FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
Caderno 3º Semestre; Anotações da Fala dos Professores
2014 Faculdade Ipiranga.
Sebastião Pereira Viana Júnior
Gosto da abordagem marxista.
Gestão de Sala de Aula II
Sergio Bandeira do Nascimento
O Conhecimento e o Homem
Andrea da Silva Pastana
Fundamentos Específicos III Povos Ancestrais da
America
Ida Clara Guimarães Nogueira
Homem Cultura e Sociedade
Rachel de Oliveira Abreu depois Marileia da Silveira Nobre
Raízes da Sociedade Brasileira
Andrea da Silva Pastana
Pratica Pedagógica
Andrea da Silva Pastana
TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
Gestão de sala de Aula II
Sergio Bandeira do Nascimento
10/01/2014
A primeira coisa debatido em sala foi relacionada ao titulo do curso; Que é de
licenciado em historia, não é historiador, esse tem que fazer bacharel. Nenhum pode atuar na área especifica
do outro, mas nada impede que ele possa fazer o curso de licenciatura e
bacharel.
Então que fique claro, que nos não estamos nos
formando para ser historiador seremos professores de historia, que pode ser
também de Estudos Amazônicos etc.
ATIVIDADE: A idéia é confrontar o tempo de quando
era aluno, quando é atualmente graduando.ou seja na condição de estudante
(docente). Ocorre na transição da ditadura para a democracia, questões
culturais espaços acadêmicos escolares e a indústria cultural. Saber produzido
no espaço acadêmico, Industrial, cultural, produção do saber historia, livro,
escola utilização de livros e espaços acadêmicos que produz o material.
Indústria editorial; São as indústrias que são
publicadas na ultimas décadas do século XX; A produção historiográfica aumentou
a sua produção. Quando formar para as aulas o assunto vai ser o mesmo, a
abordagem, pode ser diferente, como ensinar que abordagem eu vou colocar? Temos
que pensar um conteúdo da nossa natureza, mais próximo de nós.
Nos nascemos nesse contexto de 60 para cá, de serias
transformações, a estratégia do estado era, adotar uma estratégia de segurança
nacional, Estudos Sociais, era uma estratégia da ditadura militar, não mexeram
com matemática, física química, eles queriam as disciplinas história,
sociologia, filosofia. Que são de abordagem critica e para formar o cidadão
critico.
Qual o Objetivo da disciplina história? A formação
para a cidadania! O que é a cidadania?
Na ditadura, eles vão descaracterizar a disciplina,
objetivo, segurança nacional e desenvolvimento econômico. O ensino privado
cresceu e a publica diminuiu, não era objetivo dele, educar os pobres, para
essa classe restava o ensino profissionalizante. E aos ricos o superior. O
governo Médici, faz reformas com o mesmo ideal, radical e conservador as
universidades. Inclusive a nossa disciplina na parte geral, mas eles mudaram e
tiram a história. (era uma disciplina visada por seu cunho critico a sociedade
e ao regime).
Na década de 20 e 30, o objetivo capitalista,
controlando o trabalho do professor, (particular), técnicas de controle, tem
que entregar a prova, antes. Era a subordinação do professor aos técnicos da
escola. São algumas das formas aperfeiçoadas de controle. Licenciatura curta, às
pressas, implicava no processo de formar professores.
Para ser professor, esse curso de historia pode ser
feito em curto período de tempo, mas para ser medico não pode! Outros cursos
mantiveram a sua estrutura, esse papel atendia o mercado, para habilitar grande
numero de professores, para suprir a demanda daí criou-se os cursos de “curta
duração”. Foi formando de qualquer maneira, então! Pagava-se qual quer salário.
Nos anos 80 e 90, foram formando grande numero de professores, em Educação
Moral e Cívica, e outros como OSPB e Estudos Sociais. O objetivo é a
descaracterização das ciências humanas, como história que mostra
superficialmente as sociedades humanas.
Essas disciplinas foram declaradas, ”escolhidas”
para ensinar os símbolos nacionais, para os indivíduos. (símbolos nacionais); Os
professores eram nomeados, pelo próprio presidente da republica. Conceitos como
heróis, lideres de Estado, eram abordados, em OSPB, passaram a ser vinculados
símbolos Educação Moral e Cívica, era uma visão positivista. No século XX, a
história não tinha uma grande importância, assuntos relacionados a política
social e financeira; Dependia do professor colocar em sua disciplina para
formar o aluno critico, como depende até hoje.
17/02/2014
Atualmente o modelo que o filme apresentou “Clube do
Imperador”, está ultrapassado. Qual o modelo que nos devemos procurar Para
trabalhar esse conhecimento? Podemos sustentar que Pedro Álvares Cabral descobriu
o Brasil, mas já é uma lógica ultrapassada, tem outros meios hoje.
Descobrimento-apropriação-invasão. Encontro dá a ideia de harmonia; Saque que
vieram e ocuparam é ideia marxista, não são simples palavras.
Que abordagem orienta a nossa noção em sala de aula,
dos três modos citados a cima. É o historiador que formula a história! E produz
a história. A velha mestra é a disciplina história porque ensina. Pelos ex:
sujeito historia e o homem, a história passa de forma processual, veem com a
ideia que é progressiva.
A temporalidade positivista, história –antiga e
medieval, moderna e contemporânea; Marxismo,
nova temporalidade, modos de produção, comunal, sociedade escravista, feudal e
capitalista, depois voltaria para a o socialismo e comunismo , trabalha na
forma como o homem se organiza, nos seus meios de produção.
O positivismo apresenta os grandes heróis, tem que
seguir o exemplo desses homens para sermos bons homens. O marxismo projeta o
futuro retorno ao comunismo a partir da degradação do capitalismo.
PROCURA DE UM NOVO MODELO: Algumas coisas não dão
conta de explicar, o fim do socialismo simboliza que não é mais possível
escrever história do ponto de vista de
projetar o futuro, teorias deterministas de projeção linear, é uma ilusão.
QUAL O NOVO MODELO: Para a história construir o
próprio ponto de vista? Não contemplar o edifício da história, como algo já
pronto e acabado. Assuntos que aprendemos como aluno, será o mesmo que teremos
como professor, a diferença é como será abordada, “marxista, positivismo ou
escola nova”. Vai ser como o professor vai colocar para o aluno, a memorização
é necessário, mas não pode ficar só nisso.Como é possível fazer isso no ensino
de história, a partir da literatura como um caminho, a verdade pressupõe-se com
a história.
25/02/2014
História mestra da vida
Historia teleológica (projeção do futuro)
Historia
do presente
Tema 1: História Mestra da Vida : Não é mais possível falar do futuro, ele se
refere ao modelo clássico, para o teleológico, indo para a historia do
presente. Ela cita o marxismo, positivismo e a linealidade da história, ela
critica o modelo mais ortodoxo do marxismo. Ela levanta a questão se o Marx
errou ou falhou, após a quedo do muro de Berlin. Mas em alguns pontos o
marxismo é útil.
Um novo modelo para os
professores: Não pode privar o aluno de conhecer as duas teorias, criacionismo
e evolucionismo. Se apresenta apenas uma, não está edificando a opinião dos
alunos. (O professor falou que tem escolas evangélicas que apresenta, o modelo
do criacionismo). Não se pode dar uma aula com os fatos já acabados, temos que
ensinar a produzir argumentos.
Abordagem
Comparativa: É difícil enxergar a diferença do outro, visão etnocêntrica.
Queria construir um modelo semelhante ao da Europa, se pensar no ensino de
historia, podemos ser professores, mas não trabalhar na forma que os
tradicionais trabalhavam.
Formação na UFPA, (o professor falou que só estudou
com um mestre, o resto era especialistas,
o que perdeu espaço hoje, são todos doutores na UFPA). Após 21 anos houve uma
mudança muito grande. Acredita-se que
historia é decoreba, e segundo o professor, muitos afirmam isso (alunos). A
historia não é estática ela é dinâmica. Memorizar é uma habilidade, mas não
pode ficar só nisso. Na formação de
professores, quem ia fazer a disciplina pedagógica diziam que ia ser
doutrinado, era o caminho do inferno, isso na UFPa.
O professor tem que ser bem informado, na 7º serie,
são 3 turmas na 5º duas turmas. Para ter
uma carga horária precisa pegar mais turma. Atrapalha o trabalho, um professor
mal formado, fica o caos. Hoje se vê historiografia, antigamente não ! No caso da graduação, pode
sair bom em historia, mas não significa que ele vai ser um bom professor. A
parte pedagógica, é importante, antigamente, era 3 anos em matérias especifica,
e 1 ano era tido como complementação.
Antigamente,quando médicos, advogados eram bons, colocavam eles
na sala de aula, no caso de biologia e historia, ser professor tem as suas especificidades,
alguns não apresentava didática etc. Não tem o argumento para apresentar, o aluno
e fica naquela aula tradicional, a
história fica contada não desenvolvida, no filme o “Novo Cesar” os alunos não
contestam. Também foi citado de que o índio não tinha historia, só a partir do
contato com o branco ele passa a ter história.
História Teleológica: Fusão da literatura e história uma visão do
futuro, não só repassar o fato histórico, mas com uma critica, ao
acontecimento, pensar uma critica futura, não se deve fazer uma bipolaridade
ora histórica, tem que fazer próxima a realidade. Os grandes nomes podem
entrar, mas o escravo o pobre também entram, tem o quilombo do palmeares, mas
tem outros negros também.
Vai ser uma perspectiva em que os novos sujeitos,
vão receber destaque, a utopia é o lugar ideal, para viver. A história prevê o
futuro, não remete a ideia de prever o futuro. Existe a base teórica que fomos
educados nesses termos em cada tempo e sociedade distintas a qual estávamos
vivendo. Maquiavel diz, só funciona dessa forma, é tudo uma lógica ordenada, o
leão é o rei, porque é mais forte, mas tem que ter a astucia da raposa. Maquiavel
diz é bom ser amado, mas se não der, é melhor ser temido do que amado.
Quando se vê trabalhos,
e estudos na concepção marxista, vê a
luta de classe, e que ele perceba que o proletariado, para que chegue ao poder,
e mude a sociedade, seja necessário uma revolução. Existem duas realidades e
dois caminhos.
História do Presente: tenta introduzir um método, sobre a realidade histórica, não é um modelo pronto e acabado,
por ser objetivo não pode surgir nenhum método. Ele faz uma critica a questão é
muito mais complexa recortar, mas não dá a dimensão do todo, por isso é complexa.
Tem um tema, mas tem que recortar, não tem como estudar tudo, faz o recorte. O
recorte é um artifício do historiador; Mas
a realidade é complexa, (não tem como estudar 200 anos por exemplo, é muita
coisa). Mas ao recortar você diminui a dimensão e não fica bem entendido.
A historia
dos grandes heróis, é objetiva, vai fazer da aula um grande museu, vai apenas
contemplar o “edifício da historia”. O historiador sabe que não vai conseguir
dar conta de tudo, mas isso não é motivo para desistir, temos que continuar,
podemos dizer, o nosso olhar sobre o objetivo, no ensino de historia. Uma tese é uma explicação, é um olhar, a
historia do presente, não pode ser estudado por inteiro, tem que haver corte.
18/03/2014
O professor deve escolher para qual caminho percorrer,
o estado lhe da um caminho. Mas é você que decide qual. Se você escolhe a opção
1 você estará quebrado com a escola tradicional,e estará criando um cidadão. Se
escolhe a opção 2, você estará ensinando tudo aquilo que você aprendeu, do
mesmo jeito que foi imposto a você.
1
Relativismo
Multiculturalismo
Diversidade
|
2
Fundamentalismo
Neoliberalismo econômico
Neo conservadorismo moral e político
|
A disciplina história, passou por diversas mudanças,
passou pela maquina da ditadura militar, onde ela era usada como mecanismo
ideológico a serviço dos interesses do estado. Criar cidadãos amante da pátria,
dos símbolos nacionais, o objetivo era
criar um cidadão patriótico, nos conceitos nacionais e de amor a pátria “ame ou deixe”.
Depois ela passou nos anos 70, a ser um aparelho a
favor da ideologia da classe dominante, o que eles vão tentar suprimir essa
condição. Nos anos 80, ela passa a querer fazer um trabalho voltado para que o
aluno ame o trabalho, também foi à década das abordagens marxistas. Existia um
processo de mudança no Brasil, com o fim da ditadura e no mundo com o fim da
ordem bipolar, anos 80 e 90.
Num certo momento, educar o homem poderia ser o
certo a se fazer de acordo com o que o estado queria, como na ditadura, era o
que o estado queria ou o que a igreja queria. Naquele momento se pensava em universalizar
a escola, ela vai ser tanto para pobres e ricos.
A pratica vai depender da ação, antes tinha o modelo
eurocêntrico, a lei diz como deve ser LDB, PCNs. Tenta dar uma resposta sobre o
qual da nossa cultura é mais adequada
para transmitir. O currículo vai contemplar, não podemos ensinar tudo, é o
professor que escolhe como vai ministrar a aula a proposta da preocupação com inclusão da diversidade na
disciplina historia.
O papel da
escola e da dinâmica escolar, muitas vezes o movimento interno da escola, pode não
aceitar essa dinâmica; Exemplo um aluno que gostou da abordagem do professor e
foi falar sobre a sua religião afro, foi expulso pelos evangélicos, isso é
porque a escola não aceita às vezes esse novo paradigma, “ela ainda pode sim
constituir um aparelho ideológico envolvendo grupos econômicos ou religiosos”. Essa
escola envolve os sujeitos, professores e alunos etc.
O ensino de historia, no espaço da sala de aula, com
objetivo de chamar a memória dos grupos excluídos, no processo de desalienação,
para que possa respeitar as diferenças e conhecer as partes; No entanto ele
pode fazer inconsciente o contrario,
perpetuando mitos e estereótipos da classe dominante, tipo do positivismo.
A criação das novas praticas, escolares tradições
ideias, que dão somente sentido a diferentes ideais históricos, não pode negar
que tem uma cultura universal, mas tem que respeita-las (cultura uma ou
múltipla). Capacidade de ter para si não ser etnocêntrico. Sempre existiu
racismo, no Brasil, mas era negado, foram 100 anos de discussão a lei pode
dinamizar essa mudança. Mas se tem uma
lei é porque tem um problema.
Na perspectiva para dinamizar o ensino, na concepção
da temática do multiculturalismo, não basta a lei. Vai muito além do prescrito,
é preciso ver o cotidiano. Numa escola adventista, ele professor não vai poder
falar da concepção de evolucionismo, é capaz de perder o emprego. Mas o estado
lhe oferece um caminho que é a nova perspectiva multicultural que a lei te
protege na LDB e PCNs. Sem esquecer do papel informativo do ensino de historia
e a formação do cidadão.
