RESENHA: O SABER HISÓTICO NA SALA DE AULA [1]
FASCÍCULO DA
FACULDADE INTEGRADAS IPIRANGA - PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTEGRADAS – EIXO DE
FORMAÇÃO COMUM, Belém, PA, 2014. – Disciplina: Pratica de Ensino II – Circe Bittencourt (org.). 12º edição. Editora Contexto. São Paulo.
2013.
Sebastião Pereira Viana Júnior[2]
Nilton Cesar Castro
de Lima[3]
Franco Coutinho Lobato[4]
INTRODUÇÃO
No referido livro Bittencourt
formula e nos apresenta um trabalho em que o professor pode utilizar como guia
temático, com objetivo de dar uma elaboração de trabalhos em cima dos temas
propostos, livro didático foi um dos
temas trabalhados pela autora. .
Ela aborda os desafios do
professor no ensino de história, também percebemos uma incomodação da autora e
seus colaboradores com as desigualdades sociais como abordado no livro.
O livro oferece várias opções
metodológicas para trabalhar o livro didático, não apenas nele, mas a citação a
Marx também aparece em outras análises como no cinema.
Capitalismo e Cidadania nas atuais propostas
curriculares de história.
A primeira coisa quem os
estudantes pensam em relação ao ensino de história, é porque eles têm que
estudar história, se o importante é o presente? Como o professor fica diante
dessa indagação dos alunos, referente ao ensino da disciplina história.
Apesar das dúvidas dos alunos, a
história continua na grade curricular, e há uma crescente nos livros didáticos;
há um momento peculiar no ensino de história, nos últimos dez anos as propostas
metodológicas no ensino de história. Mas o autor fala que atualmente vivemos um
momento crucial onde estão sendo elaborados novos métodos para a disciplina.
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPOSTAS:
As propostas elaboradas nos
últimos anos estão relacionadas aos debates no final do período da ditadura
militar. O objetivo era o retorno das disciplinas Geografia e História. No
processo da chamada "Abertura Democrática".
Nesse processo estava ocorrendo
a redefinição profissional dos professores. A volta da disciplina história,
autônoma e obrigatória para a formação ocorria em conflito complexo, os
professores não queriam mais receber pacotes do poder educacional, eles
desejaram participar das elaborações dos currículos.
Os debates sobre os novos rumos
que a disciplina e a metodologia a ser elaborada em história acabou por colocar
em xeque os métodos tradicionais que eram utilizados na época.
LOUSA, GIZ, CADERNOS, LIVROS:
são esses os materiais que ajudam o professor a se comunicar com o aluno, no
entanto os meios de comunicação acabam por proporcionar uma gama de informações
diferentes do que o professor se comunica com o aluno.
E neste debate sobre o ofício do
historiado, e do professor de história que tem que evitar a AMNÉSIA, nessa
sociedade marcada por incertezas.
Também existe o modelo TECNICISTA dos anos 70,
existem outros métodos como os freireanos ou pelos eixos temáticos.
CIDADANIA COMO META DE ENSINO
O campo do conhecimento
produzido na escola é importante entender como ele se insere na constituição, e
como tal ele deve ser articulado com grandes objetivos na sociedade.
A ascensão da classe média. Pelo
ensino secundário, a alfabetização e direito ao voto, o desenvolvimento do
espírito patriótico, foram pré-suporte da educação.
Mas essas disciplinas mudam, para atender as
necessidades do momento de uma sociedade, condições sociais e culturais.
O indivíduo pertence ao sistema
capitalista globalizado, e as propostas há de se enfrentar essa tendência de
mundialização, dentro das propostas neoliberais.
Nesse conceito capitalista
relacionado a mudanças sociais. Existia o mito de estado nação, que foi
substituído pelo mito da empresa, esse momento nas primeiras decas do século
XX, eram a língua pátria, geografia, as geografia e história do Brasil, o
objetivo era a formação do indivíduo nacionalista.
Somente a partir da 2º guerra
mundial a ciência, física, matemática, química e biologia ganharam status. Os
interesses da nação são superados pelas multinacionais. Entendemos que a
identidade nacional é compreendida pela articulação econômica.
O objetivo do capitalismo hoje é
identificar os indivíduos como pertencente ao sistema globalizado. É uma
construção da identidade nacional que permite identificar a construção de uma
identidade nacional desde o século XIX. " configuração de uma identidade
nacional se realiza atualmente não somente pela condição econômica ou social
mas, principalmente pela altura".
Entendemos que a identidade nacional é construída em
relação do:
ECONÔMICO
SOCIAL
CULTURAL
A maioria das propostas
curriculares no ensino de história visa contribuir para uma formação do cidadão
crítico. Essa proposta nem exposta nos livros didáticos, que o professor tem
que ser o intermediador entre o aluno e a disciplina história. Visando o
objetivo para que o aluno perceba que ele é um agente transformador da
sociedade, e que ele se sinta um sujeito da história.
