01/01/2014
Lembre-se apesar de fazer algumas citações de autores, esse trabalho
não apresenta referências porque são só as anotações da fala dos professores
nas aulas “uma agenda”
Caderno 4º Semestre
Sebastião Pereira Viana Júnior
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Semestre Unidade Turma Disciplina Período
20142 1-FACULDADE IPIRANGA LHN 02
FORMAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DO BRASIL-60H 01/07/14 - 31/12/14
SEGUNDA-FEIRA 3NOI 01 20:40
- 21:30 ANDREA DA SILVA PASTANA
ORGANIZAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DA AMAZÔNIA-60H 01/07/14 - 31/12/14
TERÇA-FEIRA 3NOI 01 20:40
- 21:30 MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES
AMÉRICA LATINA-60H 01/07/14 -
31/12/14
QUINTA-FEIRA 3NOI 01 20:40
- 21:30 EAD Marileia da Silveira Nobre
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL-60H 01/07/14
- 31/12/14
QUARTA-FEIRA 3NOI 01 20:40
- 21:30 DANUSA DI PAULA NASCIMENTO DA
ROCHA
HISTÓRIA E SUAS LINGUAGENS - 60H 01/07/14
- 31/12/14
SEXTA-FEIRA 3NOI 01 20:40
- 21:30 ALLAN PINHEIRO DA SILVA
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Formação Política e Econômica do Brasil
Andrea da Silva Pastana
04/08/2014
Milton Santos
Pedro Vasconcelos
Período do império exige muito de aluno e professor entra a cabanagem nesse processo
Livro:
O livro de Ouro da História do Brasil
Mary Del Priore
Renato Pinto Venâncio
A igreja é um agente “modelador”, quando ela está presente ela muda o
comportamento da sociedade.
Livro:
A Formação do Brasil Colonial
Arno Webling
Editora Nova Fronteira
Império:
Qual o agente modelador pode ser uma hidrelétrica, igreja, estado,
movimentos sociais, instituições, movimento estudantil, como agente modelador
pode ser a educação o teatro.
A expansão européia no século XV e a incorporação no Brasil
Historiografia é o campo da história que estuda a historia antes teve
os viajantes, os naturalistas os historiadores,
dividiram e analisaram entre a
filiação intelectuais.
Onde começa a historia do Brasil, objetivo da obra uma grande visão do
MACRO para entender o MICRO, macro é a
modernidade, filiação intelectual
Filiação Intelectual
Modernidade
Periodização
Incorporar o Brasil na expansão Marítima
Não aborda as comunidades indígenas
Para entender o macro tem que entender o micro. O marxismo tem que
entender a história de Portugal para entender a historia do Brasil.
Filiações e Correntes Intelectuais
1-Determinismo Geográfico
2-Grandes Navegações
3-História de Portugal
4-Historia do Brasil inserido na modernidade
1-Perspectiva da globalização dessa região algumas regiões são mais
desenvolvidas existe uma diferença cultural, de um país par o outro localização
geográfica.
2-Nos livros didáticos têm as grandes navegações Pedro Álvares Cabral
3-Iniciar de Portugal para conhecer o Brasil e suas fases começar com a
história de Portugal, na idade média, e a transição para a modernidade.
4-O micro é o Brasil colônia o macro é as unidades de Portugal, o
renascimento, etc. Todos os processos históricos que levavam Portugal a chegar ao
Brasil esse é o macro.
Modernidade
Discussão do conceito de
modernidade periodização.
Ideia de idade moderna X Idade das trevas, “Começa a idade moderna”
Renascimento
Expansão comercial
Revolução industrial século XVIII
A modernidade começa quando nos escolhemos um
conceito, revolução industrial renascimento formação dos estados absolutista
modernidade em Portugal e medieval. O que aconteceu na idade media não vai ser
valorizados, para estudar Portugal tem que entrar na medievalidade existe uma
complexidade para entrar a modernidade, é a época da introdução da internet da
biomedicina etc. Isso para alguns para outros a modernidade começou no
renascimento. Modernidade: Transformações econômicas sociais e política e
culturais no século 14.
OBS: Coexistência de elementos medievais e modernos
ao mesmo tempo.
