terça-feira, 25 de setembro de 2012

Trabalho de: “Libras-Língua Brasileira de Sinais”. Professor: Walber Christiano Lima da Costa. Turma LHN 01 (Faculdades Integradas Ipiranga).A Escrita e a Inclusão de Surdos na Sociedade





FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA

A ESCRITA E A INCLUSÃO DE SURDOS NA SOCIEDADE


















BELÉM-PARÁ
2012





CLAUDIA DE MORAES LANDEIRO
JOANA DARC MARINHO FERREIRA
MARIA GORETE DE VASCONCELOS DIAS
PATRICIA SILVA SOUZA NOGUEIRA
ORLANDO LEANDRO SANTOS DO VALE
SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR

A ESCRITA E A INCLUSÃO DE SURDOS NA SOCIEDADE





Atividade apresentada às Faculdades Integradas Ipiranga, como requisito avaliativo da B1, na disciplina Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, orientada pelo professor Walber Christiano Lima da Costa.



BELÉM-PARÁ
2012









CLAUDIA DE MORAES LANDEIRO
JOANA DARC MARINHO FERREIRA
MARIA GORETE DE VASCONCELOS DIAS
PATRICIA SILVA SOUZA NOGUEIRA
ORLANDO LEANDRO SANTOS DO VALE
SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR


A ESCRITA E A INCLUSÃO DE SURDOS NA SOCIEDADE






Avaliado por: Profº Walber Christiano
Lima da Costa.
Nota:_______________________
Data: _____/_____/____