Até o presente momento Circe Bittencourt não fala em
"livro didático", mas fala na disciplina história que esta
interligada com o livro didático. Nesse contexto da aprendizagem levanta a
ideia que o ensino não tem por objetivo formar o cidadão segundo os parâmetros
de uma faculdade ou universidade, mas prepara para a vida de um cotidiano
terrível que eles enfrentam de violência.
É importante esclarecer que o estudo do passado é
para entender o presente, especificar nos textos o conceito de cidadão, nas
séries iniciais os livros didático da disciplina história, veem com abordagem
de práticas políticas e sabe os deveres cívicos do cidadão, percebemos uma
divergência no método de ensinar história.
O TEMPO EVOLUTIVO DO PROGRESSO OU DO CAPITALISMO
Uma parte interessante e
convergente é o paradigma positivista e que devem ser superados,e ao mesmo
tempo a perspectiva do eurocentrismo na disciplina história. A autora faz uma
crítica, que apesar das propostas inovadoras que tendem a superar a
positivismo, ainda sim se tende a manter as propostas tradicionais.
Ela nos aparenta a visão a
respeito da chegada dos europeus na América, nas visões liberal e tradicional.
Na disciplina história tem-se apresentado corpo em algumas visões, mais especificamente
na tradicional, quem trabalha com modo de produção o nascimento do Brasil se
explica segundo a lógica do mercantilismo europeu.
A autora nos apresenta que é
trabalhado na disciplina e no livro didático apresenta como visão de
"História Geral", a "Idade Média" e finaliza com a
"Revolução Industrial". É sabido que o tempo no capitalismo envolve
alunos e professores, coisa que eles vivenciam hoje, isso é importante no livro
didático que explica-se a atualidade.
CURRICULOS DE HISTÓRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: OS
PROGRAMAS DE HISTÓRIA DO BRASIL NA ESCOLA SECUNDÁRIA.
No conflito das estruturas
curriculares, existe em processo do projeto formulado pela classe dominante
justamente para alcançar o topo do público que se almeja exclusivamente a
estudantes.
Almeja-se alcançar uma escola
ideal, através dos textos. Os currículos são responsáveis por grande parte da
formação dos conceitos de história. Mesmo com essa busca pela metodologia
ideal, ou mais humana.
A trajetória da disciplina
história não foi das mais fáceis, ou das mais idealizada, ela foi motivo de
exclusão, projetos mal elaborados na "escola secundária", até na
ditadura militar ela foi perseguida. Vale lembrar que ela se consolida com
elaboração de professores no Colégio D. Pedro II.
Foram criadas escolas
específicas para os filhos da nobreza, justamente com o objetivo de aprender a
exercer o poder. O temos a educação como um mecanismo de dominação elitizado.
Houve uma preocupação em como
escrever a história do Brasil. Von Martins vencer com a ideia de entender a
"formação étnica" desse país; através dessa corrente procura-se
escrever uma história do Brasil através da hierarquização de alguns fatos.
Mesmo com esse debate, ainda assim, o Colégio D.
Pedro II continuou como escola modelo e a ser responsável pelo processo que
compunham a grade curricular e pelos exames. A instituição formuladora do
debate era o IBGE, que eram professores do D. Pedro. A tese de Von Martins foi
deixada de lado e eles continuavam tradicionais.
Até esse momento nenhuma forma
realizada teve o peso da reforma de Francisco Campos. Na 1ª década do século XX
a questão foi com a identificação nacional brasileira, o nacionalismo era
apontado como uma ideia a ser seguida e o liberalismo, como ideia exótica.
Segundo Francisco Campos, as
transformações não se operam pelas ações de mentalidades mais pela ciência,
filósofos, antis, etc. Os progresso da disciplina história, continha
metodologias básicas para formar o EDUCANDO no exercício da profissão.
O conteúdo da disciplina
história na Era Vargas passa por uma reciclagem, do ponto de vista da
construção de uma nação que almejava mascaras a divisão social e a direção das
massas pelas elites, o objetivo era montar a ordem política, em uma visão mais
esclarecedora, percebemos que eles queriam manter o controle da massa
empobrecida.
Em 1942, o progresso almejava o
mesmo objetivo, visando superar o patriotismo, e o civismo e os deveres e a
submissão a pátria.
No livro didático, o índio sempre aparece como
personagens de contribuição social, enquanto o segue como instrumento
importante para a economia brasileira.
Ao longo da história e expressão
europeia ela é mostrada como uma forma altamente positiva pelos programas de
textos didáticos.
HISTÓRIA, POLÍTICA E ENSINO
Maria de Loudes Monaco janotti
Janotti, cita Eric Hobsbawm.
Explicando que as gerações de hoje, os jovens vivem sem qualquer relação com o
passado que o fez, e sem relação política com o presente.
A autora levante a tese de que
nos corremos a visão de entrar numa "ALIENAÇÃO" histórica coletiva de
resultados imprescindíveis. As lutas sociais são relativizadas junto com o
imperialismo.
