sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Caderno 4º Semestre; Anotações da fala dos professores. 2014 Faculdades Integradas Ipiranga; Turma LHN 02 Curso Licenciatura em História. Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior.









01/01/2014

Lembre-se apesar de fazer algumas citações de autores, esse trabalho não apresenta referências porque são só as anotações da fala dos professores nas aulas “uma agenda”



Caderno 4º Semestre  



Sebastião Pereira Viana Júnior

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juniorcomunista@hotmail.com
juniorcomunista477@gmail.com
spvjunior@yahoo.com.br
Oi (91) 98869-3808



Semestre         Unidade          Turma  Disciplina        Período

20142  1-FACULDADE IPIRANGA          LHN 02         

FORMAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DO BRASIL-60H  01/07/14 - 31/12/14
SEGUNDA-FEIRA  3NOI  01        20:40 - 21:30  ANDREA DA SILVA PASTANA

ORGANIZAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DA AMAZÔNIA-60H         01/07/14 - 31/12/14
TERÇA-FEIRA         3NOI  01        20:40 - 21:30  MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES

AMÉRICA LATINA-60H    01/07/14 - 31/12/14
QUINTA-FEIRA      3NOI  01        20:40 - 21:30  EAD Marileia da Silveira Nobre

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL-60H           01/07/14 - 31/12/14
QUARTA-FEIRA     3NOI  01        20:40 - 21:30  DANUSA DI PAULA NASCIMENTO DA ROCHA

HISTÓRIA E SUAS LINGUAGENS - 60H          01/07/14 - 31/12/14
SEXTA-FEIRA         3NOI  01        20:40 - 21:30  ALLAN PINHEIRO DA SILVA















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Formação Política e Econômica do Brasil
Andrea da Silva Pastana

04/08/2014

Milton Santos
Pedro Vasconcelos
Período do império exige muito de aluno e professor entra a  cabanagem nesse processo

Livro:
O livro de Ouro da História do Brasil
Mary Del Priore
Renato Pinto Venâncio

A igreja é um agente “modelador”, quando ela está presente ela muda o comportamento da sociedade.

Livro:
A Formação do Brasil Colonial
Arno Webling
Editora Nova Fronteira

Império:

Qual o agente modelador pode ser uma hidrelétrica, igreja, estado, movimentos sociais, instituições, movimento estudantil, como agente modelador pode ser a educação o teatro.

A expansão européia no século XV e a incorporação no Brasil

Historiografia é o campo da história que estuda a historia antes teve os viajantes, os naturalistas os historiadores,  dividiram e analisaram entre  a filiação intelectuais.
Onde começa a historia do Brasil, objetivo da obra uma grande visão do MACRO  para entender o MICRO, macro é a modernidade, filiação intelectual

Filiação Intelectual
Modernidade
Periodização
Incorporar o Brasil na expansão Marítima
Não aborda as comunidades indígenas

Para entender o macro tem que entender o micro. O marxismo tem que entender a história de Portugal para entender a historia do Brasil.

Filiações e Correntes Intelectuais

1-Determinismo Geográfico
2-Grandes Navegações
3-História de Portugal
4-Historia do Brasil inserido na modernidade

1-Perspectiva da globalização dessa região algumas regiões são mais desenvolvidas existe uma diferença cultural, de um país par o outro localização geográfica. 

2-Nos livros didáticos têm as grandes navegações Pedro Álvares Cabral  

3-Iniciar de Portugal para conhecer o Brasil e suas fases começar com a história de Portugal, na idade média, e a transição para a modernidade.    

4-O micro é o Brasil colônia o macro é as unidades de Portugal, o renascimento, etc. Todos os processos históricos que levavam Portugal a chegar ao Brasil esse é o macro.

Modernidade

Discussão  do conceito de modernidade periodização.
Ideia de idade moderna X Idade das trevas, “Começa a idade moderna”

Renascimento         
Expansão comercial
Revolução industrial século XVIII

A modernidade começa quando nos escolhemos um conceito, revolução industrial renascimento formação dos estados absolutista modernidade em Portugal e medieval. O que aconteceu na idade media não vai ser valorizados, para estudar Portugal tem que entrar na medievalidade existe uma complexidade para entrar a modernidade, é a época da introdução da internet da biomedicina etc. Isso para alguns para outros a modernidade começou no renascimento. Modernidade: Transformações econômicas sociais e política e culturais no século 14.
OBS: Coexistência de elementos medievais e modernos ao mesmo tempo.
Colonizadores fizeram uma mescla entre o medieval e a modernidade. Exemplo: Cristovão Colombo, mas quando se pensa pela cruzada ele está na  medievalidade quando ele era religioso, quando se pensa ele cruzando o oceano se pensa na modernidade . Galileu na modernidade Leonardo  Da Vince modernidade.  
            Além de ter a dificuldade de dizer quando começa e quando termina, ainda tem outras culturas indígenas e negros, árabes etc. Que influenciaram essas cultura. As atividades comerciais existem na idade media, não é só econômica, mas religiosa também. No século XIII Portugal está na modernidade no campo político se partir da perspectiva de ele manter relações econômicas com as colônias, ““e por estar à frente já pensando em centralizar o poder do estado”lembrando que tem autores que falam que essa centralização não ocorreu, existiam oligarquias que comandavam as vilas. Mas se for do ponto de vista religioso Portugal está na medievalidade.
            Não podemos generalizar elaboração de mundos modernos declínio de feudalismo elementos políticos e jurídicos elementos econômicos e sociais nobreza senhoril comercializava a mão de obra servil. Desenvolvimento dos artesanatos e oficio.                                                                                   


11/08/2014


Comente marxismo e a expansão política, do micro, dos europeus já presentes no Brasil. Quarta linha de pensamento: Inserir o Brasil na modernidade. Após a segunda guerra mundial, conceito de modernidade e a periodização. Quando começa a modernidade? Qual de vocês vão  adotar o conceito de modernidade  e periodização? Cuidado ele pode ser da modernidade, mas já existia a relação no feudalismo. Tem que ter cuidado ou fechar o conceito de modernidade e a periodização. 
Porque o feudalismo é tão importante e o capitalismo como processo de modernização se modifica as relações jurídicas, tem a formação territorial e a ultramarina. O fortalecimento do capitalismo (pag.22). A necessidade de avanço de terra agrícolas, aumentou as relações comerciais, (a baixo idade média) destaque guerra dos 100 anos, há  uma dificuldade a mão de obra (pag. 27).
A mentalidade com a preocupação com a morte, cresce a ascensão da igreja que tem uma pedagogia para isso. Tem que ter a balança comercial favorável para não ter inflação nem definição.  Não pode famílias de  portugueses e franceses existem um grupo social. Campo social pag. 24-25 campo do poder pag.27. Campo da mentalidade, pag. 29 até 33. Aqui a sociedade é dividida em ordens para Karl Marx é dividida em classes.
 Pag. 24; Não pode conter o anacronismo, não de poder, nos iamos com o pensamento, dessa sociedade atual, que vivemos. Nessa  época, existem comunidades existem atividades econômicas, e leis diferentes, no mesmo local. Tem leis germânicas, européias, e judaica. É as chamadas peculiaridades, tem uma justificativa ideológica Para a ação do clero  três classificações do clero jurídica, sociológica, e a de Voltaire. Qual a importância do clero secular? Estão mais próximo de promover as relações sociais, casamento, batismo, morte, velório, também era pra manter o clero pagava-se por cada atividade religiosa, percebemos que permanece  até hoje. Normalmente  mais o alto clero tinha conhecimento atualmente, todo tem estudado.
NOBRESA: Dois tipos de nobreza, uma pelas famílias, rural, um que tem terra nobreza de sangue cortezan, tem atividades tanto no meio rural como urbano. Outro tipo de nobreza é pelo enriquecimento. POVO: Dividida em três categorias, burguesa, artesã camponesa. TERMINAMOS O CAMPO SOCIAL:  O que essa organização social tem haver com  o Brasil, para entender o comportamento dos grupos sociais, o que vão compor o Brasil, a burguesia o clero, e o interesses desses grupos.
ORGANIZAÇÃO POLITICA: (e a unificação do território). Centralização do território polar, a ponto de determinado Monarca para a interpretação de formação da França, vai ter problemas alguns atores são contra destacar as características de monarquias, é um erro pegar o absolutismo a partir de grandes tópicos é um erro não ter outras especificidades  de outras monarquias, alguns tem a unificação do território, mas não a unificação na mão do monarca. O iluminismo critica as monarquias, e a monarquia se apropria dessas idéias.
Não se pode colocar como únicos cada governante é diferente do seu antecessor, em Portugal não tem o parlamento tem a conselho para por isso não pode generalizar. A centralização de Portugal não pode ser igual a da frança. Em Portugal não houve centralização política, existia outras regiões na mão de obra da burguesia. Da Igreja o rei não andava em tudo. SEGUNDO EQUIVOCO:  tem várias lideranças, que as vezes coexiste com o monarca. A Igreja os nobres, reis vão ter apoio cada um de um grupo inclusive do reino de Castela.



Ver paginas
Paginas no absolutismo
Unificação da França


Existiam cidades livres governadas por oligarquias comerciais, eclesiástica em Portugal, não vai ter centralização ligação política, tem cidades que é governada por oligarquias. Não pela monarquia.

CAMPO DE PODER E DA MONARQUIA: Pag. 27.


18/08/2014


A igreja se apropria de reinventar as mudanças com base tomista

Vida intelectual: modernidade medieval.
Hibridismo:
Pensamento teocêntrico:
Santo Ancelmo
Tomismo:
Santo Agostinho
Filósofos
Normalistas:
Cultura árabe / Tomana
Cultura Popular:
Cultura germânica:
Embate:
Questões divinas X Naturais e Humanistas

Eles se aproximam de pensadores e vão mudando o tomismo, Santo Agostinho: neoplatinismo a razão a fé na teoria platônica. São Thomas de Aquino, Aristóteles a favor da fé Cristã. Como se constitui essa mentalidade não tem a reparação de um homem moderno, da medievalidade, são seis  representações intelectuais, nesse embate não tem vendedores tem o hibridismo, fala na reforma protestante invenções de técnicas náuticas, formação dos estados Absolutistas eles se apropriam das idéias para a chamada modernidade.
A própria igreja vai se adaptando as idéias novas que vão surgindo até que ponto esses pensadores vão nos ser útil. Tem que falar do campo cientifico e teológicas abordagens da intelectualidade eles trabalham. A Igreja nesse momento governa precisa acompanhar esse desenvolvimento. Tomismo: Ascensão da burguesia preocupação relacionada à mentalidade é a discussão do tomismo ela traz elementos que vai de encontro a Igreja.   
            Uma adaptação os reformistas criticam o território-Lutero etc. Porque é possível essa transformação, tem o pensamento dos Judeus, a cúpula diz que os escritos judaicos estão corretos, século XI, é a idade média no século XIV ou XV ou XVI (14,15,16), ainda tem lares, medievais não é de uma horta para outra que nos temos  o pensamento modificado. Os pensadores navegadores, vão utilizar esses pensamentos até a população houve falar, que eles escutam transformando o conhecimento deles.
            Nominalistas: é a  repuração houve uma separação entre as questões divididas e naturais. A igreja diz que já sabia o conhecimento sobre as terras descobertas, depois muda o pensamento eles tinham que salvar essas almas. Surgem os movimentos heréticos, existem varias idéias contra a igreja, alguns padres não acreditam em Maria e de que ela foi fertilizada pelo Espírito Santo etc. O iluminismo também critica a igreja assim, como os iluminats.
O movimento  reformista pega a livre arbítrio de santo Agostinho e livre interpretação da Bíblia. Esse texto é para entender a formação política do Brasil, é o macro, o Brasil é o micro. Tem uma mentalidade que construiu a condição política. Com a igreja vão se apropriar  de alguns trechos das idéias de pagãos, judaicas ou hebraicas. Ela se apropria de bases teóricas que mais lhe interessa, e desses foram influenciados por outros ela igreja se apropria mais do tomismo, interesses questões políticas controle da discussão da mentalidade das terras etc. econômica e política.
Processo de racionalização ou se apropria dessa mudança ou a igreja ia perder, o tomismo vai ser a principal base  e depois é criticado pelos reformistas. O conhecimento está mais para a racionalidade do que para o teológico. NOMINALISTAS: São filósofos de base intelectuais que se apropria das naturais e humanas, teocêntrismo, matemática, física  divulgam esse conhecimento mais para a racionalidade não vão de contra a Igreja é a reprodução entre fé e razão.
A ampliação das universidades, nobres burgueses outros grupo social, que tem outro pensamento diferente da igreja possibilitam os embates com a igreja, mais tinham que ter cuidado para não ser considerado herege. Há interesses da nobreza da burguesia de determinados teólogos (intelectuais), não tinha mais como dialogar coma racionalidade, se apropriaram de idéias favoráveis. Religiosos orientais tem outra filosofia à religião contra as pessoas. A base cristã é muito forte até hoje, na nossa vida.     

25/08/2014

            Toda a discussão sempre fala da modernidade a expansão árabe houve a divisão do norte e sul. O processo de reconquista vai regimentar não é a unificação de poder, mas a revolução de Avis Dom João da dinastia de Avis. A região sul vai sendo reconquistada os territórios que eram tidos como cristão ou expulsa ou grande parte não são expulsos, eram comerciantes que se submeteram a pagar impostos existe conflito, de Castela invadindo Portugal acaba com o casamento.
            A Europa ocidental e a expansão germânica, como romana a organização política e econômica tem toda uma cultura. A cruzada e a reconquista dividi-se o território para os nobres, algumas terras para o estado o rei não consegue centralizar o poder como ocorreu  com outros países existem vários poderes em Portugal  o rei implanta leis instituições fiscais, jurídica mas esbarra em varias culturas.
            A presença dos conselhos as sesmarias, se valoriza a mão de obra tem que controlar o que é implantado aqui no Brasil SESMARIAS. Que significa posse da terra. A nobreza senhoril tem o apoio de Castela no Sul o apoio dos burgueses na revolução de Avis tem a submissão da nobreza senhorial.
            Tratado de Tordesilhas para evitar o desrespeito pelas terras encontradas existe a presença de duas nobrezas cada uma administrando uma região antes tinha a posse de terra para a nobreza e para a igreja. A burguesia quer expandir o comercio entra em conflito quando ela começa a cobrar impostos. Tem terra que é do estado, mas tem a briga para administrar. Conselhos instituições  jurídicas regiões diferenciadas no norte e no sul, árabes surge a burguesia dos árabes o uso de objetos náuticos na Espanha os genoveses.
            1º processo de unificação de território revolução de Avis o rei toma medidas existe o 1º ,2º ,3º  estado ele cobra impostos que fornece alguns mas não a outros. As medidas vão contrariar o povo, dois grupos apóia Dom João, a burguesia e o povo, a burguesia cortezan. Intelectuais estrangeiros em Portugal o descontentamento de grupos que eram mistos como um atraso.
            Em Portugal tem a unificação de territórios, mas a monarquia sempre tem grupos que impede isso, a região do norte e do sul ambos específicos a do sul incentiva a dinastia de Avis com o objetivo de se beneficiar, para as rotas. Tem a relevância da transição da Igreja Católica e não dos protestantes. (Portugal e a transição para a Modernidade). Houve a presença dos germânicos no sul e no norte século VI  e século   VIII, processos  de comercialização, a conquista muçulmana a expansão cristã século VIII presença de grupos sociais Século XI o processo de conquista. Quando começaria o processo de unificação de Portugal com o processo de reconquista anexo outros reinos são conquistados.


Livro formação do Estado Português


01/09/2014

Questões:

1-Apresentar dois fatores para o autor Caio Prado Junior referente à formação econômica do Brasil.

Resposta: O autor Caio Prado Júnior nos fala da OCUPAÇÃO e COLONIZAÇÃO, seria esses os fatores fundamentais na formação econômica do Brasil,  ligada as atividades econômicas, seja elas principais ou acessórias, que são características que ele aborda em sua obra. E também que ela se caracterizou por ser de povoamento e de exploração, muitos vinham com espírito de aventura outros para colonizar mesmo.

2º ) Segundo a abordagem do autor Caio Prado Júnior, faça uma exclamação da ação religiosa ,estado e dos colonos referente a administração da mão de obra indígena no Período Colonial e vale do Amazonas?

Resposta: Tem uma indústria o que impossibilitou um desenvolvimento das decadência e a falta da tecnologia? O tipo de ocupação do Brasil foi com base na economia da  borracha, café, arroz. Tem atividades coloniais que precisam de um incentivo revigorou a economia de Portugal e o Brasil.

3-Elabore um argumento que a percepção do autor Caio Prado Júnior em relação o motivo que possibilitou o comercio mais amplo no Brasil.

Resposta: Segundo o referido autor, a ocupação do Brasil é apenas um episódio que compõe um processo mais amplo e já conhecido: a expansão marítima. Isso significa que os impulsos iniciais do processo de colonização se explicariam pelo desejo da expansão da empresa europeia, dentro da lógica mercantilista que se consolidava naquele momento da Idade Moderna. Não se tratou apenas de um projeto específico de desbravamento do mar, do espírito aventureiro português, mas, além disso, tratava-se de buscar alternativas para ampliar o comércio que tinha como entraves questões de ordem política e econômicas e também internas ao continente, a exemplo dos árabes que dominavam o comércio de especiarias.

4-Apresente três motivos que justifiquem a decadência atividades mineiras segundo interpretações do autor Caio Prado Júnior.

Resposta: 1º Corrupção dos homens que extraiam o minério, 2º ma gestão da administração e o 3º esgotamento das jazidas de ouro e a falta de novas técnicas para extrair o ouro.

5-Comente a estrutura ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE CAFEEIRA DE MINAS.

Resposta: Em Minas a estrutura era diferenciada, os engenhos ocorriam grandes atividades como mocultura, latifúndio extração de ouro, era como uma espécie de fabrica na sociedade colonial. Eles já constituíam uma indústria, há uma separação entre casa grande senzala.

6-Apresente a primeira atividade econômica no Brasil colonial e a mentalidade portuguesa  diante da ocupação do Brasil

Resposta: Açúcar, porque ele constituía uma atividade fixa, o pau Brasil não pode ser considerado, porque ele não constituía uma atividade fixa, pois ela estava espalhada pela floresta. Por isso para caio Prado Júnior a primeira atividade econômica foi a cana de  açúcar. Acredito que a mentalidade portuguesa em relação a economia, seria a exploração  do que desse mais lucro uma unificação monocultura, no caso o açúcar.

7º ) Para o abastecimento da colônia foram desenvolvidas as denominadas atividades acessórias desta forma justifique a relevância destas atividades?

Resposta: As atividades acessórias constituem em menor grau, não era a prioridade para a coroa portuguesa. As  Atividades acessórias era importante inclusive para manter a principal porque tem a casa de açúcar, porque vai ter uma administração.  Eles se concentram nas atividades mais  rentável para a Europa, eles se preocupam mas com a exportação pra Europa mesmo que se mude a forma de exploração ainda se mantém a anterior como os engenhos Minas Gerais foi um exemplo até se mudar o capital. O que é o trafico não é negreiro é de determinada mercadoria mas tem o contra bando pra burlar essa fiscalização isso era a relação com indígenas e outros países. Outra atividade acessória, por exemplo: é a pecuária. 

