15/03/2013
(OBS): (Erro);No
Blog aparece como se eu fosse professor; Na verdade ainda sou estudante de
História.
O que é a religião; Nada mais é que
uma válvula de escape da dura realidade cruel a que são cometidas as pessoas,
nesse mundo de incertezas, insegurança e capitalismo. Criamos para nos uma
necessidade de termos para a nossa proteção os mais variados cultos, crenças, entre
outras coisas a necessidade de se sentir protegido nos e nossa família de um
futuro catastrófico e até mesmo por meio de segurança de que o místico vai nos
ajudar.
Essa válvula psíquica é objeto de
aproveitamento dos mais variados homens, que sobrevivem de enganar os outros
com promessas, e com as mais variadas coincidência, se alguém melhora, é porque
foi obra de um ser superior, que foi atendido por seu intermédio, por isso eles
ficam atrelados a esses lideres religiosos, criando uma prisão psíquica e
material para sua mente, e sua família.
Essa fé sega, ou crença falsa, entra em
contradição com a necessidade de consumo no capitalismo nesse mundo quem
consome, acredita estar feliz, e que tem aquilo que é oferecido por seus dotes
religiosos. Os religiosos capitalistas se alimentam dessa necessidade, por isso
a existência de tantos gurus religiosos que guiam seus fies e lucram em cima.
“A religião é sim um mecanismo ideológico a favor dos meios de produção na
sociedade capitalista”.
Estratificação
social, capitalismo, lideres riquíssimos, e uma massa cada vez mais alienada, é
esse o quadro numa sociedade que regida pela religião, Não estamos querendo
colocar aqui que o Estado deve combater a religião, mas sim, levantar a tese de
que um dia a sociedade vai despertar desse transe e renegar esses princípios
que são colocados desde que nascemos, a necessidade de capitalismo para as
nações está quase no fim, mas tem que começar com a mudança simples das
pessoas, no cotidiano, temos que renegar tudo aquilo que faz criar camadas
sociais na sociedade.
“Do ponto de vista de Marx, não
decorria nenhuma atitude de intolerância contra a religião. Em "O
capital", Marx deixou claro que considerava a religião um reflexo
necessário, na cabeça dos homens, de uma vida organizada de tal modo que as
relações entre as pessoas (prejudicadas pela propriedade privada) eram tensas,
obscuras, geradoras de insegurança, opressão e violência. A religião só poderia
desaparecer quando não existisse mais esse mundo do qual ela era o reflexo
necessário. Antes de ter criado na prática um mundo novo que venha a tornar a
religião desnecessária, é absurdo pretender suprimir o reflexo religioso na
consciência dos homens: a coerção anti-religiosa reforçaria as bases da
ideologia que estaria pretendendo anular”. (KONDER, Leandro. O marxismo na batalha das idéias. 2
ed – São Paulo: Expressão Popular, 2009.Posted 4th February by Rangel
.Labels: gherais )
Quando não houver mais o problema do
capitalismo, quando a sociedade se estabilizar de verdade, e entre as nações
não haver mais as necessidade de
estarem competindo, em busca de mercado consumidor, a espécie em
fim humana conseguiu alcançar o seu mais
alto grau de evolução, por isso esses temores psíquicos desapareceram, e as
religiões não mais existiram, porque a sociedade finalmente vai dizer não a ela
de livre e espontânea vontade. As
religiões são uma necessidade humana para fugir do real, ou seja, para as
pessoas se apegar a alguma proteção, diante desse mundo perigoso do
capitalismo, quando ele deixar de existir não haverá mais a necessidade de
religiões, será uma mudança natural das pessoas.
Sebastião Pereira Viana Júnior
juniorcomunista@yahoo.com.br
(91) 8869-3808
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