13/04/2014
Capa é a forma como o livro é apresentado
I Aspectos Formais
II Conteúdo histórico
III Conteúdo pedagógico
05/05/2014
O Objeto é o livro didático:
Ferramenta pedagógica para nos é o que interessa
Ele tem toda uma trajetória está empregado na
cultura da escola, ele faz parte de um universo cultural. Esse livro tem varias
disciplinas mas para nós é diferente, porque tem conflito de ideias; Se ele
coloca a palavra “encontro” ou “descoberta” cria-se um embate com simples palavras do fundamental e médio
são os mesmos assuntos, o que muda é a abordagem, se o professor vai abordar
como é que depende dele.
A editora quer cortar gastos para lucrar, querem
gastar só o básico, o autor não tem autonomia, vai depender da abordagem que o
professor vai dá. O livro pode ser feito por interesses da elite, de um grupo,
que pode ser uma elite, mas não escrito para uma elite porque esses livros são
distribuídos nas escolas. Se o professor apresenta uma história problema ela é
critica, o conteúdo o assunto ele é o mesmo. O Pará só aparece na história com a
cabanagem, e o ciclo da borracha, fora isso não aparece mais.
Importante saber:
livros mais marxistas dão ênfase a história política e econômica
Livros nova história abordam sociedade e cultura
Tradicionais abordam a política
TRANSVERSALIDADE E O DESAFIO DO ENSINO DE HISTÓRIA: Em cima de uma
história temática: temas e propostas ética, pluralidade, saúde orientação
sexual, a expectativa e necessidade dos alunos.
COMO TRABALHAR A TRANSVERSALIDADE: Feiras da cultura, um tema ligado a
sua disciplina, a um problema interdisciplinas a proposta é superar essa
lógica, são fragmentos não é esse o modelo que ele quer. Visão fragmentada ele
critica as opções A e B.
Leitura e interpretação
da realidade; Aprendendo a aprender (é isso que ele defende) aproxima a
temática do aluno de hoje. Escravidão é pluralidade cultural, o conteúdo é
diferente, da realidade, do aluno ele estuda coisas que não tem nada a ver com
o seu cotidiano.
Se nos formos
encaminhar por lado opostos ao que estamos detonando aqui, nos podemos cair no
mesmo estilo conteudista, muito fechado nos conteúdos, o ponto de partida é um
problema e dar condições de verificar
Transversalidade é a
proposta de mudar a política escolar, em cada época almeja uma historiografia
do cotidiano a inserção deve ser de procedimento escolar e não só do professor.
Parei aqui
Professor Marxista
TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
O Conhecimento e o Homem
Andrea da Silva Pastana
15/01/2014
Logus: No pensamento Grego (porque o conhecimento
racional nasce nas cidades estado gregos?).
Porque não nasceu na Ásia, por exemplo! Nasceu na Grécia antiga, na Roma
Imperial. Qual o papel das cidades no desenvolvimento do conhecimento
cientifico. A concepção do grego de conhecimento, conhecer é buscar
informações, que te permita viver melhor que possibilite transformar a
natureza. Reprodução social, requer outros instrumentos quando ela cria
instituições que garantam a sobrevivência do grupo.
Sociedade fria: é aquela que não tem modificações a partir do
contato com outras sociedades.
Sociedades quentes: Quando tem contato aceleram o seu estado de
mudança.
A concepção de gravidez da mulher lhes dava o status
de serem algo superior, no ocidente é a adoração a uma deusa feminina é mulher.
A igreja chega e combate, o culto a deusa feminina, até porque vinha de uma
instituição formada por homens. A mitologia é um instrumento de conhecimento,
(cosmogonia) explicação do universo. O mito tem a função de fazer o homem viver
numa sociedade de forma mais segura porque todas as explicações veem do mito. Se chove é culpa dos deuses, assim por diante.
O nascimento da democracia: Atenas; é o momento
fundador do pensamento filosófico, possivelmente existiam 50 mil pessoas, 5 %
era considerados cidadãos. Aristóteles, não era cidadão de Atenas, ele era
sábio “todo homem é um animal político” porque todo homem vive na polis. Na Grécia, o cidadão não pode ser passivo, ele
tem que participar. Enquanto Esparta precisava de soldados, em Atenas os
filósofos eram requisitados.
A democracia
nasce de uma necessidade histórica
de defender a
cidade de Atenas.
Em Atenas não existe homem
afeminado, nem travesti mesmo assim essa expressão não existia na época. Se ele
se prostituia não podia havia preocupação com a polis. O homem que era pego em
baixo da mulher, era muito falado. De grego nos não temos nada, tu vota em quem
vai te beneficiar; o que está em jogo em Atena, é o destino da polis, não do
ateniense nem o interesse de alguém.
O nascimento do
pensamento nacional: Desde os pré socráticos, tem que ser prender a ideia de
defesa da polis, porque a cidade tem o papel, fundamental no nascimento do
pensamento nacional. O que é “Logus” quer dizer razão,
Sócrates, o que é o pensamento racional? Uma lei, mas qual a partir de uma
preniça mais geral, e ir uma mais específica, chega a conclusões a partir do
tema raciocínio.
Preniça Nº 1
Universal Todos os homens são mortais
Sócrates é um homem, logo (racional) é mortal. (
isso é razão)
O que é o homem? É ser grego! Quem não era grego,
era chamado de bárbaros, (humanidade
deformada). Diziam que eles gruniam, etnocentrismo, (embora a expressão não
existisse). Homem na antiguidade é ser Greco/ Romano, Ex: Em a Odisséia, o
personagem central, embriagou o ciclope,
ele engana as outras pessoas, porque são superiores, porque tem racionalidade. Ele
bebeu, mas não a ponto de se embriagar porque era sábio.
Na idade media, ser homem para o cristianismo é ser
cristão, quem não é era herege, pagão,
pode ser eliminado nas cruzadas. Contemporânea; Para os iluministas, ser homem e ser racional, a idéia de homem é uma
contorção histórica.
28/01/2014
O conhecimento passa a
ser ciência, Conte, Weber a ciência que
vai estudar a humanidade. Eles pegam os
fenômenos da natureza para estudar o homem, ciência e o homem. Max Weber,
Dukai, e a ciência e o homem que é chamado
de sociologia, hoje não é mais chamado assim. Positivismo; vamos
discutir em ciência e o homem é relacionado em história, houve um tempo que nos queríamos separar a filosofia hoje
não.
Materialismo de
Aristóteles, influencia, somos influenciados pelo conhecimento europeu. Idade media
escolástica, somos influenciados pelo papel da ciência, na idade média
influenciados pelo iluministas. A historia da filosofia se separa, mas depois
volta.
Porque nos vamos estudar o conhecimento e o homem? Para conhecer até
onde chegou o conhecimento, houve escolas teóricas que valorizaram os
documentos como o positivismo, e algum tipo de sujeito. A palavra cabano, era
considerado ofensa, em outro contexto, é considerada um patriota.
O que é conhecimento?
Já vêem instruindo atividades intelectuais, na academia, um docente na academia
precisa esquematizar, promover a cidadania. Transformação intelectual,
profissional. Conhecimento religioso, filosófico, artístico, cada um tem uma
forma de expressar esse conhecimento, passa
por transformações ao longo do tempo, exemplo: Mito, origem, homem, etc.
Conhecimento positivista, marxista, historicista.
CONHECIMENTO POPULAR:
Ao contrario do cientifico, ele é muitas vezes desvalorizado, “medicina
popular”, saberes, tradições, oralidade. Fazer um bando é um saber tradicional,
transmitido pela oralidade; É um conhecimento vulgar, comum na academia ocorre o dialogo entre os
teóricos.
O conhecimento popular
não exige pesquisa, nem aplicação, de método não precisa. Parteiras,
benzedeiras, é conhecimento popular.
Brega é um conhecimento popular? Sim, mas quem vai aprender não é um
conhecimento técnico. Assim como o que canta alguma musica, não é um
conhecimento que passa por escolas. O popular pode ter uma imagem fragmentada,
no cientifico não! Ele tem que ser comprovado. Trabalho, empírico também
conhecido como empirismo.
CONHECIMENTO
CIENTIFICO: Você tem um problema, ou uma problemática, se não; Não se constrói
conhecimento cientifico, métodos, observação, participante qualitativo,
igualitativo. Exemplo: casamento civil, procedimento metodológico entrevista
questionário, gravar transcrever são técnicas não é o mesmo de fazer uma fonte
impressa. Depois faz o conhecimento didático. Quando se tem a construção do
conhecimento se chega perto da realidade, depende do termo, você vai construir.
O positivismo busca a verdade, o que ele escreveu é a idéia absoluta (verdade)
Exemplo: A carta de abolição, acabou a escravidão ali! É o que um positivista
pensa quando pega o documento.
Inquisição: Fazia as
pessoas assinarem, que se viam como bruxos, pode ter um fenômeno da natureza sendo
pesquisado, como o ser humano, não é assim. O historiador, precisa também da
imaginação, ele pode ser explicativo, nacional.
CONHECIMENTO
RELIGIOSO: a pessoa que tem fé independente de religião, acredita daquele
forma, base monoteísta,, quem não era católico era
pagão ou herege, no Ocidente hoje não pode ter religião, mas tem uma filosofia
de vida, uma espiritualidade. O homem, precisa do bem do mal, no imaginário que
aconteça o mal para a pessoa ficar na
igreja;.
04/02/2014
Conhecimento Popular:
tradição cultural, pode ser adquirido por experiências casuais, aquisição
independente de pesquisa e aplicação de métodos.
Conhecimento cientifico: Investigação metódica, clareza, precisão,
método, procedimento, pesquisa sistemática.
Conhecimento religioso: textos sagrados, verdades indiscutíveis.
Conhecimento artístico: produz emoção, Intuição objetivo, é sentir, o
artista preocupado em relatar o tema.
Conhecimento técnico: Engloba instrução sentidos e razão
Conhecimento Filosófico: Questiona o problemas humanos, razão, saber
filosófico, pilares, Idealismo, materialismo de Aristóteles.
Busca pela verdade: Junto
com o conhecimento cientifico, a razão da humanidade, mundo das idéias e o
real, o pensamento religioso, religioso se aproxima de Platão. Tem, uma teoria
que se cria, (método dedutivo), o que é novo é rejeitado, não tem como aceitar,
quando se tem conhecimento, é visto na sociedade com status. Na academia, se exige o
conhecimento cientifico.
25/02/2014
Não se pode dizer que
os gregos foram o fundador da história, a Europa influencia muito no nosso
pensar de fazer a história. É o mito da história dos gregos, o que ele está escrevendo é “logo” é uma
verdade, a autenticidade Grega é muito forte, os romanos escrevem, mas em
grego. Na década de 60, por conta do Maximo muda-se essa concepção, se for
fazer, um trabalho não pode ouvir só um lado, o historiador deve procurar
sempre a verdade que surgiu dessa discussão. O mito da historia e a evolução da
historia.
Tucídides: (Como um
dos dez generais de Atenas, Tucídides foi mandado, em 424 A.C., à costa da
Trácia para agir contra Brasidas (general espartano que lutou na Guerra do
Peloponeso). Veem com a ideia dos relatos orais, a evolução da historia começou
na antiguidade, Greco-Romana. Os Egípcio entraram depois por causa da lei. O
grande debate romano, são os sujeitos da história. A importância da atividade é
uma visão eurocêntrica, Grécia e Roma. Gregos e romano eram muito preocupados
com a historia do estado e política.
O QUE É HISTOTIOGRAFIA: É o campo da historia que
estuda a própria historia, narrativas estuda o contexto do historiador, contato
ideológico.
18/032014
TEXTO USO E ABUSO DA HISTORIA:
Pouco se importava com a história, ela era voltada
para a tradição para o mito. Aristóteles
rejeitou a história, só fala em dois momentos 1-A poesia é mais sega que a historia, 2-
Lideres políticos deviam ampliar seus conhecimentos através dos livros, para ele a poesia vai ter importância para
essa sociedade mais que a historia. A poesia seria muito mais importante que a
historia. Explicações e questionamentos que o homem não consegue responder.
A mitologia não se preocupa com a questão das datas,
não tentava explicar, preocupada com a
questão das datas tentava explicar a partir do mito. O mito não se apega a temporalidade, os relatos não envelhecem, são
imortais. Segundo o texto, os Gregos são o pai da historia, mas eles não tinham
documentos; A importância do mito para a
historia, todas as questões estavam entrelaçadas com o mito. O mito passava uma
certa conduta para aquela geração, postura, moralidade da época.
MEMORIA E MITO: os gregos tinham as memórias
guerras, deuses, heróis etc. Era contado de geração a pós geração, e ia ficando
na memória longe do compromisso com a verdade, sempre baseado em mitos. Utilizaram
da poesia para retratar os fatos, era voltado para o mito, sem ele não
conseguiam explicar as coisas, o objetivo maior eram os deuses vivos. Na
população não havia problema o importante era religiosidade da divindade.
Porque os Gregos gostavam das historias épicas? Era
para enaltecer os seus feitos e seus heróis, era uma forma de fazer com que as
pessoas respeitassem os seus deuses, em caso de guerra seria para os povos
rivais o temerem, baseado naquelas crenças. O processo de criação do mito,
nunca parou! Esse conhecimento popular parece que a tradição mitológica ainda
está presente hoje. Não parou no século VIII. Veem desde os primórdios com
sustentabilidade da nossa crença, a partir de que aceitamos aquilo como
verdade, o homem não se afastou de acreditar em crenças.
Toda sociedade tem vontade de saber, como forma de
evolução do homem, o mito como o “Logus” tem haver com a transformação da
humanidade, numa comunidade como aconteceu algum tempo eles falam cronologicamente.
A história é mito fantasioso, é diferente de
historia explicação racional.
Visagem, mito é a
explicação do mito, depois uma explicação mais racional se afasta da explicação
mitológica, o mito fala da vitoria ou da derrota não da historia, os filósofos
passam a questionar o homem, precisa passar pelo progresso. Ir ao igarapé a
noite é proibido, por causa do mito. Depois começa a pegar umas explicações
racionais mas se for religioso, ele acredita depois tem a transformação e a evolução do pensamento humano.
15/05/2014
Questões metodológicas em busca da realidade na
antiguidade, a questão da filosofia tem que diferenciar, a distinção de tempo.A
mitologia é atemporal, não tem cronologia. O mito e o conhecimento é uma narrativa oral ,
heróis acontecimentos fabulosos, o tempo é atemporal não envelhecem. Pagina 38
santo Agostinho, Adão ao dilúvio na ciência moderna é uma outra divisão da
história.