08/09/2014

Contribuição historiográfica do autor Caio Prado Júnior (diálogos com questões e intelectuais de sua época)

Historia econômica do Brasil e as discussões presente nos livros didáticos e mentalidade de alunos

A questão da industrialização pra entender vai para o passado a obra fala da evolução econômica  o processo de colonização a ocupação está atrelado as atividades econômicas. Ocupação atrelada à expansão marítima é o interesse desses portugueses holandeses etc. Argumentação entende-se o macro para entender o micro. A questão  efetiva não é para Brasil  é a agricultura. Para o autor a ocupação ocorre com a cana de açúcar, argumento 1; O pau Brasil era espalhado atividades econômicas que vão ser responsáveis pela ocupação do Brasil  a agricultura.
A Inglesa era de povoamento ele trabalha com essa ideia e vai ter problemas de luta política, e religiosa. A indústria têxtil para a produção da lã na America das áreas temperadas foi diferente. Pela abordagem a nova ocupação etc. atrelada a interesses externos questão econômica, para marxista é o determinismo econômico, ele fala do liberalismo do capitalismo. Qual é a proposta da obra? Seria o estúdo do passado para entender o Brasil de hoje, ele fala das técnicas na mineração foi a falta de técnicas a decadência no caso dele e a forma econômica do Brasil.
CONTRIBUIÇÕES:  Sobre o processo de ocupação do Brasil de exploração atividade acontecia  para manter a colônia ele fala da mão de obra indígena, tem a teoria, o interesse dos colonos e o projeto dos católicos. Continua utilizando mesmo depois dos jesuítas, existia uma disputa de poder entre os jesuítas, e  o estado, e a existência dos homens bons, tem o poder local, poder religioso poderes do governo. Os donatários participavam das câmaras, depois   o governador manda mais que eles sobre a mão de obra.
Contexto historiográfico diferente marxista critica marxista, Caio Prado Junior é um clássico e tem que entender a obra, ele fala da Amazônia antes da borracha tração animal, e vegetal, é uma contribuição muito grande. Mão de obra de como foi utilizada na área temperada: Tipos de gêneros e atividades na Inglaterra tem gênero diferente na própria Inglaterra e no Brasil.
            Na área temperada qual mão de obra é usada: Como era a servidão? Por causa da presença da mão de obra indígena comercializava a madeira trocava produtos existia um valor simbólico para os índios, alguns produtos eram difíceis de os índios possuírem. Porque foi utilizado era por causa da escassez de população em Portugal na Inglaterra vieram muitos. Porque foram construídas as feitorias,  2 motivos: 1º problema do trafico 2º Forma administrativa era um interesse econômico.
Livros didáticos  falam a parte dos ciclos econômicos como destrói os ciclos econômicos: outra atividade que foram necessário, a mentalidade da coroa Portuguesa existia outra atividade econômica, que são acessórios exemplo: a pecuária. Qual a outra questão: visão da colônia de povoamento e de exploração. Como desconstrói isso? Muitos vieram com espírito de aventura, a mão de obra vai ser a própria família, mas tem os grandes engenhos outras é os vaqueiros, pecuárias ele ficam aqui por conta da imposição. Aqui Américo Vespúcio diz; que não foi importante havia o problema da natureza como entrave.

15/09/2014

            Inicio da Agricultura revisão

A importância da expansão marítima destaca duas coisas, áreas de clima determina a atividade econômica, áreas de família e áreas de monocultura nas 13 colônias. Só dariam certas áreas ligadas ao latifúndio, à quantidade populacional ligada a conflitos religiosos levam as pessoas a migrar para a America seriam em semiescravidão. “servidão”. Pagavam o transporte e acabavam endividados.
Tipo de atividades econômicas, o pau Brasil é nômade, não ajudou para a ocupação do Brasil, segundo o autor, feitor e feitorias é a primeira forma de administração do Brasil. Nova York  são áreas subtropical não funcionam as atividades pequenas, funcionam. Portugal não migra porque não tinha mão de obra nem população suficiente, por isso a mão de obra vai ser escava de índios no começo, depois passa a ser de negros africanos, os índios resistiam muito e fugiam muito.
ATIVIDADE ESTRAÇÃO DO PAU BRASIL: É materializado  através dos armazéns contrabando, isso tudo na extração do pau - brasil, atividade efetiva  é a  agricultura cana de açúcar sedentária. Determinados produtos são novidades, para os índios, escambo é um sistema está muito presente no livro didático. Caio prado júnior a cana de açúcar vai possibilitar a ocupação e a preocupação por conta das nações. Invasoras, por que tão fora do tratado de Tordesilhas. O que aprendemos no livro didático, que Portugal estava preocupado com seus comércios na África, mas não só isso diz o autor.
O livro didático fala índios no Brasil não fala civilizações, e conhecimento que eles tinham e os jesuítas utilizam em conhecimento. O latifúndio surge com as capitanias hereditárias sesmarias, a doutrina pode dividir a coroa incentiva a permanecer: utiliza a mão de obra indígena que a lei era só no papel. Sujeição religiosa por isso a igreja é necessária eles controlam boa parte da mão de obra a estrutura dos jesuítas é a metodologia.
Ocorreu a proibição da escravidão indígena até o século XVIII, mas alguns preferem ficar nos aldeamentos tinha moradia um trabalho alguns foram criados assim, como eles iam mudar índios catequizados. 
Os colonos e os jesuítas entram em conflito, os escritos caem na mão do “principal”, administração jurídica o donatário, tem o regimento que seriam eleitos pelo rei (juízes). A resistência indígena individual e coletiva e as atividades culturais, porque a mão de obra  indígena não é utilizada na cana de açúcar, e sim a africana, se torna uma atividade lucrativa. Até os burgueses no comercio utilizaram os escravos também tiveram as guerras justas, os negros eram mais difíceis de fugir, pois não conheciam a terra como os índios conheciam, já os indígenas não, eles resistiam bastante. Tabaco e cachaça vão trocar com os escravos, africanos. Atividades acessórias.
São outras atividades como a borracha, na Amazônia são necessárias para a manutenção das atividades principais (tabaco,cana,cachaça,canela,caca, arroz,feijão,mandioca,laranja,banana). A historiografia não tinha esse olhar em determinados locais e atividades era essa, e ele o auto0r caio prado Júnior  veem   e fala de outras atividades acessórios, ele fala de outras atividades, a pecuária e de atividades que é tirado da natureza. Ele é conhecido como o historiador da realidade, é marxista.
 NOVO SISTEMA POLITICO ADMINISTRATIVO: NA COLONIA  Caio Prado Júnior: Inicia após a união ibérica de Portugal para o Brasil, Dom João IV quer fortalecer o poder, aqui a importância dos deveres real o que seria esse novo sistema administrativo, são praticas administrativas da cora, juízes ordinários, presença de juízes de fora. E os conflitos com os donatários. A coroa quer implantar uma ação efetiva, mas na ação dos colonos, o ouro é extraído daqui, tem políticas na metrópole que restringe economias do Brasil.
Essa política do processo de emancipação esses colonos são portugueses, ocorre o conflito, não podia mais comercializar. Reforço de poder real pratica jurídico e presença dos governadores, e juízes de fora. 

29/09/2014

Formação Política e Econômica do Brasil
(Pós-primeira B1)

Texto: Os Agentes Modeladores das cidades brasileiras no Período Colonial  

Aqui ele apresenta outros agentes modeladores, como a igreja os movimentos sociais da própria  população modificando esse espaço fala da importância dos escravos para a construção desse espaço. A cidade é Salvador, alguns geógrafos utilizam algumas culturas, e Pedro Vasconcellos diz é necessário à colônia especificidade de salvador é diferente do que ocorre em Belém e São Paulo.
O objetivo é observar as influencias dos agentes modeladores, fala da importação da Igreja  que tinha uma divisão jurídica de clero secular e  clero regular, o mais próximo da comunidade é os regular, que cuida de doentes etc., o secular é mais administrativo.
A cidade moderna quais são os agentes reguladores: moradores modificam o espaço, proprietários do solo, industriais, mobiliários, construção civil, proprietários de industrias, ele modifica o espaço. Um shoping é um agente modelador. O teatro pode ser um também, uma ocupação, um conjunto  educacional. A faculdade Ipiranga, e uma escola. Começam a surgir outros estabelecimentos que estão relacionados com esse espaço. Outro da época moderna uma atividade econômica.
   Os agentes contribui para aumentar podem ser para o bem ou para o mal, assim como aumenta  a perspectiva de vida pode aumentar a segregação exemplo “boca de fumo”. Outros podem ser grupos sociais, o estado. Eles vão alterando o espaço antes era só o estado não administrativo, mas ele vai além diz o sujeito os homens, grupos sociais escravos de ganho em salvador. Em Belém na belle-epoc tem a lavadeira, os prostibulos, que vão lutar para ficar nesse espaço.
Ordens leigas que vão contribuir ele fala dos engenhos, a ação dos missionários ordens leigas existem desde a idade média, no Brasil as irmandades inseridas os negros, só mulheres outros com homens e mulheres, e escravos livres, ou alforriados. Participavam bancos, havia rivalidade pelo poder entre as irmandades. Tem ordens religiosas e de leigos que não pertenciam à hierarquia da igreja.
   Como as estratégias dos negros nas festividades do negro e a celebração para a igreja. Membros da Igreja católica, a atividade não incorpora as atividades e festas profanas que acabavam havendo uma discussão sobre isso. O estado fala das capitanias, as câmaras municipais. Caio Prado  agente modeladores é as juntas, a casa de fundição, as superintendências, os escravos veio livre, para cá, os artesãos como agente econômico tipos de moradias. Da população classe médio pequenos assalariados, mestiços oscilação de agentes modeladores, ele pode exercer funções exemplo: escravo de ganho; trabalham para os senhores, e depois para si mesmo. Outra é a Igreja cuida dos doentes, e dos setores particular. A igreja faz o casamento, mas depois o estado passa a fazer casamentos. 

03/11/2014

Porf. Pastana

De terras e de Homens

            Como o engenho modificado a zona urbana, a importância dos sobrados. Quem é o senhor de Engenho, quais são as fontes, ela trabalha com diários desses senhores, o verbo senhorial e que significa é dar poder, e ter protegido. As origens alem de serem cristãos novos, eram militares e comerciantes, Comercio de escravos, tanto na colônia como no império.
            Tem o liberalismo e a revolução francesa, mas era incompatível, com o Brasil era só para um grupo, o Brasil era escravista. Gilberto Freire percebe o autoritarismo do senhor de engenho Casa grande e senzala ela tem um grupo que é subordinado e outro que manda, a importância dos produtos, na época era a discussão de raça, hoje a etnia cria-se uma lei de favores, as questões das relações pessoais, dentro da colônia.
Na colônia sobre saia a questão do poder do senhor  tem alianças política, que faz eles  dominar o magistrado. Em Minas, a estrutura é diferenciada, ocorre à extração do ouro monocultura patriarcalismo, escravismo, latifúndio. O engenho fazia parte da sociedade colonial uma espécie de fabricas  ele já era uma industria produziam até cachaça. Complexa relação entre casa grande e senzala, a relação é diferente há uma separação.
O corre o mito da igualdade racial, tem uma submissão e quem manda existem organizações de famílias das pessoas que fazem parte da senzala. A santa inquisição o tribunal precisava dos cristãos novos, economicamente segundo alguns autores marxistas. O engenho  era um estabelecimento complexo. Na obra Casa Grande e Senzala, narra uma formação patriarcal.
Para os marxistas o processo de escravidão capitalista o negro não constituía uma família, os homens eram mais almejados a mulher nem tanto, alianças  familiares dentro das sociedades, mão de obra agora são os negros escravos em maior escala, e livre em menor escala, existem vários tipos de escravos domésticos, de leite, etc. tipos de resistência mocambos quilombos, mantendo as praticas cultuais tudo representa uma forma de resistência. 

10/11/2014

Pastana
Formação Política E econômica do Brasil
Independência e Independências
Autor: Mary Del Priore

O Brasil Monárquico (1822-1889)
Boris Fausto
“Debates historiográficos”

Qual a ideia sobre a independência do Brasil

O processo de Independência (debate historiográfico pag.72-73)

            Contrasta a independência (debate Historiográfico) que comparam a independência no Brasil e na Amazônia e America espanhola alguns dizem que foi um acordo o processo de independência do Brasil a espanhola houve um conflito Boris diz que houve uma mudança foi uma mudança política.
Ideia da nossa independência não ter tido guerra, o Brasil paga indenizações a Portugal, esses dados levanta essa ideia, mas Boris diz que são interpretações errôneas. O processo é mascarado, por conflitos, separatismo federalismo. E confederações não podem fechar numa data, que dá ideia de acordo político.
O Brasil passava para de dependência de Portugal para a Inglaterra, isso desconsiderando a nossa independência, com a ideia de conflito, passa a ser de acordo. A ideia de conflito passa a ser de acordo, a ideia de transição política é errônea.  De um país que era colônia e passa a ser independente. Duas elites, 1-Rio de Janeiro  e 2-elites regionais (provincianas).
Exemplo: A não adesão do Pará, porque eles não queriam ficar subordinada a elite do Rio estados nacionais: Monárquicos. Ideias da revolução francesa, ideias liberais. Liberalismo. Alguns livros didáticos dizem que a consolidação da independência  no 2º  reinado. Boris fausto é mais critica.

INDEPENDENCIA E INDEPENDENCIAS

Passou a ser independência, o Brasil continuou a ser escravista, se pensar dessa maneira, não houve mudança, na estrutura econômica bate logo na questão escravista , continua uma monarquia que vai excluir as classes sociais. O imperador que influencia os letrados desse espaço, não era importante mostrar o conflito, a cabanagem porque vai levar a contestação do estado nacional.
A vinda da corte vai beneficiar algumas províncias  o nordeste não vai se beneficiar. Alguns historiadores dizem que não é fuga, da família real principalmente os republicanos que vão reforçar a odeia de nacionalismo, nos remonta (através dos vários movimentos sociais).  Cabanagem foi chamada de motins políticos, revolta, revolução. A figura do D. João é uma ideia republicana.
Fuga-Transferancia da corte, interiorização da metrópole. Como se cria essa odeia. FUGA: desconsidera o governo, de 1808, mudanças econômicas amedrontadas. TRANSFERENCIA: Como se não houve mudança eles querem D. Pedro de volta também. INTERIORIZAÇÃO: A corte  que manda não a metrópole depende da corte que está no Brasil ocorre uma mudança de mentalidade, abre-se escolas universais rompe com o exclusivismo português.
A Inglaterra financiou a vinda da corte para o Brasil. Algumas províncias apoiam a liberdade administrativas política e econômica era que o Brasil voltasse a ser colônia.



    Ver : Isabel Lutosa  “autira”



Mary Delpriore
Independência e independências

O que foi uma independência no campo político social. A transferência da corte teve efeito sobre a colônia, a abertura dos portos vai de encontro a exclusividade de Portugal aumenta o mercado interno produz –se produtos aqui em necessidades da elite. As mudanças de ordem política, a ordem veem do rio de janeiro, outra veem das províncias,  o Grão Pará, eles querem benefícios querem estar próximos. O Brasil ganhou uma certa autonomia como se ele deixasse de ser colônia.
Houve uma mudança na parte de higienização, e urbanização, veem desde a colônia, tem que mostrar o que representa cada representação, não existe uma verdade absoluta, mas o professor pode definir o que ele mais de identifica. Ela trabalha com a ideia de mentalidade, os marxistas consideram a Cabanagem, balaiada, etc. por conta da exclusão, esses movimentos tem um caráter social, a independência do Brasil é resultado disso, pela articulação da elite, mas os grupos sociais, não aceitaram isso, se revoltaram exemplo: a Cabanagem a balaiada etc.;
            A ideia de nacionalismo é o de letrados, segundo os vários movimentos sociais como a cabanagem balaiada etc. (tese de Maria Odila). Tem a ação dos grupos sociais. A corte lentamente perde o controle da colônia. O professor que não mostra outras interpretações gera uma crise, eles acham que é a verdade,  o aluno, Alguns historiadores falam só de José Bonifacio no 1º e 2º reinado, e na regência.
A falta da consciência de classe é uma de nossas fragilidades, tem que ter uma articulação política, as ideias não veem só pelos livros, mas você escuta. A elite não vai pegar o Batista Campos  da cabanagem, que vem do povo eles pegam Tiradentes que veem da elite.
Tem que ter cuidado de dizer que a independência foi só um movimento de elite, foi muito mais do que isso!



24/11/2014
REVISÃO PARA AMD

Pastana

1º Republica Economia do Café

Preocupação do estado: anos da ditadura: Nos  anos da ditadura, como o estado tiveram interesses ideologicamente, um novo homem para a sociedade brasileira inserir o elemento das três raças, negros, indígenas, portugueses, a valorização física. Eles abrem atividades físicas nas escolas. Praticas culturais são perseguidas, o processo de urbanização começa na republica na era do café







      Senhor de engenho: autoritarismo e socializar não agem todo
     O tempo com autoritarismo. Essa questão derrubou muita gente na       prova



Uma ama de leite amamentam, não é uma relação de autoritarismo, é de sociabilidade, e se o senhor de engenho vê como sociabilidade.

Texto 1- Arnou  expansão europeia no século XV

Como teria começado a historia do Brasil, a primeira é o determinismo  geográfico, depois as grandes navegações,. A historia de que nos colonizou é a historia de Portugal, na  idade media, e moderna é a mentalidade, tem que entender a sociedade europeia entender a transformações entender o macro, para entender o micro. O Brasil é o micro.
Hibridismo cultural, tem a mentalidade de medievalidade, e moderna. O processo de modernidade veem  ela medievalidade, até a idade moderna. Campo de mentalidade, unificação do território, a presença dos Árabes, a nobreza senhoril, a burguesia, e a burguesia cortezan, não tem a centralização de Portugal pela rivalidade da burguesia e burguesia senhoril e cortezan.
Tem o clero secular, e a ultima camada que é o camponês e está nesse processo de evolução, existia toda uma hierarquia social. Desenvolvimento; O Brasil não foi desenvolvido por causa da colonização, as atividades como a pecuária o vale da Amazônia tanto vegetal como animal.
A coroa portuguesa exerce atividades que restringem o desenvolvimento do Brasil, os mais rentáveis para o sistema mercantilista essas políticas frearam o desenvolvimento do país, o Brasil não desenvolveu uma atividade colonial ela não foi fixa.


Del Priore: Poder e Poderes: Outras interpretações historiográficas ficam. Ela fala do pau-brasil, que existiram feitores e feitorias, existiram controle por isso tem uma ocupação, inicia com a extração do pau-brasil


Ele fala da atividade da agricultura, engenhos da estrutura tamanhos variava a quantidade, tenho engenhos que a família trabalhava e mão de obra livre. Dependia do porte do engenho.
ATIVIDADES ACESSORIAS:  Outros autores, falam de “atividades complementares”, como o açúcar tabaco e algodão. O marxismo determinado pelas atividades econômicas, à interpretação marxista, mas não estrelada a resistência que é a luta de classe . Enfraquece o processo ADMINISTRATIVO da coroa portuguesa.

Esse é um texto de colônia
PECUÁRIA E POVOAMENTO NO NORDESTE

A questão da carne de gado, não é uma atividade acessória, da importância, ele dá um destaque e a ocupação dessa região. A uma preocupação com a pratica do açúcar aqui no Grão Pará inicia como a pratica da agricultura, mas tem o gado a coroa inicia com essas atividades. Quando fala de extrativismo falam da Amazônia pecuária Minas etc.

AMAZONIA: Ação dos jesuítas dos índios, objetivo de inserir o índio na sociedade colonial.

