FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR
TENDÊNCIAS E MUDANÇAS NA (DES) ORDEM DO
ESPAÇO MUNDIAL
BELÉM-PA
2014
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
LICENCIATURA EM HISTORIA
SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR
TENDÊNCIAS E MUDANÇAS NA (DES) ORDEM DO
ESPAÇO MUNDIAL
Trabalho de Organização do Espaço Mundial.
Apresentado ao Curso de História das Faculdades
Integradas Ipiranga, como requisito
para obtenção do titulo de Licenciado em História orientado pela Professora. Danusa di Paula Nascimento da
Rocha
BELÉM-Pa
2014
SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR
TENDÊNCIAS E MUDANÇAS NA (DES) ORDEM DO
ESPAÇO MUNDIAL
Trabalho de Organização do Espaço
Mundial apresentado Ao curso de História
das Faculdades Integradas Ipiranga Como
requisito parcial para obtenção do titulo de Licenciado em Historia. Orientado
pela Professora. Danusa di Paula Nascimento da Rocha
Data ____________________________________
Resultado_________________________________
BANCA EXAMINADORA
Danusa di Paula Nascimento da Rocha
Faculdades Integradas Ipiranga
Assinatura_____________________________________________
Os donos do capital incentivarão a classe
trabalhadora a adquirir, cada vez mais, bens caros, casas e tecnologia,
impulsionando-a cada vez mais ao caro endividamento, até que sua dívida se
torne insuportável.
Karl Marx
INTRODUÇÃO
Apresento o trabalho com objetivo de fazer uma
abordagem do que são as tendências da Mundialização, explicar os fatos que
levaram a esse estagia na sociedade,não só isso fazer também uma abordagem critica do tema, principalmente por base marxista.
A ascensão do capitalismo, como se faz a critica a esse capitalismo e os seu
pior estagio as globalização.
O estado nação colocado de forma as vezes como
vitima de e um sistema capitalista que visa o lucro, se o estado é conivente
então ele não pode ser vitima ele anda lado a lado, com o grande capital então
juntos massacram a classe dominada.
Explicaremos o que é Mundialização, subdividide-se
em Internacionalização, Transnacionalização
e Globalização.Explicar esses tópicos é
fundamental no entendimento desse padrão de sociedade, que é submissa ao grande
capital. E faremos uma dura critica a desigualdade social deflagrada pelo
capitalismo na era global.
DESENVOLVIMENTO
O Estado Nação constitui nas relações sócio econômicas
entre as nações. O que levou a essa
condição falta de acreditar que está tudo bem foi a estabilidade que as nações
conseguiram. Acredito que no inicio da transformação social em que o poder do
estado estava sendo centralizado.
Heidrich pp.1
A organização do espaço que predomina na atualidade
é formada pelo recobrimento do planeta em Estados-nações, seus territórios,
fluxos de relações, principalmente comerciais e geopolíticas, entre os mesmos;
e por um sistema associativo de organizações voltadas a questões de direito
internacional, fundamentalmente.
Percebemos com é formado a atual sociedade onde as
pessoas vive sob esse regime. Basicamente são nações comandando as pessoas. O
individuo vive por relações de coletividade de poder. Existem as rupturas com
essa relações de poder, que leva ao conflito. Se o individuo rompe com o estado, nos referimos em contestar a
ordem, ele acaba entrando em contradição porque é do estado que ele precisa
para regulamentar a terra em que ele quer lutar pela sua comunidade ou etnia, a
um paradoxo ai. O estado não quer perder o controle. A massa pode se revoltar,
mas o governo responde coma policia.
O período de expansão
do capitalismo tem haver com o fortalecimento do estado nação, foi nesse
momento que ele se expandiu como modo predominantemente mundial, e preferido
pelas relações comerciais. O capitalismo selvagem estava apenas ganhando
terreno no globo. Em todo os espaços do território está ocupado, tudo parece
estar interligado esse fenômeno se chama:
Mundialização, subdividide-se em
(1) Internacionalização,
(2) Transnacionalização
(3) Globalização.
|
http://pt.slideshare.net/
Vinnicius/internacionalizao-das-organizaes11032008
Internacionalização das organizações O que é
internacionalização? O processo de internacionalização das empresas refere-se a
forma como as organizações traçam suas estratégias e agem para conquistar novos
mercados fora de suas localidades de origem. Vinnicius Vieira - Março/2008
Março.