BELÉM-PARÁ
2012


A Escrita dos Surdos e a Inclusão

            Pesquisar os diversos motivos que levaram a sociedade a excluir os surdos do contexto social, e não dar oportunidades para eles nas unidades sociais. Identificar os aspectos da escrita dos surdos no Brasil, sua história no mundo, e seu forma de entender o mundo e seus sinais.
            Contextualizar as leis e a inclusão para eles, e a sua realidade na sociedade. Porque ele é excluído porque nos não nos preocupamos com a língua de sinais. Num mundo, onde é considerado como uma  pequena parcela da população mundial, e no Brasil também apenas  no século XXI começaram a aparecer o resultado das primeiras lutas como as Leis da inclusão da língua de sinais.
            O contexto surdes foi muito debatido em sala e percebemos que realmente o preconceito com relação a essas pessoas que para classificá-los   como uma categoria ainda temos que ter o cuidado especial até em consultá-los.
            Também falaremos da escrita dos surdos e sua complexidade como se diferencia das crianças e adultos que tem a audição normal, nesse contexto estão as escolas que são que tem o profissional especializado para apoiar a demanda.
            O assunto relacionado a inclusão também,  é muito forte no trabalho, onde abordaremos a histórica trajetória, que envolve a vida dos surdos e sua relação com os interesses dominantes da sociedade que decretaram o fim da língua de sinais a pouco tempo.
            Por constituir uma escrita complexas para os padrões comuns, acreditam que os surdos não sejam capazes de assimilar assuntos de varias causas ou de alcançar um estado maior na sociedade.
                 Abordar a escrita dos surdos e suas dificuldades em ser executadas e o contexto educacional para as crianças com a deficiência. Entender que cada um tem um jeito diferente de se ver nesse contexto social.
            Também abordaremos a forma como os surdos escrevem  é bem diferente de uma pessoas sem a deficiência auditiva. As mais variadas formas de explicar e contar a historia que envolve esse contexto dos surdos na sociedade.
            E se relacionando sobre a escrita dos surdos, no Brasil pode ter começado por volta do século XVI com a vinda do navegador Português. Numa época em que o Brasil ainda era uma colônia governada pelo imperador Dom Pedro I. Mais precisamente no Rio de Janeiro em 1856 o Conde Frances Ernest Heut desembarcou com o alfabeto manual Frances e alguns sinais. 
            Também retratam que na antiguidade era comum o extermínio de crianças que nascem com essa deficiência, acreditavam que as pessoas deficientes não podiam ser educadas, pois eram consideradas como aberrações da natureza. Também tem o caso de que alguns índios que não aceitam esse problema e acabam matando a criança por um fato cultural deles, não cabe aqui discutir isso.  
            Aristóteles acreditava que o surdo por não falar não poderia compreender, pois o conhecimento se dava pela língua e audição. Por essa falta eles não podem ser considerados humanos.
            No fim da idade media o começo da moderna, a sociedade passou a dar mais atenção ao problema por parte de médicos e religiosos. Depois descobriram que eles podiam falar e passaram a especializar pessoas para ensinar, também na escrita contrariando o que disse Aristóteles.   
            A inclusão dos surdos e seus mecanismos, como a língua de sinais, no Brasil, é uma luta árdua e que ocorre a falta de pessoas qualificadas. E a existência atual de  preconceitos de que eles não entendem os assuntos relacionados a sociedade e não possam alcançar um alto grau na nossa  sociedade.
            E a falta de conhecimento das pessoas com relação a historia e os acontecimentos que marcaram as gerações e influenciaram na vida dos surdos. Como por exemplo, o Congresso de Milão que foi desastroso para os surdos. Não se pode desprezar a falta de preparo da maioria dos educadores que atuam nessa área.
            Do ponto de vista social as dificuldades se dão em função do despreparo dos educadores atuantes em classes de ensino regular. Grande parte dos problemas se da também  pela falta do poder publico e das mobilizações das pessoas em se unir para essa parcela da população, geralmente eles pensam assim; Não tem na família vai ficando de lado esse problema. . É um desafio a sociedade e aos profissionais da educação 
            Não pensem que por ser um direito conquistado, ele vai se realizar de uma hora para outra, a não ser com muita luta, Sabemos que nas unidades de integração as relações que envolvem esse contexto e a busca para se adaptar a lei  não e das mais fáceis tarefas. Por parte do estado eles fizeram a lei que obriga a inclusão no ensino de libras nas faculdades ou universidades, mas muitos na sociedade não se preocupam com isso. Aliais o que não dá lucro para a sociedade ela não se preocupa, pois essa é uma sociedade capitalista, o que não da lucro para ela vai ficando de lado, o que não produz também, e o que  custa muito caro não encontra incentivo, no caso dos surdos podemos afirmar que eles estão inseridos nesse contexto.
           
                                                              “Sousa e Macedo.p,16,17. De modo geral as
                                                               decisões sobre as políticas educacionais e suas
                                                               diretrizes costumam ser tomadas sem envolver
                                                               as famílias que efetivamente podem contribuir
                                                               e avaliar as propostas direcionadas para seus filhos.
                                                               As práticas segregativas que quase sempre
                                                               caracterizam os atendimentos as pessoas
                                                               surdas, não podem se perpetuar com sua face
                                                               estigmatizadora, pois é inaceitável que após
                                                               tantas mudanças ocorridas no que concerne
                                                               a direitos de cidadania, ainda que se pratique
                                                               a exclusão desses indivíduos. O direito a
                                                               ser incluído em todos os espaços sociais é
                                                               um dos direitos adquiridos para essas pessoas,
                                                               não há força de lei que obrigue a família a
                                                               optar pelo que não deseje. O direito a inclusão
                                                               é apenas isso: “um direito”.
           