O Logus se afasta do mito é a questão da filosofia
depois tem pensamentos teológicos. E cientifico. Obras da idade média são obras
esparsas de conteúdo repetitivos e desconcertantes, que os especialistas procuram compilar, datar e
decifrar. Eles continuavam a copiar uns aos outros. O ensino de historia
concedia com os relatos da criação do mundo, de Israel, Antigo testamento, Roma
Antiga, tróia mística as datações eram fantasiosas.
HISTORIA DA HISTORIA DA IDADE MÉDIA INTRODUÇÃO: A evolução da historia
de como era feita, a história na antiguidade na idade média não tinha
documento, mas surge a transformação da escrita da história, qual a função da
historia é com uma cultura ocidental, européia ocidental , vai se universalizar
a historia, os historiadores devem
preencher essas lacunas, a salvação maior era deus era a universalização da
igreja católica, antigamente não era a historias era a teologia.
1-POUCOS HISTORIADORES: Quais são os dois modelos 1-pagão 2-cristão;
nos primórdios era feito da militância desses historiadores, não estavam
preocupados com a transmissão da cultura que está na mão da igreja católica. Os
historiadores em função de Deus porque era a igreja católica.
A explicação mitológica não é mais convincente, eles
buscam uma lógica cada filosofo tem uma forma de explicar sobre a alma, o
universo Deus etc. Platão e Sócrates, a filosofia Cristã a teologia vai
utilizar, diversos segmentos a razão da fé mas não é de uma hora pra outra
passa por séculos.
A igreja universaliza, ela se apropria desse
conhecimento, ela é tão sabia, mas não tinha história das nações tinha das dioceses. Hierarquia,
eclesiástica da instituição, em geral historia institucionalizada, a maior
fonte era a bíblia, autenticidade, de
acordo com o interesse da igreja , aquele
que falava mal saia. Aqui a verdade era através de Deus .
2-A NOÇÃO DE HISTORIA: Erudição de filosofia, aqui tem uma
simplicidade, escrita por uma hierarquia da igreja, pastores e padres, pastores
é movimento reformista, briga por adeptos fieis, vai haver um processo de
alfabetização ante-inquisição determinando segmentos populares, não foram
todos, alfabetizados, escreveu e transmitir era a formação da igreja, a igreja
apropria de Thomas de Aquino, Lutero de Thomas por causa do livre arbítrio, mas
a igreja reinterpreta santo Agostinho.
Eles justificam a
descoberta da America, na Bíblia, eles dizem que sabiam e porque eles estavam
afastada da Europa. É uma cultura ligada
a interesses eclesiásticos cristão, documentos do esplendor era a Bíblia, tem a
noção de mito,hoje para nos, é outra coisa, para eles não. A datação parte na
antiguidade com a superação das guerras e também foi uma preocupação do
positivismo.
3-O TRABALHO HISTORICO: A
história é uma tradução e não uma preocupação em assolar o que foi escrita
autoria e autenticidade, são os monges mas tem historicidade que não eram
monges.
16/05/2014
4-UMADINAMICA CULTURAL FAVORAVEL: Disciplina história; academia
universalidade, humanismo,difusão cultural
estudo laico,uma dinâmica cultural favorável, a historia não é vista
como ciência. Clero,Nobreza, Burguesia; os nobres pagavam para contar a sua
história tem um grupo que vai a importância da questão dos livros vai ter uma dinâmica avanço teórico,
agrícola, e crescimento demográfico e o humanismo vai descolar da escolástica,
continua o estudo do homem, o papel do historiador, alta idade média, é uma
coisa a baixa idade média é outra. Depois tem a academia de influencia
religiosa, ascensão da burguesia contra por temas de interesses da nobreza, e
da burguesia. A igreja retratava história que há envolvia até as datas em
acontecimentos religiosos. Tem acesso aos livros cresce o estudo do louco se
amplia o humanismo e o RENASCIMENTO.
5-OS NOVOS HISTORIADORES DA BAIXA IDADE MÉDIA:A preocupação da igreja
começou a partir Cássio Dó um historiador, a expansão da cultura fora dos
mosteiros, livros conservação fez com que surgissem novos historiadores, mas
trabalhavam reis e nobres. Ação na idade média hereditária manuscritos nos
mosteiros, corte, eles recolhem esses documentos, preservavam e conservar o
documento.
A história da imprensa
necessidade, nos estados absolutistas necessidade de divulgar as leis os
impostos e acelerar a tecnologia depois a impressão do livro a reforma
protestante e católica e a divulgação desse conhecimento antes só os nobres e
os mosteiros e depois a burguesia e muito depois a população, que era interesse
dos positivistas mas continuava com problemas, a história mesmo agora precisa
de uma critica um olhar com cuidado com a fonte.
O historiador não era tão importante quanto hoje,
que você tem que estudar o historiador, a militância na baixa idade media fala
muito sobre a igreja havia historiadores da corte e da igreja; Historiadores da
corte: tem um perfil a difusão da cultura e essa preocupação, ele está na
Biblioteca, essa cultura que está na questão elementar para eles era uma
verdade histórica, mas para nos hoje pode não ser assim, como outra pode dizer
que a nossa não é hoje.
Depende de quem, e para quem vai escrever tem que
estar de acordo com o interesse de quem está mandando igual o positivismo,
discussão se o historiador escreve de fonte como aconteceu no passado ou ele
faz um literato. Nos temos um papel social, se nos vamos nos submeter e outros
caso, mas se submeter a trabalho de forma submissa isso é com vocês. A
justificativa é a questão social para a academia e social, mas tem professor
não que quais transforma.
6-O PROGRESSO DOS INSTRUMENTOS HITORICOS: A cronologia a questão de
datas, índices a questão da datação no positivismo a preocupação em não se
perder no tempo, e a datação racionaliza a cronologia tem uma sistematização.
7-A EVOLUÇÃO DOS METODOS: A questão da caligrafia, os diplomatas é a
questão da documentação surge determinados profissionais que ajuda na história
os diplomatas caligrafia cartografia pode desde uma forma.
8- O CAMINHO DE UMA HISTÓRIA COMO EXPRESSÃO CULTURAL DOMINANTE: na alta idade média houve uma mudança
política nos países uma mudança nas temáticas nas fronteira, legitimada mas na
França “ a história santa da França”. Os povos começaram escrever a sua própria
história. Unificação da temática centralização, presta atenção a alta idade
média com a baixa idade média. Na alta o historiador são os religiosos, ligados aos
acontecimentos, religiosos e da baixa idade média a cronologia serão causas equívocos, tem a datação,
preocupação cronológica diplomata antes não era dos religiosos.
Alta idade média: historiador eram os religiosos
Baixa idade Média: preocupação com as datas,
03/06/2014
REVISÃO PARA AMD DE
CONHECIMENTO E O HOMEM
Tipos de conhecimento: Artístico, popular, cientifico,
técnico, religioso, filosófico.
Mas o que nos interessa para a disciplina é cientifico, filosófico e
popular.
Na AMD vamos identificar tipos de conhecimento.
CIENTIFICO: Tem uma problemática pode ser um conhecimento popular, mas
se transforma em cientifico se ele tiver uma lógica.
Apropriação do conhecimento:
DIRETA: Trabalho cientifico, elabora o conhecimento é uma apropriação
direta. Se for produzir o livro ai sim é direta. Quando ler se torna direta
quando elaborou é direta, porque cria-se conceitos mesmo usando outras
bibliografias.
INDIRETA: É um conhecimento que já foi construído, estuda uma
informação é aquisição indireta, se ele ler um livro didático na escola para desenvolver para os alunos, é indireta. Um livro pode ser uma
apropriação indireta exemplo: leitura
de textos historiográficos.
EXPLICAÇÃO PARA A SUA REALIDADE: A primeira explicação foi o mito a
mitologia, num determinado momento, ela é superficial, depois tem a passagem do
mito, é suficiente depois tem a passagem do mito para o logos que é atemporal, alienar no caso do
mito. Logos, que é a questão da racionalidade. O tempo mitológico era atemporal
alienar.
A preocupação com a
cronologia surge na Grécia e Roma, tinha
a guerra que era uma cronologia, na idade média, o renascimento o
nascimento de cristo marca a preocupação com a datação do tempo, com base nesse
nascimento.Gregos e Romanos era a base cronológica política e militar, havia os
testemunhos, eles criavam o oficio do historiador, saber trabalhar com
documentos. Porque eram confiáveis esses documentos? Porque eram generais que
presenciavam as guerras, o acontecimento.
TRADIÇÃO:
A autoridade da fonte se torna tradição começa a busca da verdade, aquilo que
estou construindo,é uma verdade? Quem escreveu são pessoas que tem autoridade,
tem a questão do método. Os monges beneditinos, se preocuparam com a coleta dessas fontes e conservação, se o
documento é valido, ou não. Depois a burguesia se preocupou e a nobreza também
em exaltar os feitos desses reis. Tem a formação dos estados nacionais.
Tem na alta idade
média, e baixa idade média, Quais são as
temáticas na baixa idade média? Questão religiosa, continua mas tem a nobreza.
Que quer exaltar essa história. Na alta idade média a finalidade por base de
pastores, missionários conhecimentos teológico. Com a racionalidade, o
historiador se afasta da historia teológica “teologia”, a cultura
era dos mosteiros aqui não tem historiografia, tem escrita da história.
Existe uma promoção da
Europa expansão marítima, e renascimento. Houve outras navegações como na China
mas não com o objetivo de colonizar como aconteceu na Europa., por isso a
história é muito voltada para a Europa.
IDADE MODERNA:
Importância do renascimento cultural, busca uma história racional observa o
mundo e a realidade a mudança do conhecimento, pela busca da razão se aproxima
mais ainda da verdade. O patamar mais elevado era o positivismo e o historicismo valoriza os documentos, depois
tem o contexto, de marxismo e escola dos annales, isso foi um pequeno contexto
históricos das correntes teóricas.
Professor Marxista
TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
Fundamentos Específicos III Povos Ancestrais da
America
Ida Clara Guimarães Nogueira
22/01/2014
Nos EUA não tem a disciplina historia, no decorrer
de sua chegada pelos ingleses, o índios eram vistos como selvagens, o
extermínio foi muito grande, o movimento RIP contestou isso quando eles deram
de frente com a historia dos Estados Unidos, a conquista da terra foi diferente da ocupação do Brasil. Acreditavam que o jardim do éden era
aqui o “paraíso”, os tupis eles acreditavam que eram homens perdidos.
Quando os negros veem, eles mudam a visão para a
noção de “purgatório”, a marca negra de Cain e Abel, caiu sobre eles. Se torna “inferno”,
quando começa a presença dos missionários. O catolicismo; Os índios fingiam que
aderiram ao catolicismo, Anchieta diz a eles na obra “Mármore e a Murta, sobre a inconstância da
alma selvagem”. Eles vestiam os índios, quando saiam, e depois quando voltavam, os índio, estavam todos nus novamente
e bebendo. O diabo se manifestava na figura do pajé segundo os padres, coisa
que impedia a implantação da obra missionária.
A maioria dos
que vinham para cá eram degradados. Vinham garotas de 12 a 13 anos, colocavam
elas para serem esposas. Eram meninas abandonadas em Portugal, é ai que começa
a formação da família brasileira a partir de uma violência contra jovens de 12
a 13 anos, também vinham prostitutas, a maioria pessoas de baixo escalão. Existia
muita floresta doenças típicas dos trópicos como malaria, sarampo etc. Alguns
vieram casados, eram poucos, era uma vida de miséria, num clima quente e úmido.
Se for foto, é do século XIX, se é desenho alguém olhou para os índios e
desenhou.
Os índios da America do norte eram muito ligados a terra.
Se existiu algum grupo ligado em defender os índios, era sufocado pelo
exercito, diferente no Brasil que teve vários grupos abolicionistas. Mas cresce
o numero de movimentos em prol dos índios, havia mais de 2000 línguas os
ingleses foram para povoar, no Brasil vieram para explorar.
13/02/2014
A professora Ida avaliava os povos indígenas no
Brasil, e ela disse que os livros didáticos, passam uma imagem de que tudo é
certinho, que eles viviam numa igualdade, social, que o trabalho era dividido
por sexo, entre outras. Ela disse que se trata de seres humanos, e essa idéia
de que tudo é esquematizado e certinho,
como diz nos livros pode ser contestada, porque quando se trata de seres humanos,
existe grande possibilidade de haver divisão de valores e classes, uma
diversidade cultural muito grande de valores.
Acredito que
o professor que seguir a risca aos livros didáticos, que vêem muitas vezes com
interesse capitalistas de não fazer o povo pensar, o governo quer se manter.
Então o professor tem que buscar mostrar no mínimo a realidade social dos livros
da sociedade e do aluno. Existia muita floresta, e muitas doenças, típicas dos
trópicos,
HISTORIA DA VIDA PRIVADA: Alguns vieram casados, era
uma vida de muita miséria, com clima quente e úmido. Se for foto é do século
XIX, se é pintura alguém que olhou para os índios e pintou. Os índios da
America do Norte, era muito ligada a terra, se existiu algum grupo, em defesa dos
índios era sufocado pelo exercito, diferente do Brasil. Cresce o numero de
movimentos em prol dos índios, havia mais de 2000 línguas, os ingleses, foram
para povoar, no Brasil para explorar.
26/02/2014
Filme Desmundo
Qual é o dote que a moça tinha a oferecer, tinha uma
preocupação em mostrar centenas de mulheres, que vão formar a sociedade
brasileira. O homem era dominante, a forma de escravização indígena,
desconforto de viver naquela habitação. A mulher não tinha muita opção, podia
sair do domínio do homem, mas podia ser violentada, não tinha muita saída na
colônia para elas, era um mundo realmente muito perigoso para as mulheres, no
caso meninas de 12 e 13 anos até de 15, que em Portugal eram educadas para o
casamento pela Igreja..
O conflito cultural, a mulher branca manda a índia
cobrir os peitos, apresenta os costumes indígenas, dizem que a índia “mulher”
não podia gritar no parto, porque era sinal de fraqueza e passava para a
criança, por isso que elas estavam rindo da branca tendo filho.
A igreja exerce um controle, ela é uma guardiã, a
Igreja está de frente para o rio, em cidades Portuguesas que ficavam na beira
do rio, o fundo ficava para a cidade. Outra ideia que o índio era vadio é
quebrada nesse filme. O Francisco era
espanhol, ele era caixeiro, viajante e comerciante, de escravos indígenas,
vende de tudo que considera mercadoria.
Os valores de pai e mãe e filhos, é mais
contemporâneo, a mãe queria beijar o filho é mais moderno possivelmente a
personagem com SÍNDROME DE DOWN, pode ser filha deles. O casamento entre os
brancos, era pra continuar uma colônia de brancos, no final o filho não era
dele. Podemos dizer que já havia uma forma de economia naquela época.