Na
citação a cima o autor deixa explícito que as empresas se aventura fora do seu
mercado comum. Parece que elas procuram outras culturas, claro tudo visando o
lucro e a ampliação de seu poder e
influencia de consumo
GrupoEscolar.com: http://www.
grupoescolar.com/pesquisa/transnacionalizacao.html
Transnacionalização; Fenômeno percebido a partir dos
anos 60; as filiais das empresas multinacionais superaram em valor de produção
o comércio mundial. O processo de transnacionalização da produção acabou
provocando a transnacionalização das finanças, onde os fluxos financeiros
internacionais atingem dimensões superiores à inversão estrangeira direta no
comércio internacional.
A transnacionalização segundo a citação acima é referente ao grande
fluxo de mercadoria que superou a necessidade do comercio, no meu entender, é
muita mercadoria para pouco consumo. Alem da intervenção estrangeira no
comercio, se apropriando do mercado nacional e convertendo-o em internacional,
no caso da produção. Isso provocou a
transnacionalização.
http://www.suapesquisa.com/globalizacao/
O que é Globalização - Conceito; Podemos dizer que é
um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e
as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as
empresas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham
aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.
A globalização é todo esse romantismo que nos vemos
nos livros didático, de um Mundo ligado, comunicando-se. A parte catastrófica
desse novo estagio do capitalismo é pouco debatido como a consequência das
desigualdades sócias.
A mundialização tem como característica um
cotidiano, um conjunto de humanidades, os estados e as empresas, a cultura e os
desdobramentos dessa relação capitalista. Junto com esse mundo está a
globalização que trás uma consequência, no campo da organização do espaço,. Os
novos países industriais podem ser citados como típicos países de sistemas
econômicos globalizados.
Que fique claro que a globalização não apresenta
nenhuma características contraria que propicie o desaparecimento de comunidades
econômicas, seja elas aberta, ou livremente integradas entre si. Ocorre
paralelamente a transferência de poder para multinacionais, transnacionais, ou seja o
mundo capitalista diante do estado fica
mais forte ao estado cabe apenas a função de fiscalizar, como queriam os
“Iluministas”, e a sua ideologia extremamente capitalista, eles eram filósofos
do sei bolso.
O surgimento de novas
comunidades internacionais substituindo as nacionais, esse fato ocorre no
espaço mundial que está se transformando, por trás dessa mudança, existe os
acordos diplomáticos entre o estado essa tendência capitalista.
Outro tema debatido é
a “Crise do Estado”. Ele não consegue. Com a referente bibliografia o autor Álvaro
Luiz Heidrich nos passa que o estado por abrir as portas para o grande
capital entende-se que ou ele perde a autonomia e não consegue mais exercer o
poder sobre as regiões que esse capital se instala ele exerce constrói obras
não porque é bonzinho, mas para colocar a lógica do capital nesse lugar que é o
goro do capital. “ (...)...revelou-se a incapacidade do Estado em auto financiar-se,
de recolher tributos e, consequentemente, em fornecer serviços públicos com “limites
mínimos de qualidade. Isso nos anos 70.
Heidrich, pp.5. 1997
(...)...6 Por "ingovernabilidade" deve ser
entendida a explicação que consiste no reconhecimento da incapacidade do Estado
-e não dos governos- em diminuir as desigualdades sociais e regionais e em promover
efetivas políticas de desenvolvimento. Para Claus Offe, o fracasso do Estado
resulta, por um lado, "... do excesso de expectativas, às quais o poder de
Estado se vê exposto sob as condições da competição partidária, do pluralismo
associativo e de meios de comunicação de massa relativamente livres" (...)
e, de outro, porque "... somente seria possível absorver efetivamente a avalanche
de exigências, se pudessem ser anuladas as garantias jurídicas cuja manutenção
tolhe a ação do poder estatal" (1984, pp. 238-239).