                                                             “Souza e Macedo.p,15.Sendo assim, é de vital
                                                               importância contextualizar conhecimentos com
                                                               toda a escola, seres docentes, técnicos e profissionais
                                                               que diretamente fazem dinâmica do funcionamento
                                                               continuamente na evolução de seus aprendizes:
                                                               conhecimentos tais, acerca da deficiência auditiva,
                                                               suas implicações e restrições para a comunicabilidade
                                                               oral e escrita, suas possibilidades e intervenções
                                                               psicopedagógicas com propostas de currículos
                                                               viáveis ao aprendizado destes portadores de
                                                               necessidades especiais, como por exemplo, a
                                                               língua de  sinais, bilingüismo, metodologias
                                                               que vem contribuir em sua inserção
                                                               acadêmica de fato, e de efeito à perceber-se comum
                                                               nas etapas ciclos de aprendizado, com direitos de ler
                                                               e escrever, expressar-se no tipo de linguagem
                                                               por estes  escolhidos no momento de sua inclusão”.
           





Essas citações se referem aos direitos e a inclusão também e em uma sociedade onde a escrita dos surdos; Em uma época em que a inclusão social esta em evidencia e para quem lhe falta audição, num país onde a maioria das pessoas não conhecem a língua brasileira de sinais, a escrita se torna uma opção de contato das pessoas surdas com as ouvintes, a coesão textual é um problema pra os surdos.   
            Quando a criança chega numa escola ela se depara com um mundo novo e no caso deles em se tratando com a escrita são parâmetros completamente diferentes é uma escrita nova a deles não segue as normas gramaticais, mas conseguem elaborar um texto no mínimo compreensivo.
            Ele adota a língua de sinais como a principal e mesmo assim fica numa situação complicada, pois o português a língua brasileira de sinais (libras) tem modelos e regras bem diferentes.
            Como disse o professor Walber, o aluno tem uma certa dificuldade em se adaptar por ser esquemas diferentes. Se você fala chuva mas em seguida complementa com outra coisa eles não entendem é assim que se dá a linguagem com eles. Também numa sociedade em que a educação já é por si só defeituosa, para essas pessoas não seriam diferente. E a  citação a baixo  nos confirma dessa dificuldade do aluno surde ter de aprender a língua portuguesa.
           


                                               “Santos, Guedes Melo; pp1” Na sintática os alunos
                                                    apresentam dificuldades na estruturação da sentença,
                                                   geralmente eles entendem o que os outros escrevem,
                                                  porém não conseguem formular orações adequadas,
                                                       devido às dificuldades morfológicas e sintáticas, como:
                                                   concordância verbal e nominal. Difícil e o emprego
                                                  dos tempos verbais no perfeito e no imperfeito, do
                                                       subjuntivo; das preposições e dos pronomes oblíquos.
                                              A educação das pessoas surdas por muitos anos
                                                     desenvolveu-se de forma preconceituosa  os mesmos
                                                 eram excluídos da sociedade. Eles não podiam ser
                                                     educados. Com o passar do tempo foi percebido que
       o surdo podia falar.