Colonizadores fizeram uma mescla entre o medieval e a modernidade.
Exemplo: Cristovão Colombo, mas quando se pensa pela cruzada ele está na medievalidade quando ele era religioso,
quando se pensa ele cruzando o oceano se pensa na modernidade . Galileu na
modernidade Leonardo Da Vince
modernidade.
Além de ter a
dificuldade de dizer quando começa e quando termina, ainda tem outras culturas indígenas
e negros, árabes etc. Que influenciaram essas cultura. As atividades comerciais
existem na idade media, não é só econômica, mas religiosa também. No século
XIII Portugal está na modernidade no campo político se partir da perspectiva de
ele manter relações econômicas com as colônias, ““e por estar à frente já
pensando em centralizar o poder do estado”lembrando que tem autores que falam
que essa centralização não ocorreu, existiam oligarquias que comandavam as
vilas. Mas se for do ponto de vista religioso Portugal está na medievalidade.
Não podemos
generalizar elaboração de mundos modernos declínio de feudalismo elementos
políticos e jurídicos elementos econômicos e sociais nobreza senhoril
comercializava a mão de obra servil. Desenvolvimento dos artesanatos e
oficio.
11/08/2014
Comente marxismo e a expansão política, do micro,
dos europeus já presentes no Brasil. Quarta linha de pensamento: Inserir o
Brasil na modernidade. Após a segunda guerra mundial, conceito de modernidade e
a periodização. Quando começa a modernidade? Qual de vocês vão adotar o conceito de modernidade e periodização? Cuidado ele pode ser da
modernidade, mas já existia a relação no feudalismo. Tem que ter cuidado ou
fechar o conceito de modernidade e a periodização.
Porque o feudalismo é tão importante e o capitalismo
como processo de modernização se modifica as relações jurídicas, tem a formação
territorial e a ultramarina. O fortalecimento do capitalismo (pag.22). A
necessidade de avanço de terra agrícolas, aumentou as relações comerciais, (a
baixo idade média) destaque guerra dos 100 anos, há uma dificuldade a mão de obra (pag. 27).
A mentalidade com a preocupação com a morte, cresce
a ascensão da igreja que tem uma pedagogia para isso. Tem que ter a balança
comercial favorável para não ter inflação nem definição. Não pode famílias de portugueses e franceses existem um grupo
social. Campo social pag. 24-25 campo do poder pag.27. Campo da mentalidade,
pag. 29 até 33. Aqui a sociedade é dividida em ordens para Karl Marx é dividida
em classes.
Pag. 24; Não
pode conter o anacronismo, não de poder, nos iamos com o pensamento, dessa
sociedade atual, que vivemos. Nessa
época, existem comunidades existem atividades econômicas, e leis
diferentes, no mesmo local. Tem leis germânicas, européias, e judaica. É as
chamadas peculiaridades, tem uma justificativa ideológica Para a ação do
clero três classificações do clero
jurídica, sociológica, e a de Voltaire. Qual a importância do clero secular?
Estão mais próximo de promover as relações sociais, casamento, batismo, morte,
velório, também era pra manter o clero pagava-se por cada atividade religiosa,
percebemos que permanece até hoje.
Normalmente mais o alto clero tinha
conhecimento atualmente, todo tem estudado.
NOBRESA: Dois tipos de nobreza, uma pelas famílias,
rural, um que tem terra nobreza de sangue cortezan, tem atividades tanto no
meio rural como urbano. Outro tipo de nobreza é pelo enriquecimento. POVO:
Dividida em três categorias, burguesa, artesã camponesa. TERMINAMOS O CAMPO
SOCIAL: O que essa organização social
tem haver com o Brasil, para entender o
comportamento dos grupos sociais, o que vão compor o Brasil, a burguesia o
clero, e o interesses desses grupos.
ORGANIZAÇÃO POLITICA: (e a unificação do território).
Centralização do território polar, a ponto de determinado Monarca para a
interpretação de formação da França, vai ter problemas alguns atores são contra
destacar as características de monarquias, é um erro pegar o absolutismo a
partir de grandes tópicos é um erro não ter outras especificidades de outras monarquias, alguns tem a unificação
do território, mas não a unificação na mão do monarca. O iluminismo critica as
monarquias, e a monarquia se apropria dessas idéias.