Essa incompetência do estado está ligada a
instabilidade dessa tendência capitalista, de globalização, o estado não consegue arrecadas impostos, não
consegue fiscalizar e suprir as necessidades básicas da vida das pessoas. Ao
mesmo tempo que ele o capitalismo já é um sistema falido por ser incapaz de
erradicar com a s desigualdades, até porque ele, o capitalismo foi idealizado
por uma elite, que veio de cima , mas nunca chegou em baixo. As grandes mazelas
da sociedade capitalista se mantém é não
será possível acabar com elas, não enquanto o capitalismo por o regime nesse
planeta, ele já fracassou, administrar a sua incompetência é um ato de
barbaria.
O estado tenta
responder e privatiza os serviços públicos, extinção de empresas estatais,
desregulamentação de leis trabalhistas, e de assistência e de seguridade
social, Todo esse esquema contra o trabalhador, é um tiro no pé do estado,
porque ele massacra a população e beneficia o grande capital ele acredita que
fazendo isso. Essa tentativa visa o objetivo de alcançar o “estado de bem estar
social”, no capitalismo isso é impossível, isso é uma tentativa de administrar a crise do capitalismo com o intuito de alcançar dois objetivos:
(a) reduzir gastos públicos e
(b) criar um ambiente favorável de
recuperação das economias "nacionais"
(circunscritas em território nacional) no
novo cenário de concorrência global.
|
Na América latina por volta de 1995, a abertura do
mercado entre as comunidades mais uma vez o autor nos apresenta o romantismo,
com base na União Europeia alegando ser com base na convergência cultural.
Nesse momento o que vale ao estado nação não é mais os seus esforços
diplomáticos, mas sim o seu poder de influencia junto aquela organização, isso
já nos anos 80.O autor cita a guerra do golfo, quando os EUA entra naquele pais
nesse momento ela foi indeferido por meio do conflito.
Os Blocos Econômicos
de poder, que são conhecidos como Livre Comercio tende a “a moeda e os contratos são objeto de
unificação e homogeneização”. É esse o objetivo do grande capital, tornar todos
com um único pensamento de consumi, é o que se entende da referencia.
O grande capital tende
a deixar o estado cada vez mais fragilizado, as corporações, multinacionais
transnacionais. Veem adotando funções
que antes era exclusiva do estado, o estado precisa do capital e por isso abre
o direito de autonomia o grande capital, entra no estado, se instala e explora
determinada região.
Heidrich pp. 8. 1997
A escala local, da cidade ou do bairro, caracteriza-se
pelo âmbito territorial em que os processos atuais resultam na perda da coesão
comunitária. Nele evidenciam-se os problemas de segregação espacial e de
ruptura da solidariedade territorial. Enquanto a política local interessa às elites
como uma possibilidade de adequação da cidade à globalização, às classes
populares interessa a consolidação de um espaço de garantia do emprego e da
qualidade de vida. A solidariedade existente em função da convivência dos
grupos no mesmo território passa a ser relativizada pelo uso de novas tecnologias
e pela fragmentação do espaço.
Entramos agora em outro artigo, tendo por base
o trabalho autor “Lúcio Flávio de
Almeida”. Ele nos apresenta o Manifesto Comunista, como referencia para fazer
uma analise do atual estagio a qual vivemos na sociedade capitalista. Ele
levanta a tese de que se em algum momento os escritos de Marx parece
incompatível com esse estagio do capitalismo ele diz:
Almeida pp. 1
Se, ao longo dos últimos anos, a maioria das
referências à “globalização” apontava-a, equivocadamente, como uma negação das
teses de Marx, atualmente, ocorre o contrário: identificação apressada entre
globalização e expansão do capitalismo. Alguns afirmam que basta substituir, no
Manifesto, “burguesia” por “globalização” e teremos o mundo atual descrito por
Marx. A formulação é sedutora. Afinal, já em 1847, um jovem intelectual
engajado de 29 anos escreveu que, “em lugar do antigo isolamento de regiões e nações
que se bastavam a si próprias, desenvolvem-se um intercâmbio universal, uma
universal interdependência das nações”.
Percebemos em outros termos, que Marx já fazia uma
avaliação de um futuro terrível que estava acontecendo que era a globalização
burguesa, como ela diz que ela queria fazer o mundo inteiro a sua imagem e
semelhança. No manifesta dá sim a entender que essa tendência era o objetivo da
burguesia ela se alastrava como um vírus até os mais longínquos lugares não
existia fronteiras para as suas atividades. Através do “salário Mínimo”. Mínimo
porque era ao objetivo que desse para o operário apenas se manter vivo,
auxiliando assim na riqueza da burguesia.