AGENTES MODELADORES: Pedro Vasconcellos instituições atividades econômicas, vai modificar a sociedade e a força do estado e as atividades econômicas. A igreja ela regula movimentos sociais, extração de ouro cana de açúcar, ela modela esse especo (modifica). Um  escravo de ganho transforma o espaço da ênfase a um grupo social, que era excluído. A faculdade Ipiranga, modela o espaço surgem xeros, lanchonete etc. e a questão educacional também.  





































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Organização Sócio Econômica da Amazônia
Maria Raimunda Martins Gonçalves

05/08/2014

Amazônia e a Sociedade Global –Thomas Huctierine

Se apropria do local da analise de espaço o que é o território  qual a relação entre espaço e território movimentos sociais. Qual a diferença do lugar para o local quando serve uma fonte,  uma imagem  tem que ver de onde se olha. Debates a Amazônia e complexo, os paulistas veem de outro jeito e nos vemos de outro jeito. A partir do local a onde se fala.
A caatinga é um espaço amazônico tem 7 milhões de quilômetros quadrados, temos o complexo rio floresta. Nilton Santos apresenta a visão de território ser um processo de conquista de poder, quando em grupo classe nação se apropria isso é a território passa exercer uma relação de poder, é um processo de territorialização.  Quando um grupo perde o poder sobre o território.
O território é dinâmico, não existe território do Brasil, passamos a territorializar dos portugueses,dos espanhóis, 1910. Tem a definição do território brasileiro o que levam o processo  de territorialização. Desse espaço, as lutas 1676 oficialmente o nascimento da Amazônia certidão de nascimento  é a construção do forte do Presépio. Para os povos indígenas, não existe Amazônia , é uma relação de poder é um é um estudo que passa a ser ocupado explorando está ligado a colonização do Brasil.
Nos somos ocidentais se falar num indígena, vai para a aldeia, Darci Ribeiro fala nos somos uma nação completamente nova, e originais.
Não tem Brasil, em 1500 tem a colônia, portuguesa é errado chamar Brasil, e America. Portuguesa, não tem a língua portuguesa. Até 1822, não pode dizer que existe Brasil, é melhor denominar, de “America Portuguesa” A partir daí que se pensa em estado brasileiro na carta de Dom Pedro ele não se  refere a brasileiros  não existe o Brasil que nos queremos, impor, ao mesmo aluno. Não pode dizer que o Brasil, nasceu em 1822. A partir desse momento que vai ter a idéia da bandeira. Dos símbolos nacionais. Foi construída pelos franceses. No Brasil tira o estado português, e põe  outro estado.
            Nunca houve no Brasil a oportunidade de uma sociedade civil organizada, o povo nunca teve voz, pauta política, a  arena política é o espaço de disputa pelo poder, que é o congresso nacional. A sociedade civil brasileira não tem força, Exemplo: a Copa do mundo saiu A policia federal investigou o Bakunin, (pai do anarquismo).
Nos amazônidas, os movimentos sócias, indígenas Igreja falam não querer construir a barragem o estado não escutou, não foi uma outra estratégia porque a sociedade civil não tem força.
Porque quando o estado foi formado, a estrutura jurídica é construída por uma elite descendente de filhos de portugueses, eles viviam da burocracia fizeram o estado pra eles para não perturbar a ordem, é um estado liberal. A constituição fala que todos são livres, os negros era cidadão, os índios a lei é linda, mas não cita os grupos sociais, quem não estava no perfil não  era brasileiro, os negros, os índios, não está dentro prato político. Não existe os direitos humanos. Cidadão: reconhecido pelo estado, pode falar vai ser ouvido.
Não cidadão: Invisível, pode se rebelar, o estado prende esse pessoal tinha uma formação comum todos se conheciam, Portugal dividiria os cargos para eles.
Quando nasce a ideia de povo? A ideia reinado era nascente estado massacre na cabanagem 75%  da população é massacrada, os farroupilhas, a balaiada, o estado agiu com estrema violência  foi uma ação brutal não houve negociação nem perdão.
A colonização é diferente nos EUA emerge com a sociedade  civil quem dá o dinheiro são eles para enfrentar a Inglaterra, no Brasil não, nasce primeiro o estado. Em Bragança não pode ser reconhecido como colonização porque não foi feito por portugueses, por isso não pode ter esse titulo de nascimento anterior a cidade de Belém. O governo imperial fez uma relação poder e ferro e a fogo, exterminando um país  o Paraguai a ação do governo era matar mulheres, grávidas e crianças. 
            O Brasil era o Brasil era a menor colônia, nos tornamos a maior a Espanha dominava o globo inteiro o seu governo sobre Espanha e Portugal visto para as colônias na África e no Brasil  todo o continente americano passaram para a Espanha tirando as 13 colônias quando Felipe II morreu acaba dizem         que dizem que ele chorava quando viu a esquadra destruída pela Inglaterra.
A ocupação segue a dinâmica européia, o que significa colonizar? É uma ação estatal  não é privada como se constituía a ocupação humana territorial?  Problema do estado português,  se viesse  a população inteira de Portugal  caberia no Pará isso era um problema. Espanha e Inglaterra pensaram nos podemos colonizar a Amazônia, sempre foi diferente tem uma tríade

1-ocupação
1-exploração
3-defesa.

Criam a política das sesmarias  o estado português distribuiu e tem um período de 10 anos apara explorar me defender as colônias antárticas,  desse lucro e estava decadente. Se os espanhóis enriqueceram, porque os portugueses não? As sesmarias existiram até o século XVIII. Na verdade foi terceirizado  o governo foi altamente inteligente. Portugal implanta o sistema de plantaichon tem que ter a grande propriedade e a monocultura, já existia esse sistema na África, eles usam esse conhecimento numa área  mais vasta. Existe uma lógica capitalista por trás da colonização. 
A base da garantia da ocupação é a  missão em ocupação militar, pela via fluvial exemplo: Macapá, Belém Obidos, Gurupá. O esforço com a colonização sugava os AM lucros, com a colônia as missões eram bancados pelo estado. Cada rio ficava com uma ordem religiosa, mercedários era uma ordem muito rica, no Xingu teve os jesuítas. Processo de catequese era uma ação do estado Português, cria-se um aliado natural Estado-Igreja-Nativo: Na Amazônia, se tira a floresta, a terra fica pobre.
Os jesuítas  sempre foram grandes antropólogos sabiam que aproveita os recursos naturais do que  explorar a terra, eles sabiam o ciclo no Brasil, as drogas do sertão Casa grande e senzala, não serve para a Amazônia é o negro e o branco, no período  da borracha uma mulher pra três homens cuidava da casa. A cidade de Belém não completamente diferente dos livros.

  

12/08/2014



A Amazônia, a tendência é histórica e a natureza é o grande debate entre os historiadores. A formação da Amazônia a partir dos índios, e da natureza, a formação da Amazônia tem que ser entendido a partir dessa formação. O processo que ser entendido a partir dessa formação. O processo dessa territorialização da Amazônia  existe manter virgens que não tem ação do homem, mas tem um monte de açaí juntos taperebám juntos, como se plantaram?
A presença indígena na Amazônia tem milênios. Quando os europeus chegaram existiam grupos desaparecidos como os morajoaras (geométricas), tapajônicas (mitológica, simbólica, mítica), ambos diferentes. Precisamos de fontes, falta as formação para o historiadores como reconstruir a história de uma sociedade que já morreu. Precisamos reconstruir as sociedades anteriores, a chegada dos europeus. Entra um  documento importante a floresta vai apontar se houve presença humana, existe uma  dificuldade de formação. A disciplina tem um recorte temporal,. Em que momento dá a procura de conquista do estado português  dentro das Amazônia.
Os povos    indígenas  já exercia uma relação de poder dentro desse espaço. Caribe, Jê, Muras, já ocupavam espaços nos rios, já haviam uma relação de territorialidade apenas na área de várzea, a área de floresta não tem água a maior parte é terra firme mas a população vivia na área de várzea, rios. A ocupação original da região se concentrou nas margens dos rios e igarapés, em contrate com a ocupação rarefeita das áreas de terra firme. Foi por isso que a dizimação dos índios foi fácil.
 Os conflitos se dá nas áreas de terra firme atualmente, o desenvolvimento do capitalismo e que engendra o processo de conquista do sistema capitalista, no Brasil nunca houve feudalismo sempre esteve na ordem capitalista, era o capitalismo comercial compravam escravos baratos e vendiam caros. No Brasil não existia pacto colonial, mas monopólio comercial. É controle colonial a colônia não tem direito a escolher, o que vai comercializar, o capitalismo no Brasil tem base agrária, ele está baseado no sistema de exploração.
Temos que entender o movimento do Brasil com o nascimento de base capitalista, com características diferentes agrária escravista mas capitalista. A conquista da Amazônia está ligada a lógica da expansão  do capital. O Xingu não era pra ser barrado. A história da conquista da Amazônia se traduz na extermínio da população original das várzeas. O governo financia as estradas e bandeiras, entram geralmente 2000 homens duravam três anos, as principais as mais caras tinha as mais pobres, com cerca de 200 homens.  Eles saiam e deixavam um ou dois plantando para quando eles voltar ter o que comer, eram expedições militares alguns se perdiam nos rios e não sabiam voltar.
1494; Era o tratado de Tordesilhas colocava Portugal como dono de parte do Brasil,  como um Nasceu  em 1500, se já era conhecido. Francisco de Orelhana e a descoberta do Eldourado  Rio de mar Dulce : Estava o primeiro a navegar o grande rio, estava a serviço do rei da Espanha, Sua viagem tem por objetivo a ampliação das terras portugueses tratado no acordo internacional. O objetivo dos espanhóis era navegar de forma mais rápida não dar aquelas volta a Amazônia.
 Sempre ficou no âmbito dos interesses capitalistas assim, como hoje os portugueses trazem traz  a imagem o imaginário europeu, tanto que dizem que havia as amazonas, a construção do El dourado. Quando se fala e sou de Belém ninguém sabe onde é, sou do Pará também ninguém sabe, mas quando se diz da Amazônia todo mundo sabe, 1540 União soviética apesar do domínio espanhol na região os portugueses ocuparam a Amazônia e impediram a invasão dos ingleses, franceses de ocuparem a Amazônia e impediram a ascensão dos ingleses franceses, e holandeses na floresta.
            1637, os portugueses realizaram a primeira grande expedição pela Amazônia sendo composta por mais de 2000 homens durante essa jornada ocorreu a exploração de frutos como cacau e castanha. TEXTO PAG. 5 : Quais são as características, não houve a necessidade de caracterização quem quis aderir aderiu quem não quis se refugiou para áreas distantes do litoral com base de escravidão africana, Casa grande e Senzala é branca e a africana uma metáfora na Amazônia não tem a monocultura somos estrategistas, a pesca é extrativista, porque extrair na natureza.
MILITARIZAÇÃO: A Amazônia tem um processo de militarização existe muitas bases nela Altamira é estratégica. CATEQUIZAÇÃO:  A catequização indígena em toda Amazônia pode virar evangélica, mas tem medo do boto etc. Tem os elementos sincréticas, católicas nos somos metade católico metade pagão indígena, modelo militarização e catequização Bragança é um modelo de ocupação católica  tem uma cultura católica, ser católico é um status social os mais ricos são católicos. Esse é o padrão de colonização da Amazônia militarizada, mas não garante só pela força, mas também pelo convencimento e a igreja faz o papel do convencimento,, estavam nas aldeias que não sabiam onde estavam, mas na Amazônia era completamente diferente, eles entravam nas tribos e os convenciam a sair da mata, não era o domínio a ferro, era pior significava o domínio da tua alma ideologicamente pela fé  e pela religião ocorreu o sucesso dos aldeamentos ficaram mais rico que o estado português.
As aldeias são ricas são prosperas,m os índios não queriam trabalhar para o colono, porque eles escravizaram na Amazônia. Satisfação dos missionários   e insatisfação do colono, não permitia os colonos mexer nas missões,e3 o estado português que permitiu mas não foi uma relação tranqüila, os jesuítas é a única ordem  guerreira leva mais tempo dentro da sua formação, filosófica e militar eles jogaram uma tribo contra a outra quando eles não queriam obedecer.
O século XVII, século do iluminismo, individualismo, da maçonaria e a q            Ueda do poder da igreja, na Europa. A filosofia iluminista é a razão da vinda do9s jesuítas na Amazônia. Os jesuítas foram expulsos, o mundo partia para o estado laico, Antonio Vieira escrevia “Dos Perigos do Estado Laico”. Maçonaria iluminista, os portugueses estavam numa encruzilhada histórica, perderam a corrida industrial  etc. E começava os primeiros levantes no Brasil, pelos primeiro rei iluminista chamam marques de Pombal representa o pensamento iluminista, no estado português, ele manda expulsar os jesuítas.
Era maçon e iluminista ele funda a idéia de vilas, ele manda o irmão para a Amazônia Mendonça Furtado para estabelecer uma política de exploração colonial era uma lógica iluminista dinâmica, o numero de fortaleza diminui. As partes mais  produtivas era desigual pelo governo de Portugal. Fundação da nova cidade implemento que os colonos podiam casar com os índios, pela lógica do liberalismo, da cidadania política, do índio cidadão, era uma política de “ casar” não eram como os escravos e os senhores.  


19/08/2014


            Década de 30, é muito importante para o Brasil fenômeno populista e modernização conservadora. Políticas Populistas, é um fenômeno latino americano, não foi a era Vargas que inventou antes Peron no Chile são governos que vão tanto juntar a modernidade  nascimento das cidades, urbanização é um governo de conciliação tanto agrada a classe operária  se caracterizam pela modernização conservadora. Vargas com tendências fascistas e conservadora e de conciliação.
             O capitalismo é pensado e gerenciado pelo estado brasileiro e vai ser grande investidos e é a classe dos grandes empresas, diferente dos grandes países, do capitalismo central, no Brasil não teve uma classe burguesa com fadiga na década de 30. Um capitalista nacionalista começa com Vargas herdeiro de Vargas Juscelino Kubischek. De que forma o estado pensa a Amazônia, que tem a política  desenvolvimentista ideológica nacionalista. Relações capitalistas a política de desenvolvimento do Brasil, pensa o país e cria canais de comunicação para o desenvolvimento capitalista.
            Na Amazônia tem recursos mas não tem como tirar não tem estradas o que fazer das pessoas no nordeste que era muito pobre, tem a decadência da Amazônia, e o desenvolvimento do centro sul, a mão de obra sai do nordeste para a Amazônia . A grande propriedade do nordeste era trabalho escravo, na década de 30. O campo ficou intocável, a base de poder era a grande propriedade ele não meche na base agrária, “Portinário” fez  uma obra que denuncia Vargas atende o setor urbano, burgueses proletários, que tinha como pressionar o populismo de Vargas, e aparente A legislação da época e um recuo, tinha estabilidade de dá o FGTS, os movimentos sociais de esquerda é quebrado por Vargas.
A revolução de 30 é um golpe uma aliança dos setores industriais do Brasil, para lucrar as classes industriais  do Brasil, as classes populares o objetivo era o grande capital. Todas as grandes obras são de desenvolvimentista, para a entrada do grande capital. Desenvolvimentista sustentável, racionalização se for valido o crescimento sustentável, sociedade igualitária,   no Brasil. É uma política desenvolvimentista, pode ser qualquer partido.
Como o governo populista atenta para esse território? Para o estado, mover-se dentro da Amazônia, de cada de 60, governos  populistas nacionalistas herdeiros dde Getulio Vargas PSD,PTB, havia esses grandes partidos Vargas cria Partido Trabalhista Brasileiro para convencer de suas idéias, populistas. No PSB vai entender um interesse dos grandes industriais, ele tiram os seus aliados desses partidos João Goulard pelo PTB, a base em nenhum momento perdeu o poder só perderam com o golpe militar. Pra massa os partidos eram diferentes, acreditavam que o PTB era do povo.
UDN: era entreguista, nunca ganhou uma eleição, desde a década de 30. Havia segmentos que jogavam contra o Brasil, da UDN quando Vargas morre, os herdeiros assumiram o país até a ditadura derrubar o ultimo. MDB; Tinha comunista socialista, Brizola etc. É um partido sem plataforma  a ideologia a política é se dar bem. Anos 30,40,50, políticas de desenvolvimento, em base nacionalista. Juscelino, Brasília nasce com uma nova geopolítica, de poder, ele conecta todo o Pará, tira-se os trabalhos e põe estradas necessidades de interligar o país até 1960 a Amazônia vivia isolada não ligava ao centro do Brasil.
Década de 60; militares aprofunda a política desenvolvimentista agrega o território  do leste e oeste fizeram a transamazônica, é dos grandes projetos do regime militar, interesses políticos de controle m territorial, a questão é outra debate. Tinha que consolidar o capitalismo na Amazônia, ai sim ele será considerado do Brasil. Decada de 70, projeto de dimensão, Vale do Rio Doce, Albras, Alunorte. Carajás, afeta as comunidades tradicionais potencialidades agrícolas, floresta exuberante projeto de base especulação econômica os capitalistas não tinha intensão eles deram terra criam a UBNDS que financia os projetos BASA , SUDAN creio suportes para que houvesse esse desenvolvimento. Acontece o caos Lucio Flavio Pinto  entende muito sobre o assunto.
Antes da SUDAN, tinha a SPEB não dá certo, ai cria-se a SUDAN, o BNDS financiam esse projeto Lucio Flavio Pinto fala: “O problema foi ser pensado por economistas que não conheciam a região vindo de fora pra dentro”. Não teria retorno a floresta, aparentemente magnífica, ela é frágil a terra não produz cacau, também o desvio de dinheiro transformavam posto  pegavam o dinheiro e se mandavam 9aqueles que eram beneficiado com os investimentos). Criando um impacto tinha os moradores, históricos dessa região. Hoje eles tem outra característica, de desenvolvimento perderam a natureza, bancar projetos tinha corrupção.       
            Problema da migração modernização de industrialização do campo, concentração fundiária os trabalhadores rurais perderam a terra o centro sul se dá p desenvolvimento  em Santa Casa Reio Grande do Sul e capitalista. A terra não tem valos histórico na função de lucro mercantilização da natureza, não entende como se a gente precisasse dela, tira a madeira e vende é uma relação capitalista mais violenta no sul do Brasil, no sul do Brasil mora o MST, eles representam a relação entre capital e terra.
            Muita gente agrega esse movimento, incomoda o regime, militares eles pegam o pessoal e cria uma política de migração (neocampesinato).  Para a amazonia que tem experiência coma luta sindical  e a terra, estão miseráveis, quanto os que vicem na Amazônia Mocajuba Tailândia, esses remanejamentos gera os primeiros movimentos sociais. (com a construção de barragens) os mais distantes e tradicionais se organizam enfrentam os neocamponeses porque a terra já havia mdono, ocorre a luta áreas de conflito eles não tinham como voltar não sabe de quem é a terra neocamponesa X
Tradicionais.
            Projeto (Lucio Flavio Pinto) Política de segurança nacional amazônica, cria uma ideologia de perigo para a região tinha que ser monitorado a presença dos militares. A militarização da Amazônia áreas a preocupação não é com a fronteira ninguém tem condições de enfrentar o Brasil, tem tecnologia de caças. Camponeses neocamponeses, indígenas quilombolas grande capitalista atores sociais em conflito na Amazônia deu a guerrilha do Araguaia na Amazônia o governo usa indígenas, esse caos gera questões, questionadores, esta política está ligada ao controle social da Amazônia.
Regime militar do ponto de vista econômico não foi  tão ruim em termos de direito, o grande capital entra com o estado eles mantém a soberania nacional o atual é do estado ela é nacionalista. A economia avança no desenvolvimento. No social por direitos foi terrível a ditadura militar. Pacto de proteção da Amazônia   as estradas são alvos de debate entre ambientalista, hoje as Amazônia vale muito para o grande capital. São três grandes fronteiras: OCEANO-ARTICO-AMAZONIA. O capitalismo não entrou o grande capitalismo precisa da floresta em pé, o debate não é para preservar é com a preocupação do grande capital.
A Amazônia é área de proteção ambientalista para o grande capital as áreas não tem mais terra, asfalto estrada, não interessa ao grande capital a idéia  e que as estradas fiquem só no papel. Ambientalismo mundial criou-se uma relação estreita com os ribeirinhos.  A ciência precisa e está a serviço do capitalismo biomedicina, bioquímico etc. a beleza tirar da Amazônia ela tem que ser pensada pelos amazonidas Conservacionistas: na linha de ambientalistas se manter sem o desenvolvimento preservacionistas preserva e mantém  vive lá e bem.
Manter a Amazônia com a lamparina é furada, tem que ter acesso a tecnologia, o objetivo é não queimar nada, na Amazônia para eles viverem bem na Europa a preocupação do grande capital é conhecer mais por meio de estudos para depois explorar sem que os amazonidas interfiram.