12/03/2014
Como Colombo pensava? America é apresentada gordinha,
deitada numa rede eram retratados todos gordos, mas as índias não eram gordas,
obra de 1992 importância da iconografia para a matéria, mesmo a imagem ela não
é inocente, mesmo as mais bonitas os habitantes aqui seriam descendentes de
adão ou fugiram do rei Salomão, nessa época não tinha teoria das possibilidades
da origem do homem na América teoria de
Bering, Australiana entre o final do período glacial.
As provas do carbono 14 que comprova o tempo da
presença humana nos sítio arqueológicos eram desprezados, apenas da influencia
europeia, nada vai ter do índio na verdade a sua identidade o que ele é na
verdade existe varias possibilidades da vinda dos homens. É bom nunca começar a
historia com os índios ali, mas partir de onde eles vieram. Os europeus não se
preocuparam com o numero de habitantes
na colônia, continuamos olhando os índios
de forma hegemônica, algumas sociedades não evoluíram, eram considerado primitivos, se não consolidaram o estado, era
tido como primitivos, até hoje pensa-se assim, não conseguiram romper com velhos
conceitos preconceituosos, o termo certo é povos ou na UFPa como eles chama
é etnias, são homens e mulheres
pensantes, se chamar de primitivo, desconsidera a cultura, essa que é muito
diversificada, havia sim uma inteligência complexa entre os índios, e conflitos
culturais.
Não pode colocar os povos dentro de uma única
cultura, cada nação indígena, tem uma explicação para a sua origem,
(mitológica), eles descendem de troncos linguísticos, que tem varias
ramificações e se diferencia de povo para povo. Cria se no mesmo espaço a ideia
da antropologia, dava-se o estado de puros descendentes de Aruaque, por
exemplo, essa visão é do pesquisador, mas a historia utiliza isso.
Os índios gaviões se diz que são gavião mesmo! Mas um pode ter tido uma fusão com outras
etnias, (intercâmbio genético). Se ele sai de um aldeamento, tem várias tribos
nesse novo aldeamento. Existe a perda cultural. A presença do europeu causou
isso. No inicio os índios foram importantes, para o europeu sobreviverem nos
trópicos, o maior extermínio foi dos índios, nem as guerras mundiais matou tanta
gente, (epidemia matou muitos índios).
O índio se apodera das coisas dos europeus, eles se
tornam soldados dos europeus, na America era muito maior o numero de habitantes
do que na Europa, o índio preservava o espaço, para o futuro empreendimento
capitalista é o que o europeu pensa isso é fazer o jogo do estado. Mortandade e
cristandade: extermínio, agentes patogênicos; gripes malária etc. proliferação
de epidemias, questão do clima, varias pessoas num espaço pequeno, no caso das
ocas, não é só porque os nativos não
possuíam anticorpos, elas vinham também na relação do escambo que se passa a
epidemia.
“O Índio” de José de Alencar é completamente
europeu. Alguns índios preferiram a escravidão a morrer de fome, (tem que ter
cuidado com os dados podem estar defasados em algumas obras).
Método da Triangulação: Observação, entrevista,
estatística.
19/03/2014
A Espanha buscava expulsar os Judeus, foi à união
dos reinos de Castela e Aragão, Com a princesa Isabela e o príncipe Fernando,
Colombo é um viajante, e chama seus irmãos que são matemáticos e astrólogo para
trabalhar com ele, e consequentemente sofre influencia deles. Os negros da terra
eram os índios assim eles chamavam a esses habitantes, os índios. Eles diziam
que era uma ilha, mas Colombo não acredita porque que eles eram ignorantes,
logo ele não acreditava neles.
Depois ele se vê como profeta, porque era a vontade
de Deus descobrir aqueles povos. Colombo chega a matar os índios, mas ele não
tinha prazer nisso. Mas outro autor o “Galeano”, que é marxista; Coloca-o como
um assassino sanguinário, as terras já tinham nome, mas eles rebatizavam que
significava tomar posse. Ele tanta falar quem ele é, e a importância dele estar
ali, quer aprender o mínimo para justificar a sua presença que possa dar
importância a sua presença que seja de conhecimento dos índios.
Ele pede para o índio mostrar onde está o ouro, ele
entende o que é necessário, que justifique a sua presença ali, Colombo não é
bem sucedido na linguagem, porque não está interessado nela.
A PARTIR
DAQUI TEXTO MARXISTA: Qual o objetivo das viagens, acontecer à escassez dos
recursos minerais na Europa. Eles encontram os Incas, que tem uma prata muito
nobre, sofisticada, que se confundia com o ouro. Por isso ficou a cidade do ouro.
Os deuses eram vingativos, os Astecas tinham uma política expansionista, os
povos conquistados diziam que eram os deuses que mandaram os espanhóis para
castigar os Astecas, mitos doenças, bactéria, vírus, contribuíram para a
decadência Asteca, foram as principais
armas dos espanhóis.
Os povos entenderam rapidamente que os europeus não
eram deuses assim como matavam eles morriam, até por doenças. Animais
diferentes, eles levam oferendas, no momento em que eles pensavam se tratar de
deuses. Quem se beneficiava com tanto ouro que saia da America? A Espanha
estava hipotecada, iam para os credores, alguns viajantes colocavam o seu
dinheiro a disposição dos banqueiros. Mesmo com a guerra, que criava dividas,
mas o desenvolvimento poderia resolver, esse dinheiro era destinado para
festas, construção de palácios, corrupção, contrabando, no próprio governo,
exploração dos trabalhadores, a America
era um negocio dos europeus.
O capitalismo era voltado para a Coroa, e não a indústria
compravam terras, e títulos, de nobres, uma elite se beneficiava, mas depois
vai e endividar. Na verdade o mito de que a Espanha ficou muito rica cai porque
havia uma parcela da população empobrecida, esse ouro não foi usado sabiamente,
a não ser para seu próprio orgulho e gastos.
Parei
aqui
23/04/2014
Aldeamentos era um laboratório, mis de 100 anos dos
aldeamentos dos missionários o que vai acontecer com a saída deles o que fez o
índio perder muito de seu ser. Quais as pesquisas existentes nas regiões sobre
as missões grandes aldeamentos, no Acre. O trabalho de Rondon é importante o
serviço de proteção ao índio.
O Brasil não tinha política educacional é um pais
atrasado porque está na historia não houve preocupação com, a educação. Quando
os jesuítas saíram o estado não assumiu essa responsabilidade. Até hoje a ideia
de que o índio é atrasado de que não pode ter moto, carro etc. Essa ideias que
foi construída a muito tempo depois ver-se a participação dele em muitos
movimentos sociais.
O assistencialismo que alavanca o governo Lula e
Dilma, é bolsa família, auxilio pesca etc. são bilhões e nos estamos pagando
isso. O olhar para o índio como um animal o índio começa a pensar como homem
logo ele está rico, como carro, moto etc. O índio imaginário dá um artigo veem
muita gente de fora falar isso.
Os Tupis se aproximaram, os Muras não eram odiados
pelos portugueses, chamados de bailarinos aquáticos, eram imbatíveis na guerra,
ficavam 4 minutos na de baixo da água, e quando viam derrubavam as canoas dos
portugueses. No século XIX eles vão
estar escravizando alguns de seus parente, para sobreviver, acreditava-se que era necessário eles passarem pela escravidão para virar humanos, mas os índios já faziam
guerras e escravizavam outros índios.
O estado está preocupado de que maneira o índio vai
beneficiar o estado, uma igreja evangélica protestando contra a união
homoafetiva, uma pessoa não concorda, e fez um texto ele diz que as igrejas são
atrasadas, sendo assim ele exclui elas sendo igual a atitudes das mesmas.
O respeito é o princípio da democracia, ele é a
democracia, a tolerância é usada eu apenas te tolero. A tribo descoberta atual,
pode ser uma resistência que resultou no isolamento, os índios não eram tidos
como humanos, só muito tempo depois eles perceberam que os índios tinham
cérebro, mas que acreditavam que pensavam como crianças.
A hidrelétrica: Quais os benefícios que essa
construtora trás para o Brasil? Se um homem ganha 2000,00, logo vai
desaparecer, é momentâneo mas como explicar isso para as pessoas acaba a pesca
para quem vivia da pesca, não é um projeto social, mas esgota a natureza.
Sonia Magalhães é o novo modelo chegando, eles fazem
uma campanha não tem um projeto de progresso naquilo, é passageiro, a professora
questiona uma questão do professor do filho dela que
diz que o Brasil é desenvolvido, mas na verdade não tem tanta industria, no
Pará a maioria é funcionário publico, ou trabalha para alguma empresa.
Tem que discutir as coisas, se o índio é vadio o que
levou essa vadiagem. O MST está modificado, mas não pode negar a história
deles, hoje a pastora da terra, o que
está por trás dos movimentos hoje a ameaça do MST fez muitos grupos
empresariais desistirem de vir ao Brasil,é uma história extremamente bonita,
famílias trabalhando em cooperativas nos supermercados, fez baixar os preços de
alguns alimentos.
Não somos só políticos, quando votamos, mas quando
cobramos, na religião, tem homens enriquecendo multiplica do dizimo, a presença
na igreja está ligada a teoria da prosperidade, estão ali para prosperar,
outras igrejas evangélicas que não pregam essa teoria estão ficando vazias
30/04/2014
O Brasil não era muito conhecido, o brasileiro não
leva desafora pra casa, os espanhóis estão engasgado com o Brasil, já imaginou
Brasil e Espanha na final. Que tipo de Brasil vamos apresentar ? Um irreal,
construir os estádios o que está em torno vai tentar esconder, o governo não
quer manifestações. A África vendeu uma imagem que não é a sua, O Brasil vai
fazer o memo.
PAFINS 140
QUESTÃO DA AMD VEM DAI
Uma presença de seres
encantados vinham da Europa, esse imaginário. Esse termo só foi colocado no
século XX e foi trabalhado pela nova historia
algumas crianças apresentam um amigo imaginário, achavam que iam encontrar
seres mitológicos, onde é hoje o Brasil,
homem metade peixe, metade dragão seria complicado quando ele encontrava os nativos.
A maneira de enxergar
a Amazônia era quanta riqueza ela tinha a oferecer para os europeus. 142- Pizon
e Digui (ver se o nome está certo).
Percepção europeia sobre a Amazônia encantada, as águas doce e aparente
fertilidade da terra, a Amazônia já nasce ligada a cobiça de europeu, acharem
prata no Peru acreditavam achar no Brasil, só no futuro eles acharam.
AS AMAZONAS: existiram de verdade, tem uma Amazônia
grega, outra imagem de uma guerreira e chamada cabocla Jurema na umbanda. Dizer
que não tinha um dos seios para não atrapalhar ao usar o arco e flecha. A lenda
diz que elas capturavam e se alimentavam da carne dos espanhóis, só perdiam
para eles por que ele tinham arma de fogo, acreditava-se que os nativos não
tinham religião, era preciso colocar para elas adquirir fé, e também trazer o
trabalho.
Omaguá: (Quer dizer povos da água; Os omáguas constituíam
uma tribo de índios que viviam no Alto Amazonas, nas proximidades da atual
cidade de Tefé, no estado brasileiro do Amazonas, na zona de várzea).O desejo dos espanhóis encontrar a sua fortuna
sempre com a ideia de que o nativo não fazia nada, eles deram o trabalho, e o cristianismo
depois disso passa a ser humano. Houve muita violência entre eles mesmos, os
europeus divergiam, havia morte entre eles. 1636, expedição faz uma viagem
importantíssima, mas os espanhóis já estão aqui, no território pelo tratado de
Tordesilhas, ele montou feitoria, obras
missionárias etc. O tratado de Tordesilhas passa aqui em cima de Belém.
(Pagina 154) Todo imaginário vai encenar, capturam as imagens na procura
do eldorado, encontra aqui no imaginário aqui era o palco perfeito para o
imaginário europeu eles procuraram tudo isso.
PODER POLITICO MAIAS INCAS ASTECAS SOCIEDADES PRÉ COLOMBIANAS (pagina
155)
Poder religioso, e político todas elas. A questão da
geografia esses povos teriam sido uno (um só), não se sabe qual o fator que fez
eles se separarem, o autor apresenta povos que nos não conhecíamos. Podem ter
sidos absorvidos por essas cultura, ou a dominar ou outros. Os incas queriam
tornar o império de forma global.
ASTECAS: Principal cidade Tenochitlan, 1325 fundadas eles migraram da America para o
norte do México, e sofreram influenciados toltecas, eles eram soldados. Guerra
florida, conseguia territórios e prisioneiros o ritual ou festival, precário de
um imenso numero de prisioneiro a professora “contestou quanto a grande
quantidade”. Para o ritual de sacrifício, eles eram voltados para o militarismo,
se a pessoa ingressar ela podia subir de status social através da vida militar.
Pagina 138, A
sociedade estava estratificada, em classes sociais eles eram agrícolas, e
aprenderam muitos com os toltecas antes eles eram bem bárbaros. Tenochitlan era
uma cidade estado o deus era o Fotika, o militarismo era muito ligado a
religião ( a sociedade Asteca não era monárquica). Ele era teocrática, os
sacerdotes era importantíssimos existia
uma base de poder, dualística dos chefes.
MAIAS: Importante
e interessantes, da história presente nas três culturas, formado por cidades
estados governado por sacerdotes, eram vistos como deuses. A igreja católica
exerce também poder parecido em relação ao poder. Comparação com o Papa e a
cultura vais se estendendo as principais
representações não tinham um parentesco, a representação máxima veem do topo da
hierarquia, com os seus representantes a família real representava o cargo
político na guerra, o objetivo era aprisionar nobres, de cidades inimigas.
O que levou a cidade
maia a decadência? A agricultura muito intensa praticada, levou a um
esgotamento da terra, por isso os maias sofreram muita fome, se esgotou a
plantação, e começou a dispersão.
INCAS: Acreditavam ser descendentes do deus sol, a antropologia
diz foi uma forma perfeita de império, sacerdotes povo, praticavam o
militarismo e sacrifício de prisioneiros, de guerra. Sacerdotes, povo escravos
para os nobres e sacerdotes eram distribuído terras boas, para o povo terras
inférteis.
Deus Maricoti era o deus supremo, depois de tornou
sedentário e veio o irmão e tirou ele do poder, existe muita semelhança com a
mitologia grega. Sem eles nunca terem entrado em contato, e muito disso
apresenta a mitologia amazônica.