Ela levanta outra questão
crítica, é o problema da desqualificação do passado como experiência política
social. O que isso quer dizer? Em nosso entendimento percebemos que o contexto
histórico adotado inclusive por intelectuais, tende a não dar ênfase para o
mundo político-social, ela se refere ao marxismo, essas novas correntes
levantam outras teses, é interessante essa visão. É como se você fosse contar a
história de um ribeirinho, apenas como indivíduo cultural, esquecendo o
contexto marxista da realidade de uma vida exclusiva desse personagem.
AS CORRENTES:
1- História
política (conde há um repudio)
2- História
Imediata
3- História
de tempo presente
Na opção 1, essa perspectiva
muitos historiadores lançaram críticas ao regime militar, e muitas dessas
críticas conservam atualidade, referindo-se ao processo rígido que foi
implantado naquela ocasião.
Parece que estes perderam sua
força na questão do marxismo. O objetivo passou a ser a abordagem da cultura do
indivíduo, não mais a dialética, na maioria das vezes socialmente. O que não
permite uma compreensão maior do passado, e do presente histórico. Ela propõe
que esta na hora de reconsiderar a história política e institucional.
A historiografia francesa está
como proposta a retornar a visão da história, na perspectiva política. Na
frança, Alemanha há um debate sobre a corrente historiográfica. Os alemães são
weberianos. A frança esta em debate sobre o abando da história política.
Ao aderir as perspectivas antropológicas e
literárias, e muitas vezes esses discursos causam assim contexto
desportilizados, eu arriscaria dizer anti alienante.
Como é que o professor não
explica os subsídios do passado, sem abordar a realidade que é a luta da
classe. Fia estranho ele falar dos conceitos culturais do caboclo sem o colocar
no contexto de uma estrutura social capitalista excludente.
Como é que você vai formar uma
mentalidade crítica no abismo, no cidadão, colocando o processo que ele vive
historicamente, como algo cultural, e não como algo a qual ele tem que lutar
para alcançar essa possível igualdade.
Existia na Europa o movimento
exarcebado, por crudescimento, esses movimentos aconteceram na Europa e
assistia perplexo esses acontecimentos. Existe essa evidente luta política
contra o estruturalismo e o marxismo. A estrutura de nossa sociedade, foi
combatida nos anos 80, na didática, essa contradição, estava enraizada na
estrutura social, ligado aos detentores do poder, esse combate se fazia por
parte dos professores nas aulas nos anos 80.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA
E O COTIDIANO DA SALA DE AULA
Maria auxiliadora Schimidt
Houve um debate, a uma década
sobre a formação do professor de história e o cotidiano na sala de aula, o
debate, ainda era referente no chamado 1º e 2º grau e as instituições de ensino
superior. Ela levante para o existi um quadro negro na formação dos professores
e no cotidiano com os alunos.
DILACERAMENTO E EMBATES
A formação do professor, estamos
analisando o de história, nem sempre é dos mais fáceis, não se restringe apenas
ao curós de história, mas de ciências humanas.
Assim Omo ele e outros envolvem esses encargos
familiares e a luta pela sobrevivência e o cotidiano complexo e de varias
tarefas, ele não tem recursos suficientes para manter uma continuidade em sua
formação.
Existem duas designações de como
o professor de história é visto, hora como sacerdote, hora como profissional da
ciência, ponteiro de marcação da revolução, habitante, etc.
Entendemos que ao professor de
história caem designações que refletem a sua importância como interventar na
sociedade.
Um dilaceramento levantado é que os conteúdos do
livro didático, ele luta para decifrar.
"NA RELAÇÃO PEDAGÓGICA, NA VERDADE, A AUTONOMIA, PROCURAM CONVENCER-SE POR SI MESMO
DA VALIDADE DO QUE LHES É PROPOSTO, DESEJAM PENSAR POR SI MESMO, SER
RECONHECIDOS, SER LIBERTADOS EM SUA ORIGINALIDADE NA COMPREENSÃO E NO RESTANTE
DE SUA HISTÓRIA.
É na sala de aula que o embate
entre professor e aluno, ele o professor se sente no dever de ser um elemento
que traga novidades ao aluno, cada aula é uma aula. Ele deve ensinar o aluno a
encontrar em cada aula, cabe ao professor ensinar o aluno a levantar problemas,
para transformar as aulas numa problemática.
A sala de aula, é o lugar entre
a relação de interlocutores, é na sala de aula que ocorre o dilaceramento de
profissão do professor e a relação pedagógica.
Por dilaceramento e embates,
entendemos que é: o cotidiano do professor, visto de uma realidade que ele não
esperava, uma relação complexa, com o aluno e o campo pedagógico, causando a
necessidade do professor ter que improvisar novos mecanismo para suprir e
superar essas necessidades, e essa relação no cotidiano da escola.
O FAZER HISTÓRICO E O FAZER PEDAGÓGICO
Existe um desafio nessa relação
que constitui o cotidiano do professor, o fazer histórico encarece da
necessidade de métodos que englobam o fazer pedagógico ligados as novas
metodologias tecnológicas é a chamada transposição didática. Podemos elaborar
métodos de aprendizagem.