26/08/2014


            Apresenta a Amazônia com fronteiras mas como uma característica de região a qual nas temas que entender. Os interesses internacionais interviram na Amazônia, a tecnologia a ponta nas décadas de 80, ciência informação utilizando desses três recursos pensam a Amazônia dentro dessa nova fase do capitalismo, ele não quer dominar o espaço é diferenciado associando os interesses local, e arrebenta com o estado. Ucrânia VS Rússia, a luta é pelo gás, ela é um portal para o entrave na Ásia, o capitalismo as empresa, não estão lá eles associam o sei interesse ao local.
A relação se dá a nível direto e não pelo estado,  o capitalismo quer a destruição do estado, em interferir nas políticas, cada região faz a sua política. A pressão sobre a nossa região não vêem via estudo ela vêem de fora. Seria muito certo o capitalismo dominar a AMAZONIA, mas querem usar a tecnologia para saber onde está o que interessa. É uma dominação muito perigosa sem o estado pode levar isso. Organizações corporações entidades religiosas indígenas, quilombolas, ribeirinhos estão lutando para o domínio dessa região.
A Amazônia é um pólo de grandes conflitos, a geopolítica antiga era EUA VS URSS, França VS Alemanha. Hoje não, ele entre direto o capitalismo se associa geralmente com o nativo, eles brigam fazem uma propaganda contra o estado, e eles patrocinam a comunidade. Não dá para pensar uma política só para a Amazônia no Pará, os conflitos alcançaram um patamar elevando o conflito não é pela terra, mas as regiões em 60 cada região, tem uma característica social econômica, etc. a luta se dá em Rondom junto com o grande capital, no norte não tem essa característica Manaus é o grande pólo industrial, o estado nacional vê a Amazônia como uma área homogênea.
Não temos uma presença efetiva, do estado brasileiro cria uma brecha para o grande capital 3º setor, capital clássico cria-se o debate sobre soberania do estado.   Como a ciência pode contribuir, ela ria três hipóteses; Um novo significado, geopolítico com fronteira de capital natural, 2º , Amazônia tem um novo lugar, no Brasil 3º , a urgência de uma política de  desenvolvimento e uma estratégia de implementar no Brasil. O  debate da Amazônia  para o futuro já era tem que pensar agora, se não vamos  perder.
Qual o significado da Amazônia hoje? Como ela é pensada pelos atores externos: A mercantilização da natureza, é entender a natureza como uma mercadoria, do capital. O que é mercadoria? É a possibilidade de obter lucro baseado na mais valia, quando ela se transforma em lucro, ela não tem humanidade só tem função dos lucros. A terra se tornou cativa ao capital, quando os homens se tornam livre, a terra se torna cativa. Só quem tinha capital no texto do século Xxi, é uma  natureza mercantilizada, o ar virou uma mercadoria, do capital paga-se para poluir, e para não poluir. Em São Paulo não tem água ela é um produto mercantil .
Com a grande privatização de água, só usa quem tem dinheiro tem água, os movimentos dizem a água é um bem natural há um debate e a Amazônia vai ser no maior detentora de água doce que daqui a 20 anos vai ser escassa. Vendemos e subjulgamos a terra, (a natureza), é uma escravidão não vemos os homens nela, os atores tem cuidado com a floresta e nos parece bom, mas não é ! na verdade pensar assim, é dizer que eles são melhores que a gente. Tem de ter a capacidade critica de entender porque eles falam, que querer preservar a Amazônia, a intenção entre as comunidades e o capital, criou-se uma mudança , não pode pensar que as comunidades pararam no tempo, não deixa de ser caboclo, só porque tem televisão.     
            A visão da Amazônia, queria preservar para a sobrevivência da humanidade existe duas lógicas, em relação a Amazônia, que o ocidente tem a preocupação com a natureza e a vida vê a natureza com direitos, de manter-se viva. A natureza cria uma influencia nas relações humanas. Movimentos sociais ambientalistas resume de valor para o capital do futuro não tem tecnologia para entrar e entender a Amazônia e transformar a natureza, para ser vendida por isso ela não pode ser tocada porque o capitalismo precisa de tempo existem folhas que não sabemos para que serve.
            O Brasil não tem base para reinventar se as suas bases energéticas, o estado não pode bancar só, e o grande capital tem outros grandes planos, o capitalismo  a base do futuro do capitalismo e a Antartida-Amazonia-Oceanos. A disputa na Ucrânia é o capitalismo e a Rússia, se não tiver a biodiversidade, não vêem o grande capital podemos ganhar  muito  com isso. Como impedir a destruição e um direito a vida.   

02/09/2014

Processos de Territorialização e Movimentos Sociais na Amazônia


Alfredo Wagner é o principal escritor na atualidade. Dentro dos marcos jurídicos brasileiros, cria a idéia de direita, ocidental. A idéia  de prioridade base do estado burguês, de propriedade individualidade, concepção mercantil fundamental no século XVIII, “O principal ponto do iluminismo é garantir a propriedade “.É um pensamento da burguesia .
O estado que tem que garantir a propriedade e a lei tiram o estado do homem de natureza, e põe o marco político e estado garante a propriedade a tradição a oralidade a ocupação existe uma concepção de territórios para cada grupo étnico.
Os indígenas na fronteira entre o Pará e o maranhão não reconhece essa lei, até porque eles estão lá antes da presença branca e da demarcação jurídica, CONSERÇÃO BURGUESA, e outros baseados na história da memória de cada cultura contemporânea as leis, isso causa os conflitos  na Amazônia esses povos não sai dessa terra e ETNO TERRITORIO QUILOMBOLA. Eles demarcam a terra baseado na paisagem perto do rio de arvores, estão essa concepção não é valida no Brasil, por conta da cultura burguesa, só vale quem tem o papel pode ocorrer de alguém ter trilho de trem,  sem ao menos conhecer é uma concepção jurídica. O que são movimentos sociais? Qual a diferença de um movimento social para uma ONG (ONG não é movimento social). Ele surge de uma necessidade especifica junto um coletivo de pessoas diferentes, mas juntas por um motivo. É um fenômeno que agrega indivíduos quando conseguem  acaba exemplo: pela carteira de meia passagem acabou quando conseguiram.




Livro: Maria da Gloria Ghon
Teoria dos Movimentos sociais




1º ) Que contexto especifica faz com que nascem os movimentos sociais?

Resposta: os movimentos sociais nasceram da necessidade em disputa, ONG não é movimento social. Ela surge a partir de uma reivindicação, pode ser por carteiras de meia passagem, por assentamento de terras. No contexto histórico esses movimentos veem de longa data  desde a época da colônia, com os índios e negros que foram excluídos da nova estrutura social um usado como escravo, outro sendo  assassinado.


2º )O que são esses movimentos sociais?

Resposta: Eles são movimentos que chamam de redes, eles se interligam em prol de um objetivo comum, quando eles conseguem essa reivindicação acaba o movimento. 

3º )Qual a relação dos movimentos sociais com o território.

Resposta: Muitos desses movimentos estão ligados pela luta dos territórios, índios, comunidades remanescentes quilombolas VERSUS fazendeiros, neo camponeses, grileiros, o grande capital e até o estado pode parecer hostil para eles, enquanto para esses grupos, o território é visto como uma mercadoria , para outro é visto como uma forma cultural ligada a terra.
No caso dos índio,que não dependem do grande capital, mas precisa de uma grande quantidade de terra. Porque quando se esgota os recurso num lugar, eles se mudam para outro, por isso precisam de tanta terra, esperando aquele região esgotada se restabelecer. Geralmente essas comunidades indígenas são autônomas.
Quando essas terras são invadidas por fazendeiros ocorre o conflito, e quando as famílias indígenas perde a autonomia de se sustentar sozinhas, nos dizemos que aquela comunidade morre, porque eles vão depender da ajuda do estado, com alimentos e remédio. A relação coma terra é profundamente  mística.   

O PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO

A partir da perspectiva social como se dá essa teritorialização? Os movimentos sociais surgem de uma necessidade em disputa vêem de longa data, períodos colonial escravos e índios , mais a frente existe o discurso da questão das terras no certo momento. Eles se afastam porque vive da extrativismo ou novos proprietários tem a documentação o indígena não tem, esse documento, mas tem a questão do desmatamento existe vários atores, ai surge os movimentos sociais.
            Como esse uso do espaço indígena muitas terras pra pouco índio  são trinta famílias para i milhão de equitares é muito grande essa é a grau da questão. A maioria das vezes, não tem a presença  indígena,. A pratica e o uso da terra pluralismo jurídico, não pode ter só um tipo de direito, existe uma diversidade jurídica necessária. Não pode ocorrer dentro dos novos padrões de sociedade, 3 milhões em uma área de terá é muito.
Menos do que uma família em terra em maior tamanho a lei que vale para eles não vale para nos.
Em  Belém ninguém produz nada, o que precisa utilizamos o que o mercado oferta, reprodução social não depende da natureza, dependemos do mercado, se não tem grana mão vive, não existe de ir pescar etc. Vivemos dentro de uma sociedade capitalista  as comunidades não são capitalistas elas não dependem  do capital, por isso precisam de uma grande quantidade de terra, quando esgota os recurso numa parte elas vão para outra e assim por diante até aquele parte de restabelecer.  
            Hoje consumismo três planetas o que não leva ao colapso são as partes pobres, do planeta é a chamada capacidade de suporte. Eles habitam até períodos em que a natureza suporta, quando fica espaço ele se desloca por isso é necessário a grande quantidade de terras. A tribo inteira sai eles não vivem do capitalismo como nós.A sociedade nova, quando ele não consegue reproduzir ela vai depender  do estado ocorre quando o estado corta a quantidade de terra, as vezes um pequeno pedaço de terra não suporta esse tipo de vida, não consegue mais o alto reprodução a lógica de reprodução é diferente de mercado e de floresta.
            Em Belém tudo veem de fora vivemos numa dependência cada vez mais especializada no Brasil, ainda somos fordista, nem vivemos no novo estagio do capitalismo. Quando as famílias indígenas ficam dependente do estado nos dizemos que aquela sociedade morreu porque antes ele não dependiam do capital agora precisam do estado, remédios comidas etc., é considerada morta

MOVIMENTOS SOCIAIS:tem vários tipos de movimentos sociais, neocampesinato etc. Eles se opõe ao grande capital 1818, surge os movimentos sócias a partir de 1988 1989. Quebradores de coco quilombolas, pesqueiros, caranguejeiros  etc. Em  busca de direitos, tem o MDX, se chamam povos da floresta emergenciais de cenário diferente os tradicionais os pequenos são diferentes, dos industriais.
            A tradicional perdeu para a industrial ele acaba perdendo e acaba entrando para a industria. Os seringueiros, a luta é outra, é para manter a floresta um pé, CNSsão os mais antigos criam o sistema de redes na internet. As Universidades tem papel para isso, eles se apresentam dizendo o que querem no Xingu o MDY agrega tudo o que tem na Amazônia  surge de contextos sociais específicos, existem várias categorias sociais, com luta especifica mas eles se unem na luta, é uma estratégia não podemos dizer que é um só   

09/09/2014

Os povos indígenas da Amazônia a chegada dos europeus Capitulo 1

Os tupis são originalmente amazônicos é uma tese eficaz dois movimentos migratórios sul do Brasil e Amazônia são guerreiros amazônicos, tem o fator linguístico a base do tronco linguístico é o latim, teve Jê   Tupi –caraíbas - Aruaques três grandes troncos linguísticos, é uma língua com ramificações por causa da distancia. A grande parte são povos tupis, OUTRA DENOMINAÇÃO:  São áreas culturais divididas por áreas espaços culturais.
            Eles não tinham escrita vestígios arqueológicos são antigos, e são precários  para a população pré-colombiana qual a dificuldade de identificar, as terras indígenas, da America latina que não fazia parte das grandes sociedades pré –colombianas é a falta de vestígios, os Maias existem cidades cobertas pela floresta inexplorada. Os documentos que indicam a trajetória da humanidade na terra, não podemos eleger a área porque os nossos ancestrais estão ali se acabou nos perdemos a nossa herança cultural, pra gente a terra é lucro está ligada ao capital para nos.
            Para eles do Xingu os índios o capital não faz parte de sua vida. A terra representa a própria grupo, está ali os seis entes queridos  os seus deuses a relação com a terra é profunda é mística. No rio trombetas tem cachoeira e o barco não pensa mais tem comunidades quilombolas antigas, eles sabem quem foi o dono deles, e como foram parar lá o bem historiador entende o ritual o que sinaliza tudo é um,a forma de lembranças dos jovens e dos melhores ritos é repetir ritualizamos o natal, só sabe do rito quem faz parte do grupo.  
            A melhor área pra instalar o projeto era onde a comunidade quilombola está o estado oferece uma margem e outras vantagens, uma intelectual defendeu a importância deles, se mantém na terra, o espaço já estava territorializado faltava provas, no aspecto jurídico. Na Amazônia não tem sociedades fixas ou cidades , o que utem são pequenos vestígios, estão espalhados por conta do clima da floresta que não permite construir cidades, não tem pedras, eles ocupavam as várzeas não dá para construir nada que apodrece as casas de palha e madeira em cinco anos está podre.
            Os incas viviam na montanha que tem pedra, ai possibilitou a construção de casas. Ainda temos uma herança Rankiana de fazer história queremos foto a floresta não é natural é cultural. Historiadores ambientalistas entende o povo dos indígenas, na Amazônia se repensarmos a nova forma de repensar história. Qual é a fauna que está mas não deveria estar ali. Não tem nada de natural, a natureza e o homem se modificam.
            INPERIALISMO ECOLOGICO: Se olhar hoje o nordeste, alguém que vai de feria lá acha que a natureza está intocada, no nordeste nada é natural, cana de açúcar foi trazida pelos colonos  implantando uma nova paisagem (o colono aqui não são os índios que se instalaram na Amazônia, mas os europeus). Gilberto freire como era o nordeste a transformação da paisagem a partir da cana de açúcar e se tornaram predominante.
A biologia está lado a lado com a historia toda, a Amazônia está marcada pela presença humana, não podemos personificar a Amazônia. Castanhais alinhados significa que teve uma interferência humana antigo de 2000 anos.
            O deserto do Líbano era mais fértil do oriente, alimentava a região a forma de apropriação levou o desgaste ao longo de mil anos, a arvore te dá documentos,a ciência pode provar se existe milênios se a terra foi indígena a ciência e a antropologia pode provar. “Aluno de história tem que entender como o texto é construído (ideia principal). Qual a tese (a ideia), existe uma diferença entre a tese e o argumento (desenvolvimento da ideia), qual o documento que o autor se baseia para apresentar no texto.
Uma importante seriam as crônicas dos viajantes, eles acreditaram que a fonte da juventude estava aqui quando o índio disse que tinha 200 luas de idade. Estava aqui no século XVI XVII, não acreditava-se no que via, mas no que se ouvia. Diz que viu as amazonas, (imaginário mítico europeu) incapacidade de ver, “eles viram o que queriam ver”, viram as focas e falaram que eram sereias. Soldados aventureiros viajantes, criaram esse imaginário. Os naturalistas que são cientistas e não carregavam esse imaginário o discurso aqui é a ciência século XIX . Século XVIII os mapas valiam ouro, era segredo de estado o mapa do tesouro era um sonho.
Outra questão é o imaginário a memória nunca passa de uma geração era outra, ela pula de geração em geração quem conta a história são os velhos ele transmite pros jovens. Daniel Mundurucu escreveu uma obra com base em depoimentos orais. Bebeu da memória oral dos velho. “Como ele comprava p argumento, ou existe outros estudos e textos”. Paisagens indígenas a partir daí entender a historia, como os historiadores devem entender as etno- paisagens . A base do trabalho é o texto do prof. Raphael hoje está de encontro ao que ele diz, ver como o índio veio a paisagem amazônica uma renovação.





Pós B1
30/09/2014

Professora: Maria Martins

Trabalho com o papel da natureza, diante da ocupação narra como a Amazônia veem sendo ocupada e os eco sistemas amazônicos, existem três momentos: 1º - natureza ecossistema  dinâmicas como são importantes terra firme 98% do espaço amazônico de terras forma a população, é extremamente rarefeito e frágil, a ocupação humana, ela não é relevante a terra firme não é viável, o protagonismo da natureza não é pouco, ela entra sobre as ligas humanas, o historiador, observou a natureza como agente histórico
2º - Ecossistema de várzeas   ocupa 1,95%. É insignificante, as várzeas. Se apresenta nas áreas dos rios amazônicos no ciclo liotico ela não recebe a dinâmica verão das estações. verão e inverno.  Ela não recebe as influencias dos mares, é um “sistema de marés” pré  amar, alto mar lá não tem maré ou ele desce ou fica cheio.



LIVRO POVOS DAS ÁGUAS
AUTOR:  PORRO




Foi a várzeas que alimentou uma população a milênios, os homens amazônicos são varzeiros são relações com as várzeas. Três matrizes étnicas, a processo de reconhecimento foi lento a partir do século XX. O território é reconhecido no século XIX ainda não está, um novo olhar permite afirmar um estimativa de 6 milhões de habitantes no século XX.
3º - Momento: organização do trabalho, organizações sociais o comercio, a produção cerâmica, houve um intercambio cultural entre as etnias. Apresenta os grupos linguísticos tribais derruba a tese antigas dos incas maias, que influenciaram as culturas tapajônicas, e que nos seriamos incapazes de produzir de desenvolver civilizações, sofisticadas, como as civilizações pré colombianas.
Pela presença do comercio é provável o desenvolvimento da cultura marajoara as cerâmicas dos marajoaras e tapajós, Porro fala isso é a fase marajoara estagio de desenvolvimento que eles produzem essa cerâmica, ele não é de fora, elea não foram influenciados. Porro desconstrói  essa teoria dos povos influenciados pelos Astecas, maias e incas.
Marx: O trabalho que torna o homem “homem”, permite a intervenção  sobre esse mundo, natural mediação entre natureza –trabalho-cultura. Produz tecnologia, não significa ter que entrar em, contato com outras culturas para transformar a sua, só no capitalismo, ele tira a beleza do trabalho a importância do contexto social do trabalho. O capitalismo destrói o homem porque ele não se vê  inteiro nesse sistema.
Aruaque, Caribes, Tupis, ocuparam a Amazônia, havia outras, mas essas são as mais importantes de reprodução  na vida social significados; São as estruturas que elas sobrevivem como eles se reproduzem em determinado meio  ambiente as estratégias encontradas pelos grupos humanos para sobreviver, eles criam estratégias. Produção econômica: trabalho como é dividido a sociedade é uma relação de homem e a natureza, tem que ter papeis sociais definidos.
Tem que entender as relações de trabalho para entender a produção, o que a natureza oferta, não são agriculturas porque a natureza não permite os homens do ártico eles são caçadores, existem classes, existem grupos como se organizam a estrutura e a relação de poder, estruturas políticas, não é só governo existem relações de poder.
Eles usam a natureza para fazer o seu modo de sobreviver e de produção, usar as mesmas ferramentas e mostram como as sociedades são diferenciadas. Os Omaglas usavam roupas de algodão, as mulheres usavam botas, quando se fala em usar algodão, significa uma técnica muito mais sofisticada do que usar palhas. De matérias primas ao produto, havia uma produção no século XVI (1542). A produção é espanhola foram dos espanhóis.
As populações não viviam só da caça e da pesca COMO FALAM OS LIVROS DIDÁTICO É UM ERRO FALR ISSO. Havia uma diversidade étnica com altos graus de sofisticação (Argumento);   é comprovar, (tese) tem que ser provadas. Havia comercio e relações tribais,os Tupis eram ferozes, mas haviam vários segmentos, os Mundurucus são os Tupis. Uma matriz; Tupis são vários povos que falam parecido com os tupis  e eles recebem essa denominação, diferentes Tupinambás, Tupi guarani somos hoje povos neolatinos é igual para essas  matrizes.
O etno-historiador, eles não falam da religião ele analisa os ritos funerários para comprovar as suas teses, para os biólogos nos tornarmos humanos mas quando começam a enterrar os mortos nos tornamos humanos, os primeiros não enterravam eles dão a data. A religião, as praticas funerárias demonstrou uma produção da vida material Exemplo: produção de uma urna enorme para enterrar os mortos, as vezes enterravam famílias, percebe-se a diferenciação social com base na urna que era diferentes para cada pessoas.
Os livros didáticos percebem a diferença social com base na urna que Ra pré-colombiana os outros eram inferiores, mais um erro dos livros didático.