Não se pode colocar como únicos cada governante é
diferente do seu antecessor, em Portugal não tem o parlamento tem a conselho
para por isso não pode generalizar. A centralização de Portugal não pode ser
igual a da frança. Em Portugal não houve centralização política, existia outras
regiões na mão de obra da burguesia. Da Igreja o rei não andava em tudo.
SEGUNDO EQUIVOCO: tem várias lideranças,
que as vezes coexiste com o monarca. A Igreja os nobres, reis vão ter apoio
cada um de um grupo inclusive do reino de Castela.
Ver paginas
Paginas no absolutismo
Unificação da França
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Existiam cidades livres governadas por oligarquias
comerciais, eclesiástica em Portugal, não vai ter centralização ligação
política, tem cidades que é governada por oligarquias. Não pela monarquia.
CAMPO DE PODER E DA MONARQUIA: Pag. 27.
18/08/2014
A igreja se apropria de reinventar as mudanças com base tomista
Vida intelectual: modernidade medieval.
Hibridismo:
Pensamento teocêntrico:
Santo Ancelmo
Tomismo:
Santo Agostinho
Filósofos
Normalistas:
Cultura árabe / Tomana
Cultura Popular:
Cultura germânica:
Embate:
Questões divinas X Naturais e Humanistas
Eles se aproximam de pensadores e vão mudando o
tomismo, Santo Agostinho: neoplatinismo a razão a fé na teoria platônica. São
Thomas de Aquino, Aristóteles a favor da fé Cristã. Como se constitui essa
mentalidade não tem a reparação de um homem moderno, da medievalidade, são seis representações intelectuais, nesse embate não
tem vendedores tem o hibridismo, fala na reforma protestante invenções de
técnicas náuticas, formação dos estados Absolutistas eles se apropriam das
idéias para a chamada modernidade.
A própria igreja vai se adaptando as idéias novas
que vão surgindo até que ponto esses pensadores vão nos ser útil. Tem que falar
do campo cientifico e teológicas abordagens da intelectualidade eles trabalham.
A Igreja nesse momento governa precisa acompanhar esse desenvolvimento.
Tomismo: Ascensão da burguesia preocupação relacionada à mentalidade é a
discussão do tomismo ela traz elementos que vai de encontro a Igreja.
Uma adaptação os
reformistas criticam o território-Lutero etc. Porque é possível essa
transformação, tem o pensamento dos Judeus, a cúpula diz que os escritos
judaicos estão corretos, século XI, é a idade média no século XIV ou XV ou XVI (14,15,16),
ainda tem lares, medievais não é de uma horta para outra que nos temos o pensamento modificado. Os pensadores
navegadores, vão utilizar esses pensamentos até a população houve falar, que
eles escutam transformando o conhecimento deles.
Nominalistas: é a repuração houve uma separação entre as
questões divididas e naturais. A igreja diz que já sabia o conhecimento sobre
as terras descobertas, depois muda o pensamento eles tinham que salvar essas
almas. Surgem os movimentos heréticos, existem varias idéias contra a igreja, alguns
padres não acreditam em Maria e de que ela foi fertilizada pelo Espírito Santo
etc. O iluminismo também critica a igreja assim, como os iluminats.
O movimento reformista
pega a livre arbítrio de santo Agostinho e livre interpretação da Bíblia. Esse
texto é para entender a formação política do Brasil, é o macro, o Brasil é o
micro. Tem uma mentalidade que construiu a condição política. Com a igreja vão
se apropriar de alguns trechos das
idéias de pagãos, judaicas ou hebraicas. Ela se apropria de bases teóricas que
mais lhe interessa, e desses foram influenciados por outros ela igreja se
apropria mais do tomismo, interesses questões políticas controle da discussão
da mentalidade das terras etc. econômica e política.
Processo de racionalização ou se apropria dessa
mudança ou a igreja ia perder, o tomismo vai ser a principal base e depois é criticado pelos reformistas. O
conhecimento está mais para a racionalidade do que para o teológico.