O objetivo é fazer da história,
uma forma metodológica que permite ele entender e se vista na necessidade de
participar desse contexto, aos parâmetros do marxismo como a discussão aqui é
importante entender a luta da classe, e inseri-la nesse debate.
Destaca-se como problematização:
*O ensino e a construção de conceitos.
*O contexto temporal e o privilégio da exploração do
documento histórico.
Acima citamos conceitos básicos
para a avaliação e métodos que o professor deve fazer, em relação ao documento
histórico. Ex: se ele for analisar o Manifesto Comunista, como documento
histórico, ele tem esses pontos para seguir, um roteiro importante que pode ser
muito útil.
A mudança para que o aluno seja
estimulado, ajuda-lo a refletir, e a observação e descrição do documento para
que seja introduzido no método de historia, geralmente o professor vem com a
proposta, e podem ser utilizados com finalidade didática.
II LINGUAGEM E ENSINO
LIVROS DIDÁTICOS ENTRE TEXTOS E IMAGENS
Circe Bittencourt
Na entrada da texto o autor
coloca que o livro didático não é só um instrumento pedagógico, mas um aparelho
em que as pessoas buscam expressar-se e ver-se inseridos nesse contexto, nos
queremos ver-nos inseridos no livro didático.
Desde o século XIX, que os
livros didáticos veem inserindo imagens. Chegou-se a ideia de que os alunos
podiam aprender histórias, não mais só por escrita, mas pelas imagens. No
contexto, os livros didáticos parecem concorrer em busca de espaço com os
textos escritos.
Apesar de a iconografia ter sido
inserida no livro didático, ela como um processo educativo ainda é defeituoso,
ela se apresenta como um mero mecanismo para ilustrar os livros da história. As
imagens sobre diversos termos visa tornar o livro didático mais atrativo. Temos
que refletir como são realizadas as leituras de imagem no livro didático.
CONCEPÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO
O livro didático tem sido um
objeto de abominação por parte dos professores, e culpam os livros pelo atual
estado precário da educação. Apesar da insatisfação, ele ainda é o referencial
de pais e alunos em matéria de estudo, e a cada ano as editoras todo ano lançam
variadas versões dos livros didáticos.
Esse objeto varia muito conforme
o campo de investigação usado, ele causa interesses, e provocou intensos
debates mostrando as suas múltiplas faces, e na natureza complexa (...) ... O
livro didático é antes de tudo, uma mercadoria, um produto do mundo da edição
que obedece à evolução das técnicas de fabricação e comercialização.
Ele é também um elemento abrangente dos suportes de
conteúdo para o aluno. Ele é um intermediador do saber ocorrido para o escolar,
ele elabora as estruturas de conhecimento para o professor, tais como, tarefas,
leituras, etc.
Também percebemos uma coisa na
leitura, a de que o livro didático é um importante estimulador ideológico eles
expressam estereótipos e saberes de grupos dominantes, geralmente da elite
branca e burguesa.
Para entender o livro didático
precisamos estudar toda a sua proposta curricular em todos os seus aspectos e
contradições. Apesar da complexidade do livro didático, ainda cabe ao
professor, a escolha do livro, mesmo que ele não tenha participado da
elaboração, ainda percebemos um certo poder aos mestres.
ILUSTRAÇÕES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Os franceses são os que mais têm
se preocupado com as ilustrações nos livros didáticos. No Brasil apesar de não
ter trabalhos que buscam analisar, e tem aparecido iconografia de índios,
negros nos diversos livros didáticos.
O objetivo principal, era ver as
cenas históricas. Uma finalidades da produção de imagens, se baseia na
francesa, e ocorrer da participação dela por muitos anos. Neste caso de
participação francesa veem ocorrer ainda no ensino elementar e veio mudando
nesse processo histórico que passou o Brasil.
A elaboração do livro didático
necessariamente obedece a regras impostas por autores e direitos e por
instituições governamentais. A metodologia na elaboração do livro didático
corresponde a francesa, o caráter mercadológico nas técnicas e nas elaborações
das atividades pedagógicas. E o livro didático não pode ser caro.
O autor não amplia a questão da
dependência da industria editorial brasileira em relação a França, cabe apontar
a permanência das figuras como das civilizações antigas.
Em historia geral as figuras eram mais acessíveis, o
que não ocorria em historia do Brasil, mostrando ai um problema em relação ao
modo de construir os livros no Brasil.
Na historia política, na
elaboração, dessa visão houve cuidado em pesquisas os possíveis retratos para
ser apresentado aos estudantes figuras como Thomé de Souza e Pedro Álvares
Cabral.
LEITURAS CRÍTICAS SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS
A retratação da história dos
índios no Brasil nos livros didáticos, ocorrerem uma série de questionamento,
não apenas isso, mas sobre as formas como os métodos para o estudo sobre os
índios são colocados. Esse métodos em acervos e arquivos são relacionados para
a utilização de uma leitura crítica.