Segundo ao autor Almeida
que ela mostra que quando o manifesto foi escrito, apenas Inglaterra e um pouco
a frança constituíam o que nos podemos dizer de uma sociedade capitalista. Eles
queriam que todas as parte, se tornassem civilização ou seja sociedades
capitalista para eles só seria civilização nesse modo de produção.
Outro ponto abordado é
que chega o momento em que a necessidade de ampliar a produção, em vista que a
Europa já estava submissa a essa ideologia
capitalista. Também o autor atenta para o processo de globalização que
foi anterior as atividades capitalista
ou seja a formação das primeiras formações sociais capitalista. Percebemos que o autor entre primeiramente como aconteceu esse
processo de transformação da sociedade, e ele usa por base o Manifesto Comunista, agora
vamos entrar nessa problemática do que se tornou essa sociedade
capitalista.
Em seu artigo, Almeida entra com o título de “Transnacionalização do Capitalismo e crise
dos Estados Nacionais”. Ele atenta que tem que ter muito cuidado quanto ao
papel dos Estado Nacionais, ficando a eles o papel de vitimas, também coloca
que o neoliberalismo faz apologia a globalização. Ou seja, eles defende essa
tendência. Para o autor, o estado é questionado pela globalização e que atribui
pouca importância no contexto na nova ordem que se instalou no mundo, os dois
Estado e capital são as duas instituições que fazem parte desse contexto da transnacionalização
do capitalismo.
Almeida pp.3
Aqui também, as formulações do Manifesto do Partido
Comunista, ao enfatizarem o caráter de classe do Estado se revelaram fecundas.
Não há nenhum indício de que o processo de globalização tenha produzido tamanha
redefinição das estruturas estatais, de modo a transformá-las, finalmente, em
instâncias administrativas voltadas para a realização do bem comum.
Quando a citação a cima fala em que o processo de
globalização, que ela não teve nenhum interesse ao bem comum acreditamos que ele se refere a um estado em comum de bem
estar. Não se pensou na deflagração da desigualdade social que essa mudança
causaria, em uma sociedade que ficou marcada pela pobreza e pela exploração dos
grandes capitalistas sobra a classe operaria.
E ele fala que o estado encontra dificuldade para
cumprir as necessidades básicas no mínimo dignas, diante do imperialismo nesse
contexto está a classe burguesas, os interesses comuns diante disso fica
difícil do estado cumprir.
A medida que a classe
burguesa aumentava o deu domínio influencia, eles iam encontrando diversas
formas de resistência. Mesmo assim, Almeida
descreve que por ser um estado praticamente burguês, a tendência é que o estado
seja conivente com a retirada de leis que beneficie a grande maioria,
propiciando assim uma vitoria significativa para a classe burguesa sobre a vida
das pessoas já que o estado defende o grande capital.
Com base no Manifesto
Comunista o autor Almeida, nos diz que é uma
luta entre dominadores e dominados, e que a classe dominante tende a
ocultar a essência de que Marx levanta que a classe proletária constitui um processo política e antagônico a classe
dominante e eles querem impedir a tomada dessa consciência.
Segundo o Marx de 1847, “(...). as relações
capitalistas de produção transformaram-se de estímulo em obstáculos ao
desenvolvimento das forças produtivas “e todas as vezes que as forças
produtivas sociais se libertam desses entraves, precipitam na desordem a
sociedade inteira e ameaçam a existência da propriedade burguesa”.
Essas crises do capitalismo só podem ser
administrada pela burguesia, segundo Marx,. Quando eles saem para explorar mais
áreas e ganhar mais mercado, quando não eles precisam castigar ainda mais
aqueles que eles exploram
Almeida pp.5
Por outro lado — e contraditoriamente — tende a
crescer a convicção de que, sob a dominação do capitalismo, nenhum dos grandes
“problemas sociais” desta virada de século (desemprego, coexistência de grande
riqueza e crescentes bolsões de miséria em praticamente todos os países do
mundo, etc.) pode ser resolvido.
