27/11/2014
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
Disciplina: America Latina
Professora: Marileia da Silveira Nobre
Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior
Turma LHN 02
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Leia o texto Movimentos Sociais na América Latina:
revisitando as teorias". A partir dele, você irá produzir um resumo com as
principais ideias do autor.
Tendo como base o vídeo e suas leituras dos textos
anteriores, além de outras pesquisas sobre o processo de desenvolvimento e as
contradições da América Latina, construa um texto de até duas laudas sobre a
condição atual da América Latina diante do mundo globalizado.
Estas atividades valem 3 pontos para a B2.
Bons estudos!
Os donos do capital incentivarão a classe
trabalhadora a adquirir, cada vez mais, bens caros, casas e tecnologia,
impulsionando-a cada vez mais ao caro endividamento, até que sua dívida se
torne insuportável.
Karl Marx
PREZADA: SEGUE O TEXTO DA 1º QUESTÃO
Movimentos Sociais na América Latina: Revisitando as
Teorias 1
Ilse Scherer-Warren
Se partirmos da definição de que
existe um movimento social quando uma ação coletiva gera um princípio
identitário grupal, define os opositores ou adversários à realização plena
dessa identidade ou identificação e age em nome de um processo de mudança
societária, cultural ou sistêmica, podemos concluir que os movimentos sociais
existem em permanente tensão e conflito com os princípios da modernidade, conforme
relatado por Bauman2
Talvez esta tensão explique a
constante tentativa de criminalização dos movimentos sociais ou a dificuldade
das elites hegemônicas em aceitar como legítimos os movimentos dos segmentos
subalternos em países como o Brasil,
O que se pretende, em última
instância, é trazer elementos para a tese de que os estudos pós-coloniais
comportam contribuições para se repensar o papel de movimentos sociais mais
recentes na América Latina. (...)...O objetivo é também verificar em que medida
esses estudos dialogam criticamente com a tradição teórica, revendo abordagens
clássicas da modernidade. Finalmente, discutir as estratégias organizativas e
discursivas dos movimentos receptivos ao pensamento pós-colonial.
Legados teóricos para os estudos dos movimentos
sociais na atualidade
As “grandes narrativas” sobre os
movimentos sociais na América Latina, baseadas nas teorias de classe, da
tradição marxistas e nos princípios discursivos da modernidade, enfatizavam a
tendências universalizantes para os comportamentos coletivos. As explicações para a luta dicotômica entre as
classes tornaram-se muitas vezes reducionistas, teleológicas ou previsíveis.
Por
sua vez, as teorias dos movimentos sociais ao abandonarem as explicações classistas
universalizantes, frequentemente deixaram de lado os fundamentos da desigualdade
socioeconômica que atinge a maioria das populações latino-americanas e que, de
uma forma ou outra, encontram-se subjacentes às múltiplas formas de exclusão
dos sujeitos dos movimentos sociais contemporâneos.
As teorias culturalistas e
identitárias dos movimentos sociais, também denominadas de “teorias dos novos
movimentos sociais”, tiveram o mérito de buscar a complexidade simbólica e de
orientação política dos agrupamentos coletivos formadores de movimentos
sociais, segundo o princípio da diversidade sociocultural (de gênero, étnica,
ecológica, pela paz, por diferentes tipos de direitos humanos etc.).
Os estudos pós-coloniais ou do
pós-colonialismo4, em certa medida, incorporam legados das teorias de classe e
das respectivas formas de opressão das elites coloniais e hegemônicas; das
teorias culturalistas, no que diz respeito às múltiplas formas de opressão e discriminação
simbólica em relação aos segmentos sociais colonizados, e da respectiva exclusão
e/ou subalternidade destes segmentos no plano do fazer político, no cotidiano
societário e nas instituições.
Frantz
Fanon (1925-1961), psiquiatra e militante político, aborda os processos de
subjetivação, construídos pelo colonialismo e introjetados pelo colonizado, em relação
ao corpo do dominado, à desvalorização devido à cor das peles negras e indígenas
escravizadas.
O
autor prevê que a libertação dessas mentes só se dará através dos processos de
desconstrução dessas formações discursivas e da construção de novas
subjetividades dos sujeitos historicamente oprimidos e discriminados.