É bom citar autores como o Cômego
Fernandes e Joaquim Maria de Lacerda, nessas primeiras versões eles eram
religiosos, e retratavam os índios como religiosos. O livro de Lacerda foi
publicado no Brasil entre 1930 a 1940 (...) ... Os grupos indígenas dessas
primeiras obras didáticas eram representados como "selvagens", e as
cenas escolhidas eram predominantemente de guerras e rituais antropofágicos.
Em sua perspectiva eles queriam ressaltar a
importância da catequese, e os religiosos católicos eram apresentados como
heróis.
Vivíamos em plena fase de
difusão das ideias sociais, racistas. Afrânio Peixoto seguidor das ideias de
Neno Rodrigues, ressaltou a importância de enfraquecer a população brasileira. Percebemos
no livro didático a existência das varias versões sobre as populações indígenas
seja ele vista de seus próprios algozes, intelectuais e sistema de governo.
Mas nem sempre tudo está
perdido, percebem na elaboração desse livro didático, que ele serve sim como
uma grande fonte de informação, fonte histórica. Uma vez que ele é retratado do
ponto de vista de várias espécies de intelectuais, e retratam os povos
indígenas seguindo varias correntes ideológicas em épocas distintas, isso é
importante observar.
HISTÓRIA E DIÁLOGO
Antonia Terra
Ela entra com meados dos anos
50, em que Pablo Picasso inicia uma série de estudos tendo como base obras de
artistas consagrados como MANET, MONET, VELÁZQUEZ, etc.
Todos esses estudos ele lançou
obra inspirado nesses artistas. Mas ele ficou preso apenas em reproduzir essas
obras, ele criou um estilo próprio que não era reproduzir a obra de outros
artistas.
Na é nosso objetivo entrar no
tema da arte, o objetivo é entender que a ideia de que a obra (texto,
oralidade, gravura, musica, pintura, fotografia, cinema, arquitetura) sintetiza
uma série de diálogos que foram travados com o autor de origem.
INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA
Os estudos de BAKHTIN refere-se
a linguística, filosofia e literatura, mas entendemos que seus estudos podem
ser ampliados para os demais estudos das ciências humanas.
A ciência humana por estudar no
homem deve compreender que este não se apresenta como um ser que possa
encará-lo como uma simples coisa, mas como algo que se manifeste, que fale, ele
fala através de suas obras e essas obras são os focos de estudos das ciências
humanas.
Cabe a ciência humana, o estudo
das obras humanas, é o "reflexo dos reflexos", através do reflexo do
outro, chegamos ao objeto de reflexo.
O autor quando se expressa, faz
de si o objeto para o outro e para si mesmo. Compreender a obra é compreender o
autor que o fez. Segundo BAKHTIN, compreender a obra é compreender uma
diversidade de formas e aspectos.
Existe uma relação DIALÓGICA
entre leitor e autor que BAKHTIN considera ser um acontecimento na vida da obra
e ocorre na fronteira de dois sujeitos e duas consciências. A obra carrega
consigo o ideal de ser sempre um potencial de liberdade, mesmo tendo o impiricismo
o objetivo do autor.
Devemos atentar para a
importância da historicidade do conhecimento que está sendo produzido (...) é
importante, ainda pensar num contexto novo, localizá-lo no contexto
contemporâneo e no futuro. Esse diálogo passa por entender o pensamento
enquanto parte do mundo de que participamos. (BAKHTIN, p 404)
O ENSINO DA HISTÓRIA
O trabalho do professor envolve
a sua relação com as metodologias como usa-las como as imagens, textos e outras
fontes históricas.
Pintura textos é bom entender que todos esses
processos culturais ou documentos são obras humanas, e não podemos entende-los
como simples coisas que exemplifiquem contextos históricos.
Existe um potencial cultural no
ser humano, capaz de construir formas e conteúdos para a cultura, esses objetos
vão tem as mais variadas interpretações. O texto varias vezes se refere a obra
de arte, autora, etc. por exemplo, a pintura de Frans Port, segundo Ana Maria
Bellazzo, representa um momento de mudanças na arte holandesa.
Existem obras que retratam segundo Port, um contexto
onde ele ocorre arte que eram também mana Holanda, era paisagem rural miserável
que retrata o Brasil, também teve na Europa.
No estudo de história BAKHTIN
atenta para a possibilidade de outra forma de estudo, para a utilização de
documentos como recursos didáticos. Nessa relação o aluno e professor não
surge, novas interpretações junto ao universo aluno-professor.
PORQUE VISITAR MUSEUS
Adriana Mortara Almeida
Camilo de Mello vasconcellos
Os professores costumam levar os
estudantes para os museus para o ensino de história, essas instituições fazem e
prestam complementação. Acredito que o museu é definido como: uma instituição
sem fins lucrativos e é aberta ao público.
Não basta entender o que
significa o museu, é preciso entender a finalidade dele enquanto proposta das
seus exposições para construir novos significados.