07/10/2014

Professora : Maria Martins
Texto: Terras a Afirmações Políticas de Grupos Rurais negros na Amazônia



Debate sobre a questão das territorialidades, o espaço da historia permite o debate sobre isso. Na década de 70 ela Amazônia se tornou região a partir de encontros dos homens, ela se constitui uma historia. A Amazônia tem uma historia diferente do resto do Brasil, ela se tornou uma barrira natural, ela representa como um obstáculo para o estado.
Tida a dinâmica é complexa, e especifica não tem o complexo de casa grande e senzala, não se aplica a Amazônia caio Prado Júnior, Fernando Novaes. Os grandes clássicos pensam uma maneira diferente na Amazônia se incorpora outras particularidades ou praticas culturais, é distinta , os amazonidas constitui uma sociedade sugenize que significa “única”. É um bioma diferente.
O controle da Amazônia se dá pelo dialogo com natureza, hoje a base econômica é extrativista (PARA PORRO A POPULAÇÃO MOROU TODA NA VARZEA), e ela foi  capaz de alimentar milhares de pessoas). Os espaços de ocupação se dão nos leitos dos rios. A professora Rosa fala de outra categoria. ( OS NEGROS NA COMUNIDADES RURAIS). Eles são remanescentes dos quilombos não existe comunidade quilombola, são remanescente trazem essa herança.
Ser quilombola é ter uma ancestralidade não é a cor do cara que determina, e ele ter uma atividade que lembre  as praticas dos quilombos a Amazônia se baseia em altos definições, quem vai dizer o que tu és é você mesmo! ( OALUNO TEM QUE SABER ETNOGRAFIA). Se eles se dizem em terras de preto eles são pretos, se eles se dizem santo, eles são santos. Apenas definir qual a identidade étnica e social deles.
Na década de 80, surge grupos que contestam para se enquadrar essa termologia, camponesa, “nos não somos camponês”. Na época da reforma agrária,. A  partir de 1980 a constituição legitima, o território quilombola, mas nem todas as comunidades negara eram quilombolas.
Eles querem uma ancestralidade que prove que esse grupo  estava ali a muitos anos, eles não querem o titulo da terra eles querem o reconhecimento que prove a ancestralidade da pratica da natureza. O importante é o papel das famílias, existe um debate sobre a terra, (grupos rurais negros). Na década de 70,80,90 passa ser ameaçado pelos grandes  projetos. Orixímina as comunidades quilombolas estão longe do rio Amazonas, a cidade está perto do rio, eles estão longe do rio trombetas, eles passaram um tempo invisível até a  chegada de construtoras.
Quando chega os grandes projetos e a vale do rio doce, mesma estrutura de Carajás, elas começam a ser identificados e perde a posse a partir desse processo. Como eles passam a  se organizar para o estado reconhecer a sua importância e para eles se manterem ali, (DE QUE FORMA ELES SE ORGANIZAM ?) 1º década de 70,80. Se organizavam , mas a um debate sobre uma reforma agrária radical, eles se inserem no debate e insere um dispositivo que é a s ocupações especiais, lutam junto com os camponeses pela reforma agrária mas logo eles mostram a sua estrutura cultural eles se apropriam da terra de forma diferente, uma especificidade deles em sua relação com a natureza.
            Dentro da Amazônia tem um conjunto que reivindica um tipo de reforma agrária,  diferente (vários grupos) eles criam uma associação de comunidades, por base o Pará e Maranhão. Para a luta se tornar mais forte, eles vão se unir em “REDES”, assim como eles estavam ameaçados os outros estavam como os varzeiros, negros, indígenas, mas sem perder o seu jeito cultural, cada um com o seu.
O governo não reconhece uma legislação legitima para os negros quilombolas, mas não a diversidade. O que é o modo de produção negro na Amazônia ? Eles etinizaram o território   (QUAL É A MARCA QUE ETINIZA O TERRITORIO?)Qual é a base que o direito da família como instrumento de apropriação da terra, é entender de apropriação da terra, é entender uma raiz na Amazônia quando os negros se insere na Amazônia eles não produz uma forma diferente de produção.
Não é acumulando capital, ela é domestica, e coletiva, trabalham juntos, não isolados  eles quebraram com a forma de produção dos portugueses. É uma característica herdada da áfrica, a terra é como uma dádiva trabalham em conjunto na terra. Eles produzem como africanos (MODO DE PRODUÇAO DOMESTICA E COLETIVA). A instituição principal é a família.
Não existe a família nuclear, pai, mãe, filho; se constitui por laços culturais religiosos, grandes famílias. O tempo social e da natureza dos rituais, das festas essa vida social tem que estar ligado ao ritmo da natureza. Uma coisa é uma comunidade no verão, outra coisa é no inverno.A natureza cria um ciclo social diferenciado ficar um ano para estudar essas sociedades, festas de verão, destas de enchente, como se alimenta no verão no inverno.
Os NUE era uma tribo na África   para entender como funcionava a cabeça deles, para eles tirarem eles de lá. A antropologia, foi um instrumento de dominação aprende como eles pensam e depois os destrói. Aquelas sociedades, eles precisam de um interprete, para traduzir o que ele faz é a primeira coisa a segunda é olhar  ou vir e escrever. A fonte fala mas tem que saber ouvir, tem que vivenciar as comunidades, como uma vive no interior não é ficar o ano inteiro, mas é ir nas estações do ano verão, inverno.
Uma pratica comum é dizer que é indígena, quilombola, sai mais rápido o titulo mas se descobre com a pesquisa, de campo que não é eles perde, tem que ir cheio de teoria. Atualmente, eles vivenciam essa ancestralidade quando moram muitos numa casa só. O termo caboclo, se originou como sendo atrasados, ninguém quer ser caboclo no interior, é uma termologia discriminatória  estereotipado. O termo caboclo é um tipo de população que emerge da colonização, no sudeste é o (GECA), atrasado.
A própria natureza da Amazônia constitui outro elemento alimentares mas a pratica é a mesma, a característica é estratificada qual é o problema das comunidades quilombolas hoje? Eles querem voltar, mas os jovens não querem eles querem acidade, o grande desfio é construir uma memória para essa juventude, para isso vai ter que ter historiador lá para lembrar aquilo que nos não podemos esquecer, lembrar o que eles são esse é o papel do historiador.
Veem um programa diferenciado, eles vão colocar África e tirar idade média, Europa etc. com o objetivo de construir a identidade(trabalho da professora Maria Martins). Numa comunidade, a condição econômica é a mesma nos camponeses não!A propriedade é privada, na quilombola não é; É coletivo. O desmatamento afeta muitos eles fazem vizinhança com fazendas, nas fazendas pode estar um território étnico quando, o fazendeiro possui um lote de terra.
Na questão jurídica, esses grupos veem enfrentando problemas o governo estadual tem o interesse dos latifundiários, mesmo que o governo federa,  reconheça a legitimação o governo estadual não faz, a regulamentação por vários motivos como beneficiar um grupo etc.
O negro no Brasil não conseguiu integrar –se no estado nacional ele é um cidadão de segundo plano  segunda categoria. O maior impacto por abolição foi no Rio de Janeiro, foram expulsos, criaram  políticas sócias racistas, o governo fica a margem do estado. O pais é hipócrita, diz que nos temos democracia social o preconceito é escrachada. Garoto da favela só serve para jogar bola, quando joga bem é branco, quando joga mal é macaco é preto se trata mal.
O governo põe o negro como livre ele apaga os 300 anos de escravidão e apaga a mentalidade. A mentalidade senhoril é acreditar que precisamos dos pobres, para lavar a roupa, o pé  a cama etc. Alguns pobres e negros cotistas é duplamente discriminado por ser pobre, e negro está ali por causa de um favor. Geralmente a aluno cotista não tem base, em medicina são vários jalecos que as madames usa, elas não repetem.
Quando não reconhece o peso da escravidão se trata todos como iguais nos não somos iguais, a pobreza faz você ter em sua trajetória, diferentes, as políticas publicas tem que ter uma historicidade a inclusão não é colocar o aluno dentro da universidade, e acabou, mas é garantir que ele chegue lá em condições iguais com os alunos da elite.










28/10/2014




Professora : Maria Martins


Desmatamento
Fragmentação territorial
Deslocamento Populacional
Conflitos Sociais pela posse da terra
Conflitos de interesse entre Sociedades Civil e o Estado


O estado age da mesma forma a política de regime militar, até a do PT, é a mesma grande  projeto de desenvolvimento, intervencionismo. O estado é o principal agente do capital porque é ele que investe, é o dinheiro do estado. O principal investidor é o estado. Grande Capital Nacional. E o pequeno capital local. Qual a diferença, o pequeno faz o aumento do credito para alguém tirar a madeira, compra a madeira para alguém tirar, o madeireiro compra, esse é o pequeno capital.
Quando o caboclo tira sai mais caro, quando é o madeireiro que tira sai mais barato eles vivem disso, a três   a três gerações, são capitalistas querem o lucro mas não tem conexão com o grande capital, que leva a sua madeira esse é o pequeno capital que  age na Amazônia.
O grande capital não tem contato com o pequeno, o estado abre para a entrada do grande capital, na Amazônia, o estado brasileiro não tem o mesmo interesse do que o grande capital, eles lutam entre eles e as vezes estão juntos. O tipo de capitalismo do estado é predatório o rápido crescimento precisa de matéria prima, energia alimentos. O Pará é mais um exemplo disso, tem um certo custo para continuar o desenvolvimento, os Blics são países emergentes, eles comandam o crescimento econômico índia, Brasil,China, Rússia. Levam nas costas o desenvolvimento mundial. 
Não são países pobres, os países pobres não fazem parte da Blics, são grandes países. A crise econômica foi deflagrada pelos EUA, que se espalham economicamente para Europa, mas ela não  afeta os blics, de 2008 para cá tem muita gente desempregada em Portugal, Itália etc. Em Portugal os jovens estão vindo para as suas ex colônias, porque lá não tem emprego.
Eles criaram uma plataforma de desenvolvimento que é o estado capitalista que intervém. Na china e o estado capitalista que interessa, na China o estado que manda, na África do Sul, na Rússia, São países capitalistas que encontram novas formas o desafio é começar a preservar recursos naturais.
A China cresceu muito 9% ao ano, mas polui muito, a ultima reunião do Blics , a China disse que ia crescer só 7%, eles já cresceram e se tornaram as maior economia do mundo, estão pesando no futuro, Na Rússia, a Copa vai trazer crescimento o Brasil fala em crescer 5%, mas a resistência dos povos atrasa essa meta.
O trunfo do Brasil é a Amazônia, não tem mais de onde tirar energia, amznonia representa 50% de terra; problema como pode crescer mais com consequência da maior consciência desses povos que vivem na Amazônia. Os seringueiros são os primeiros grupos contemporâneos e representa os novos movimentos sociais na Amazônia.
A fragmentação é a consequência Ex; a separação do Pará não é só no Pará , Rondônia, Roraima são povos que vieram, e agora querem se separar de onde eles surgiram? O regime militar abre um canal de migração desses povos, eles não querem reformas. O governo nunca vai atender eles, querem o poder na mão deles. Eles querem o estado, ministérios tribunais, para legitimar os poderes desses grupos.
Analise de anacrônica: o que o historiador não estuda, a origem. O pessoal de Santarém tem a característica mas querem mandar já está dividido quando se vê a composição política do PSDB. Eles querem a pasta que tem a grana, não querem a Seduc, que só dá trabalho.
             O neo camponês apoia belo monte porque foram abandonados criam estratégias de sobreviventes, própria, ele é um capitalista quer vender safra ao governo é o sonho do neo campesinato Ganzer, Falero  Zé Geraldo não abrem mão sobre pescar, a sua relação com a floresta é diferente eles vão para o Xingu acampar, passam o mês inteiro,não usam a floresta como os amazonidas usam de forma esportiva, mas moram dentro da Amazônia, gera o conflito com as populações tradicionais, mas eles dizem paraense é preguiçoso, mas eles não porque já estão na terceira geração.
            Seringueiros não são tradicionais porque vieram na década de 40 do nordeste, ele veem com base na promessa do regime militar de encontrar terras sem homens, a propriedade ameaça a sobrevivência dos que moravam aqui, sobre a terra se reproduz a vida, se organizam  eles vão ter que justificar a sua presença na terra um projeto nacional  viável, ao capitalismo e preservacionista, se não eles iam sair  é o estado que manda.
            O estado liberal não representa a propriedade privada exemplo: O pessoal do basa, todos saíram. Nos EUA não! Pode ser uma casa caindo aos pedaços, mas ele fica lá  se quiser. Para o estado quem não se banca não se manda, os quilombolas, o que produzem: eles tem o valor étnico histórico, mas não tem valor  econômico  o estado tem que manter . Se o Brasil alegar que não tem dinheiro ou condições de manter essas economias, mas o capitalismo mundial, diz nos temos, porque eles não são sustentáveis? Eles não produzem, e eles estão crescendo, quem vai sustentar e tem gente que defende.
            Entre os tupis tem muita pratica homossexual, não tem o afeminado, os romanos tinham que casar, ter filhos esposa e filhos, mas o que faz com o corpo era problema seu, eles precisavam de homens para as guerras tinha que ser virgem para casar a adoção era comum em Roma o caso dizia quem era o filho não era obrigado a assumir, o que interessa era ter filhos, ter dinheiro e o casamento.
            Nas sociedades indígenas o homem tem que ser ativos,quando chega o capital,  eles criam a proletarialização das sociedades amazonidas, existem um bolsão de miséria. Em Belém só o centro é bonito, o resto é o caos bolsão de miséria  Mãe do Rio, Xinguara, porque eles perderam o vinculo com a terra procuraram a cidade mais próxima, em Quatro bocas, Tomé Açu, cidades que não tem recursos para manter a população é o caso de Belém, ocorreu a entropia, a miséria e a ameaça a sócio diversidade  cultural dentro de uma região.
            Em Pirabas na pesca tradicional, se alguém adoece, quem vai pescar da um peixe para quem não pode ir, chama-se  MOAMBO, dava-se um peixe  e uma rede de solidariedade, isso é sócio diversidade, conhecer o Pará do ponto de vista turístico, não é para todos Rio trombetas Solimões Monte dourado é caro, não tem  política de incentivo.
A nossa elite é atrasada, a Alemanha eles convivem com o camponês que cria porco, como na idade media, é mais barato conhecer Portugal do que a Amazônia algodoal e Marajó.

02/12/2014

Professora : Maria Raimunda Martins Gonçalves

REVISÃO PARA A AMD

1º Questão: Desenvolvimento na Amazônia no século XXI

Como se apresenta o desenvolvimento da Amazônia? Ela se apresenta de forma desigual em alguns sub espaços, da Amazônia como Canaã dos Carajás, Moju, tem um desenvolvimento em alguns núcleos que são ricos,  exemplo: Paragominas  por conta do projeto da Vale a madeira já acabou, o que banca é o projeto mineral.  Gera contradições são focadas em apenas algumas sub-regiões.
As políticas de desenvolvimento e heterogênea não é homogênea. OS GRANDES PROJETOS, surgia na segunda metade do século XX, 1950-60-70, o objetivo era integrar a Amazônia o resultado foi o  aprofundamento das desigualdades  regionais. Ele aprofundou focou em algumas regiões, Marudá, Paragominas, Parauapébas.

2º Questão : Recursos naturais da Amazônia  

É uma região que chama atenção pela riqueza, o Hino do Pará é a exaltação dos recursos naturais, a floresta. A ação antrópica e a ação humana sobre os recursos naturais não fala se é de A ou B ele só fala que é do homem ele manda e muda a vida de quem mora ali, e que é mais correta observar, a Amazônia é alvo por interesse da genética, existe um controle do governo é ilegal a apropriação desses saberes nativo.Ou o governo não consegue fiscalizar o roubo de conhecimento das populações, e o potencialmente genético, ele não dá conta de fiscalizar.
Do ponto de vista jurídico a exploração é ilegal, mas do ponto de vista pratico é legal porque eles se apropriam desses saberes, e apropriação acontece. É a chamada bio-pirataria. Hoje é mais simples, coleta-se dados passa para o computador e envia para qualquer parte do mundo.
A exploração não é legal, ela ocorre por conta da ausência do estado. A partir de 1960, houve uma mudança ( a questão  estão correta só uma palavra pode mudar e te derrubar).   Houve uma deslocação para as rodovias é verdade da BR 230,Belém Brasília, os  rios são deixados de lado e o deslocamento  vêem para a terra firme em Marabá, não tem rios, tem terra. No Sul do Pará  inteiro ocorre a exploração do mineiro.
O conflitos pela terra não estão nas várzeas estão nos grandes projetos feitos nas terras ocupadas, que passam pro comunidades indígenas. Exemplo: Transamazônica não é várzea não passa por rios. Os grandes conflitos e mortes pela terra, elas se dão dos eixos a partir de 1960, no Sul do Brasil, os neo camponeses VS fazendeiros capitalistas, no Pará é no Sul do Pará  Chinguará, Mãe do rio, São Felix do Xingu, na transamazônica.
O grande capital não age nas várzeas, age na terra firme, ele quer a locomoção a estrada ninguém quer fazenda na PA, eles querem fazenda na BR. O governo vai manter o transito a segurança ( fala sobre a ação antropica). O uso da floresta subordinou a vida das pessoas      

( A segunda questão diz que ela não altera a vida das pessoas, ela está errada)

A expansão dos grandes projetos insere a Amazônia na modernidade, os projetos apropriam grandes áreas. Qual o grande  efeito da ação antropica,, ela cria a privatização da florestas, das populações, amazônicas e do Pará  ela moderniza, mas ocorre a privatização, o rio trombeta não serve para pescar, está contaminado com mercúrio, tem muitas mercadoria em barcarena  ninguém come cupuaçu,  banana, é o minério é tratado eles limpam e isso faza para os lençóis freáticos, tem filhos deformados, mais ninguém  fala nada, as crianças estavam contaminadas por mercúrios, e a terra estava contaminada.
A apropriação e o uso das áreas criam uma nova dinâmica cultural ele tem quem se reorganizar. Essas mudanças do grande  projeto uma hidrelétrica cria impactos relevantes, tem que tirar as árvores até a raiz, cria-se um lago artificial a floresta apodrece a poluição aquece  causa o auecime3nto global no lago, o sol, bate e volta, ele não retém a energia solar não existe a energia limpa, todas causam impactos ambiental uns mais outro menos.     




3º Questão:  Uso do território Milton  Santos e Almeida

Como o território é territorializado, dos camponeses para o proprietário de terra, que são os fazendeiros esse  assim como ele tira ele pode perder as terras para o grande capital.  É um domínio sobre a ares espacial domínio sobre o espaço geográfico quando perde ele fica desterritorializado. Na Amazônia tem o uso marcado por conflitos, sobre o espaço entender a Amazônia pelo uso do território marcado pelo conflito quem perdeu e ganhou.

(Na AMD tem o enunciado e a questão)

Como as populações são afetadas, pelas políticas do “governo federal”  quando ele cria projetos, ocorre um impacto não atentam para o interesse das populações locais,só para o seu interesse Amazônia sustentável, século XXI, cria propostas de proteção reservas extrativistas  ambientalistas.
Pensa num conjunto de projetos sustentáveis na Amazônia  (estão sendo realizados ?). O governo está tentado, não é o governo do século XX, os militares não queriam saber dos caboclos, dos índios, eles queriam implementar os projetos. Se tivesse que tirar essas populações, tirava, eles que se virem.
No século XXI, por pressão internacional e protestos populares, o governo recua, e adere a projetos de preservação. Esses projetos encontram imensa dificuldades porque veem de cima para baixo, pessoas que come macacos,mucura etc., não é lhes pedida a opinião.  Mas existe dificuldade o “não compartilhamento com a pessoa que mora aqui”. Não perguntam o que ele quer.
Esses projetos seguem uma lógica do capital, consistiam em usar luvas, prender os cabelos e todo um processo de higiene, o que não é aderido pelo nativo exemplo: Quando o ver o peso foi inaugurado pelo Edmilson, todos estavam de luvas, o que não permaneceu veja hoje como é. A lógica do capital veem de fora pra dentro, quem veem de fora é quem elabora,  Rio Guamá,  em Capitão Poço, o prefeito  queria que as mulheres parasse de lavar roupa na beira do rio, eles queriam tirar as mulheres, para usar o turismo.
Colocaram um projeto de 1º mundo, implantaram lavanderias, um tanque para cada, ninguém usou o projeto, que eles guardaram coisas ficou cheio de bagulho. Elas queriam viver lavando no rio lá elas falavam dos outros os meninos brincavam etc. isso é em consequência de aspectos culturais, que eles não aderiram ao projeto. 