Dussel
conclui que para superar as formações discursivas discriminatórias e opressivas
da “modernidade” será necessário negar a negação do mito da modernidade, isto
é, “des-cobrir” pela primeira vez a “outra-face” oculta e essencial à “Modernidade”:
o mundo periférico colonial, o índio sacrificado, o negro escravizado, a mulher
oprimida, a criança e a cultura popular alienadas etc. (as “vítimas” da
“Modernidade”) como vítimas de um ato irracional (como contradição do ideal
racional da própria “Modernidade”)”.
Gostaria, a partir dessas idéias
que influenciaram os estudos pós-coloniais, complementadas por outras
contribuições contemporâneas a esses estudos6, refletir sobre alguns princípios
para a investigação, análise e práticas dialógicas dos movimentos sociais
latino-americanos, contemplando questionamentos em torno dos seguintes pontos:
*o posicionamento do intelectual em relação aos sujeitos dos estudo
póscoloniais;
*a relação entre experiência e representação;
*a construção de novas plataformas de direitos humanos que atendam os
anseios
desses sujeitos subalternos;
*a construção de formações discursivas adequadas à historicidade desses
sujeitos, através de práticas articulatórias em rede.
Posicionamento do intelectual em relação ao seu objeto de estudo
Na filosofia da libertação de
Dussel um dos elementos fundamentais de sua construção é a “aproximação” com o
Outro, em seu espaço e tempo, na experiência cotidiana e na história.
O outro aqui refere-se aos
empobrecidos, aos oprimidos, aos discriminados, aos marginalizados pelas
práticas e pelos mitos da modernidade. Para Fanon, a história da colonização
tem que ser reescrita e reinterpretada, mas, acima de tudo, é necessário
descolonizar as mentes para “que cesse para sempre a servidão de homem para
homem.
Portanto, o intelectual deve
fazer uma análise crítica sobre o lugar de sua fala. Assim sendo, deverá estar
ciente que há uma memória oficial hegemônica como uma memória coletiva dos “de
baixo” na pirâmide social,
A relação entre experiência e representação
A representação do social
relaciona-se com a memória e a experiência, além da reflexividade, enquanto
enunciado da modernidade. Desta forma, nas sociedades póscoloniais serão
encontradas representações que expressam lados distintos do processo de
colonização, tanto no plano dos mitos como na produção de novos saberes.
Esta diferença do poder de
representação da fala, decorrente da legitimidade atribuída pelo lugar de
enunciação do conhecimento, é criticada pelos próprios movimentos pós-coloniais
latino-americanos, conforme podemos observar no discurso de Fernando Huanacuni
(Brasil de Fato, 13/07/2009), liderança e intelectual dos aymara na Bolívia, o
qual defende que a retomada de culturas originárias deve estar contemplada nos
processos de mudança no país e que esta retomada, muitas vezes, é mais difícil
de ser aceita pela própria intelectualidade local do que pela externa.
A avaliação de Gadea nos remete
a seguinte questão: como construir uma plataforma de direitos humanos que
consolide os “direitos originários” das populações subalternas e que inclua
medidas reparadoras de suas condições históricas de sujeitos discriminados, sem
que se utilize de políticas meramente assistencialistas ou clientelistas, mas
recuperando as vozes, os desejos e os projetos desses sujeitos?
Da construção de novas plataformas de direitos humanos
Em contextos latino-americanos
de profunda subalternidade de amplos segmentos populacionais (os indígenas e
negros – herdeiros do escravismo colonial; os “sem tudo” - terra, teto,
trabalho formal, educação etc.), seria possível combater essas múltiplas formas
de exclusão social e pensar a universalidade dos direitos humanos?
As comunidades subalternas e
diaspóricas no mundo globalizado não estão restritas apenas ao localismo, mas
são constantemente atravessadas pelos valores e pelas relações com atores
globalizados, estando assim sujeitas a processos de desterritorialização e
re-territorialização, re-significando-se social e culturalmente, o que traz
novos desafios para a construção de plataformas mais inclusivas de direitos humanos
e para um civismo que não reduza esses povos a uma cidadania genérica da
modernidade.