O MUSEU
Geralmente os museus de Ciências
Humanas são mais procurados pelos professores de história, podemos realizar
muitas atividades no museu, pode ser através da extroversão e exposição.
O professor se depara com conhecimentos
construídos e expostos que ao longo do tempo foram se formando e que hoje são
expostas no momento atual da sociedade.
PORQUE VISITAR UM MUSEU
Como dito, o museu é um lugar de
saberes construído e cultura exposta, e que o aluno a partir deste pode
interagir construindo novas teses esse é um dos motivos.
No entanto muitas vezes essa cultura é apresentada
como vitrine. Esses recursos podem se usados pelo professor como possibilidade
de reelaboração do passado.
O objetivo é entender a memória
como um objeto de conhecimento enquanto o museu se faz por uma representação do
passado no presente.
A AÇÃO EDUCATIVA EM MUSEUS
Essa ação educativa, geralmente
contam com a participação, com o objetivo de transferir. A preocupação é com o
publico escolar, e os museus ofereçam curso de atualização para professores, na
cena do Museu da Inconfidência.
ESUDO DE CASO UM MUSEU
ANTROPOLÓGICO E OUTRO HISTORICO
Os museus de ciência humana são
constantemente procurados pelos professores de história, ele vista o museu de
Universidade de São Paulo que executam.
Ela a autora Almeida e Vasconcellos cita o museu de
coleções arqueológicas, etnografia brasileira e afro-brasileira. Conta com
educadores que fazem um trabalho de divisão de difusão da cultura, realizada a
partir de programas. Aos professores estão disponíveis treinamentos.
O professor pode desenvolver
próprio roteiro de visitas, ele pode leva esses materiais para a sala de aula. Essa
instituição continua a elaborar a ação educativa, com o objetivo de auxiliar
alunos e professores.
MUSEU PAULISTA:
DE MONUMENTO COMEMORATIVO
À COMEMORAÇÃO NO MUSEU
O museu do Ipiranga foi
construído para rememorar o "Grito do Ipiranga". Foi na década de 20
que ele se tornou dedicado a história nacional. Ele contribui para a
reafirmação da história nacional.
As temáticas que o museu oferece
é a temática da independência, e as memórias da independência.
SUGESTÕES PARA O PROFESSOR
As possibilidades do professor:
Almeida e Vasconcellos dão uma possibilidade em que o professor tem que definir
o tema e os objetivos da visita entre outra citadas pelo autores.
EXPERIÊNCIAS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS
REFLEXÕES SOBRE O USO E O CONSUMO DAS IMAGENS
Elias Thomé Saliba
O universo mediático tem
diversas possibilidades, onde cada vez mais substituímos nossas experiências
reais pelas representações dessas experiências. Considera-se que o bombardeio
dessas imagens faz-nos viver e um mundo irreal.
Mas não quer dizer que é
completamente substituído pela lógica mediática. O processo de globalização
atingiu freneticamente a mídia em ritmos rápidos e alucinantes.
Vale lembrar que a imagem não
ilustra e nem reproduz a realidade, ela é expressa a partir de certo contexto
histórico. Reconhecer a narrativa fílmica, para o ensino de história é
reconhecer um processo de construção coletivo humano.
ANÁLISE CULTURAL
O episódio da transamazônica
mostra como é preocupante a analise cultural. (aquele episódio que os homens
foram comparados a vampiros). A recepção cultural que foi dada aos homens é uma
ponte nessa analise cultural, toda uma cultura e costume, e as dificuldades
heurísticas. É também a questão do consumo que seria a cultura trabalhar para
isso o consumo.
A desigualdade da democracia
midiática gera uma seleção de imagens entre certo os nosso pobre recebem essa
carga selecionada. Os novos pobres são a mídia que visivelmente é uma sociedade
de classe paradoxalmente.
O problema atual não é mais
colocar a imagem, é dar um contexto artístico a ela, mas apenas reproduzir o
que está acontecendo no momento, o objetivo é mostrar o momento do
acontecimento.
O autor do texto Saliba, sito Carlito,
e a sua crítica ao proletariado perplexamente, e alienado, perdido e confuso
pela grene, e incapaz de ascender do conhecimento político de sua época.
É importante o professor ficar
atento para a imagem que pode ter um visível e frágil vestígio de um
inconsciente como foi o caso dos homens de preto e a associação aos vampiros,
do filme, isso seria uma espécie de desenraimento social que permite até os
dias de hoje.
MEMÓRIA E ENSINO DE HISTÓRIA
Ricardo Oriá
Existe uma preocupação com a
memória historia, as instituições estão trabalhando nisso seja eles públicos ou
privadas. Nos mais variados projetos, como criação de centro de memória nuclear
de documentação entre outros.
A temática de memória é recente
na historiografia brasileira e no processo de ensino aprendizagem de história e
o processo de socializar esse conhecimento construído a partir desses
documentos.
O PATRIMONIO HISTÓRICO REVISITADO
Foram elaboradas leis que
norteiam praticas políticas de preservação do patrimônio histórico. Existiram
elementos a arquitetura que não estavam inseridos num contexto histórico mais
relevante e que por isso foram esquecidos.