Quando ele retorna,
ele puni os Astecas com uma grande inundação, parecido com o dilúvio, que
Ketzakolki ( era uma deus) se bate com a vinda dos europeus, acredita que tinha
uma aproximação principalmente na formação do estado, casas para suportar
terremotos , Não eram povos atrasados, os incas foram os que mais lutaram
contra os espanhóis, e os que mais sofreram.
14/05/2014
(AMD) Qual a diferença das pirâmides do Egito para
as pirâmides dos Astecas? A diferença é que as do Egito não é templo religioso, as dos Astecas seriam templos
religiosos. As do Egito guardavam corpos era um tumulo não era templo
religioso.
Os europeus chegaram e viram esse palácio, e ficaram
estarrecidos, seria em detalhes, dos europeus eram grandes, esses não, era mais
moderno. Iluminados entrada de ar etc.
(palácio real). Ventilação, claridade, higiene, tudo muito bom, no século XVI,
foi um grande avanço para os europeus aprender com aquele cultura. A dos
europeus eram espaços úmido, sem ventilação
ao contrario dos Astecas.
Mesmo na derrota, doa Astecas existe uma Europa antes e depois desse encontro. Ou seja da
conquista do México eles vão aprender muito com os mexicas. Os europeus não
conheciam o fumo, até cacau só existia nos Astecas, e no Pará só esse local, o
cacau brasileiro floresceu no Pará. A escrita não tinha um alfabeto, formado,
eram iconografias e até figura de animais.
Guerreiro águia eram da nobreza, eram mais
avançado e era hereditário. Para se
proteger alguns imperadores criavam uma guarda especifica quer recebiam do
imperador esse titulo de nobreza, guerreiro não era diferente da Europa
medieval, se destaca pela nobreza guerreiro jaguar. Já é outra como seriam da
infantaria eram estremamente treinados eram especialistas nos ataques se pareciam
com os espartanos. A mais de 45 classes Astecas, 6 tiveram destaques.
CHALCHIAHTLIQUE: deusa da fertilidade.
TLALOC: deusa da chuva era muito temido.
XIUHTE deus
soberano
|
Sacrifício forma de observar que as religiões há uma
disputa de poder etc. Na cristã no caso de satanás que luta com deus. Eles contam de uma água de um confronto entre os deuses sobre a
religião dos índios, muito parecido com a Bíblia. Existe uma pajelança muito
forte entre os deuses e a água depois criaram a terra, Será que o dilúvio aconteceu mesmo? Vários POVOS RTELATAM ISSO
EM SUAS MITOLOGIAS. E vários povos sobreviveram. Tem muita semelhança com o
cristianismo, assim como o deus Asteca voltaria Cristo também.
O homem desde os primórdios, tem relação o espaço
passa fora do que era dentro, medo do que vêem de fora, para dentro. Confiamos
nos satélite desde muito sedo, tem essa preocupação quem somos nos? que planeta
é esse? Esse homem observa. Os
babilônios observam muito o espaço. Os astecas nunca desapareceram, sua
civilização.
SITIOS INDIGENAS NO RIO BRANCO ACRE XVII: Todas as atrocidades dos
índios que ficaram que ficaram presos, construíam gaiolas para prende-los, eles
fugiam a medida que a vida é transformada com relação aos deuses, eles tentavam
mudar o pensamento dele, entregavam as lideranças na cadeia sem água, e comida
com o passar do tempo, os povos indígenas se rebelara.
O europeu vai obstruir
os índios, os aldeamentos, dos europeus são fundamental. O Acre é rico em
seringueiras desde o século XVI já tem a presença européia e desde o século
XVII já tinha os aldeamentos. Nem todas as etnias aceitavam a dominação
européia, muitos foram massacrados mas eles precisaram dos índios, nesse
momento depois eles os índios se viram contra os europeus.
OS ESTADOS UNIDOS E A FORMAÇÃO DA NAÇÃO: Quem são esses colonos que
vão se mudar pra lá fatores coloniais de
povoamento vai o protestantismo, vai ser fundamental para a nova sociedade. Mas vais ser muito prejudicial
para os índios, assim como o catolicismo é prejudicial no Brasil, para os indígenas.
A inquisição de Sallen
é protestante vai ser o pastor. A colônia do sul é escravista, que é tão cruel
como em todo a America, os primeiros colonos eram do Sul. O ideal é de
iluminismo, mas seguia o ideal de escravidão. A igreja tem suma importância no
papel da colônia, no Brasil a primeira faculdade surge no século XIX. Ainda
para atender a elite, mas nos EUA não é assim, as treze colônias se tornam tão
prosperas diferentes do Brasil.
CIVILIZAÇÃO MAIA: Hoje acredita-se a questão do esgotamento fertilidade
do solo, foi uma das causas do desaparecimento dos maia. Eles deixaram a
questão dos patrimônios da humanidade a arquitetura,e o calendário eles já
tinham observatórios. Se preocupavam demais achar uma forma de ficar perto das
estrelas, como satélites, teve grande avanço na matemática, o calendário tinha
começo, meio e fim, mas esse fim, era o começo de um novo ciclo, muito vai ser
perdendo no processo de escravidão. Muito da sua cultura se perde, muitas
mortes, por fome, por peste, a vinda dos europeus mas eles continuam ai, até a
arquitetura etc.
INCAS: Como foi possível essa civilização construir estradas, cidades
em montanhas, eles cultivaram bastante, que foi para a Inglaterra. Os maiores
saques, foram l´s, era muito utilizados ouro e prata até hoje busca-se ouro
nessas cidades. O sacerdote faz os imperadores é ele que o educa. Os irmãos
casavam com as irmãs, a morte de um imperador, representava a morte da nobreza,
para evitar que aconteça algum atentado a esse imperador por parte da nobreza,
motivado por inveja etc.
Ele era mumificado,
isso era pra evitar atentados contra o imperador, por parte da nobreza não
existia uma relação de irmãos e irmãs mas de homem e mulher. Nos incas tem o
sacrifício, das virgens. Se destacavam
na arquitetura, Machu Pichu encontrou os europeus, tanto que eles não
destruíram, chegavam lá agora mesmo num lugar tão alto, tem gente que não
entende, e diz que foi feito por ETs. Essa visão de que foi feita por ETs, é preconceituosa porque é uma desculpa para que esses povos
não tinham capacidade de construir essas coisas foi feita por seres humanos
sim, e pelos incas. As cerâmicas também era utilizadas para fazer cenas
eróticas. Os incas constituíam uma sociedade tributária e teocrática.
04/06/2014
REVISÃO PARA AMD
Sugeriu que vêem fotos, e quando pegar um documento, tem que ler
minuciosamente, e avaliar entre os dois textos.
A comunidade indígena, enquanto guardiã do
território e da religião, a portuguesa tinha uma única religião, e para eles
a religião indígena era demoníaca, e
eles tinham muitas etnias, e muitas religiões. Essas missões criaa-se para
ensinar oficio aos índios, para ensinar a ser artesão e as mais diversificadas
oficinas. Os portugueses tinham muitos santos, os santos começa a perder o
cabelo, por exemplo dos anjos serafins o cabelo era longo os índios enrola os
jesuítas não gostavam dessa mudança nos
seus santos.
O publico não podia
pegar uma obra, não podia participar de eventos, o objetivo era destruir a
religião dos indígenas, e colocar o cristianismo. Cuidado com a destruição dos
índios, porque eles não acabaram completamente eles vêem numa crescente. Os
sermões do padre Antonio Vieria passam a
idéia que os padres eram protetores até um foi canonizado, por causa dessa
idéia.eles são povos heterogêneos, Mas nas missões eram vistas como homogêneas.
Os missionários criaram vários mecanismos de
dominação como prender em gaiolas por vários dias etc. Aldeamento é a grande
arma dos portugueses, porque ficava de olho em quem chegava e sai, e a
exploração do trabalho indígena, até a expulsão dos jesuítas que quiseram se beneficiar dessa condição dos
escravos indígenas. Pajé e caraíba, era muito difícil, não havia convenção para
o cristianismo, dificilmente acontecia
isso.
A colonização não foi
pacifica nem amistosa, a antropofagia, já existia essa pratica em algumas
etnias, e a forma como era combatida
acabou os jesuítas se decepcionaram com a mão de obra, indígena, por não
conhecer a cana de açúcar.
IMAGINARIO: Acreditaram que essa terra tinha São Thomas, São Sebastião,
as amazonas, os indígenas eram chamados de bárbaros, para qualquer tipo de barbárie tinha uma
justificativa, se você conversasse com o Hitler ele diria porque o holocausto.
As barbaridades aqui na Amazônia, era porque aqui tinha bárbaros selvagens.
Chamar de bárbaros era
reforçar a escravidão renegavam a
história dos índios, eles contavam as historias de reis, da bíblia, da Europa,
das cruzadas tentavam apagar a história
indígena, eles usavam o sistema de simbolismo e signos de convencimento para
mudar a cabeça dos indígenas. Os jesuítas não vão adaptar o cristianismo a realidade indígena, eles vão
ser ortodoxos mesmo, muito ligado a igreja,eles eram fieis a igreja, e a
hierarquia católica, mesmo se fizesse teriam que encarar a inquisição.
As fugas constantes das etnias marca muito foi muita
violência contra os indígenas,. A carta de Pero Vaz de Caminha não diz que teve
resistência em nenhum momento. Os Maias os Astecas eram culturas estatais,
criados pelo estado é a religião do estado. A guerra dos Tamoios foi um grande
marco, resistiram bravamente. A Amazônia é vista e inserida na conquista
militar, não só através do imaginário mas também é inserida no imaginário da colonização.
Professor Marxista
TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
Homem Cultura e Sociedade
Rachel de Oliveira Abreu
23/01/2014
Fulano é universitário, constituímos uma relação de
poder silenciosa, ameaçamos alguém no trabalho por estarmos nos aprimorando e
por ser universitários, a sociedade passa a ver com um diferencial a mais, a cultura está nos coagindo. Ou você
segue ou é excluído, nos constituímos uma realidade burguesa. Somos da
intelectualidade, a professora Rachel se
referindo a turma na faculdade.
Será que aqui, só existem os excluídos? Não! Numa
sociedade o que é valorizar? É o currículo a competência, ou o patriarca. Não é
uma sociedade justa, porque ela exclui.
Noção de individuo = biologicamente
Noção de pessoa= status social
É necessário ser apresentado para
toda a sociedade: O preconceito tem o peso da tradição.
Cartório: A criança que não passa ele não existe.
Batizado: Cai a qualificação de paganismo (pagã).
Escola: Corre risco se for analfabeto.
Trabalho: Não é qualquer trabalho, que é visto como fator
moral, as profissionais do sexo tem um risco moral, fica o estigma de
prostitutas.
Família: Diferença para meninos e meninas, é esperar que
ambos tenham posicionamento.
Com a população,
pesa a mulher que chega aos 30 e não casou, leva estatos de (solteirona, encalhada,
ficou pra titia). A idade é um controle social.
Tidos como normal
Masculino
Feminino
Diferente-
(homossexuais, GLBT) Hoje é amparado pela lei, mas continua o preconceito
Hoje nos temos as pessoas que não querem mais casar,
e outros com outras orientações sexual, existem outras configurações, mas tem o
peso do impacto do preconceito. O individual já nasce sem liberdade, se não
temos as instituições justas, não teremos o comportamento ético.
Fonte da antropologia sobre a sociedade.
Humana- cultura
Animais –natureza
Existe o peso de uma sociedade estigmatizada. Diversidade
moral das raças: Ideologia que negros e índios foram feitos para o trabalho,
branco não índio e negros seriam selvagens.
“Conde de Gobineou”, ele fala que a miscigenação
cresce muito e o único que pode falar com ele é o imperador que é branco. Na
verdade nem todo brasileiro é cordial, nem todos querem abraçar beijar etc. O
brasileiro vai ser moldado pelas influencias
externas.
06/02/2013
O homem é um ser complexo, difícil de ser analisada,
essa falta, faz ter perda de respeito cientifico. Quando a sociedade é
dinâmica, ele o homem, é também, a ciências, humanas estão sendo vista com
certo cuidado. A antropologia estuda o homem como ser racional, o homem não
vive só ele é social, o antropólogo não precisa se misturar, se fizer isso,
seria manipular a pesquisa.
Raiz da Antropologia: O primeiro pais a sair da Europa, é Portugal,
atrás de riquezas, a Europa estava em crise. Até existir técnicas de navegação,
muitos barcos naufragaram. Quem a coroa mandava? Geralmente eram os pobres que
eram enviados, gente que não faziam falta nessa sociedade. Depois vão os
viajantes, a partir desses escritos, a antropologia começa a dar os primeiros
passos, mas não como ciência.
O objetivo era explorar povos
conquistados, relato dos viajantes, século XVI e XIX viam a partir das
religiões, raças etc. até o século XVI a partir do século XIX, ela se
estrutura, e também, surge a reestruturação da sociologia, a partir do século
XIX, na sociedade capitalista. As classes ocorre a migração, do campo parte a
cidade, trabalho capital. Porque trabalhamos? Para ter sustentabilidade, A
marginalização, e prostituição tende a aumentar.
ANOMIS; DURKHEIM, porque a miséria aumenta, processo
de industrialização, pensando pelo Marx. Evolucionismo Social: racismo
cientifico, raça superior ou inferior. Ou
Darwinismo social; a sociedade evolui de sociedades primitivas. O conceito de
raça, é substituído por culturas, até 1960, passa a ser ética, Quando a Europa,
sai, ele sabe o que vai encontrar povos, ele vêem com ideológicas, da pureza
nacional, e de que eles tem que salvar essas almas,
Vários teóricos, a
mando da coroa, escrevem para que o negro e o índio, nasceram para ser
escravos, somos pensados a partir da distinção étnica, o professor não pode
tomar partido na diferença, se não exclui.
DURKHEIM: a partir do século XIX, constitui-se como ciência,
fundamenta, a disciplinas, como ciência; Século XX, Antropologia social, antropologia
cultural, e Etnologia, essa é a base da disciplina.
Década de 20,
Funcionalismo, como a cultura rege, o meio social, ela é uma instituição, ela
modela o nosso comportamento, ela é universal. Mas muda de sociedade para
sociedade. (trabalho de campo, anotações).
Década de 30; Culturalismo ênfase na identificação
de padrões culturais, nas piadinhas nos colocamos todos os nossos preconceitos,
negão, preto viadinho etc.
Década de 40; Estruturalismo, um estado de cultura,
toda a sociedade precisa de leis para nos organizar, o estado de natureza está
para os animais, o homem para o estado de sociedade e cultura.
Década de 60; Antropólogos, pois modernos, o
observando e a critica dos paradigmas, teóricos, busca a origem dos paradigmas.
Teóricos buscam a origem da antropologia, para estudar a sociedade, se quer entender a
sociedade, entenda a sua cultura, tem que ver a cultura como uma teia de
significados.