Os valores
da modernidade ocidental foram incorporados em nosso país com uma herança
histórica, que segundo Boaventura Santos (2006), compreende: “colonialismo,
racismo, genocídio, escravatura, destruição cultural, impunidade, não
ética da
guerra” Em termos mais concretos, enquanto imigrantes europeus tiveram terras,
mercados para seus produtos, trabalho e acolhimento; nos primórdios da colonização,
negros, indígenas e seus descendentes não tiveram nem terra, nem possibilidade
concreta de trabalho “livre” e, menos ainda, reconhecimento social e político,
com implicações na auto-estima.
Formações discursivas construídas através de práticas movimentalista em
rede
O comunitarismo histórico dos
grupos subalternos na América Latina vem transcendendo de uma situação de
marginalidade na esfera pública para uma outra condição onde as vozes de
camadas subalternas começam, ainda que com dificuldades, a ter algum eco para
além de seus territórios.
Temos discutido em outros
momentos8, como as articulações em redes tem empoderado os movimentos sociais,
na medida em que aproximam e criam espaços inter-organizacionais, de trocas
materiais e simbólicas, comunicação e debate, entre as bases das ações
coletivas (incluindo-se aí os espaços comunitários do cotidiano dos grupos
subalternos), contando com a mediação de agentes políticos articulatórios (fóruns
e redes interorganizacionais diversas), com a possibilidade de participação em
mobilizações na esfera pública (marchas, protestos e campanhas), formando assim
as redes de movimentos sociais.
Será no jogo dialético entre a
tradição e as raízes culturais revistas criticamente, por um lado, as opções
políticas e as utopias, por outro, que os movimentos sociais vêm atribuindo
novos significados às situações de opressão e discriminações históricas. A
equação das raízes/opções, nos termos de Boaventura Santos (1997), pode ser
frutífera aos movimentos sociais na medida em que “o passado deixar de ser a
acumulação fatalista de catástrofe e for tão-só a antecipação da indignação e
do inconformismo” (p. 116).
Outro exemplo emblemático de
construção de uma crítica à herança colonial e à consequente hegemonia política
de representantes brancos, mesmo no seio dos movimentos sociais, ocorreu por
ocasião da 1ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, realizada em
2004, em Brasília. Durante a Conferência, as mulheres negras e indígenas,
observando a fraca visibilidade temática de suas questões, apesar da sua ampla
presença, resolveram elaborar um documento, que passou a ser utilizado também
em momentos articulatórios posteriores, denominado “Carta de Aliança de
Parentesco entre Índias e Negras”, com o seguinte conteúdo:
Observamos, em outros fóruns
posteriores9, o uso político estratégico desta noção de “aliança de
parentesco”, no sentido de construir um empoderamento das etnias oprimidas pelo
processo de colonização, que consideram-se credoras de reparação histórica no
que diz respeito à diminuição da desigualdade, à conquista de direitos, à
visibilidade e ao reconhecimento social e político. O diálogo inter-étnico no
interior do movimento das mulheres repercutiu também na própria “Articulação das
Mulheres Brasileiras”, uma rede nacional de Fóruns de mulheres, que adicionou a
sua denominação o seguinte sub-título, segundo uma de suas lideranças: “AMB - uma
articulação feminista e anti-racista”. Isso se definiu afirmando o feminino e também
afirmando o anti-racismo como uma questão central. Isso tudo é fruto das mulheres
negras dentro da AMB”.10
Os fóruns da sociedade civil não
são organizações formalmente localizadas, mas espaços estratégicos de debate
político entre atores diversificados, de formulação de objetivos comuns de
luta, de elaboração de princípios e de encaminhamento de ações concretas de
impacto político. Desta forma, observa-se que a busca de consenso cada vez mais
tem sido confrontada com o princípio de respeito à diversidade e às diferenças,
deixando-se para os espaços próprios de cada organização as lutas específicas
ou não consensuais.