NOMINALISTAS: São filósofos de base intelectuais que se apropria das naturais e
humanas, teocêntrismo, matemática, física
divulgam esse conhecimento mais para a racionalidade não vão de contra a
Igreja é a reprodução entre fé e razão.
A ampliação das universidades, nobres burgueses
outros grupo social, que tem outro pensamento diferente da igreja possibilitam
os embates com a igreja, mais tinham que ter cuidado para não ser considerado
herege. Há interesses da nobreza da burguesia de determinados teólogos
(intelectuais), não tinha mais como dialogar coma racionalidade, se apropriaram
de idéias favoráveis. Religiosos orientais tem outra filosofia à religião
contra as pessoas. A base cristã é muito forte até hoje, na nossa vida.
25/08/2014
Toda a discussão
sempre fala da modernidade a expansão árabe houve a divisão do norte e sul. O
processo de reconquista vai regimentar não é a unificação de poder, mas a
revolução de Avis Dom João da dinastia de Avis. A região sul vai sendo
reconquistada os territórios que eram tidos como cristão ou expulsa ou grande
parte não são expulsos, eram comerciantes que se submeteram a pagar impostos
existe conflito, de Castela invadindo Portugal acaba com o casamento.
A
Europa ocidental e a expansão germânica, como romana a organização política e
econômica tem toda uma cultura. A cruzada e a reconquista dividi-se o
território para os nobres, algumas terras para o estado o rei não consegue
centralizar o poder como ocorreu com outros
países existem vários poderes em Portugal o rei implanta leis instituições fiscais,
jurídica mas esbarra em varias culturas.
A presença dos
conselhos as sesmarias, se valoriza a mão de obra tem que controlar o que é
implantado aqui no Brasil SESMARIAS. Que significa posse da terra. A nobreza
senhoril tem o apoio de Castela no Sul o apoio dos burgueses na revolução de
Avis tem a submissão da nobreza senhorial.
Tratado de Tordesilhas
para evitar o desrespeito pelas terras encontradas existe a presença de duas
nobrezas cada uma administrando uma região antes tinha a posse de terra para a
nobreza e para a igreja. A burguesia quer expandir o comercio entra em conflito
quando ela começa a cobrar impostos. Tem terra que é do estado, mas tem a briga
para administrar. Conselhos instituições jurídicas regiões diferenciadas no norte e no
sul, árabes surge a burguesia dos árabes o uso de objetos náuticos na Espanha
os genoveses.
1º processo de unificação
de território revolução de Avis o rei toma medidas existe o 1º ,2º ,3º estado ele cobra impostos que fornece alguns
mas não a outros. As medidas vão contrariar o povo, dois grupos apóia Dom João,
a burguesia e o povo, a burguesia cortezan. Intelectuais estrangeiros em
Portugal o descontentamento de grupos que eram mistos como um atraso.
Em Portugal tem a
unificação de territórios, mas a monarquia sempre tem grupos que impede isso, a
região do norte e do sul ambos específicos a do sul incentiva a dinastia de Avis
com o objetivo de se beneficiar, para as rotas. Tem a relevância da transição
da Igreja Católica e não dos protestantes. (Portugal e a transição para a
Modernidade). Houve a presença dos germânicos no sul e no norte século VI e século VIII,
processos de comercialização, a
conquista muçulmana a expansão cristã século VIII presença de grupos sociais Século
XI o processo de conquista. Quando começaria o processo de unificação de
Portugal com o processo de reconquista anexo outros reinos são conquistados.
Livro formação do Estado Português
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01/09/2014
Questões:
1-Apresentar dois fatores para o autor Caio Prado Junior referente à
formação econômica do Brasil.
Resposta: O autor Caio Prado Júnior nos fala da OCUPAÇÃO e
COLONIZAÇÃO, seria esses os fatores fundamentais na formação econômica do Brasil,
ligada as atividades econômicas, seja
elas principais ou acessórias, que são características que ele
aborda em sua obra. E também que ela se caracterizou por ser de
povoamento e de exploração, muitos
vinham com espírito de aventura outros para colonizar mesmo.