Hoje o patrimônio histórico artístico veem sendo
substituído pelo patrimônio cultural (...) a valorização e o conhecimento de um
bem cultural, que testemunha a história ou a vida do país.
POR UMA NOVA POLITICA DE PATRIMONIO HISTORICO NO
BRASIL: A CONSTRUÇÃO DE UMA MEMÓRIA PLURAL.
Mario de Andrade
A abertura do conceito de
patrimônio cultural na constituição possibilita o surgimento de novos políticos
na construção de uma memória plural.Nos parâmetros de historiografia brasileira
ela é marcada por uma tendência positivista, que foca a ação do "heróis
nacionais". E os elementos escolhidos como os elementos de tendência europeia,
ou seja, seriam os segmentos da cultura dominante.
A historia retratada da cultura
tende a contar a historia dos vencedores, essa tendência elitizada também tende
ao esquecimento e a exclusão de grupos que fizeram parte de uma historia
esquecida ou suprimida pela cultura dominante.
O resgate dessa cultura
exclusiva se deu na década de 80, em parte pela renovação da historiografia
brasileira que passou a resgatar os "excluídos da história", entre
outras correntes de tendências a fazer esse resgate teve o resgate da história
nacional e o arraial de canudos, liderados por Antonio conselheiro.
PATRIMONIO HISTORICO, CIDADANIA E IDENTIDADE
CULTURAL: O DIREITO À MEMORIA.
A memória hoje é vista como
importante para a preservação de nossa cultura e também para a formação da
nação e cidadãos. Os valores arquitetônicos foram muito valorizados no passado
na entanto essas preservações eram somente ligada aos grandes fatos notáveis.
Em consequência dessa
preservação elitizada, ocorriam depredações desses monumentos, porque a
população não se identifica com esses ícones e símbolos eles eram bastante
positivistas.
Ocorre que essa perda da
identidade muito voltada a contar a história da elite, fez com que a cidade
fique descaracterizada, "nos dá a entranha sensação de que somos
estrangeiros". Qual quer cidadão que vagar pela cidade terá a sensação de
que não vive numa cidade que retrata o seu cotidiano, a não ser a vida da
elite.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL OU EDUCAÇÃO APTRIMONIAL: A
DIMENSÃO HISTÓRICA-CULTURAL NO CURRICULO ESCOLAR
O foco aqui é o meio ambiente, a
constituição estabelece a possibilidade referente ao meio ambiente, (no artigo
222, inciso VI), mas os programas educacionais tem sido omisso em relação a
essa tendência.
Hoje historiadores e
profissionais veem se engajando na elaboração de programas da "educação
patrimonial"
A necessidade da educação
patrimonial, essa tendência foi aprovada em congresso internacional realizado
no Brasil.
CONHECER PARA PRESERVAR PARA CONHECER: UM ENCONTRO
COM A MEMÓRIA "QUASE PERDIDA" DE FORTALEZA.
Aluisio Magalhães
Em fortaleza ocorreu uma intensa
modificação no espaço urbano, na construção de avenidas, praças, etc. sem a
preocupação com a preservação com o patrimônio histórico dessas cidades. O
discurso predominante era o ingresso da modernidade.
Por falta de uma política preservacionista, foi
usado o discurso de progresso. O historiador tem que ter a consciência de que o
progresso não se faz pela destruição de que é histórico.
A TELEVISÃO COMO DOCUMENTO
Marco napolitano
A televisão está inserida na categoria de
imagens, como fonte histórica, como documento, produzidas pela sociedade,
parada ou em movimento. (...) se o professor optar por trabalhar com novas
linguagens aplicadas ao ensino de história, ele deve ter claro que está
"novidade", não vão resolver o problema didático pedagógicos do seu
curso.
E também, ele não pode
substituir esse recurso por essa dita nova didática, tem que ter muito cuidado
com essa questão. Ainda existe e persistem os meios tradicionais que envolvem a
metodologia de professor. É esperado que os professores encontrem o próprio
caminho para a metodologia, desde que respeite as regras vigente proposta.
Antes de iniciar qual procedimento metodológica ele
vai iniciar, ele deve decidir qual o gênero, programa será utilizado.
Dos três grandes gêneros
citados, o filme e os demais dessa tendência são os mais fáceis de serem
trabalhados. No caso da teledramaturgia elas tem uma composição fixa de
personagens e episódios autônomos. Se o professor preferir trabalhar nessa
perspectiva ele terá grande dificuldade em conseguir material.
Em alguns arquivos televisivos
são fundamentais como o de TV cultura de são Paulo. A proposta de napolitano
não é que o professor se torne um especialista, mas que ele tenha algumas
referencias básicas e acessíveis para trabalhar.
O FENOMENO DA TV
Devemos atentar para a diferença
entre cinema e TV. O cinema trabalha para a difusão da produção por vários
desses material. Enquanto a TV, o material será explorada no momento. Segundo
Umberto, a percepção do mundo na imagem televisual tende a hipertrofia, é
superior a capacidade de assimilar das pessoas.