Neste ponto, observa-se nos
movimentos sociais de luta pela terra no Brasil o mesmo que Gadea (2007)
constatou em relação ao movimento indígena no México, ou seja, que as políticas
emancipatórias só sobrevivem se vierem acompanhadas de pragmatismo, de
resolução de problemas concretos, de respeito e/ou reconhecimento do outro,
mesmo dentro do movimento, como sujeito com diferenças.
PREZADA: SEGUE O TEXTO DA 2º QUESTÃO
Antes de entrar diretamente na
participação da America latina na era global, faço um pequeno resgate
histórico, da terrível face do processo de globalização. A historia da America
latina segundo o vídeo, não é um processo atual ela veem com uma historia
marcada por espada, sangue, fogo e morte, quando do processo de expansão
comercial capitalista dos europeus, mataram sem piedade homens mulheres e
crianças, e tomaram as suas terras, acabaram com muitas culturas, impuseram uma
religião por forma do convencimento, o
que é muito pior, catequizando e convencendo a esses povos esquecerem o que
são. Percebemos como nasceu a globalização num processo terrível desumano, em
que apenas uma elite se beneficiava desse processo como é hoje.
, As lutas sociais na America latina, que veem
em decorrência da pobreza gerada pelo
capitalismo, por governos corruptos, militares que aplicaram golpes nos países,
e empunharam um regime com mão de ferro. Entendo que essa consequência é devido
a expansão do capital, da globalização, não é possível para mim ver o
capitalismo, como algo bem quisto para uma sociedade, humanizar o capitalismo é
impossível.A historia da America latina é marcada por regimes desumanos como a
escravidão, exploração, os povos latinos
“No auge de seu teor ideológico
Che Guevara já dizia” America para os Americanos”, o ideal de progresso por
meios mais justos para o população, acarretou a revolução cubana, e depois a
tentativa para a America Latina, não deu certo , mas hoje a almejada revolução socialista não pode cair
no esquecimento, é preciso debater nas faculdades, uma alternativa para a
barbárie dessa globalização para que o
ideal do comunismo continue a viver.
Sobral.
2012
“O
relatório também indica que a situação econômica dos países da América Latina é
muito heterogênea e o PIB se divide de maneira bem irregular. Entre as
principais economias, destaque para o Brasil, que fica com 32% do total, e para
o México, com 25%. Na ponta contrária, o Caribe tem apenas 1% do PIB da região.
(...)...Na visão da ONU, o crescimento acelerado de novos polos econômicos
demanda uma atenção particular pelos desafios que cria. “Poucos governos locais
estão preparados para assumir mudanças dessa magnitude. Sem acompanhamento
técnico e político, as cidades se sujeitam a repetir o cenário de crescimento
desordenado e habitação precária com as consequências econômicas, sociais e
ambientais que já se conhece”, apontou o relatório”.
Na citação acima percebemos a
desestruturação que é o capitalismo, do governo não tem competência para administrar o estado, o
grande capital se apropria de recursos
naturais, e vendem, segundo eles a preços acessíveis, mas os opositores dizem
não pode nem que seja acessível uma coisa que é patrimônio da humanidade, e de
graça.
Na
questão do Brasil ele ocupa uma posição de destaque, ela faz parte dos BRICS,
que são países que não entregaram a economia ao grande capital, ainda é
controlado pelo estado, e amenizou a crise nos anos do regime do
presidente Fernando Henrique, quando ele
empobreceu o pais, mas controlou a inflação, ao contrario da Argentina que não teve escolha e entrou em crise.
Segundo Estenssoro, a pobreza e
as desigualdades não são fenômenos exclusivamente do capitalismo, já existia
antes, no entanto é com ele que ela que veem expandir e dá continuidade, e a
exploração dos trabalhadores causticante pela mais valia, auxiliando a riqueza
da burguesia.
Nos autores estudados,
percebemos que eles associam a pobreza na America latina como um processo
histórico do capitalismo, a globalização veio impulsionar esse
processo, ainda mais devastador, porque as MULTINACIONAIS, TRANSNACIONAIS,
estão entrando nos lugares que antes tinham, uma vida ligada a terra, ou quando
não com pequenos comércios, eles acabam falindo as atividades dessas pessoas,
aquele vendedor de peixe, perde espaço para os grandes empresas e não tem como
competir acabam trabalhando para eles em troca de um salário mínimo.