2º ) Segundo a abordagem do autor Caio Prado Júnior, faça uma
exclamação da ação religiosa ,estado e dos colonos referente a administração da
mão de obra indígena no Período Colonial e vale do Amazonas?
Resposta: Tem uma indústria o que impossibilitou um
desenvolvimento das decadência e a falta da tecnologia? O tipo de ocupação do
Brasil foi com base na economia da borracha, café, arroz. Tem atividades
coloniais que precisam de um incentivo revigorou a economia de Portugal e o
Brasil.
3-Elabore um argumento que a percepção do autor Caio Prado Júnior em
relação o motivo que possibilitou o comercio mais amplo no Brasil.
Resposta: Segundo o referido autor, a ocupação do Brasil é
apenas um episódio que compõe um processo mais amplo e já conhecido: a expansão
marítima. Isso significa que os impulsos iniciais do processo de colonização se
explicariam pelo desejo da expansão da empresa europeia, dentro da lógica
mercantilista que se consolidava naquele momento da Idade Moderna. Não se
tratou apenas de um projeto específico de desbravamento do mar, do espírito
aventureiro português, mas, além disso, tratava-se de buscar alternativas para
ampliar o comércio que tinha como entraves questões de ordem política e
econômicas e também internas ao continente, a exemplo dos árabes que dominavam
o comércio de especiarias.
4-Apresente três motivos que justifiquem a decadência atividades
mineiras segundo interpretações do autor Caio Prado Júnior.
Resposta: 1º Corrupção dos homens que extraiam o minério, 2º
ma gestão da administração e o 3º esgotamento das jazidas de ouro e a falta de
novas técnicas para extrair o ouro.
5-Comente a estrutura ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE CAFEEIRA DE MINAS.
Resposta: Em Minas a estrutura era diferenciada, os engenhos
ocorriam grandes atividades como mocultura, latifúndio extração de ouro, era
como uma espécie de fabrica na sociedade colonial. Eles já constituíam uma indústria,
há uma separação entre casa grande senzala.
6-Apresente a primeira atividade econômica no Brasil colonial e a
mentalidade portuguesa diante da
ocupação do Brasil
Resposta: Açúcar, porque ele constituía uma atividade fixa,
o pau Brasil não pode ser considerado, porque ele não constituía uma atividade
fixa, pois ela estava espalhada pela floresta. Por isso para caio Prado Júnior a
primeira atividade econômica foi a cana de
açúcar. Acredito que a mentalidade portuguesa em relação a economia,
seria a exploração do que desse mais
lucro uma unificação monocultura, no caso o açúcar.
7º ) Para o abastecimento da colônia foram desenvolvidas as denominadas
atividades acessórias desta forma justifique a relevância destas atividades?
Resposta: As atividades acessórias constituem em menor grau,
não era a prioridade para a coroa portuguesa. As Atividades acessórias era importante inclusive
para manter a principal porque tem a casa de açúcar, porque vai ter uma
administração. Eles se concentram nas
atividades mais rentável para a Europa,
eles se preocupam mas com a exportação pra Europa mesmo que se mude a forma de
exploração ainda se mantém a anterior como os engenhos Minas Gerais foi um
exemplo até se mudar o capital. O que é o trafico não é negreiro é de
determinada mercadoria mas tem o contra bando pra burlar essa fiscalização isso
era a relação com indígenas e outros países. Outra atividade acessória, por
exemplo: é a pecuária.
08/09/2014
Contribuição historiográfica do autor Caio Prado Júnior (diálogos com
questões e intelectuais de sua época)
Historia econômica do Brasil e as discussões presente nos livros didáticos
e mentalidade de alunos
A questão da industrialização pra entender vai para
o passado a obra fala da evolução econômica o processo de colonização a ocupação está
atrelado as atividades econômicas. Ocupação atrelada à expansão marítima é o interesse
desses portugueses holandeses etc. Argumentação entende-se o macro para
entender o micro. A questão efetiva não
é para Brasil é a agricultura. Para o
autor a ocupação ocorre com a cana de açúcar, argumento 1; O pau Brasil era
espalhado atividades econômicas que vão ser responsáveis pela ocupação do
Brasil a agricultura.