Na medida que a formula
substituía a forma, existia o valor da troca culturais. O consumo essas mercadorias
televisiva e cinematográficas, nos reafirma como indivíduos massificados e
integrados no sistema capitalista, a imagem de forma correta, ela pode
enriquecer as aulas do professor, desde que ele perceba as sutilezas existentes
nos vídeos.
PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA O TRABALHO ESCOLAR COM A
LINGUAGEM TELEVISIVA.
Para o professor começar um
trabalho com a linguagem televisiva, ele deve ter um planejamento e deve saber
onde comaçar e terminar, ele deve ter um planejamento mínimo. O conteúdo
explorado deve ter base coerente, e o professor precisa respeita a natureza do
programa escolhido. Na exploração de telejornais não só serve para revelar as
artimanhas ideológicas assim como repassos as contradições da sociedade que
vivemos.
No caso da TV temos que saber
que esse recurso envolve interesses comerciantes a qual ela é submissa. O
telejornal não oferece dados, mas fornece fatos.
Segundo o autor o trabalho com o telejornal, ao
contrário do cinema que é criticado como sistema de alienação o jornal ainda
possibilita uma visão crítica da sociedade.
HISTORIA E ENSINO: O TEMA DO SISTEMA DE
FABRICA VISTO
ATRAVES DE FILMES
Carlos
Alberto Vesentini
A escolha do tema por Vesentini
foi o sistema de fábricas, ele se refere com o tema escolhido a "REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL", ele coloca que é um tema bastante tradicional no primeiro
metade do século XIX.
As discussões seriam
Quais foram as maquinas
Porque a Inglaterra
O autor coloca justamente o que ele aprendeu a
evitar e preferiu um tema que desse maior liberdade.
Ele levanta a proposta de que
devemos atentar para o exercício da produção "(...) ... a essência da
transformação estará na mudança da caráter da produção que, em geral se
associava à utilização de maquinas movidas por energia não humana ou animal".
Percebemos que a proposta na
metodologia está na relação da forma de produção ligada a energia nesse caso
não seria com base na força humana ou animal.
Outra ponto importante é a visão fechada em cima da
Inglaterra, como mostram os filmes, o autor levanta a ideia de que os clássicos
antigos fazem uma relação bem posta.
Vesentini escreve que trabalhou filmes na temática
produção industrial, mas não esqueceu de frisar a importância desde no contexto
histórico da época.
SEGUE OS FILMES TRABALHADOS
*Metrópolis
*A nós a liberdade
*Tempos Modernos
*A classe operária vai ao paraíso.
1-
O
TRABALHADOR COLETIVO
O processo manufatureiro é
próprio do trabalhador coletivo, que são muitos trabalhadores parciais. Para
Marglin, a fábrica não é um processo de luta histórica, no filmes com Tempos
Modernos de Chaplin, as fitas sequer sugere:
Ele ressalta a relação
home/maquina. Em A Classe Operária Vai ao Paraíso, relata o operário que
antecede ao porteiro da maquina, podem ser trabalhados varias das cenas de
relógio.
2-
A
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
Aqui os operários, cabisbaixos e
alquebrados na saída. O que ocorre com Tempos Modernos. Em Nos a Liberdade, é
abordado o direito do trabalhador a liberdade que retrata humilhações e
sofrimentos. Em A Classe Operária vai ao Paraíso; cresce a neurose e a
angustia, também retrata de assembleia e greves.
ALIENAÇÃO NO PROCESSO DE TRABALHO E PROPOSTAS
POLÍTICAS
A alienação por intermédio da
fabrica ocorre porque no processo de produção, é retirado do trabalhador o
controle do produto final o que é tema comum em Marx e Chaplin.
O trabalhador em geral, não
entende para que serve aquela peça. As cenas de protesto em Chaplin são
acidentais e são individuais, não solidários. Como é retratado nesse filme de
Chaplin Tempos Modernos.
CONCLUSÃO
O Saber histórico na Sala de
Aula. Nos mostra uma extrema temática em se tratante de metodologia e de livro didático.
O livro didático é o primeiro a ser abordado e nos mostra a sua forma de
explanar alguns assuntos, e a sua produção.
Retrata metodologias ligadas as forma como o
professor deve trabalhar o texto, as fontes a televisão e o cinema.
Também
descreve uma passagem marcante da relação aluno e professor, em que fica
explicado que o aluno quer mais do que propostas complexas, ele aluno e
professor querem ser notados, querem uma relação mais humana, eles querem dar a
sua opinião e ouvir os outros.
Percebemos que o livro trás
varias metodologias para o trabalho do professor, entre eles o nosso enfoque principal é o livro
didático que, em que ele pode apresentar três principais enfoque que são:
Econômico, social e cultura. Tudo isso apresenta-se no livro didático.
REFERENCIA
BITTENCOURT Circe. O saber Histórico na Sala de Aula. Contexto. 12º edição São Paulo. 2013.
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