20/02/2014
Cultura e realidade, temos
que entender o processo cultural que não é deslocado da sociedade, é essa a
dificuldade, porque a buchada de bode, é importante para o nordestino, assim
como a maniçoba é para os paraenses. Porque é importante? Porque está na nossa
raiz de identidade nacional! Questões econômicas não está desvinculada da política
e economia tem uma área geográfica com produção, existe uma grande questão nas
datas festivas gera economia.
No ver o peso, a
pessoa vende açaí, que funciona como uma bolsa de valores. Quando se confronta
com a diferença vai haver um choque; Percebeu a diferença, mas não deve fazer
uma hierarquia de poder no processo cultural, é tudo o que é repassado. Aula
dialogando respeitando a diversidade.
Processo construído e
distribuído socialmente é o modo como à sociedade se organiza, e se expressa através
do simbolismo. Como o símbolo, a cultura
é uma mensagem, pra identificar o símbolo, tem que entender a historia do
grupo, pode acontecer das pessoas usar um símbolo, mas não ser seguidor
daquilo.
As vezes a cultura
controla o grupo, quando as pessoas não querem aderir aquela cultura, pode
haver uma exigência as vezes quem exige, são os homens, é o peso da tradição
ex. As mulheres que ficam com pescoço de girafa põe argolas até ficarem com grandes pescoços. A
tradição segue por uma exigência masculina, daquele povo.
A repressão às vezes
cultural, a infidelidade, no caso da traição, não entendamos, nem apedrejamos,
na nossa cultura paraense nos não apedrejamos, mas fazemos a exclusão, “fica o
estigma da mulher que mete chifre”. A tradição é fixo, no tempo e no espaço,
costume não. Ex. Quando um paraense se muda, para outro estado, ele adere a
cultura, a tradição, fica naquela
cidade, muda nada.
Posso não gostar de
açaí, carimbó, mas quem está de fora, vê as pessoas como quem só gosta dessas
coisas, pessoas de outro estado. Como a cultura o processo de reprodução, vamos
ter todo um ritual, esperado, mas muitas vezes nem acontece, espera-se
namoro-noivado e casamento, às vezes fica logo junto. O tempo todo, nos somos
controlados por essas instituições.
A troca de aliança, é
tradição não costume no Brasil, ainda é esperado que o homem fizesse a corte,
não espera que a mulher tome a frente, mas não quer dizer que possa acontecer.
CONCEITO DE REPRESENTAÇÃO: É o que se pensa dos outros. A visão, o
estigma que ficou naquela pessoa. Pode vir do que se fala ou do que nos
acreditamos referente com a diferenciação da nossa cultura com a dele.
20/03/2014
Nossas atitudes frente
aos outros tem uma luz teórica, que é o etnocentrismo, no trabalho passado a resposta,
e sim Everardo Guimarães Rocha,vai haver uma confusão, mas uma relação de
poder. As etnias não vão ser vista como riqueza vê-se como superioridade, ou
inferioridade e faz o seu grupo enaltecer estigmas. Aqui existe vários grupos,
e ideologias, (a professora Rachel se referindo a turma LHN 02). Aprendemos a
não respeitar a cultura do outro, é errado sim, não aceitar a cultura, nem
entendermos e nem olharmos com preconceito, escolhemos grupos para fazer parte
do nosso.
O nosso grupo é tomado
como centro de tudo, os outros são pensados a partir dos nossos conceitos e
valores. Porque essas diferenças são
pensadas dessa maneira, as pessoas subjulgam
os outros tem olhares comum, vai dignizar esse termo. A diferença não
vai ser valorizada vai ser visto como algo estranho, vai ser subjulgado vai
sucumbir diante do europeu. As próprias sociedades indígenas se enfrentam por
não aceitar as diferenças.
Como entender a diferença de outros ofende um, mas
não me ofende e vice-versa, é muito mais pensamento emoção do que razão. JUIZO
DE VALOR: É o julgamento de algo que não conhece, mas os olhares começam a
julgar, esse modelo pertence a quem está falando. ETNOCENTRISMO: Pensamento,
imagens, representação do que estamos vendo, a realidade é como se apresenta?
Claro que não, o obvio não é obvio.
Olhar uma sena, um espaço e fazer uma visão
equivocadamente. Qual é a cobrança social no universitário: leitura,
criticidade, base intelectual, são seres pensantes, mas essa identidade não é
real para todos, mas para quem está lá fora eles não querem saber, eles cobram
isso, é um controle social onde recai toda essa responsabilidade.
Porque alguns profissionais são vistos com menos
frequência, frente às outras, qual a interpretação do RIP que está na praça da
republica? È vagabundo, fedorento, drogado... Não estamos lá para saber, se é
isso mesmo, mas mesmo assim julgamos! A representação veem de contra partida,
mas construímos e eles também constrói várias representações novas
qualificantes, e não qualificantes.
Nos não fomos educados a ver a riqueza das
manifestações populares, tem a diferença, nos não fomos educados a ver isso. (A
professora passou o vídeo do Lec Lec), muitos não gostaram, eles fazem uma riqueza de detalhes, que para
mim não tem valor mas para eles tem.
Dar-se a invisibilidade ao outro. Qual a diferença: o outro vídeo era com uma
estrangeira cantando essa musica, a diferença é os espaços, e a aceitação
existe uma manipulação de um erudito.
Porque quem está de fora tem representações do
Brasil, isso é porque nos vamos enviar sinais às vezes temos um comportamento
nocivo às representações surgem por causa dos indícios. Espera-se conduta dos
historiadores, quando não acontece veem a frustração. O EU E O OUTRO: Eu, nosso
grupo, que come igual, faz coisas iguais, outro grupo de diferentes é visto com
esquisitos, a representação muda. Procuramos igualdade para o nosso grupo, o
diferente existe.
A vida é constantemente negociada, para os conflitos
vão se estabelecer, vai haver em todos os momentos, existe a cordialidade o
exercício da tolerância, o corpo fala a expressão cultural fala isso emana a concepção de diferença . Nos carregamos uma
ideologia de poder nos fomos na aldeia
eles queriam ver os índios nus, nessa aldeia,
os índios não estavam mais nus, queriam
ver as ocas, não existe mais, nos queremos que os índios estejam parados no
tempo. Foram jogar bola, os índios ganharam
tanto dos homens quanto das mulheres, 6X0 e 4X1.
Jogar bola é comum para eles, mas para nos é só no
final de semana, na verdade nos queremos dominar “não entendemos como fulano
vive dessa maneira”. A sociedade do eu é a melhor a do outro é atrasada, todo
esse processo no começo a partir das representações. As estatística surge a
partir das demandas mas quebra alguns denunciam outros não, por falta de crença
na instituição publica, é uma sociedade por causa das diferenças, há uma
sobreposição de um grupo por outro reforçamos o nosso estilo de vida em cima da
negação do outro.
Qual a nossa posição frente aos grupos sociais vamos
criar estereótipos de vários, são modelos estereótipos negativos, quando se
pensa algo será que na pratica social nos trazemos esse peso, não pensamos e
não somos levados a valorizar a partir de idades. Na cultura nacional a
valorização dos idosos não acontece na
cultura indígena é valorizada. É preciso RELATIVIZAR: A diferença não é para
ser pensada, como hierarquia de poder, mas para ser repeitada, mas vale como
riqueza por ser diferente.
03/04/210
Homem Cultura e Sociedade
A partir daqui para a B2
Nova professora: Marileia
Será que a cultura paraense é igual a do carioca?
Não!Cada região tem as suas especificidades, não existe uma única, mas uma
diversidade cultural na cultura brasileira, marca que é a língua portuguesa,
marca o carnaval a mídia diz mas em Blumenau tem carnaval? Será que o samba
m,arca a identidade brasileira? Não! Marca a identidade do carioca cada região
tem a sua especificidade.
Até a década de 80, Belém tinha o terceiro lugar nos
melhores carnaval do Brasil, hoje prevalece o tecno-brega, mesmo assim paraense
samba e tem que goste. Damata fala do
jeitinho brasileiro, na escola na fila dos bancos , brasileiro sempre deixa
Pra ultima hora. Tem elementos que marcam com mais força a identidade
do paraense que é a comida. LIngua – égua- paidegua etc. Não é palavrão é um
linguajá paraense.
Tem elementos da
cultura paraense que outros não entendem a questão do peixe remoso é do
paraense para perceber a cultura é só fazer uma viagem. Picolé, sorvete tem
tudo de regional a comida paraense é exótica na feira você vai provando a
farinha o paraense faz um pirão com o açaí, o carioca toma o energético do
açaí. O Maranhense toma sem açúcar é cultural você do maranhão tem açaí também,
mas come diferente.
Não é todo o Pará que come desse jeito o pirão,essa
identidade cultural está dentro da cultura paraense mas o falar “égua” é geral
a mandinga paraense não é só na classe baixa na alta também porque aprendeu com
os avós isso é origem indígena cada cidade de Belém tem é um grupo indígena tem
uma especificidade. Os negros que vinham também deixavam a sua herança
cultural, o carimbo era um ritual uma dança de conquista das mulheres, o
gingado veio do africano, pé para frente e para trás foi do índio, o estalar
dos dedos dos portugueses.
Belém é cidade
de brega, não de carimbó até a
chuva aqui não tem Marapanin é do carimbo. Não é comum tomar vários banhos
durante o dia, mas para nos paraense é pode estar frio, mas o paraense toma
banho é cultural.
IMPRESTIMOS CULTURAIS: As culturas não são isoladas. “Aculturação” não
existe!exemplo, os índios não vão se tornar católicos eles absorvem mas ainda
mas ainda tem os rituais, os brancos e a sua para o paraense existe coxinha, de
frango, camarão, caranguejo, bacalhau. Mas a coxinha é de frango mas é assim
que o paraense se expressa. Também tem o termo “unha” referente a unha que
vinha.A pizza paraense não significa uma aculturação, trabalho com “empréstimos
culturais” nunca se troca açaí pela pizza
assim como o açaí, ele vai ser reenteprertado ninguém toma o açaí como o paraense, todas as
culturas tem contatos, mas ela nunca vai ser isoladas, existe uma adaptação a
cultura local.
O Candomblé é
brasileiro, essencialmente dos Orixás
com os Santos Católicos, os africanos eram obrigados a cultuar os santos
católicos assim surgiu o Candomblé com segmentos africanos, não existe
candomblé na África assim como a umbanda é brasileira.
LOCAL E GLOBAL: Quanto mais haver globalização mais haverá
diversidade, o medo de perder o que se pega, se interpreta ela sofre modificações
a local sempre vai existir, é a mistura do local com o global. O aeroporto é um
lugar desterritorizado porque veem gente
de todos os lugares. O Pará não é homogêneo. O que faz uma cultura ser tão
diversificada? Determinismo geográfico e biológico!
Biologia: herdamos comportamento cultural, era esse
o discurso da biologia que entrava em confronto com a antropologia. Não
herdamos comportamento cultural, se levar uma criança paraense para o Japão ela
não vai herdar a cultura paraense. Os animais não se colocar um cachorro para
ser criado entre gatos ele não, vai miar, eles não recebe essa condição, tudo o
que o homem aprende é cultural, no contato com outros grupos a interação não se
dá a partir da genética. O que marca a diversidade cultural é a herança deixada pelos povos.
Em termo de identidade, a globalização a influencia em Belém, e a comida fast food que quer dizer comida
rápida, o americano não como come o paraense, que não quer comer sozinho o
brasileiro por ser muito caloroso ele quer comer junto, o americano como em pé
o fast food chega ao paraense e se reinterpretou, aqui representa só um lanche rápido,
quando ele como isso ele chega em casa e diz que não comeu o dia inteiro. O americano amarra a bandeira por
patriotismo, o brasileiro não é cultural, quando o Brasil perde ele rasga a
bandeira.
Nunca vai existir uma cultura globalizada, Mac
Donald nos EUA é um almoço aqui é só um lanche, entre o açaí e a pizza
você escolhe o açaí. Essa pós
modernidade entra em conflito com a identidade tradicional (tradicional é o
forte da Amazônia). Quando se pensa que os indícios deixaram a maniçoba ,
século VX, o índio mantém a caça sem o sal, misturava a maniva como o tucupi e a caça para conservação dessa
mistura gerou o tacacá, o português achou interessante e implementaram a goma e
o camarão.
Na rede deita um sai um nunca fica vazia, é herança
cultural chamada tradicional, a moderna é a novas agregados. Os brasileiros
mudaram antigamente era o brega não existia identidade, em declínio paralelo você
assume novas identidades que são transformados reinterpretados.
SUJEITO ILUMINISTA: O sujeito é muito centrado na figura de um ser
dotado por valores capacidades e razão “ O centro essencial do eu era a
identidade de uma pessoa... pode –se ver que essa era uma concepção muito
individualista.
SUJEITO SOCIOLOGICO: Essa identidade corresponde as experiências
interiores, e exteriores entre o mundo pessoal e o mundo publico. Eles pertence
a um grupo que vão corresponder por costumes e valores de um grupo.
SUJEITO POS MODERNO: Ele adere a cultura vinda das classes dominantes,
do capitalismo, mas ele não perde a sua identidade .” É o permanente
revolucionar da produção o abalar ininterrupto de todas as condições sociais”
A sociedade moderna engloba toda uma estrutura nos
moldes de uma sociedade consumista portanto ela é muito dinâmica são costumes que
supre uma necessidade se você não tem tempo para comer, eles criam o almoço
rápido, entre outras coisas . A sociedade moderna é uma adaptação de valores e
costumes que veem para se fundir coma cultura local.
As sociedades tradicionais são aquelas em que nos
herdamos os costumes dos nossos parentes como pais e avós. Essa tradição nos é
passado de geração em geração.
29/052014
REVISÃO PARA A AMD
Relativismo cultural-Etnocentrismo –Cultura- Etnia e
raça – O Mito das três raças
ETNOCENTIRSMO: Quando subjugado outra cultura, põe a visão de mundo
voltado para a sua cultura, quando vai para outro conceito, cultural ele põe a
sua lógica exemplo: jesuítas na colônia portuguesa. Toda imposição da Europa
foi posta no comercio, não pode olhar a cultura do outro na sua visão, tem que
relativizar. Se eles praticam a antropofagia é porque tem uma lógica, e um
ritual, simbólico. Etnocentrismo é o contrario de relativismo.
Religião é muito etnocêntrico, a década de 1970,
houve muita briga entre religiões católica e evangélica, para eles, só a
religião deles estava certa, e levariam para o céu. Quando alguém da cidade vai
para o meio rural, se pratica o etnocentrismo acredita que o pessoal da cidade
é superior. Mas cultura superior não existe, e sim cultura diferente.