Passamos agora a uma analise do vídeo
Filme de Silvio Tendler: O Mundo Global Visto do lado de Cá: É preciso explicar
porque o mundo hoje é horrível, é um processo histórico põe em xeque o nosso
futuro. A globalização veem das terras
conquistadas, 70 milhões exterminados
2000 línguas desapareceram,ignoraram-se povos e culturas, 10 milhões de
africanos trazidos como escravos, em condições sub-humanas, é a primeira
colonização de colonismo.
A segundo é no século XX, foi o século
das revoluções e tecnologias em um sonho do mundo melhorar, o estado de bem
estar sócia, O consumo é o fundamentalismo começa durante o estado de bem estar
social surge o consumo voraz. É uma política de empresas globais.
É difícil ser negro e intelectual
porque não faz parte da cultura nacional você criticar. A renda dos 500 mais
ricos, é superior aos 400 intermediários, a maioria esmagadora é dos ricos. O
terceiro mundismo é um dependência muito mais do que antes. “O vídeo mostra
imagens da prostituição consumismo, pobreza, a globalização é uma perversidade”
Construir um mundo da dignidade
humana objetivo é fazer dessas condições materiais fazer uma outra política. Os países da America Latina fazer voltar
exercer juros alto privatizações em nome do emprego privado incapacidade do
estado e o CONSENSO DE WASHINGTON , foi desastroso para a America latina, houve
revolta, houve dolarização,privatização a água potável pressionado pelo FMI.
O estado nacional EUA, vai bem,
com gastos militares e agentes comercial, eles falam que o estado não é
importante, os pensadores da globalização também o que interessa é a economia,
mas é uma farsa. Os EUA quer o estado fortíssimo, tanto que eles pagam 50% em
impostos é para manter o exercito.
As grandes empresas não tem
responsabilidade social, e moral, com o território é por isso que desorganizam os
territórios como socialmente e
moralmente. Ocorre a acumulação de mais riquezas para os ricos os salários
mascaram. A globalização se destaca como processo de perversidade o desemprego
aumenta, a classe media tende a baixar,a
fome alastra os pobres, o desemprego aparece como uma coisa normal,
diz-se que é uma condição para chegar –se a mais globalização a pobreza é tratado com naturalidade.
O mundo está dividido em dois grupos:
Grupo dos que não come
Grupo dos que não dorme
|
1 bilhão não tem acesso a água
3 bilhões água sem tratamento
|
O GLOBARITARISMO: Manejado por um grande grupo de
forma independente, que são as armas e a imposição de governos poderosos sobre
os mais fracos
“O Brasil jamais teve cidadãos,
nos a classe média não queremos direitos nos queremos privilégios, e os pobres
não tem direito não há pois cidadania neste país nunca houve”
Milton Santos
POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO: Caímos em uma outra
forma de totalitarismo, exige seguir o mesmo modelo, um mundo que espalhasse
que a liberdade é a forma suprema de vida, e ao mesmo tempo há uma consciência
de liberdade, mais sedo ou mais tarde com o dia contado, a globalização
terminará assim como foi no fascismo e no nazismo.
Ele conclui que a globalização é
mais perigosa que o nazismo e o fascismo, porque ela impõe uma falsa ideia de
liberdade, ele acredita mesmo em outra “Globalização”, solidária ainda estamos
fazendo os ensaios do que é a humanidade. Um homem falou que no capitalismo
você vale o quanto tem no bolso, então eu não valo nada porque eu não tenho
nenhum dinheiro”
REFERENCIAS
Sobral Lilian. Participação da América Latina na economia
global não avança. l. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/participacao-da-america-latina-na
economia -global -não -avança. 2012 Retirado em 12/11/2014 as 16:59. Artigo
O Mundo Global Visto do lado de Cá. Retirado
de.WWW.youtube.com/wath?v=uub5dw_mmM. Em 16/11/2014 as 18:00. Filme de Silvio
Tendler
ESTENSSORO Luis . Capitalismo, Desigualdade e Pobreza na
América Latina. São
Paulo - 2003
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