O USO DO TERRITORIO É MARCADO PELO CONFLITO O GOVERNO TENTA IMPLANTAR PROJETOS SUSTENTAVEIS, MAS  COM OS ASPECTOS CULTURAIS ENCONTRAM MUITAS DIFICULDADES 


O relatório sobre o clima diz que é irreversível, o grande impacto vai ser para os pobres, muitos pobres vão morrer, segundo os cientistas nos temos 50 anos para reverter eles não sabem o que vai acontecer, eles dizem que o mundo inteiro tem que formar um único governo. O problema é retirar do planeta e o retorno é como lixo. Ninguém vai querer parar de crescer.
Essa nova tendência mundial, envolve o Brasil:

1º desafio:  crescer sem degradar

2º desafio:: Será preciso expandir a agropecuária sem desmatar a Amazônia,  

3º desafio para o Brasil é: com os seus recursos é agir com sabedoria, isto é de forma sustentável.

A Amazônia eles querem bloquear de forma economicamente caso o Brasil  não cumpra as três metas, que fique claro aqui que essas metas não é para proteger os índios, as comunidades extrativistas entre outras, é visando única e exclusiva a sobrevivência do capitalismo, se o Brasil não cumprir as metas, eles nos matam economicamente. Claro o discurso  de salvar o planeta o lindo mas por trás tem essa meta macabra do capitalismo.
Com a catástrofe, o rico vai ter dinheiro para comprar comida, e água, e se refugiar no ar condicionado,no Brasil é esse o problema, não tem áreas verdes, nas cidades, na Europa, tem áreas verdes, quando esquente eles pegam as crianças e saem com roupas leves. Essas áreas, eles conservaram para sobreviver.
No Brasil não tem essas áreas verdes, os ricos vão se fechar no ar condicionado, se todo mundo fazer isso e ligar o ar condicionado, quem está lá fora esquenta ainda mais.   

4º Questão projetos de Mineração na Amazônia


O grande projeto Carajás e as concessionárias, Vale, Albrás, Alcoa, Mineração rio do Norte, tudo isso fazem parte desse projeto. Na Amazônia partir de 1960, houve projeto mineral e sobre os impactos desses projetos a construção da hidrelétrica  de Tucurui, ela afeta que área, região Quajarim, Muju, Tailandia, Acará, Igarapé Mirim, ele impacta nesses lugares, ocorre o desenvolvimento e o beneficio para poucos, mas ocorre pobreza e desigualdade social para muitos. 
Os  Royalties , criou o enriquecimento de algum desses municípios? Claro que não! No acará é pobre, lá,não tem muita comida. Juruti e  o ultimo município do Pará antes do Amazonas, tem o festival da tribos, viviam da pesca, e festival. O governo prometeu que durante 100 anos ia durar a exploração, mas com os avanços tecnológicos, eles falaram depois que só seria possível agora em 30 anos Em Juriti, não garantiram o desenvolvimento sustentável. Agora eles tem apenas 30 aos para tirar proveito do que seria em 100 anos. Lucio Flavio Pinto falou sobre isso de que o estupro das mineradoras diminuíram o seu tempo para estabilizar a cidade, e pegou porrada.
   Barcarena:a Alunorte a Albrás, criou-se um impacto genético, não tiveram impacto positivo. O município passou por um processo de desqualificação agrícola eles consomem de Abaetetuba, o solo está todo contaminado.
Marabá:  Não tem projeto mineral fica na Serra de Carajás, tem as siderúrgica a 8 horas de viagem de distancia atraiu muitos agentes de fora, por conta disso o governo do Pará não tem produção agrícola,  tem em torno tem o agro negocio,o pequeno proprietário não vive. Eles matam o cara e pressionam a viúva para vender a terra, eles matam o home, e os filhos acabam cedendo e vendem a terra barata.

É um polo de desenvolvimento econômico siderúrgico  sim!, mas as comunidades não tiveram feito os assentamento da terra, eles ficam perto da entrada e fica bom PPR conta dos escoamento, é isso que eles querem que fique  perto das estradas.
No Sul do Pará todo mundo anda armado, tem rico tem pobre, mas o rico é simples, eles só brigam entre eles se forem alguém de fora eles não mexem convidam para churrasco são diferente na educação.
Em marabá tem profissionais que matam não é um polo de assentamento rural, ele é de concentração agrário.

Companhia vale do Rio Doce   retirou-se do mercado da parte de alumínio, para japoneses e alemães  Hino, que atua dentro da Amazônia.



5º Questão; Sobre Berta Becker ; A Amazônia na virado do século XXI

A Amazônia, a Antártida, o oceano, onde o grande capital entrou plenamente  as pesquisas cientificas, estão todas centradas nessas regiões. Antártida não tem dono, existem expedições de estudos inclusive do Brasil.
O capitalismo antes de explorar, ele quer conhecer profundamente, para que não se perca   dinheiro em cada lugar tem pesquisador. A Amazônia é a fronteira, qual o significado dessa fronteira para os países em relação a esses horizontes? É simples, eles vê a fronteira como mercadoria potencial.
Existe uma mercantilização dessas fronteiras, é vista como mercadoria do capitalismo tal não é a preocupação com a bio diversidade, não é preocupação coma sobrevivência humana, o objetivo é que o capitalismo continue a produzir eles não estão preocupado com o futuro bem estar da humanidade,a prioridade é manter bvivo o capitalismo  
Dicionário

an·tró·pi·co
1. Relativo ao ser humano ou à sua .ação.
2. Que resulta de .ação humana (ex.: modificações antrópicas, processos antrópicos).



Royalties é uma palavra em inglês que significa regalia ou privilégio. Consiste em uma quantia que é paga por alguém ao proprietário pelo direito de usar, explorar ou comercializar um produto, obra, terreno, etc.

















IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
América Latina (Online)
Marileia da Silveira Nobre
























IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Organização do Espaço Mundial
Danusa di Paula Nascimento Rocha

06/08/2014

Interessante resaltar que  cada professor quando ele é de geografia sociologia e até historiador, eles falam que não vão dar aula a não ser referente a sua disciplina  

Introdução do espaço
Analise espacial
Historiador com dificuldade em falar do espaço

Mundialização e Globalização: os dois conceitos dialogam
O estado: globalizado e fragmentado política ou outra forma de poder. Fragmentação: dentro do espaço mundial


LIVRO : Amazônia e a crise da modernização D”Incão

Amazônia e a Sociedade Global 
            Thomas Hurtienne

Amazônia e a Virada  do Século XXI
Bertha Becker



Seminário
A POLITICA NEO LIBERTAL
A formação dos blocos econômicos
Organizações e Instituições supranacionais

Regionalização: As pessoas se aglomeram por gosto musical, regional por ação rock MPB etc. Na sala existe grupos que gostam de musica diferenciadas,reflete no pensamento do grupo que gosta delas. Grupos que se concentram por interesses militares religiosos musicais, etc. Existe uma regionalização nos dialogamos com a sociedade e a natureza exemplo: Uma mesa a natureza transformada. A geografia: É uma ciência que mais trabalha com o espaço e a disciplina que da suporte no campo da história. Relações sociais de produção levam para o interesse econômico (capitalista).

Programa 1º cinirad
Do mundo moderno colonial a desordem econômica mundial.
A constituição de sistema mundo, moderna colonial.
A Desordem Econômica Mundial

Denko : ver na internet

2º Globalização e biquentação do mundo contemporâneo 
Internacionalização globalização e mundialização
Os processos de fragmentação, o que fragmenta é o que une não pensou com algo físico: placas tectônicas não são isso, exemplo: redes sociais próximo nos afastam de se comunicar em o contato direto.

III Unidade:

Mais teoria cientifica informal, a exclusão como característica do mundo globalizada o papel do estado no mundo atual.  Trazer Questões sobre o texto: Se concordo se tem duvidas etc. se entendeu tudo então não tem! (des) organização do espaço Mundial: A cidade representa o desenvolvimento, na foto a organização não bate com a imagem o mundo está organizado assim, para a maioria ele está organizado.  Espaço Geográfico:  Agentes com diferentes interesses, faculdades, Belém cada espaço apresenta um objetivo, e atores diferentes, é um conjunto de formas representativas e por uma estrutura representada por relações.

Processos: Educação aprender finanças na faculdade Ipiranga.

“O espaço é um verdadeiro campo de força cuja formação é desigual. Eis a razão pela qual a evolução espacial não se apresenta de igual forma espacial, não se apresenta de igual forma em todos os lugares”. Santos p 122. Mas não se pode levar para a violência. Quando se fala em território se fala em espaço, para ele existir  tem que ter o espaço. Que tipo de forças se vê aqui dentro da faculdade Ipiranga. A luta pelo poder?
Grupos como a Igreja, maçons  é diferente dos outros. Católicos  procissões, evangelizar saem as ruas. Falar que uma horta é um espaço rural é perigoso, pode ter um na cidade.
            Uma hidrelétrica é um interesse econômico é camuflado dizendo que é social. A constituição do sistema mundo moderno colonial, COLONIALISMO: exerce o controle sobre o território administrativo, por um grupo de indivíduos, com poder. Capitalismo comercial e mercantil, produto valiosos na Europa. NEOCOLONIAMLISMO: segunda revolução industrial, avanço tecnológico é com o Japão. (Pseudocientífico: significa falso).
            DESIGUALDADE GLOBAL: Cada país ocupa um espaço e desempenha um papel no mundo capitalista, assim a periferia jamais chegará ao centro. As empresas representam os países, quem está por trás comandando são os Americanos, franceses.


Ver musica “Fora de ordem”  Caetano Veloso.
Fala dos escluidos



13/08/2014

Organização da Europa Mundial
(texto Marxismo pós colonialidade, e teoria do sistema do mundo próxima aula)

Texto Mundialização da Economia Metropolização do Mundo.

Introdução: desde o  período  colonial como esta dinâmica ocorrera e nos viemos até chegar aqui, imagens um homem no meio do lixo e ao fundo a cidade representa o contraste. A organização é contestada existe sim uma desordem. 

Musica; Muita tecnologia salários baixos um que obedece a um que comanda, o que era ruína: A violência tem relação com essa nova ordem mundial, todos tem que ter o mesmo comportamento tem que ter uma cultura hegemônica, eles queriam empurrar um padrão de comportamento. Empresas e bancos  criaram políticas externas que você é ligado a aceitar essa violência essa imposição.    

Algumas empresas exigem que o trabalho se sindicalize, mas não tem o retorno, que ordem mundial nos seguimos que ordem nos obedecemos, na casa na rua etc. Antes era a ordem bipolar, mas acabou existe hoje a popularização existem varias tudo isso a gente pode chamar de globalização. Que é a ação dos vários países impondo a não ordem São Paulo é um pólo industrial e existe muita poluição, mal se vê o refere à fumaça. Ele não espera que todos os homens concordem como que está aqui. Ver musica "Fora de ordem"  Caetano Veloso.

Fala dos excluídos

e-mail da turma
  
lhn02historia @gmail.com
senha ipiranga2014

Objetivo: justificativa: Porque ele fez que estudou alguma coisa, precisa ser ajustado.

Um sistema é uma forma organizada de organização no sistema mundo, não é diferente cada um tem no sistema a sua função, no Brasil é a matéria prima.

20/08/2014







O capital não está preso ao local, não depende da localização em qualquer lugar eles entram. Materialização do espaço: Quem está “livre” da localidade pode escapar dos adversários da globalização. Já os que estão presos ao local, estão fadados a cumprir as penalidades de processos.
Novo contexto Mundial
Mobilidade
Agir mundialmente
O capital quando pressionado tem a alternativa de procurar lugares pacíficos, uma opção mais suave.  
            As distancias não importa mais,
Fronteira simbólicas e soais
Padronização do espaço geográfico
Construção de um espaço de reprodução e homogeneidade.
Processo de transformação e precarização desintegração  dos laços humanos.

O capital não cria relação intima com valores culturais, capital empresa, multinacionais, objeto de em sai  idéia de consumismo, de individualismo ele é avesso a isso, expressa que envolve o consumo  na cultura ela só vai sobreviver nesse lugar.  O comercio que foge desse contexto está fadado a falir, a empresa que dialogar sobrevive. Ela quer desaculturar, Para que viva em um ser “globalizado alienado”.  A materialização do espaço modifica de acordo com o teor  interesse, o viés econômico vai de encontro com a cultura o objetivo sempre é o consumismo temos varias identidades, personalidades a gosto vai sendo alterado pela televisão, radio internet, todos estão inseridos se você está envolvido é outra questão.   
Qual foi o pensamento do antigo dialogo com Marx o mundo tem que pensar igual para que o sistema tem que continuar vivo, se tudo virasse arena esse sistema ia falir se todos virassem RIPs que não concorda com o consumismo o sistema ia sofrer um grande impacto, a desordem é pra quem? É para nós, porque somos mais afetados e influenciados. A desordem é para as massas e decidido entre quem manda e quem obedece a ordem é para o sistema vivemos na desigualdade, segregação espacial. É duas realidades espacial um tem mais conforto outro grupo não é a contradição e desconstrução desse mundo. Empresas chegam ao sistema se o povo resiste eles procuram outro lugar não houve ele se mantém com o discurso de prometer empregos e outras mentiras prometendo o progresso.     
            Belo Monte quem resistiu foi remanejado houve até um certo ponto noturno chegou a mosqueiro com  discurso interessante o açaí e a andiroba discurso de gerar empregos muitos aceitaram eles não encontraram resistência. A distancia não importa mais não é mais problema, mesmo que em outro país ela chega, para explorar os recursos. Fronteiras são simbólicas e sociais, a Amazônia é a ultima fronteira do capital, é uma fronteira invisível, imposta pela resistência intocável, e áreas de preservação.
Padrão urbanização enche tudo e a conseqüência saneamento edificação. A você quer asfaltar, vamos, asfaltar, há choveu e encheu, não era isso que você queria, quando cobre a terra ela não tem como puxar a água. Tem que haver um equilíbrio e a sustentabilidade Objetivos: a construção do espaço e a homogeneização social se unir a massa há problemas a vontade da maioria a rede social foi um tiro no pé, quando o povo quer eles divulgam na rede social, mas manifestações a rede social servia para unir.
Essa perda da identidade e para fazer a massa perder força as relações cara a cara, é mais importante.     

27/08/2014

            A dês ordem econômica mundial, a divisão internacional do trabalho, pag. 31 a 50.

Revolução tecnológica, existem países capazes de entrar e outros que não tem e acabam dependente desses países, ocorre a crise nenhuma dependência é vista positiva. 

A crise do capitalismo: vendemos o nosso produto, a partir da matéria prima, é muito baixa, mas quando os países desenvolvidos utilizam esses recursos eles   tem tecnologia para transformar por isso vêem caro para nos. Manufaturados In natura: Industrializado.

Não podemos generalizar, no Pará tem a bauxita, que se transforma em valor mais caro em aluminio, no Brasil nos se acomodamos devíamos industrializar mais para vender mais caro para o retorno econômico, não se extrai alumínio se extrair bauxita. Onde se encontra cobre, tem ouro, no Brasil tem uma relação de liberdade em relação ao comercio (neoliberalismo). O estado abre as porta, o estado é o Brasil.
O estado não tem Pátria, o que quer dizer isso, eles não valorizam a sua mão de obra  beneficia a sua população da preferência as empresa, de fora dá vantagens para se instalar aqui. “Fuga de cérebro”; alguém vai se formar, mas no Brasil não é reconhecido lá fora tem outra oportunidade  e lá fora ele consegue outra oportunidade, e vai pra fora. O estado perde essas pessoas, hoje existem políticas para tentar buscar esses trabalhadores. 
O estado é conivente se vende a tonelada de baixita  a 1 real, por acordos com os importadores de matéria prima, quando volta é manufaturado, veem caro. Temos o preconceito com o que é nosso, não gostamos dos produtos nacionais, nos queremos coisas de marca, porque os índios são considerados primitivos? Porque eles não vivem  nesse tempo, são taxados de preguiçosos até o paraense é considerado preguiçoso depois do almoço ele dorme é assim, que nos somos conhecidos lá fora, “ eles contestaram a opinião da professora sobre passividade dos índios”. Entre o dólar e o euro, o euro é minoria, por isso quem domina é o dólar, quando alguém se qualifica uma empresa, oferece, mas eles não querem ele que quer mais dinheiro, mas tem quem aceite isso devido o acesso a educação cursos técnicos e superior.



10/09/2014

             A (des) Ordem Política Mundial e os Novos Espaços do Poder


            Se situar no momento histórico o Brasil na ditadura militar, vários planejamentos a fim de exercer o seu poder; os projetos causaram cada um  a sua decadência a abertura do mercado internacional a partir da chegada dessas empresas, teve novas propostas para a política e foi para o resto do mundo. O planejamento político capital, internacional  repassa a responsabilidade para essas empresas, é como se um acordo acontece quando ele privatiza Ex. A vale cria-se o mito de que a empresa é boazinha, ela constrói escolas, e faz por causa dos benefícios, não é porque ela pé boazinha, na verdade ela não está nem ai para o povo.
            Os principais atores empresa, estado passa a falar de privatizações, e política neoliberal no Brasil a partir dos presidentes Fernando Collor e FHC. O estado perde a autonomia. O estado é mero gerenciador eles tinham que direcionar para a propriedade privada. Conexão; o que impulsionou o mercado elícito? Flexibilização de fronteiras deixa uma brecha para que outras coisas entrem, mas não são tidos, os países que conseguem viver nessa dinâmica e alguns países vivem desses mercados ilícitos, e um deles é a droga. “Quando  se transforma algo ilegal ele nunca vai só”. Trabalham com dinheiro limpo e sujo o mundo em rede, mas esse mercado é camuflado.
            Aproveita-se o mercado ilícito ganha força países que se destaca Colômbia e alguns do MERCOSUL. Tem quadrilha na Amazônia especializada para o mercado de animais aves no vale milho “ biopirataria”. Ocorre um caos mundial caos sistêmico observo que todos nos absorveremos essa consequência algumas não aceitam essa ordem, a partir daí surge grupos ativistas que protestam não concordam com esse sistema temos que ver só se é a culpa  da capitalismo.
A globalização  é perversa tão desigual e porque nos aceitamos? E porque  outros grupos não aceitam. É porque os grupos que se manifestam são vistos com preconceito. As ONGs nascem com as injustiças do preconceito, são entidades de razões para entrar em outros territórios. Os EUA então e com os “caritas”  alegam ser razões humanitárias desde a década de 70, a exploração aumentou varias vezes pelo mundo todo.
Tem pessoas que se aproveitam  das ONGs, para encher o bolso, os projetos de estudantes,   como pescados caranguejeiros quando chega eles perguntam porque isso, mas eles perguntam se vão ganhar alguma coisa eles falam que já vieram muitos e não dá em nada, estão cansados disso. Porque os barbalhos se elegem há muito tempo, no interior existe  comunidades tradicionais eles chegam com arroz, cortam cabelos,  etc. e em quem vocês acham que eles vão votar, em quem dá essas coisas para eles.
Esse poder paralelo é interessante pro estado porque ele contem o caos, não meche com traficante porque eles contem o caos, não deixa eles se revoltarem. Karl Marx contesta a ascensão do capitalismo, ele publica o Manifesto Comunista,a revolução  acontece em 1917 na Rússia
Os grupos que se manifestam e continuam do início, da revolução cultural algumas surgem e outras ganham força. Sempre estão presentes nos movimentos sociais fórum social mundial. Qual a contribuição do texto conscientização social olhar nunca generalizado, e como sistema por transparecer termos as pessoas sempre fechadas. Qual o papel do professor de historia enquanto formadores de opinião ele tem que conseguir levar contribuição que ajude a contribuir na vida das pessoas. É errado não dialogar com outras ciências (interdisciplinaridade).


Vídeo: Existem pessoas que fazem a diferença, mas não é divulgada a figura do representante autoritarismo. O vidro retrata   o Behaviorismo, BA vida dele, “NÃO QUEREMOS ESSA EDUCAÇÃO”. Ele pode assumir o papel de governo.




