Faculdades Integradas Ipiranga
Disciplina: América Latina
Professora: Marileia da Silveira Nobre
Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior
Turma LHN 02
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texto
A América Latina
face à política de integração econômica regional no mundo
subdesenvolvido
(Resumo)
“(...)...Em tempos de globalização, ou mundialização
do capital, o sistema mundo se apresenta significativamente integrado, por meio
da combinação entre técnica, ciência e informação. Valoriza-se ao máximo a
capacidade de produção, circulação e consumo, portanto, a capacidade máxima de
fluxos, de dinheiro, informação, mercadorias, insumos e pessoas. Nesse contexto
surgem os blocos econômicos de poder, que dentre outros aspectos reconhecem e
acirram as desigualdades socioespaciais, dentro e fora das regiões. Assim, este
trabalho busca analisar a política de integração econômica regional no mundo
subdesenvolvido, especialmente na América Latina,”
O novo mundo nos apresenta uma nova perspectiva, de
um mundo pequeno onde as informações correm rapidamente, e que envolve o capitalismo. Entre as mazelas
que o capitalismo causa está a desigualdade, e ela se faz presente na America
Latina. Essa America não poderia ficar de fora dessa tendência capitalista e
criaram um projeto de integração
econômica do MERCOSUL. No caso da América Latina, o Mercado Comum do Sul
(MERCOSUL), institui-se em 1991.
“Porém, é notória a produção e reprodução
concomitante da riqueza e da pobreza, e o aumento das desigualdades e das
contradições socioespaciais, portanto da segregação social. No MERCOSUL”
O romantismo do mercado Comum do Sul veio a baixo,
quando os países mostraram fragilidade econômica, em destaque apenas Brasil e
Argentina no cenário regional, considerando
os níveis diferenciados de industrialização. Os outros países mostram,
fragilidade, desigualdades sociais, falta de tecnologia. O MERCOSUL não é retratado nos livros didático a sua
fragilidade . O autor vai retratar o mundo subdesenvolvido, especialmente da
America Latina.
“Nessa análise partiremos do princípio de que a
economia capitalista mundializada é diferenciada e heterogênea
espaço-temporalmente, ao mesmo tempo contraditória”.
O sistema capitalista conseguiu mecanismos que
possibilitou uma maior fluidez das sua propriedades, no caso o sistema
econômico. Essas mudanças estão relacionadas a elaboração e avanços no meio
técnico, e principalmente o liberalismo do estado caracterizando o que se chama
de liberalismo econômico. Esse sistema foi uma tendência imposta pelos países
desenvolvidos para subjulgar e deixar ainda mais aberto o mercado as empresas
dos países desenvolvidos para ganhar mercado sobre os países subdesenvolvidos,
muitos deles na America latina. E o Brasil é um desses países que tiveram a sua
soberania corrompida, porque esse liberalismo não permite a intervenção do
estado, entre o grande capital que quiser, e o estado fica apenas a fiscalizar essas atividades.
Para Beck
(1999), no texto ele afirma que a globalização não é todo esse romantismo a
qual nos estamos vendo se falar, ele levanta a ideia básica de que o
capitalismo não pode acabar com as desigualdades sócias existente e
intensificada desde que esse sistema começou. O livre comercio somente é para
tornar ainda mais rico os grandes capitalistas, é uma sociedade marcada pela
desigualdade social nos países da America atina . Ele fala em um pequeno trecho onde se vê na
citação abaixo.
No entanto, Beck (1999) alerta sobre os equívocos
que envolvem a noção de globalismo, especialmente o chamado livre comércio
mundial. Para o autor é um equívoco, por exemplo, acreditarmos que a economia
globalizada é a mais adequada para oferecer o bem-estar para todo o mundo, ou que
esta é capaz de eliminar as desigualdades socioespaciais É evidente que não
haverá jamais a partilha igualitária da riqueza gerada pela economia global,.
Nesse mundo capitalista o que ocorre é um
acirramento da luta no capitalismo, do trabalhador, que compete com o seu
próprio ser etc. A produção transnacional a ciência e a tecnologia, que tem a
capacidade de trabalhar em tempo real ou escolhido. Essas transformações nada
mais é do que a concorrência “luta” entre capitalistas para alcançar maior
avanço técnico e com isso obter mais lucros em cimo do que eles desenvolveram,
quem desenvolve tudo isso, são os trabalhadores, que se tornam refém dos
empresários, trabalhando por um salário.
Como Marx disse, a mercadoria precisa de um certo
esforço “trabalho” para que ela possa alcançar o status que propicia o lucro, e
ele Marx afirma num certo momento que esse trabalho é vendido a baixos preços,
a mais valia ainda existe em nossa sociedade capitalista. Esse sistema favorece
os países que detém os maiores níveis de riqueza e meios técnicos.
Também o texto reforça
para o processo de colonização que em
termos de violência por parte dos europeus, nem precisa ser falado aqui. Foi um
momento de expansão e de investimentos capitalistas no mundo marcado pela
destruição, pois foi tudo o que restou após séculos de colonização e exploração
nesses países da America latino, lutamos por uma independência empobrecidos.
Também teve o período pós guerra, e mais uma vez os europeus causando catástrofe na terá com as guerras mundiais.
Mas o autor fala que houve um aumento na importação e exportação entre os países do merco sul
fugindo assim de uma dependência dos EUA.
Ao estudar as Geografias das desigualdades na
contemporaneidade, Souza (2006) fundamentada em Olivie Dollfus (1991) aponta
que “o sistema mundial não pode ser equilibrado”, logo, é desigual e
contraditório.
(MERCOSUL) é constituído pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e
Venezuela. O bloco ainda dispõe de cinco países associados: Bolívia, Chile,
Columbia, Peru e Equador. Não deixa de ser uma relação desigual entre esses
países na inter-ralação. Que mantém estreitas relações entre eles. O MERCOSUL
não deixa de ser uma medida de fazer frente as outras atividades dos países da
Europa é uma medida capitalista que não se pode esperar um grande avanço em
termo sócias.
(vou iniciar a
pagina )
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