CULTURA: O que é cultura? Se uma parte do coletivo aderir à determinada
atividade, então é cultural. Cultura é toda produção do conhecimento humano,
coletivo, ela não é individual, parte moral-religiosa-familiar-política. Quando
se fala CARTEIRA, parti-se de um significado que lembra alunos. Para nos, mas
para os indígenas não. É uma produção do coletivo é material, visão abstrato vatapá,
açaí é resultado de conhecimento, o que foi tombado foi o conhecimento; dança,
musica é cultura imaterial.
Quando se coloca em pratica o conhecimento que deu
origem ao produto, é cultura material e o conhecimento é imaterial.
Conhecimento de pai pra filho que passou e que foram construir alguma
atividade, é material, uma dança é imaterial,
assim como lendas, mitos, também é imaterial. O trabalho de acabamento
da construção
de uma barco por exemplo, o barco é material, mas o conhecimento é imaterial.
Que é passado de pai pra filho.
Não existe individuo sem cultura. Porque ela passa
pela racionalidade, logo, é cultura, os animais não tem cultura porque eles são
irracionais. A galinha era do ar, mas não conseguia encontrar comida por isso
ela desceu e se adaptou ao chão, a baleia era da terra por não encontrar
comida, se adaptou ao mar é um mamífero,
no caso do homem, na era glacial, arrumou vestimentas, couro usava a
racionalidade, diferente dos animais. Endo
aculturação: herdamos dos indígenas, mas tem o conhecimento, cultural, com
o contato interno, isso é endo aculturação (interno), aprendizado do grupo,
égua, pai-degua, é herança do grupo no caso do Pará.
Os animais agem por instinto, o que freia o instinto
é a cultura, (você não mata um por causa da cultura das conseqüências) o
comportamento, é herança cultural, não existe puxar ao pai, nem a mãe.
Há um embate entre biologia e antropologia, ele pode imitar, por ser cultural,
mas ninguém herda comportamento é cultural. Uma criança brasileira se for
criada na China, vai aderir todo aquele contexto, porque nos vivemos em cultura
se botar um gato entre cachorros, ele não vai latir, porque vive em estado de
natureza. Nos somos: BIO –SOCIO-CULTURAL, os animais não.
ETNIA E RAÇA: Não se fala mais raça, nem índio, hoje se discute etnia,
que envolve a cultura, que demarca a questão cultural, raça quer dizer único
grupo, exemplo: raça branca não se usa mais, até porque não existe, os Tupinambás deixaram uma herança
aqui, mas eles não eram homogêneos, tinha outras etnias como os Tamoios,
Guarani etc. os europeus aqui chegaram e africanos, houve uma mistura. O
conceito de raça quer dizer indivisível, etnia
não, é cultural também, não se fala mais índio, é indígena, o termo
índio foi uma invenção até errada acreditava-se que aqui era as índias. Nativo
é pejorativo.
O MITO DAS TRÊS RAÇAS: Acreditamos na origem de Adão e Eva, que é o que
as pessoas mais acreditam, também tem a teoria da evolução, o mito da origem, e
de que Maria com Deus; É de origem mitológica,
de semideuses, de que os deuses, transavam com as terrenas. O nosso Jesus, vêem
dessa lógica de que os deuses mantinham relações com as terrenas, e ele é um
semi deus.
Vivemos numa democracia racial, verdade sem preconceito, e discriminação na
década de 1930, para formar a identidade nacional. Pensava numa harmonia, não
tinha preconceito, os índios transavam com os brancos porque queriam,
igualmente como as negras. Damata fala: que no Brasil, tem e sempre terá
preconceito, e que os colonizadores
comiam as índias e negras. Quando nascia um bastardo ele era rejeitado tanto
pelos portugueses, quanto pelos índios esse que dizia que o filho era do homem,
por isso a rejeição.
Esse bastardo ficou sem identidade, e esse sem
identidade, somos nos, os brasileiros depois a concepção de crioulo com os
africanos e vira-lata. Esse mito é
colocado por causa do mito da harmonia, entre as raças, hoje o Brasil é culturalmente
preconceituoso, tem gente que não namora negro, é um dos estigmas que fica na
nossa sociedade.
Preconceito é: não externalizar, não parecer, mas
pensar não acionar, é camuflado. Discriminação é: Acionar, parte para a pratica
até agressão. O nosso preconceito é de cor, por causa da escravidão, por causa
da condição de ser escravos, ligado a religião, por causa que se acreditava que
eles tinham um grande pecado a pagar por isso tinham que servir os outro. Não
ligado a cor, mais a condição de escravo ligando a cor a condição de escravo, é
um preconceito de cor.
No Brasil não existe negro nem branco, há uma
mistura, o brasileiro mistura a comida o Damata fala que a farinha é o cimento
que mistura o feijão e o arroz. Todas as culturas são sincréticas, não existe
cultura sem mistura, no Pará não existe cultura original
Professor Marxista
TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
Raízes da Sociedade Brasileira
Andrea da Silva Pastana
25/01/2014
O que nos faz os brasileiros? A cultura; Simbolismos:
sincretismo, religioso, língua portuguesa, território, futebol, carnaval,
samba, comidas, feijoada, paixão pelas mulheres, elas são vistas como “gostosas”.
Os homens tidos como mulherengos, (mas não
quer dizer que todos gostem dessas coisas citadas a cima).
Belém símbolos, açaí tacacá carimbo, cupuaçu,
tecno-brega. No Rio de Janeiro, tem a
sua forma de se ver como identidade assim como em outros estados. Do gaucho
criou-se a imagem de que eles são homossexuais, tudo porque eles queriam se
separar do Brasil, eles se achavam melhores, realmente estavam bem a frente do
seu tempo enquanto o Brasil estava num Império, eles já queriam uma republica.
Existem símbolos indígenas, pintados na oca, etc. Como
vão conhecer o brasileiro, coma sua casa, roupa trabalho. Não é aquela
construída pelos intelectuais, mas o que o brasileiro faz. Se o homem come muito
“comida”, ele tem o apetite sexual grande, se ele é delicado, não vai pra
frente.
Depende dos valores se for tatuagem se fala que é
marginal, se usa brinco é gay. Faz com
que essa identidade fique na pessoa. Antigamente o quarto era algo intimo, o banheiro era feito
fora da casa, as comidas maniçoba bacalhau são para festividade.
-brasil – Brasil
(b minúsculo e B maiúsculo)
|
brasil (com letra
minúscula) (É tudo aquilo que nos queremos esquecer, colonização, exploração
corrupção)
|
Brasil (com letra maiúscula) ( É o país dos futuro políticas
educacionais)
|
(comentário de um sociólogo na TV. Tirado e em
31/05/2014). Um sociólogo falou que existe dois (2) Brasil um é os dos números
do governo o outro é os da rua, isso em pleno protestos contra a copa ele disse
que vê como um amadurecimento da população no campo político.
31/01/2014
Filme o Concurso
Estereotipos, porque vão estar presentes em relação aos quatro
participantes?
1-Questão do estereótipo, em pleno século XIX. Em relação a
determinados grupos sociais relacionando as regiões; Uma crença religiosa, entre
indivíduos ou um individuo. Pode ser
positivo ou negativo . Características ou comportamento de grupos. Positivo; nem todos gostam de samba, futebol,
isso quando se diz todos é o estereotipo. Negativo; Colombiano é traficante,
Cubano é comunista se diz relacionado a todos.
ESTEREOTIPOS: Estados brasileiros baianos são preguiçosos, gaucho é
gay,cearence tem a cabeça chata paraense é índio etc.
Porque as cidades levam, esse estereotipo?
Psicólogos, e sociólogos; diz que é por conta da extensão do nosso território,
também pelo clima, além disso, é a questão histórica a questão das
tradições.
06/02/2014
O professor é visto como vagabundo, que não quer
trabalhar, nem todos são. Com as pessoas mais próximas, nos fazemos uma comida
comum, para alguém diferente que não faz parte daquele cotidiano eles capricham
na comida. Linguagem, o gesto a forma como você come. Depois do processo de globalização,
tem-se uma outra visão de ser brasileiro, de acordo com o espaço, que está, ou
no momento social.
IDENTIDADE NACIONAL: Temos as nossas contradições, e
dos comportamentos, comer, vestir, sexo etc. A visão do povo interessa a
antropologia social, as mulheres brasileiras são conhecidas pelas roupas que
usam, em nenhum lugar do mundo outras se vestem assim, por mais que o clima de
seu país seja parecido. CINCRETISMO RELIGIOSO: É católico, mais vai na umbanda,
na cartomante etc.
Casa Rua e o trabalho: Identifica a identidade
social, do brasileiro, o individuo precisa da rua, mas de casa e do trabalho,
quando não agüenta mais viver só na
casa, ele procura a rua. A rua
representa o perigo, o perigo de beber com os amigos. Ele precisa da rua e da
casa que representa o equilíbrio, mas ele precisa do trabalho para se manter, e
nesses meios tem o excesso e os problemas
(falsos amigos etc. tudo o que faz parte do cotidiano) A rua é como
movimento a casa como tranqüilidade.
14/02/2014
Damata fala da identidade social- coletiva, somos
conhecidos pelos símbolos, dentro do espaço da casa, rua, trabalho, se
identifica o brasileiros. Precisamos conhecer o comportamento, das pessoas,
nesses espaços, casa harmonia, acalento, tranqüilidade, segurança; Papeis
sociais determinados atividades, idade-sexo-trabalho. Um rapaz chega de
madrugada o pai gosta, mas a filha não pode chegar nesse horário, a casa também é o lugar de privacidade, só os colegas
frequentam.
Trabalho: Não tem afinidade com alguns, na casa tem
afinidade com alguns, que freqüentam, também tem os animais quem cria, esses
eles não come. Os animais que nos criamos, é diferente, dos outros, cria o
afeto, ele fala dos espaços da casa, quintal a varanda, e cozinha, é
considerado fora do ambiente, e o banheiro era afastado.
Condomínios, fazem
de tudo para que as pessoas não saiam do local. A casa não é só pára dormir sai
da competição, da rua, fica a vontade na
casa quando é uma pessoa conhecida. Quarto do hotel representa determinado
momento, histórico, prostitutas, também de motel, identidade do brasileiro.
Porque é importante conhecer a casa? É a identidade social, símbolos coletivos,
sincretismo religioso, futebol carnaval.
Na casa uma diferenciação, em relação a pessoa que
recebemos, a pessoa de casa sobe no quarto,do dono da casa. Para ir para o
trabalho, temos que passar na rua, quais são as contradições da rua: na rua o
tempo é agradável, prazer, lazer, amigos, mas também é um lugar perigoso, na
rua estamos vulneráveis. Também é o mundo do engano, tem a mulher, que encanta,
mas ela não é só sua, pode haver diferença de casa para casa, o
multiculturalismo às vezes tem filhos liberais, com pais conservadores.
Na rua tem o espaço de lazer, dança, bola, às vezes
perde a hora de voltar, também temos a necessidade de passar e voltar a idéia
que tem é que o alimento, da casa é mais saudável. Sistema de valores da
mulher, o espaço na rua é mais ambíguo, pode ser benéfico e maléfico.
Trabalho: Já começa com a idéia de castigo, carregar
peso. É necessário o trabalho se não; Não vamos consumir. O que representa o trabalho?
Progredir, na vida? Não, a maioria quer um emprego, não um trabalho tem
característica de serem atividades bruscas. Historicamente, a nossa rejeição ao
trabalho vêem co colonialismo, escravos,
negros, índios etc. Toda aquele exploração. Acreditamos que a medicina,
psicologia são os melhores cursos. A ótica católica, tem as pessoas que não são
pra trabalhar, e tem as especificas para o trabalho que são os negros e os
índios. Para o Calvinismo; quanto mais você trabalha, mais é valorizado é , e vai
ter salvação.
As mães perguntam logo se é trabalhador ou
estudante, a segunda opção fica logo pra baixo. Quem trabalha honestamente, não
vai enriquecer. Porque isso é do Brasil? É o jeitinho brasileiro, a
desonestidade é mais fácil, para quem
ler um livro se tem o resumo na internet. A questão da punição, a justiça não é
confiável. São esses muitos dos pensamentos dos brasileiros.
21/02/2014
Comida, copo, colher, todos comem num mesmo objeto, em
determinada cultura, segundo os antropólogos. Quando gosta do alimento, tem que
repetir aqui para nos é a gula, quando alguém repete. O universo masculino
lembra salgado, cru o universo feminino lembra doce, cozido, quer dizer frágil; Andrea é doce ! Significa
amável, quando se diz salgado se refere a bruto, a ideia é que o homem come
muito.
DITOS POPULARES: Comida, sexo e mulheres, porque são
vistos como comida –alimento. Se tem muitos namorados, é vista como safada,o
homem é visto como pegador, orgulho masculino, nossa cultura é pratiarcal, a burguesa, é direcionada para a mulher ser
dona de casa e religiosa,para serem mulheres de família. Na época da colônia,
vieram prostitutas, órfãs para casar. No período republicano, veem mulheres
para serem prostitutas, eram da polônia.
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS: Tipo de alimento consiste no
patamar familiar, antigamente tinha para os nobres, ele pode dizer o contexto
histórico social, da sociedade. Porque optava por comida, e mulheres, mostra
símbolos que são coletivos, em um país unido. Símbolo que marca é a comida, e as
mulheres brasileiras, historicamente quando passa a ser visto como
sensualidade, a burguesia prepara a mulher para ser dona de casa, antes no
Brasil temos as índias, ligadas a questão
do sexo, e depois as negras.
Erotismo, sensualidade e sexualidade em relação ao
senhor, (envolvimento), as vezes não podia dizer não ao senhor; usavam roupas
provocantes, tem as brancas, de família que só lembra sexo após o casamento,
está ligada a bíblia. As mulheres
chamadas comida, índias e negras, era as que eles se relacionavam sem
compromisso.
Tinha a mulher às vezes portugueses, a negra era afastada em outras casas, era uma relação
estável, e douradora, no Brasil lembra a mulher de biquíni, praia, poucas
roupas etc. Isso lembra as brasileiras. (ambas as índias e negras eram
escravas, estavam num patamar baixo). Preferimos uma mulher reservada, do que
uma que teve uma maior experiência. Alguns índios são polígamos, não se vê como
traição. A mulher é vista como uma propriedade, principalmente quando ela troca
aliança e entre outros caso tem registro, em culturas de homens que tiveram 100
mulheres.
Algumas famílias tentam manter a tradição, por meio de um
casamento, quem casa com homem, de outro lugar, ou que ocupa um baixo status na
sociedade, perde muito em relação a família. Mulheres brancas são para casar, e
elas não podia ter prazer. Uma mulher
casada com vários homens, cada um fica encarregado de ensinar alguma coisa;
Caça, religiosidade,construir casa etc.