A Inglesa era de povoamento ele trabalha com essa
ideia e vai ter problemas de luta política, e religiosa. A indústria têxtil
para a produção da lã na America das áreas temperadas foi diferente. Pela
abordagem a nova ocupação etc. atrelada a interesses externos questão econômica,
para marxista é o determinismo econômico, ele fala do liberalismo do
capitalismo. Qual é a proposta da obra? Seria o estúdo do passado para entender
o Brasil de hoje, ele fala das técnicas na mineração foi a falta de técnicas a
decadência no caso dele e a forma econômica do Brasil.
CONTRIBUIÇÕES:
Sobre o processo de ocupação do Brasil de exploração atividade
acontecia para manter a colônia ele fala
da mão de obra indígena, tem a teoria, o interesse dos colonos e o projeto dos
católicos. Continua utilizando mesmo depois dos jesuítas, existia uma disputa
de poder entre os jesuítas, e o estado,
e a existência dos homens bons, tem o poder local, poder religioso poderes do
governo. Os donatários participavam das câmaras, depois o
governador manda mais que eles sobre a mão de obra.
Contexto historiográfico diferente marxista critica
marxista, Caio Prado Junior é um clássico e tem que entender a obra, ele fala da
Amazônia antes da borracha tração animal, e vegetal, é uma contribuição muito
grande. Mão de obra de como foi utilizada na área temperada: Tipos de gêneros e
atividades na Inglaterra tem gênero diferente na própria Inglaterra e no
Brasil.
Na área temperada qual
mão de obra é usada: Como era a servidão? Por causa da presença da mão de obra
indígena comercializava a madeira trocava produtos existia um valor simbólico
para os índios, alguns produtos eram difíceis de os índios possuírem. Porque
foi utilizado era por causa da escassez de população em Portugal na Inglaterra
vieram muitos. Porque foram construídas as feitorias, 2 motivos: 1º problema do trafico 2º Forma
administrativa era um interesse econômico.
Livros didáticos
falam a parte dos ciclos econômicos como destrói os ciclos econômicos:
outra atividade que foram necessário, a mentalidade da coroa Portuguesa existia
outra atividade econômica, que são acessórios exemplo: a pecuária. Qual a outra
questão: visão da colônia de povoamento e de exploração. Como desconstrói isso?
Muitos vieram com espírito de aventura, a mão de obra vai ser a própria
família, mas tem os grandes engenhos outras é os vaqueiros, pecuárias ele ficam
aqui por conta da imposição. Aqui Américo Vespúcio diz; que não foi importante
havia o problema da natureza como entrave.
15/09/2014
Inicio da Agricultura
revisão
A importância da expansão marítima destaca duas
coisas, áreas de clima determina a atividade econômica, áreas de família e
áreas de monocultura nas 13 colônias. Só dariam certas áreas ligadas ao
latifúndio, à quantidade populacional ligada a conflitos religiosos levam as
pessoas a migrar para a America seriam em semiescravidão. “servidão”. Pagavam o
transporte e acabavam endividados.
Tipo de atividades econômicas, o pau Brasil é
nômade, não ajudou para a ocupação do Brasil, segundo o autor, feitor e
feitorias é a primeira forma de administração do Brasil. Nova York são áreas subtropical não funcionam as
atividades pequenas, funcionam. Portugal não migra porque não tinha mão de obra
nem população suficiente, por isso a mão de obra vai ser escava de índios no
começo, depois passa a ser de negros africanos, os índios resistiam muito e
fugiam muito.
ATIVIDADE ESTRAÇÃO DO PAU BRASIL: É materializado através dos armazéns contrabando, isso tudo na
extração do pau - brasil, atividade efetiva
é a agricultura cana de açúcar
sedentária. Determinados produtos são novidades, para os índios, escambo é um
sistema está muito presente no livro didático. Caio prado júnior a cana de açúcar
vai possibilitar a ocupação e a preocupação por conta das nações. Invasoras,
por que tão fora do tratado de Tordesilhas. O que aprendemos no livro didático,
que Portugal estava preocupado com seus comércios na África, mas não só isso
diz o autor.