            Entraremos agora mais profundamente na escrita; De uma forma geral toda criança quando chega à escola já tem um vasto conhecimento sobre regras gramaticais. E no ambiente escolar ela se depara com uma nova realidade toda padronizada e formal, que lhe permite escrever e compreender textos escritos.
            Seguindo esta linha de raciocínio vamos tentar compreender como seria a introdução desta escrita para alunos surdos, levando em consideração que todos nós, surdos ou ouvintes, temos como base uma língua materna, que no nosso caso, como brasileiro é o Português.
Vamos tentar nos colocar em uma sala de aula com alunos ouvintes e outros com vários níveis de surdez.
            Os alunos com surdez leve conseguem adquirir uma linguagem normal, porém não consegue ter uma perfeita percepção de todos os fonemas e com isso podem ter algum problema de articulação ou dificuldade na leitura e/ou escrita.
            O aluno com surdez moderada é o que apresenta perda auditiva entre 40 e 70 dB, nestes casos o aluno apresentará dificuldade na percepção da palavra que está sendo dita, sendo necessária uma voz de certa intensidade para que seja claramente percebida, podendo apresentar dificuldade na compreensão de certos termos de relação e ou frases gramáticas complexas.
Já o aluno com surdez severa é aquele que apresenta perda auditiva entre 70 e 90 dB, que só lhe permite a identificação de alguns ruídos familiares e apenas a percepção da voz de timbre mais forte, dependendo da visão e da observação do contexto da situação para a compreensão verbal.
            O aluno com surdez profunda apresenta perda auditiva superior a 90 dB, devido à gravidade deste nível de perda este individuo pode ser privado da percepção e identificação da voz humana, sendo impedido de adquirir naturalmente a linguagem oral, podendo apresentar sérias deficiências no que se refere ao domínio de suas estruturas, principalmente na produção escrita, caso não sejam mediados adequadamente.
            Sendo assim imagine como poderemos avaliar o desenvolvimento desta turma tão diversificada, como fazer para que não se cometa uma injustiça ou até mesmo criar um trauma em um aluno, que só precisa de um pouco mais de atenção ou uma forma mais adequada de aprendizado, para sua condição de compreensão do mundo.
            Talvez alguns conceitos devam ser revistos, e como futuros educadores e formadores de cidadãos tenhamos que adotar uma nova postura perante a adversidade do universo no qual estamos inseridos e nos adequamos ao momento, com um olhar mais macro passando a ver a adversidade não como um problema e sim como um novo aprendizado, valorizando ainda mais as nossas conquistas.
            Então começaram a surgir pessoas que ensinavam os surdos a ler e escrever e se comunicar. Surgiram muitas mudanças, novos conceitos iniciaram pesquisas sobre o desenvolvimento do deficiente auditivo.
            No Brasil na década de 50 sob a lei N 839 de janeiro assinada por D. Pedro I. A fundação do império estatuto dos surdos isso se deve ao surdo Ernesto Heut professor do Instituto Santa Terezinha foi criado o Centro Nacional de Educação Especial (cenesp).
            Agora com a inclusão social os portadores de necessidades especiais surgem uma escola inclusiva para todos sem descriminação de raça ou classe social modificando o cenário brasileiro. Foi aprovado pela assembléia geral das nações unidas que afirma o direito de toda pessoa a educação.
            O dia nacional do surdo é comemorado no dia 26 de setembro, devido a inauguração do Instituto Nacional de Surdos do Rio de Janeiro em 1857, conhecido atualmente como INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos internacionalmente  esse dia é comemorado em 30 de Setembro.
            Durante muitos anos as comunidades surdas lutaram por seus direitos e liberdades que gradativamente foram conquistadas, e podemos ver como:  a mudança da nomenclatura surdo-mudo para apenas surdo, ou seja é possível que o surdo fale, embora tal conceito permaneça enraizado na sociedade pela falta de conhecimento ou mesmo por preconceitos e a chave mestra para a solução desses estereótipos foi estabelecido da Língua Brasileira de Sinais  (LIBRAS).
            Ainda são muitos os obstáculos encontrados pelos surdos,, mesmo existindo leis que requeiram a igualdade deles com relação aos ouvintes as adaptações que devem ser feitas para que os surdos se integrem á sociedade é principalmente na âmbito educacional.
            Devem ser realizadas transformações sociais e educacionais somente desse modo a comunidade surda terá seus direitos mais básicos atendidos, tais como: transporte, educação lazer e serviços como qualquer outro cidadão