Na citação a cima o autor atribui claramente que o
capitalismo não pode superar suas mazelas características que são as
desigualdades, falta de emprego entre outras coisas. O capitalismo é uma grande
contradição, começou com ideais de “Igualdade , Liberdade e fraternidade”, no
entanto não é isso que nos vemos na atual sociedade, desse sistema
ultrapassado, que desastrosamente insiste em continuar.
O atual processo de transnacionalização
do capitalismo, provou que continua em sua sangrenta saga de simplesmente com
objetivo de acumulo de capital mas desta vez em escala planetária
Almeida pp.7
A recíproca é verdadeira. O simples fato de estar
diretamente “incluído” no processo de produção não assegura, por si só, os
plenos direitos de cidadania. Basta citar, de passagem, a exploração, direta ou
indireta, inclusive por empresas transnacionais, do trabalho infantil;
Nessa citação o autor deixa claro uma irregularidade
nas transnacionais, a exploração do trabalho infantil, não é de hoje que a
burguesia usa dessas forma desumanas, explorando o trabalho humano. Na época do
Brasil colônia foi assim, eles usaram muito o trabalho escravo.
Uma Síntese de “O Manifesto Comunista”: GLOBALIZAÇÃO
BURGUESA
O Marx não fala em
globalização, mas deixa claro que um movimento global em torno da burguesia
estava acontecendo quando ele diz que ela tomou o lugar do mais simples
camponês, até os países mais longínquos, e que ela dominaria esses lugares com
o seu modo de produção isso se parece muito com a globalização, a qual ocorre
atualmente.
Na América, o que chamaram de novo mundo já não é
mais o bastante, eles precisam ligar todas as partes do mundo e vão chegar nos
mais longínquos até a vila dos ribeirinhos mais distantes como uma praga na
colheita
Eles realmente mudam o
mundo, e aumentam seu campo de exploração e a influencia consumista. Tornou
democrático os lugares onde eram inacessível a sua intervenção. Eles criaram um
mundo a nossa volta, o mundo onde eles são os parasitas. Fizeram países
entrarem em guerra, por expansão, por petróleo, se lavaram em sangue e
conseguiram empregar a paz.
A partir do momento que os empreendimentos burgueses
se alastram, eles modificam a vida das pessoas, a camponês não vai ter
condições, de competir com a indústria, por isso a economia do pequeno camponês
é destruída com sua plantação que vai dar lugar a produtos industrializados.
Marx, pp.61.2006
A importância do socialismo e do comunismo crítico –
utópicos está na razão “inversa” do desenvolvimento histórico
CONSIDERAÇÇÕES FINAIS
Percebemos nos estudos
feitos do nosso trabalho, a globalização é uma extensão real do
capitalismo, percebemos também que o romantismo fica por intermédio das grandes
empresa. Estatais ou não. Eles defendem que o capitalismo acabou com as
injustiças do era monárquica, da sociedade feudal. Acabou com a sociedade extremamente
rural. E que ele trouxe a modernidade.
Também percebemos que
esse ideal é para disfarçar a verdadeira face do capitalismo selvagem, que é a
apropriação da natureza que é vendida como mercadoria. As descobertas técnico
cientifica, são em sua maioria todos patrocinados por patrões, não permitimos
aqui em hipótese alguma falar uma mentira de que está tudo bem com a sociedade.
Enquanto houver
desigualdade, pobreza, gerada pelo capitalismo nada pode ser considerada bom
para a sociedade, a não ser nocivo para o proletariado. O mundo que eles queriam eles
instaram, como fala no Manifesto Comunista, o mundo a sua imagem e semelhança,
eu é marcado pela desigualdade social.
De acordo com os
artigos lidos, percebemos que a tendência desse espaço mundial regido pelo
capitalismo, não é das mais favoráveis a maioria, ela tende a deixar alguns no
topo da pirâmide e isso é tudo o que ele tema oferecer que a tendência é o
aumento da pobreza das desigualdades etc. Nada mais pode o capitalismo esse
sistema fracassou
ANEXOS
Nos adoramos consumir na era da globalização na sociedade capitalista.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
Marx Karl In O Manifesto do Partido Comunista 150 anos depois. Editora
Saraiva. São Paulo. 2006
GrupoEscolar.com: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/transnacionalizacao.html
REFERENCIA DE IMAGENS
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