01/10/2014

Hibridismo cultural

            Hibridismo cultura: É quando pessoas veem com outras culturas essas culturas  se  misturam tanto que elas acabam perdendo espaço, tem cidades que se vestem diferente exemplo: roupa kautrin, comem churrasco é uma mistura muito forte. O tacacá é difícil no interior, não tem um ritmo de Belém, o nível municipal e estadual é uma reestruturação da cultura, pode ser o conflito de civilizações no choque exemplo: Chegada dos colonos, às vezes é espontânea ou forçada.
            Nos EUA até hoje essa briga por racismo existe ex: Todo Mundo odeia o Cris, ele é negro, mas estuda com brancos mora num bairro negro lá existe essa separação, está certo que fortalece  a cultura dos separados, mas porém ocorre o conflito, existe o choque em função da cor “raça” a professora não gosta de usar esse termo.
O continente americano sofreu influencia de determinadas culturas, o índio europeu negro, no século XIX, a propaganda para o europeu vir trabalhar a proposta era de branquear o nosso estado nação, para que pudesse ser uma potencia. Esse momento é a migração, ocorre o encontro de cultural. Após a 1º guerra mundial houve o choque muito grande.
A CULTURA NÃO PERDE A IDENTIDADE ? A professora discordou algumas sim veem perdendo a identidade Ex; algumas praticas culturais se remetia ao carimbó, o REG é algo novo em algodoal, quem levou foram as pessoas daqui, da cidade os pescadores reclamam que a ilha não é mais a mesma, o povo de Belém vai e suja, mas a professora disse que eles deixam dinheiro lá, a pratica de economia foi mudando, os estabelecimentos são caros. O filho de pescador não quer mais ser pescador, eles querem ir para Belém que onde tem shoping, mas eles não sabem da realidade, existem regras e a professora completou falando e horários para seguir, e nem sempre a gente consegue comprar o que quer.
“Uma coisa é dizer que o sistema influência, outra é dizer que se deixou influenciar” Nos não podemos dizer se é bom ou não é um péssimo habito de decidir pelos outros. Quando um belenense fala que em algodoal é ruim não tem água gelada etc. Ex; de resistência, é aquela vendedor de cachorro quente que permanece ali, mesmo coma chegada da Mac Donald.

CONSEQUENCIA:

            VARIOS TERRITORIOS surge em função dessa cultura, Mac Donald, e o vendedor de cachorro quente, são dois territórios se ele avança existe uma barreira invisível a Mac Donald se avançar sob o território do vendedor de cachorro quente, vale lembrar que eles tem mais força. Em Belém está esse habito de varias lojas vendendo o sushi, alguns gostam,  outros preferem o ver o peso.
O mundo acontece a partir do lugar, local PI global, a sala existe hibridismo cultural, acontece em campos menores sempre tem grupos que quer a sua prevaleça como se fosse à verdade absoluta, isso gera o conflito, hoje o mundo está cada vez mais ligado existe a mesclagem das culturas o mundo estado e um que mais resiste em relação ao autor esse regionalismo intenso. É inerente ao ser humano a tendência em prosseguir buscar um avanço, é uma tendência humana, a vontade de homens é insaciável, mas os recursos naturais são limitados tem que olhar o nível mundial.


08/10/2014


Danusa
             
O estado vai perdendo a sua força, junto há um poder paralelo a isso foram as transnacionais, nunca se expandiram tanto como hoje. O poder paralelo que é o trafico as atividades ilícitas, qual o grande prejuízo para o estado em relação ao trafico de drogas? Quando favorece a população, é uma parcela, uma minoria, que recebe um cala a boca, mas se quebra as regras as consequências são  imediatas.  O trafico altera a dinâmica social, ela mexe com a estrutura, o moto taxi trabalha levando e trazendo drogas, e também eles cobriram uma necessidade que o governo não supriu. Quando o estado deixa lacunas entra o trabalho ilícito
Não podemos afirmar que o estado não sabe disso, ele simplesmente vira o rosto (significa não combater), o certo era o estado combater, derrepente o trafico  deixa de existir essas comunidades inseridas eram entendidas e depois sem eles quem vai atender  essa demanda deveria ser o estado, mas será que tem estrutura para isso? Claro que não! Quem sustenta esse mercado, são os usuários, e a classe média e alta, que tem dinheiro,  a classe pobre se atrever a se tornar usuário é arriscado a morrer, quem contribui mais é a classe média e a alta.
Ela fala de cocaína que custa 50,0 a 100,00 reais, essa estipulação de classes, é  a partir do salário, Exemplo: Tudo era 10,0 num aloja, tinha em vários bairros, com o passar do tempo descobriram que era por lavagem de dinheiro. Essa forma de poder traz muita alteração para o espaço o mercado ilícito uma das consequências é originado por esse mercado ilícito, a modificação na sociedade, Não podemos dizer que as fronteiras não existem, elas estão enfraquecidas, mas ainda existem.
Em algum momento, a America latina vai ceder ao raciocínio neoliberal, ela se refere ao bloco econômico MERCOSUL e ALCA os EUA força os benefícios, que eles querem retirar ainda mais como bloco econômico, a presença do serviço terceirizado e transnacionais, os benefícios e a competição entre eles telefonia é privatizado acaba favorecendo  o consumidor, mas nem sempre é eficiente, tem que avaliar e dizer que é tudo negativo ou positivo.
Um policial da Rotan, o salário não dá para  manter a família, ele presta serviço para servidores públicos essa complemente a renda e o próprio estado que paga por esse trabalho extra, e acaba caindo em contradição de que o salário não é o suficiente. O que provoca o avanço tecnológico a necessidade de consumo elas são reais, e elas são criadas, não precisamos de celular, mas temos e gastamos com ele, os reais é de alimento, etc. as necessidades criadas é as de consumo temos coisas que nem precisamos tanto.  


NECESSIDADES REAIS: Precisamos comida, água. 
NECESSIDADES CRIADAS: celular, coisas que podemos vivem sem elas. 


            A desordem não começou na sociedade capitalista, elas veem lá atrás, O QUE  É RECURSO NATURA? É a matéria que foi transformada por ser consumida, se não é ele, é apenas matéria, se fazer uma cadeira, de outro material a madeira vai deixar de ser recurso.
O tijolo se encontra, era feito de argila, hoje é de concreto porque a argila é difícil de encontrar os recursos vão ser substituídos. O sistema que provoca essa desordem há o debate da sustentabilidade, surge de uma preocupação para que o mercado se mantenha, exemplo: a questão da substituição de aparelhos eletrônicos mais econômicos, embalagem ecologicamente, menos agressão à natureza a visão maior é a do mercado. O objetivo único e exclusivo é para manter o mercado capitalista, por isso essa preocupação com a natureza. 

27/11/2014
Danusa


           Texto:  A sociedade em rede do conhecimento a Ação Política

Face book é uma rede social acessível para todos? Sim desde que tenha computador, internet diz-se que “é gratuito e sempre será”, entre aspas, desde que você pague pela internet. Ela funciona como: A rede só funciona  com pessoas, existe pessoas é uma conexão de pessoas.


1º ) Qual  o papel da internet numa sociedade?

R= Integrar de forma digital, essa nova forma de organização social é baseada em redes  difundidas pela internet. Integração de informação, conexão e informações com objetivo de levar e trazer fluxo de informação envolve tecnologia e tem que ser de alta qualidade.


2º) Qual a relação das redes com a organização mundial?
R=As redes constituem uma organização privada de domínio, enquanto o mundo da produção constitui  de poder e da guerra constituem o poder da igreja do estado, do exercito e das empresas.
O mundo da internet se articula  sem a presença física. O Mundo do poder  pode ser no sentido de organizar e de desorganizar, e através do estado igreja empresas.




3º) Explique porque as redes são seletivas?

R=Porque elas que contratam e despedem os trabalhadores, numa escala global, existe critério logo é seletivo.
São grupos relacionados coma indústria, eles que fazem a relação. Ela é ligada a questão política do capital, e questão da produção.
Um empresário que inserir no mercado um microempresário no caso, não vai ser fácil, existe um critério por parte desses grupos, tem que apresentar um perfil que se encaixa, não é estar fora.
Ele beneficia a maioria dos grupos que estão inseridos, mas não a maior parte da sociedade existe a inclusão e a exclusão.



TIPOS DE REDES:

Econômica
Política
Social

























IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Pratica de Ensino II
Andrea da Silva Pastana

01/10/2014

Estagio:
Projeto de intervenção:
Estagio 1: para estagio 1, é por equipe pode ser juntos ou individual qual foi a realidade aplicar apenas em uma serie

O projeto de ação executa no seu estagio, direcionar para o projeto de pesquisa já traz como suporte para o TCC



TEMATICAS:
Diversidade Cultural
Linguagens históricas
Meio ambiente
Educação Patrimonial



ESTRUTURA DO PROJETO:


TEMATICA

JUSTIFICATIVA: Porque aplicar o projeto

OBJETICO GERAL

 ESPECIFICO  apresentar três

METODOLOGIA

AVALIAÇÃO

REFERENCIA






















IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

História e suas Linguagens
Allan Pinheiro da silva



08/08/2014

Imagem igual ,
especifica –cinema fotografia televisão
um pouco de linguagem para depois chegar ao ensino musica para se pensar e colocar para o aluno (uma linguagem para se pensar)
A literatura e a transversalidade 
Transversalidade
A literatura dentro do ensino de história
-Meio Ambiente
-História oral e local
-História Tempo e documento

O tradicional é o quadro e expôs fazer e apresentar uma musica etc. Alguns historiadores que vão pensar a história da forma diferente. 1º Ranke XIX, ligado ao historicismo alguns historiadores colocam e outros um metódico. O que é a ciência no século XIX, século XVIII? Ciência é o que pode ser comprovado varias vezes o cientista levanta a teoria sobre o giro da terra e sobre a gravidade, um corpo de maior massa atrai um corpo de menor massa. “A terra gira em torno do Sol e nos presos a terra”
Como se comprova a história? Através dos métodos  (metódica) vai para os documentos oficiais. Do estado de que é uma produção legitima da história ela pode ser narrativa pensa na impossibilidade da história, a história não se envolve com os documentos. Grandes personagens são com os documentos oficiais fatos políticos.
Positivista- metódico positivismo

POSITIVISMO:  Três estágios mítico, os seres sobrenaturais a explicação para a origem da vida, metafísico: processo de racionalidade mais limitado pelo estado. Mítico Positivo:Desenvolvimento da racionalidade alcança a sua plenitude iluminismo para o desenvolvimento da civilização.

Marx: Materialismo Histórico: O que seria isso? São os modos de produção ele constrói ai suas relações organizações sociais se estabelece com o trabalho e a produção: O que move a transformação da sociedade, é as lutas de classe! Porque o conflito se dá em torno do trabalho algum tempo a força de trabalho é outra. O modo de produção o burguês feudal, meio de produção tem que ter terras, esse é o meio produção é o que me leva a produzir o principal meio é a terra.
Relação de servidão tem o senhor feudal e o servo, ele paga com produção. Ele trabalha na terra e um dia produz para ele outro dia para o senhor feudal. Entra em colapso chega as novas formas de comercio e exige uma nova forma de produção. Surge a contradição que é a burguesia o comercio continua, mas não foi predominante, como na Grécia e Roma.
Marx segundo alguns pensadores é o historicismo uma visão para o futuro. Ele pensa em mudar  ele pensa no socialismo tomando os meio de produção levando ao regime comunista. Eles publicam o Manifesto Comunista. A lógica capitalista é a minoria dominava maioria. Marc pensou  a maioria vai dominar e socializar. Houveram algumas tentativas do momento do socialismo, não do comunismo. A produção não seria para enriquecimento, mas para a manutenção.     
Alguns pensadores pensaram na idade média, que não houve capitalismo, tem uma essência o trabalhador, deixa de ter o controle sobre o trabalho, no feudal ele produzia para mo senhor feudal, mas também para si na capitalismo não, ele perde o controle sobre a produção na URSS vai haver um grupo que vai se beneficiar do trabalho       





A forma  de exploração está nas industrias.

Nos somos produtos do nosso tempo: O Marx pensou um tempo um lugar propicio ele nos dá suporte    para as pessoas hoje. Século XX: Annales dá uma nova forma de compreender a história Bloch Febure era a revista que propunha estudar economia e sociedade, não bastava para seus anseios. O marxismo nem os fatos políticos; propõem novos documentos, em relação presente passado, de acordo com os problemas  de hoje procura –se a resposta no passado vai poder problematizar o documento. Qual a problemática? Rank diz que não precisa questionar eles dizem que sim, rompe com a perspectiva   da história narrativa.
            Problemática é com os Annales! Revista dos Annales comandado por Piter, 1956. Depois foi Feubere, depois Brandel.

Entendendo a história: Curta = história política ex, ditadura militar
                                 Média: Econômica: Milagre econômico                                                                                           
                                 Longa : Mental: Transformação na mentalidade

História Social Inglesa História vista de baixo Tompson é uma linha marxista procura entender classes subalternas, se centralizam na lógica da modernidade entendendo as transformações para pensar.  1960 -70. Continente Italiano, Gimburg do micro ele vai para o macro


21/08/2014


Para os marxistas, a exploração do capitalismo não é a natureza mais da exploração da totalidade. Proposta temática tem que acompanhar desde o inicio, ele entende que a prova é importante, dependendo do referencial. Como medida, não Como referencia de conhecimento sim a prova pode ser mais um momento de pressão, é difícil não ver o sistema sem a existência da prova, para tudo, lá faz-se prova o NPI, adotou o sistema de Eixo temático, a proposta do momento que era executar falar desde 2006, é o eixo temático.
A escola tem um caráter social político, enquanto produtora de relações sociais, e políticas enquanto não é neutra. Espaço de transformação, espaço de relação social. Pode perder como reprodutora e transformação, porque ela produz saberes não9 só no ensino superior, se produz relações que levam a embates há conflitos.
Eixo temático- marxista –positivismo : Pode trabalhar o individuo voltado para o capitalismo, o individualismo. O ensino histórico está relacionado com novas relações teóricas, metodológicas  qual é a linha que eu queria trabalhar é uma escolha política, o que é o professor, competente, idéias de  ser  bonzinho, passa todo o assunto competência, não é isso, nos ter um domínio teórico e político.
Já existe um cronograma fechado (programa) para o que ele vai passar, o ano inteiro, para o aluno que vai fazer  o vestibular, a lei 10 639 não vêem para o vestibular, o negro não vêem como participação. A imposição está ai, isso programa, mas você pode vir a buscar essas relações dependendo do conhecimento, que o professor vai ter. se um for trabalhar o evolucionismo, numa escola religiosa, ele corre o risco de ser expulso.
Como entender  o tema da educação, pensa-se na opção teórica, metodologogica política, mercantilização do ensino. Trabalho  com ensino do 1º e 9º ano, para preparar para o vestibular. O que é educação pra você ?  Mercantilização, humanista amplo social, utilitário passar no vestibular. Temos que definir a nossa concepção a escola é contraditória. Cidadania política:  ter o registro votar cidadão político. Cidadania  social : Não participa do debate sociais, das mazelas a educação é dialética e contraditória, tem que ser o que é bem para mim é um espaço onde já posicionamento político, a política é um momento de preçuasão.
Formas de ensinar história: Modelo tradicional positivista, historia totalizante eurocêntrica oficiais, heróis homogêneos, os sujeitos herói é heróis.Trabalhador é trabalhador, etc. Homegeneidade é uma historia efetivamente que acaba tirando o sujeito de  seus papeis sociais, (biodiversidade). Os documentos oficiais, daqueles que roubaram com ele não vão escrever por isso, um problema no documentos oficiais, processo e o modelo europeu que se pensa no século XIX nesse momento, a Europa está subjugando a Ásia  ao imperialismo, ainda é muito praticado tende-se a criar verdades absolutas não damos conta de tudo, a forma CONSCIENTE AS VEZES REPROSUZIMOA OS NOVOS SER CULTURAL .
Marxismo: Vulgarizado (marxismo positivista). Uma relação maniqueísta a luta de classe, apresenta bons e maus proletários VS burguesia, acaba homogeneizando, os personagens. Os Males queriam ser livres, mas queriam escravizar, os outros, não  é a leitura do Marx mas aqueles que trabalharam depois os escritos de Marx. Ela perde a idéia de ruptura e continuidade, escrava, século XVI, ainda é o mesmo no século XIX, e acaba impondo verdade absolutas.
Ensino de História temático: Década de 80,90, rearticulação de movimentos escolares, transição política influencias historia social inglesa, história social francesa temporalidade, antiguidade medievalidade contemporaneidade compreende-se homogeneidade escola tradicional, no sentido clássico.
Temas: tanto o presente quanto o passado trabalhos na antiguidade, na medievalidade pode possibilitar relação presente e passado, ele era transformado adotado na década de 90. Eixo temático: Estado cidadania, trabalho cultura religiosidade; religiosidade, que tipo de religião se pensa hoje, e na antiguidade  possibilita as múltiplas experiências sexualidade, permite transitar, pode transitar.
Isso quebra com a pergunta “professor porque estudar história”  Ele apresenta que a historia está em construção sexualidade: O que é ser viado hoje, na antiguidade homem com homem era rito de passagem tinha que fazer com outro homem, primeiro com um homem, depois com uma mulher, depois ele se relaciona com uma mulher e tinha filhos. Mas não era viado como conhecemos hoje, (para não ser anacrônicos).


Tradicional Positivista ex. A princesa Isabel libertyou os escravos
Marxista: modos de produção
Eixo temático: cultura diversidade.

 


29/08/2014



            Existe uma preocupação em escrever uma historia global, no caso como a escola do annales Piter Burk transita entre os annales e a hisoria inglesa vêem dessa in fluência ele se pende para a história cultURAL, CASO QUEIRA USAR A IMAGEM ELE É UMA REFERENCIA . Positivismo, discussão na história a tempo passa de forma diferenciuada, para cada sujeito, alguns historiadores criticam porque deixam muito aberta, o documento que leva a historia a imagem nos temos que contextualizar, na historia na arte cada uma faz como entender melhor.
História oral: ainda há um receio de trabalhar com ela, o documento escrito é mais usado a imagem também  requer uma  metodologia a preferência é pelo texto, escrito ainda está muito presente a tradicional o texto escrito, como se utiliza a imagem? Como mera ilustração  nos trabalhos acadêmicos ele coloca o fato e o rodapé, mas não contextualiza  o fato. A imagem  assim, como qualquer outro documento ela tem que ser entendido como tal.
Predomínio do estilo Rankiano, freire ele é importante para analisar  o processo histórico da imagem, a imagem a partir de século XX, pensamos num processo do historiador. A fotografia na século  XIX  -1930 quando é criado o cinema, a fotografia a cinema e um olhar de que, está tirando. O documento é uma fonte. Qual o melhor termo para utilizar a fonte? Seria os indícios do passado, pinturas de Debre no século XIX das Naus chegando no Brasil, ele pinta no século XIX, uma imagem de século XVI, é um olhar sobre o período é um indicio do passado ele pegou vestígios de um determinado grupo ele pegou documentos oficiais.
O olhar é a partir de uma leitura deles do que compreenderam, dessa realidade, interferimos nesse processo, de construção da historia, não podemos ser rankinianos demais, a imagem perde as conseqüências de capitalismo para a arte, tira a essência da arte, para ter acesso a arte, é só ir na internet perde a essência de ir  ver a arte em corpo presente o capital faz as artes se transformar em mercadoria. Imagens sendo posta num contexto social que sentido ela faz no contexto social.
Cubismo impressionismo e as mais diversas expressões artísticas o que para nos é importante? É entender uma arte nesse contexto social (o cinema surge da fotografia). A imagem oferece uma representação do passado, a imagem é uma testemunha muda. Mas a é sim uma testemunha! Na fotografia algumas coisas podem escapar, “se ele bate for, de alguém pode haver um mendigo”, pode ser uma situação a se trabalhar de forma critica. (escrita,magetico,oral) ele precisa criticar, precisa ser critico questionar, o que pertence se não vai ser na forma Rankeniana.
Um filme ele precisa entender , ele dentro do contexto histórico (historicidade). Não interessa termos técnicos  revolução industrial - Chaplin etc.  Outra compreensão que nos levam a entender as historia. A proclamação por mais que possa ter vivido, com o tempo a nossa memória é biológica, esquecemos. Social lembra, o que interessa. História, as memórias se confunde com a do outro.
Testemunhos orais comissão da verdade, o Malhões foi chamado ele foi o coronel, ele escancarou falou da tortura e de tudo o que sabia, e como funcionava, ele falou porque o contexto social mudou, nos anos 80 ele negou agora não. Porque  o contexto social mudou a memória flua de acordo com o contexto social o que prejudica ele deixa de lado.
Fazer o cruzamento de imagens a perspectiva cultural se põe como algo presente no passado como no presente. Stalin põe a imagem da Virgem Maria como nos ignoramos essa imagem em diferentes períodos. Deve-se contextualizar a imagem é colocar a imagem num momento para não perder a historicidade dela  Pintura Grega  tem uma forma, (mais próxima do real) Idade Média: tem outra forma. Renascimento: Relatos de homens mais próximo do que é. Século XIX e XX   surge a fotografia cinema televisão a pintura continua ali como os Cubistas.
Hoje há o desenvolvimento técnico na fotografia  a maquina  digital possibilitou ter acesso a fotografia, a Kodak começou esse processo de maquina pequena antigamente se pagava por foto e pintura não era todo mundo. Contradição ao mesmo tempo que ela tira ela coloca a aura exemplo: Os mitos do cinema década de 80 qual menina não queria ter um pôster dos atores, ele critica a forma como o capitalismo banalizou isso.
Conheça o historiador  por conhecer as foros, feitas por ele existem escolhas metodológicas que está seguindo, tem que conhecer quem produziu a imagem tem que entender quem está produzindo, do que alguém pegou a foto e descrever.