            O ato de incluir esse cidadão na sociedade, vai muito além do que está escrito no papel, uma vez que na pratica é bem diferente da teoria estabelecida pelo Governo Federal , e isto fica e vidente na citação de Claudia Wenerck, idealizadora da Escola da gente, comunicação e inclusão que diz :
“O conceito de inclusão nos ensina não a tolerar respeitar ou entender a deficiência, mas sim a legitimá-la como inerente ao “conjunto da humanidade”. Uma sociedade inclusiva é aquela capaz de contemplar sempre todas as condições humanas encontrando meios para que cada cidadão, do  mais privilegiado ao mais comprometido, exerça o direito de construir com seu melhor talento para o bem comum”
            Uma reflexão a fazer é quanto, o papel de incluir a pessoa surda quer não é apenas da escola, mas da família e sociedade, que podem e devem Participar desse processo.
             Assim sendo, para a inclusão social do surdo é importante levarmos em consideração que ele não é um mero deficiente que não sabe falar e não ouve e sim pessoas que tem um outro canal de comunicação e linguagem própria.
             Também podemos discutir a educação de surdos implica também ótima inclusão escolar tratado mundialmente na década de 1990 muitos países assumiram a inclusão como tarefa fundamental da educação publica tentativas foram colocadas em pratica buscando  viabilizá-las. Estudiosos como Bunch 1994 Cohen 1994e Kirchener 1994 e outros. No Brasil entre outros argumentaram que todos os alunos devem ter as mesmas oportunidades de freqüentar classes regulares próximas a sua moradia defendem a necessidade de cada um.  
            Percebemos que a luta por um mundo mais justo está muito ligado a Lei da língua de sinais, depois infelizmente quase nada foi conquistado. Está certo que é obrigatório o estudo da língua sinais, mas fontes alegam que por causa do pouco contato com os mudos eles acabam, por esquecer o que aprendeu.
            As diversas formas que a sociedade interpreta o surdo como, uma dela como um ser insociável, e que não tem capacidade de aprender. Foi-nos passado por professores de que o mudo é um ser como outro qualquer tem problemas, sente as mesmas emoções de umas pessoas sem esse problema.
            Também pelo fato da necessidade de entender e conhecer quem é o surdo, como foi colocado nas aulas se pode ser visto como um problema clinico que tem que ser tratado, ou se tem que ser visto como qualquer pessoa por exemplo que tem esquizofrenia, ou outra doença mas também se tem que ser visto como doente .
            Muitas das vezes quando você fala com ele, que responde se é surdo ou com defeito auditivo depende de como ele queira ser chamado. O estudo da língua  foi muito bom para a equipe pois para nos não tínhamos noção dessa parte da sociedade, não compreendíamos nem tínhamos  a noção da perspectiva social.   
            É comum que a maioria das escolas, seja composta por alunos com audição em seu estado normal, pois são poucos surdos e isso é uma realidade. Então quando a criança chega na escola, ela já vai interagir com um mundo novo, na escola e conseqüentemente uma escrita nova, e com o que ela sabe de sua vida social. Em se tratando com os surdos no contexto escrita isso é mais complexo, pois ela não tem o domínio da escrita.Segundo a citação é muito difícil o aprndizado do português  para eles.   
           



                                                                     
                                                                 “Oliveira. P.1: Por não haver feedback, via
                                                                 audição pelos surdos, torna-se muito difícil
                                                                 a compreensão do mecanismo do português
                                                                 nos moldes tradicionais da escola principalmente
                                                                  para aqueles que possuem perda severa e profunda”.




            A dificuldade que uma criança surda encontra mesmo numa escola é eminente, quando ela escreve, parece que as palavras não tem sentido, para ligá-las. Mas com o tempo, e o aprendizado desse aluno ele consegue dar mais sentido as palavras em seu texto.
            E a inclusão que todos nos almejamos, para uma sociedade mais justa e igualitária. Foi muito bem aproveitado esse conhecimento sobre as problemáticas dos surdos, até então desconhecida para nos, e as soluções que estão à disposição do aluno e para o professor. E nos do corpo docente que um dia nos tornaremos educadores.                

















BIBLIOGRAFIA



                                WWW.nead.unama.br /sitebiddigital/monografias/inclusão_social_dosurdo

http://www.webartigos.com/artigos/a-escrita-dos-surdos/44372/











Sebastião Pereira Viana Júnior
juniorcomunista@yahoo.com.br
(91) 8869-3808

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