Não podemos ver dessa forma, fechada, pode haver casos contrários a essas
ideias, Ex. Uma negra que casou com um branco. Chica da Silva, uma autora
questiona a questão da sensualidade, como ela podia ser exótica, e ter vários
filhos ao mesmo tempo. Ela casou com um branco, era um alto funcionário do estado,
como ele preferiu uma negra, ao invés de uma branca? A autora derruba esse
mito, ela teve vários amantes.
No Brasil, a mulher que é gostosa é burra. “loira
Burra”. Tiraram a propaganda que lembra mulher e cerveja, noite, farra. A
mulher da rua é necessária, sem ela a mulher de casa não continua. Tanto serve
para homem como para mulher, depois que ela casa, a mulher parou de ser
estrela, pois ela já está lá, tem a ideia de propriedade, manda vestir uma
roupa comportada.
Damata mostra a complexidade, presente nesse espaço;
casa, trabalho, rua, fulano é pão duro, significa escaço, pão mole significa outra coisa. Depende do que a pessoa
usa ou faz se detecta o estado social, dela parte das mulheres da rua querem
ser de casa, alimento que representa o Brasil, é feijoada. Ato de servir a
filha serve o pai, logo servira o marido, afetividade e hierarquia, são
subordinados quando está em casa, tem o tipo de comida que gosta, lembra da
família, como faziam a comida gera uma recordação, e saudosismo.
O caso do paraense que não gostava do calipyso e se
mudou para outro país, um dia ele ouviu a musica e passou a gostar, e ficou
amigo do grupo que se reunia só para ouvir as musicas do Pará.
09/05/2014
O PENSAR ANTROPOLOGICO SOBRE O BRASIL
Numa resenha se procura ver primeiramente quem é o
autor, faz um panorama da antropologia do Brasil, não é uma idéia de ciência de
conhecimento, ligado a academia. As pessoas escrevem não com o objetivo
antropológico, mas a temática era antropológica. Hoje tem correntes influencias
na escrita, da temática antropológica, historiador, médicos, ficam conhecidos
como antropólogos.
Influencia do Darwinismo social, tem o positivismo,
funcionalismo, estruturalismo e pós modernismo. Na época da ditadura militar é
a consolidação da antropologia. ATROPOLOGIA BRASILEIRA E INFORMAÇÃO. Porque pensar antropológico? Não tem uma
tradição acadêmica, não tem influencia teórica como vai ser esse olhar. Sobre a
sociedade brasileira e quem são esses intelectuais que iniciam e qual o olhar
deles; Não se pode afirmar que existe uma antropologia brasileira quem é que
vai falar sobre história sobre o Brasil, é os VIAJANTES, os NATURALISTAS. Passa
a ser um documento histórico, e quem escreve são is JESUITAS e os MISSIONÁRIOS-
relatos religiosos Anchieta Nóbrega. O interesse dos intelectuais para excluir
como disciplina acadêmica, antes não era o estudo na Amazônia, era relacionado
com índios.
PRINCIPIOS DA ANTROPOLOGIA BRASILEIRA.
O cronista que passou muito tempo com os índios, o
Anchieta e os Nóbrega, os viajantes essas obras devem ser visto no contexto dela, as vezes elas são
etnocêntricas. Esses documentos é que dizem como eram os costumes, mas era
ligado com ma mentalidade da época por ideologia. Branco-asiático – negros,
segundo o Darwinismo.
Os viajantes relatavam os cotidianos e as relações
com os negros, história e muito trabalhos com especificidade
–história-integrada. Acham que a pajelança é a mesma no México, e na Amazônia
isso é integrada como um religioso, vai descrever um ritual, como modificar
hoje nos não deixamos influenciar por visões etnocêntricas.
Por mais que seja olhar etnocêntrico, positivista
eles contribuíram para a formação da antropologia, democracia racial algumas
obras fizeram isso, o negro teve dificuldade de se integrar na sociedade, a
escravidão, a cidadania contribuiu para a exclusão. Já Gilberto Freire fala que
houve uma integração ele fala dos negros da casa.
Damatta; Conceito diferenciado, a partir da independência, se preocuparam com a
historia do Brasil, precisa de símbolos
de identificação – grupos como os índios e os negros, é formados por outros
segmentos culturais. Também holandeses,
franceses, os índios foram valorizados porque foram catequizados, os negros
foram excluídos.
Esse índios os bandeirantes não teriam sobrevivido
sem os índios de certa forma.Precisa escrever de certa forma para evitar o
caos, no território, e mesmo precisaria de elementos comuns. Quando símbolos
como círio, brega,carimbo, eles não são
aceitos em determinado momento, mas depois se agrega. Damatta:
complexidade que é um brasileiro cada ambiente tem um comportamento, casa, bar,
rua,etc. Um individuo que pode exercer vários papeis sociais. Os intelectuais
daqui,não quer se diferenciar da Europa; feijoada – samba - carnaval-jeitinho
brasileiro. São valorizados, esquece o estereótipo negativos, e usa os
positivos.
Quais são as temáticas, entender as culturas e
varias linhas desses intelectuais.Porque a história está com essa temática ?
Por causa da escola dos Annales e o marxismo. Quem ver o embate o conflito porá
causa do projeto social que o marxismo tem!
HISTORIADOR QUER TRANSFORMAR É MARXISTA
HISTORIADOR QUER COMPREENDER ESCOLA DOS ANNALES
Movimento LITERATOS; Porque são importantes? Os
escritos a inclusão, dos elementos as comunidades, indígenas em seus romances. O
brega era das classes populares, os literatos contribuiu para a antropologia. Não tem como ficar isolado os
antropólogos defende isso, nos imaginamos que não pode ter no caso dos índios,
e até o comportamento é nosso.
Não existe mais comunidade indígena, umbanda entre
outros que existe até hoje. Primeira parte da antropologia é o POSITIVISMO,
depois o DARWINISMO, o positivismo rompe a visão negativa do Brasil, depois
vêem a arqueologia com os artefatos. A
temática da antropologia: O HOMEM! Como objeto de cultura. ETNOGRAFIA:
Incorporada pela história o que é etnografia? `É descrever sobre algo.
Democracia social, Gilberto Freire, anos 1980, os
marxistas dão valor a obras década de 80 os marxistas foram muitos grandes.
30/04/2014
REVISÃO PARA A AMD DE RAIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Identidade da sociedade brasileira: Construção da
identidade nacional, alguns intelectuais queriam construir uma identificação
dos grupos sociais, no Brasil, o negro no processo de identidade da America
espanhola. A intenção era não fragmentar
o território. Intelectuais que elaboraram imagens CRONISTAS,
NATURALISTAS, e LITERATOS. São os intelectuais, fazem a construção de um índio
civilizado
Mercio Gomes, políticas indigenistas; identidade
regionais no Brasil: Símbolos culturais, amazônicos nordestinos gaúchos ( são
chamados símbolos nacionais). Na Amazônia, a identidade do caboclo, tem a
linguagem e os códigos nessa sociedade, os discursos da imagem de exaltação é
pejorativo. São Paulo exalta os paulistas e o heroísmo deles. Tem visões eurocêntricas, etnocêntricas, e positivista,
na exaltação.
AFIRMAÇÃO DA IDENTIDADE: Podemos excluir as outras
identidades, no Brasil, e a diversidade cultural, psicológica antropológica,
sociológica, história em debate, essa concepção de identidade. Relativizar; é
aceitar, mas há uma discussão sobre
relativizar, que é se você vai aceitar tudo?
Estereotipo: (negativo ou positivo), É um conceito
sociológico; É uma crença rígida excessivamente simplificada a uma categoria
inteira ou individual. POSITIVO: Brasil
país do futebol, NEGATIVO: Mulçumanos é terrorista, colombianos são
traficantes.
ESTEREOTIPOS DE ESTADOS BRASILEIROS: cariocas são
bacanas, baianos são preguiçosos, gaucho é gay, cearense tem a cabeça chata. Construção
dos estereótipos: Se aplica por questões climáticas, e históricas, a diferença
de hábitos expressões lingüísticas, estruturas sócio econômica. José de
Alencar; preocupado com a identidade brasileira linguagem, raças etnias. José
Bonifacio, Adolfo Varnhagen tiveram a tarefa de desenvolver uma identidade para
o Brasil. Cria-se elementos positivos para os
grupos sociais.
Roberto Damatta; identidade mulheres gostosas,
futebol, sexualidade, malandragem, sincretismo (esse constitui de você ser
católico mas freqüentar a umbanda ou outras religiões). TRABALHO: concepção de
castigo, de que não gosta de trabalhar, nos queremos um emprego, não um
trabalho. Quem trabalha no Brasil eram
os degredados, o trabalho era um castigo, nem os nobres trabalhavam. Mas
precisamos do trabalho. Calvinismo vêem
com a valorização do trabalho, e as colônias que sofreram a referencia
calvinista, tem a questão no nepotismo do jeitinho brasileiro no trabalho.
RUA: Uma necessidade na questão da rua, o comportamento
varia na casa na rua, no trabalho, em casa tem uma certa moral. CASA : Em casa é valorizado, tem segurança só vai em casa
quem você quer. É um espaço segurança, em casa para quem é considerado de casa
serve-se qualquer comida, quem é especial só
serve o melhor.
CODIGO CULTURAL DOS BRASILEIROS: Futebol samba
sincretismo religioso, forma de vestir, comida e mulheres, tem a ver com a
história as mulheres valorizadas as brancas, se comportam diferentemente das
negras, as indígenas dão prazer, vão saciar os homens tem valores religiosos
que moldam o comportamento das mulheres, entre elas tem as mulheres para casar
e para se saciar.
Alimentos dentro da sociedade brasileira, dependendo
da comida se conhece de qual camada social
pertence aquela pessoa. Se é um homem quer comer muito, porque significa
que tem um apetite sexual grande por isso se come muito. A idéia de homem, é que ele coma muito cada pessoa que vêem em
casa, serve-se um tipo de comida. Depende da visita. Quem come cru é selvagem,
quem come cozido é civilizado,
SACI: É uma imagem, de figuras ecológicas, de
proteção da floresta para os negros o saci defendia a liberdade. Ligados aos
indígenas, primeiro depois aos negros. As histórias se transformam vêem da
Europa e é transformada no Brasil, o
saci é o primeiro símbolo das três raças que povoaram imaginário da
coletividade da sociedade brasileira.
Lilia Shuart: Complexo de Zé carioca. Ela fala de um
brasileiro autentico não idealizado, num momento tem a valorização, de
determinadas culturas, de homens como cultura gaucha, cultura nordestina, homem
e terra jagunço e estancieiro.
Professor Marxista
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Pratica de Ensino
Professora: Andrea da Silva Pastana
14/02/2014
A Pratica de Ensino
é o TCC
Tipos de pesquisar:
PESQUISA DOCUMENTAL
PESQUISA
BIBLIOGRAFICA
PESQUISA
PARTICIPANTE
Aplicar o projeto
em escolas:
Tem que estar com
as normas da ABNT normas técnicas.
Se é direta ou
indireta
Se alguém falar
algo, anota o nome e a data de quem falou.
Fazer uma
biblioteca pessoal, pegar as bibliografias e referencias da internet.
Tem que ter uma
problemática.
Leitura de fontes
Leitura
bibliográfica
Debate
historiográfico
Questão
profissional
Influencia do
orientador
Professor
familiares e colegas
Algo que traga a
contribuição para o ensino de história
O tema deve ser
limitado
ABNT associação
brasileira de normas técnicas (deve estar nessas normas o trabalho)
Escolher um tema.
Levantamento
bibliográfico
Levantamento de
fontes
È em dupla ou trio
não pode individual.
21/02/2014
As vezes o aluno
faz parte e gosta da temática a escolha é muito importante é um casamento,
pede-se originalidade precisa de tempo, se é cabível para ter tempo. O projeto
tem Justificativa, objetivo,método e procedimento metodológico. Sujeito
pesquisador, Delimitar o tema é fundamental.Sujeito pesquisador, Não pode
fechar algo se não for a pesquisa de campo.
16/05/2014
TEMA: Abordagem Marxista no Livro Didático de História
|
O grande trunfo do
nosso tema é que podemos alegar que as outras abordagem causam uma alienação no
sentido de que não serão abordados as divisões de classe
Métodos que a
faculdade Aborda
METODO QUANTITATIVO:
Por base em entrevistas, numeração e estatísticas.
METODO QUALITATIVO:
Opiniões, reações, sensações, hábitos, atitudes dentre outros.
OBS: Se for o marxismo, como é o nosso caso pode ser qualitativo. O método do nosso tema
é qualitativo.
Modelo de projeto:
Segue
1. INTRODUÇÃO: tem que ter um problema; O que pesquisar
apresentar o tema, contextualização. O leitor deve perceber em sentido o
assunto abordado. Apresentação do sujeito espaço e tempo.
JUSTIFICATIVA
2. OBJETIVOS
3. REFERENCIAL TEORICO
4. METODOLOGIA, PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS: É a
construção do projeto de pesquisa; data
show,entrevista etc.
5. CRONOGRAMA: Meses para marcar as atividades que o
grupo faz Ex. uma leitura que o grupo vai fazer uma pesquisa de campo etc.
6. REFERENCIAS: No mínimo cinco livros ou artigos,
textos sites, blogs etc.
Problema e Justificativa
Porque pesquisar?
|
*A importância do tema no contexto social acadêmico, e ensino de
história.
*E a descrição definida e resumida da problemática a ser enfocado.
*Apresenta frases na afirmativa ou na interrogativa, para justificar o
que vai ser perguntado.
*O leitor deve ficar ciente das razões da pesquisa.
Objetivos
Para que pesquisar?
|
*Objetivo geral deve ser definido a finalidade da pesquisa.
*Objetivo especifico consiste no detalhamento do objetivo geral.
Hipóteses
O que instiga a pesquisa desse tema
|
*Elenca os questionamentos que deseja investigar.
* São apresentados possíveis respostas para solucionar o problema
levantado na pesquisa podendo ser aceita ou recusa no decorrer do trabalho.
Ex: O professor durante o período de Magalhães barata sofreram
repressão.
Referencial Teórico
O que foi discutido por outro pesquisador
|
Quem escreveu sobre o tema
Metodologia / procedimentos
Metodológicos
Como pesquisar?
|
*Instrumento para realização da pesquisa
*Apresentar os métodos para obter a pesquisa
*Demonstrar as fontes/documentos históricos a ser utilizados para
efetivar as pesquisas.
*Demonstrar a documentação e campo a ser pesquisado, a fim de dar
confiabilidade a pesquisa.
Professor Marxista
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