05/09/2014


ATIVIDADE FILME 1984

            Não é norte americano, é europeu, o novo tempo é de imagens baseado de um escritos George escreve (Revolução dos Bichos). 1940, é um livro.Ele bate em: A noticia de fato só existe noticia se existe o fato, a imagem é posta como representações, uma imagem sem informação não vale nada. A imagem se não tiver localizada no tempo, não é possível nem que queira falar sobre o tempo que ela é retratado.
            A imagem nos leva a representações sociais verdade ou mentiras, não se aplica nem relação mas o fato que representa aquilo. Referia ao dias de hoje, controle de mente um programa que pode relacionar ao filme é o bigbrother. Faz criticas ao stalinismo é o controle da mente vem nesse sentido. A tendência do conhecimento é para que se questione ele pega as informações e contava como acontecia o filme, era uma critica ao stalinismo. Os filmes americanos  tende a ter um final feliz sempre representações sociais vemos a imagem mas fazemos isso sobre elas representações sociais.  
O capital é a superestrutura por tanto o mais importante, representação social de que o sujeito faz de acordo com o grupo e convivência que fazemos é através de uma representação que é construída diante de uma determinada realidade. No filme a imagem representa uma realidade que o partido queria, a guerra não existia.



12/09/2014

Texto: rebeca identidade e o ensino de historia a diversidade como “patrimônio social cultural” In Abua marta e Saichet Radel (org) Ensino de Historia Rio de Janeiro. Como a palavra  2009 p.55 -79.


Discussão sobre a identidade nacional a perspectiva do patrimônio sócio cultural e a pluralidade cultural da ideia de identidade nacional entendemos quando ele é percebido quando essa  perspectiva é entendida e criada, o que é nacionalismo comunidade imaginária mesmo que as relações simbólicas mas constitui isso,nossa relação é simbólica. Hino, bandeira  se pensa em Brasil a ponto de aprender a partir de 7 de Setembro  de 1822.Temos que pensar em particularidades como idéias de miscigenação, quando começamos a pensar passa pelas raças, na formação nacional cria-se outro sujeito o indígena e a negra . Entra a discussão da miscigenação. 
No século XIX estado digeria esse papel de construir essa identidade composta por índios, brancos entre o discurso de raça no século XIX, hoje é etnia qual a diferença. Raça fala de corpo físico, etnia de cultura etc. XIX  Darwin revolucionou “evolução das espécies”, cientistas sociais pegam a ideia  e as utilizam  para o campo, social há uma relação no campo da sociedade. No século XIX, o branco se desenvolve mais (europeus) conseguia evoluir mais que o negro e o índio, acredita que o branco deve bem a civilização para os outros povos, o Brasil não chega em grau de evolução só veio desigualdade no sentido hierárquico  



Branco (europeu)
Índio: vai ajudar o branco a viver
Negro: mão de obra 




            Era preciso criar uma ideia de homens brasileiro, povo brasileiro busca-se uma união dos povos a colonização havia uma justificativa de que tinha que levar a civilização a um patamar mais elevado. A mistura dessas raças fez o Brasil não alcançar o grau de desenvolvimento MP final do século XIX para quebrar esse processo de degeneração a vida é  a migração dos brancos, branqueamento do Brasil, antes levava a inferioridade de um projeto de estado a um processo de harmonia entre as raças o grande  debate no inicio do século XX, sai da ideia de raça e entra na perspectiva cultural não é um processo degenerativo é de cultura e diversidade, cada um atuando dentro do seu papel índios harmoniosos negro , mão de obra branco superior é o discursos que vai diminuir as tensões.
            A diversidade passou a ser uma singularidade do povo brasileiro, é ruptura e continuidade estamos tentando entender o discurso no PCN século XX é o hibridismo cultural; O discurso não se aplica na realidade no sentido mais geral nos primeiros trabalhos o negro foi excluído , a ideia é discutir a identidade do Brasil.


EUGENIA: perspectiva da raça pura




Educação para o povo década de 30 acessa a educação a elite XIX e XX. A educação era pra elite, a educação ainda hoje é elitista a educação básica é precária não há interesse em mudar pela educação. A ditadura foi de forma quantitativa não tinha quantidade. A ideia da democracia racial, outros já pensaram sobre a discussão  Paulo Pedro; um povo sofrido. Macumaina; um herói com caráter duvidoso Gilberto Freire fez trabalhos. Contribuição dos três, índios , negro e branco. Gilberto Freire o autor fala dele quebra com o discurso da eugenia e passa a cultura,,a contribuição dos grupos para a formação do Brasil.
As relações culturais as vezes se manifesta de forma inconsciente, exemplo: piada de preto discriminação do futebol, chamar de macaco é ofensa. O estado novo rompe com o passado e absorve o discurso da mestiçagem diversidade dilui a diferenças somos um povo mestiço, mas não era mais considerado atrasado porque foi colonizado por degradados a igreja católica impediu o progresso do capitalismo, não desenvolveu por causa da forma de exploração aquele discurso de colonizados por forma de exploração etc. Era o degredo religioso segundo Gilberto freire Casa grande e Senzala o que perdeu é a ideia que o Brasil um país plural e harmonioso.
Conseguimos viver com a diversidades, pluralidade, ligada a ideia de etnias os diversos grupos e pensar as características étnicas desses grupos a identidade individuais mais também  de grupos. INDIVIDUAL E DE GRUPOS:  O Ronaldo tem características de negro, não quer dizer que todos fazem parte, e ele disse que não é negro. O global e o local regionalidade carimbo pra nós tem valor local mas em amplo global só a cultura centrado nos grandes centros de poder econômico.
Outra cultura local é o processo econômico moderno a diversidade aparece como uma marca cultural, pensamos a partir do outro, o eu com  o outro é o outro em relação de mim. Eu sou assim, ele é diferente. O papel da escola vai ser esse espaço privilegiado para ser a identidade de cada grupo hoje é a ideia de cultura de paz, percebemos as tensões com as  minorias (exemplo queimaram um lugar onde gays iam se casar). O meio acadêmico e os diversos movimentos sociais.
  Movimentos indígenas na universidades entre esses movimentos e o meio acadêmico o problema é lhe dá com o diferente e difícil. O estudo é utilizado e necessário a construção dos PCN no contexto da globalização e capitalismo, as participações dos estados nacionais e o sistema neoliberal e a perspectiva do multiculturalismo reconhece e respeita os grupos identidades coletiva é um processo de afirmação de identidade percebemos a partir dos termos transversais precisamos de diversos saberes precisam de diversas disciplinas.
DENTRO DA HISTORIA: Multiplicidade leva a diversidade o aluno em determinado tempo na Grécia havia diversidade como um mecanismo de resistência ao processo de dominação. Brasil o branco chega o índio resiste choque entre eles choque com o africano pautadas na desigualdade social, na colônia a elite é são os portugueses índia e negro era explorado isso é desigualdade social relação produzida pela exploração econômica.
Não há harmonia entre periferia e centros há diferenças e ele faz parte dessa realidade, entenda a diversidade como sendo próprio cultural nossa. O papel da escola é contribuir as diversidades  culturais eliminando conceitos errados, índio é preguiçoso, negro faz só besteira. Valores básicos para a cidadania desenvolvimento  compreensão e respeito a diversidade cultural.   

                                     



19/09/2014


Allan


O QUE É SER BRASILEIRO?

O que é ser paraense, uma diversidade de questões tem que mostrar as relações que existem entre nacional - global –local, fazer Essa relação entre três coisas, mineiro tem o estereótipo de ser quieto, a construção da identidade é um pais plural nacionalidade de negros índios brancos, pluralidade no sentido de construção a nível LOCAL,REGIONAL,EA NAÇÃO. Memórias identidades, fala de grupos, o que nos buscamos nessa diversidade procuramos entender a compreensão dessa formação histórica, com o aluno se percebe dentro do local onde ele usa o cotidiano, é uma relação de conflito a um nível social a historia  local e a possibilidade do aluno refletir sobre essa realidade.
A historia da formação da nação entra em conflito com o de sujeito ela pega uma memória de grupo, de trabalho em grupo. O cotidiano e o local dessa memória, essa memória faz parte da construção do sujeito o sujeito estabelece relações locais a regionalidade em São Paulo é diferente de Belém.



Produção de saber
Currículo prescrito: aquilo que vêem oficialmente
Currículo vivido: se choca com o que está escrito


Na LDBs, está escrito mas se vive outra realidade na escola. O local como lugar de vivencia deve entrar no processo de ensino se não se identifica temos que pensar no local sobre o que se pensa essa relação o passado e o presente, nos ainda vivemos a realidade da cabanagem, temos que pensar o ensino de historia local, relação  professor e aluno, identificar relações de ruptura e semelhanças como o passado.
O PT com Edmilson usou a cabanagem com identidade, tem coisas que lembra e identifica a nossa identidade com a cabanagem, exemplo: a ex aldeia cabano, e o monumento a cabanagem. A memória está em constante transformação o cotidiano é local de memória. Historia Oficial, está no livro didático tem que fazer a relação da historia  com a memória local. E ele depende do grupo, mas ele é local, mas está inserido numa memória que é oficial.


NARRADORES DE JAVÉ: O sino é o elemento comum no filme mele permanece, existe a historia oficial mas os grupos tem outras versões, a consciência do grupo está no cotidiano da realidade do grupo, discutir imaginários é complexo , ele prefere a memória; Udalece existe, mas a outra mulher é excluiuda, segundo a personagem eles se identificam ai. 



O ensino de historia é situar o aluno em sua formação ela apresenta a dificuldade no ensino local, há uma dificuldade. TRADICIONAL-HISTORIA GERAL-DEPOIS HISTORIA DO BRASIL. Não consegue identificar a historia local só vivem a partir da nacional a memória. O LOCAL GLOBAL E A RECONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES: para pensar a memória desse sujeito e compreender o meio onde ele estão possibilita o olhar mais critico do aluno.

MUSICA: Belém Pará Brasil


O carimbo é o símbolo que reforça a nossa identidade o paraense, “tombado como patrimônio”, trazer o cotidiano do aluno busca-se a metodologia que livre o aluno a dialogar com  o professor do seu cotidiano. A pluralidade deve ser pensada de nível local, mas também com a desigualdade, tem que fugir da memória oficial, devemos reconhecer o papel de desenvolvimento das   tecnologias, vê a possibilidade da utilização, fazer mostrar a relação entre global e local ex. olhar para o celular existem peças que vêem de todo o mundo.
Pensar o local como uma janela para o mundo o celular e o computador é uma realidade da multiplicidade dos tempos SUJESTÕES DE TRABALHOS:   Incorporação da historia oral, relaciona as fontes e linguagens deveres formas para investigar as pesquisas e técnicas. O professor é o mediador; ESTUDO DO MEIO: varias abordagens que possibilita a interdisciplinaridade, ver os fenômenos de diferentes formas, inseridas ao aluno na pesquisa, assim ele pode compreender a sociedade em que vive, etapas verificar os fenômenos, contato com o tema, haver um acordo na forma de trabalho definição dos conteúdos elaboração da síntese final, tem que estar próximo da realidade do papel do aluno. 














03/10/2014

Pos B1
Prof. Allan

Texto José Alves de Freitas “ A Transversalidade e a Renovação”



Os autores vão se ater em algumas propostas, de como trabalho conceito e pegar temas como transversalidade e literatura.Apresentam como trabalho historia antiga, moderna, contemporânea.PERGUNTA: O QUE É TRANSVERSALIDADE: Abordar varias disciplinas, como uma forma de integrar as disciplinas de uma  forma geral é contra a fragmentação do ensino. Fazer alta avaliação na pratica de educar é importante, nos leva a modificar  o sistema de ensino.
A educação aparece como redentora de todos os mares de que vai transformara realidade. Hoje mais do que nunca é reforçado a candidatos mostram preocupação com a educação, ela aparece de dois em dois anos. É um discurso revolucionário que a educação se transforma do dia para a noite. Na pesquisa, o Brasil é onde os professores sentem maior parte de agressões pelos alunos 12 % a 15%, já tinham sido ameaçados , em outros países é menor essa taxa.
O professor no mínimo deveria ganhar 9 mil reais, essa mudança não se pode esperar para daqui a 4 anos, não é um projeto de governo, tem que ser do estado, as proposta não caminham  para esse sentido. A proposta do governo civil militar, era de curso técnico, no meio intelectual, isso foi um escândalo. Hoje esse discurso volta antigamente  se criticava, agora não. Escola em tampo integral, é mais complicado, de ser implantado, há uma resistência no processo de ensino aprendizagem, só se vê o reflexo no mínimo em 20 anos.
A licenciatura era um curso não aprofundado, os autores era mais a pratica era dois anos de duração. O autor coloca que  porque devo estudar as matarias? Para que o aluno para ter um conhecimento mínimo e entenda o conhecimento produzido pelo ser humano na historia. Os alunos perguntam logo se vale a ponto a atividade. A falha enquanto educadores, não conseguimos desenvolver no aluno o espírito critico, investigativo ocorre a fragmentação de currículos do horário de aula.
O ensino de historia está presente a utilização do celular o navegar que ele coloca não é para a atualização escolar,ele está no face book tuwitter, etc. Ele olha outras coisas, vai perdendo a dinâmica da utilização desse recurso. A realidade do ensino a utilização pratica tem que servir para alguma coisa, utilitarista, tem que ter o recurso. É uma relação pratica  utilitarista, no Maximo para desenvolver um bom trabalho, é 25 alunos  e tem escola com50. As vezes tem o  melhor celular, tem tudo, mas não tem credito e vários fatores.
Na década de 70 as escolas eram nas principais ruas, era pouco nas periferias, no bairro exemplo .Paes de Carvalho tinha uma  seleção para entrar. As escolas tradicionais estão minguando porque não se precisa se deslocar mais existe nos bairros periféricos. A realidade da educação e uma defasagem em relação  a formação da população. O professor tem 40 horas, mas tem no Maximo 5 turmas então ele trabalha 250 horas, 14 turmas a profissão não pode ser vista com o olhar do censo comum de que ele tem que se doar, de ser um trabalho porque foi escolhido, não é isso, ele tem que lutar por melhorias, Não podemos acreditar que é uma profissão de amor, só por amor, é um profissional como outro qualquer, com o diferencial de trabalhar com a formação das pessoas.
A proposta é mostrar as disciplinas para questões em comum, ética,, pluralidade. Ética: as disciplinas tem como trabalho com esses temas, integra não como fim, mas como meio de debate,o conhecimento em si, São: temas que estão presente e que pode compreender a nova realidade percebemos que a possibilidade de explorar diversas como é que se pode explorar? É uma grande desafio mas pode ser feito.Isso é uma proposta do PCNs, se está sendo executado é uma outra história. O trabalho isolado não funciona. O professor disse que não funciona, não são só os antigos que fazem esse método tradicional, mas os novos também.
TRANSVERSALIDADE: temos que fazer: identificar o procedimento, visualizar a possibilidade e os limites até onde foi o que deu certo. Interdisciplinas. Algumas disciplinas se uniram para abordar a temática, o problema é a colagem. (COLAGEM É: TIRAR DE ALGUM LUGAR E COLAR, NÃO HÁ UM DEBATE).História se alia com geografia, os outros são deixados de lado. A ideia não é essa, é agregar todas as disciplinas.
PROBLEMA: Não há interação entre as disciplinas, o aluno vai ter informações  desarticuladas, (informação não é conhecimento tem que pegar a informação e transformar em conhecimento). O pedagogo acha que é superior ao professor, uns entende o trabalho, em conjunto, outra se faz  jogo, o trabalho e o professor, que se vira como dá. O dever do pedagogo é colocar a situação, mas não debate o professor não é um embalador de feijão, tem que trabalhar o aluno, a faculdade, não significa já saber tudo, o professor não lhe dá com as pessoas, para o embalador de feijão não interessa, é só feijão.
Em um mês, ele escolhe um dia  para fazer um debate sobre diversos assuntos, temas ética, sexualidade, Platão etc.; O problema é de isolar a disciplina não há uma transversalidade há a fragmentação das disciplinas. 3º ponto: O objetivo tem que fazer com que oi aluno discuta o assunto com a realidade, dela esse é o objetivo, tem que ser o meio para o aluno, especial para cada um, tem uma forma de atuar.



17/10/2014
Prof. Allan



Pensar efetivamente como no desenvolvimento de uma aula veem a pesquisa proposições metodológicas. Relações de reprodução de conhecimento da quilo que se desenvolve nas escolas e universidades, isso é parte integrante de uma produção metodológica.
Hoje a própria pesquisa se tornou banalizada, trabalhos não viram a analise apenas a própria reprodução. Vai do ensino fundamental até o superior (existe muito plagio). Para verificar se não está sendo copiado. A pesquisa foi banalizada, o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende.
Há uma demanda muito grande, ele não tem tempo suficiente para corrigir. Ocorre a desvalorização social da disciplina, ela perde o seu caráter social que possibilite atender a própria historia.
O que seria ensinar historia? Seria dialogar com outras formas de conhecimento a consciência historia a partir de tempo e espaço, diferentes fatos. O cientifico e a experiência, como tornar algo palpável, para o ensino de historia, diferentes fontes. Ela pega por base Tompson (NOVA HISTORIA).
O OBJETIVO DA HISTORIA: É o real só compreende a historia quando entende a historia do ser humano, para o Marx a luta de classe move a historia, que Tompson e a experiência das relações sociais estabelecidas entre os humanos. Como ser humano consigo entender as diversas dimensões do real em sua totalidade. O real para nos é fornecido e parcial. Alguém iletrado se baseia numa historia no que vê e ouve.
Tompson a classe operaria trabalho a experiência dos trabalhadores, se só existe quando centro da fabrica mas é consciência, a religião vai ser um ponto de consciência de união entre eles, levam o proletariado mais aguerrido através da experiência. A lógica do saber historia é explicar o real. Levar o aluno a entender o passado, como algo que aconteceu realmente. O que leva a compreender o passado é os documentos.
Parcialidade do documento é a evidencia ele é imparcial, nos leva a compreender a historia. “O salário mínimo é miséria”

Ele aporta problemas dentro da formação inicial a formação da licenciatura, forma para ser professor, nãopesquisador. Se não sabe pesquisar, como é que vai fazer o aluno pesquisar. Tem que se pensar novas metodologias para o ensino de historia através de projetos, tem que ter o habito da leitura, as praticas tecnicistas, positivista, para as mais inovadoras; o plano de ensino muitas vezes é tecnicista, buscamos uma modelo que possa ser reflexível, baseada na experiência, mais democrático, mais participativa.
Quem pensa na sistematização di projeto é o professor, a produção se pensa, tem que romper com o tecnicista, positivista. A escola não é mais um vetor de transmissão, tá no livro é mais fácil para se produzir.

MONOGRAFIA:
Definir tempo, espaço e sujeito
Pensar a partir de uma realidade ex; camadas populares, elite vivencia a realidade que eles vivem.





































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