo, de imediato, estudar e identificar o comportamento dos alunos na narrativa, do ponto de vista psicológico, requer um profissional da psicologia, e um estudo mais detalhado.
Nosso objetivo aqui, é entende-lo,  o aluno jogador, e o RPG didático como uma proposta para  a disciplina historia.  No momento, narrar os contextos históricos, para os alunos e fazê-los   entender que eles fazem parte desse contexto. E QUE NOS PODEMOS INTERFERIR NESSE CONTEXTO!
Temas como a cabanagem a revolução Cubana, Revolução Russa, 1º e 2º guerras mundiais, não podem ficar somente relegadas a sala de aula, ou biblioteca, pode sim ser levado para encontros, entre amigos “professores e alunos”, seja em casa, escolhas como,  shopping, ou a escolha dos grupos.
Qualquer que seja a escolha do RPG para a disciplina historia, tem que ter a ética, o contexto de lutar contra as desigualdades sociais, a historiografia brasileira. A  disciplina historia, tem que ser “NARRADA” SIM! Temos que encontrar uma nova proposta para nossas correntes e formas de educar, e contar essa história para os alunos.
O RPG, por si só, já nasceu  como proposta, e por  isso é possível sim, E  por  nós sermos nerds, propomos  e elaboramos essa didática,  em que nos professores não só contamos a historia, mas que nos podemos narrá-la  e abrir um leque de opções para o aluno interpretá-la.  E que ele possa se encontrar dentro desse contexto interpretando o seu “EU”, como homens  e mulheres, ou garotos e garotas rebeldes,  em nosso contexto social.  
Professores, mestrado,doutorado,pós doutorado, super,ultra cientifico,  ortodoxo, conservador, bitolado em PCNs, e livro didático, com métodos tradicionais. O senhor sabe tudo, desce desse pedestal.  De que adianta tudo isso, se você não conhece o teu aluno! Vai brincar  com ele de “RPG didático”, aula /jogo.
Por falar em ciência, quero ver o RPG “Role Play Game” didático, pensado e elaborado com ética, feito pela UFPa. Um artigo  aqui. Pla,Pla,Pla, na palma da minha mão, cultura nerd,contexto de Belém do Pará. Ainda não vi assim! É possível sim! Te vira .




Estou elaborando:  

                                                      Artigo

“RPG DIDÁTICO” . METODOLOGIA,  PEDAGOGIA, HISTÓRIA.  PARA  CONVERTER  O  RPG EM CIÊNCIA  E FERRAMENTA PARA O PROCESSO DA  EDUCAÇÃO

“RPG” Role Play Game. O jogo de Narrativas,Interpretações e imaginação,  como Didática e Proposta Metodológica Lúdica, para o Ensino de História. “Aula /Jogo”
                                                     Projeto:
Projeto Narrar para a Aprendizagem RPG no Ensino de História

·         RPG Pará o Mundo Místico
·         RPG Uma Historia da Revolução Cabana



Sebastião Pereira Viana Júnior


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