O livro didático fala índios no Brasil não fala
civilizações, e conhecimento que eles tinham e os jesuítas utilizam em
conhecimento. O latifúndio surge com as capitanias hereditárias sesmarias, a
doutrina pode dividir a coroa incentiva a permanecer: utiliza a mão de obra
indígena que a lei era só no papel. Sujeição religiosa por isso a igreja é
necessária eles controlam boa parte da mão de obra a estrutura dos jesuítas é a
metodologia.
Ocorreu a proibição da escravidão indígena até o
século XVIII, mas alguns preferem ficar nos aldeamentos tinha moradia um
trabalho alguns foram criados assim, como eles iam mudar índios
catequizados.
Os colonos e os jesuítas entram em conflito, os
escritos caem na mão do “principal”, administração jurídica o donatário, tem o
regimento que seriam eleitos pelo rei (juízes). A resistência indígena
individual e coletiva e as atividades culturais, porque a mão de obra indígena não é utilizada na cana de açúcar, e
sim a africana, se torna uma atividade lucrativa. Até os burgueses no comercio
utilizaram os escravos também tiveram as guerras justas, os negros eram mais difíceis
de fugir, pois não conheciam a terra como os índios conheciam, já os indígenas
não, eles resistiam bastante. Tabaco e cachaça vão trocar com os escravos,
africanos. Atividades acessórias.
São outras atividades como a borracha, na Amazônia
são necessárias para a manutenção das atividades principais
(tabaco,cana,cachaça,canela,caca, arroz,feijão,mandioca,laranja,banana). A
historiografia não tinha esse olhar em determinados locais e atividades era
essa, e ele o auto0r caio prado Júnior veem e
fala de outras atividades acessórios, ele fala de outras atividades, a pecuária
e de atividades que é tirado da natureza. Ele é conhecido como o historiador da
realidade, é marxista.
NOVO SISTEMA
POLITICO ADMINISTRATIVO: NA COLONIA Caio
Prado Júnior: Inicia após a união ibérica de Portugal para o Brasil, Dom João
IV quer fortalecer o poder, aqui a importância dos deveres real o que seria
esse novo sistema administrativo, são praticas administrativas da cora, juízes
ordinários, presença de juízes de fora. E os conflitos com os donatários. A
coroa quer implantar uma ação efetiva, mas na ação dos colonos, o ouro é extraído
daqui, tem políticas na metrópole que restringe economias do Brasil.
Essa política do processo de emancipação esses colonos
são portugueses, ocorre o conflito, não podia mais comercializar. Reforço de
poder real pratica jurídico e presença dos governadores, e juízes de fora.
29/09/2014
Formação Política e Econômica do Brasil
(Pós-primeira B1)
Texto: Os Agentes Modeladores das cidades brasileiras no Período
Colonial
Aqui ele apresenta outros agentes modeladores, como
a igreja os movimentos sociais da própria população modificando esse espaço fala da importância
dos escravos para a construção desse espaço. A cidade é Salvador, alguns
geógrafos utilizam algumas culturas, e Pedro Vasconcellos diz é necessário à
colônia especificidade de salvador é diferente do que ocorre em Belém e São
Paulo.
O objetivo é observar as influencias dos agentes
modeladores, fala da importação da Igreja
que tinha uma divisão jurídica de clero secular e clero regular, o mais próximo da comunidade é
os regular, que cuida de doentes etc., o secular é mais administrativo.
A cidade moderna quais são os agentes reguladores:
moradores modificam o espaço, proprietários do solo, industriais, mobiliários,
construção civil, proprietários de industrias, ele modifica o espaço. Um
shoping é um agente modelador. O teatro pode ser um também, uma ocupação, um
conjunto educacional. A faculdade
Ipiranga, e uma escola. Começam a surgir outros estabelecimentos que estão
relacionados com esse espaço. Outro da época moderna uma atividade econômica.
Os agentes
contribui para aumentar podem ser para o bem ou para o mal, assim como
aumenta a perspectiva de vida pode
aumentar a segregação exemplo “boca de fumo”. Outros podem ser grupos sociais,
o estado. Eles vão alterando o espaço antes era só o estado não administrativo,
mas ele vai além diz o sujeito os homens, grupos sociais escravos de ganho em
salvador. Em Belém na belle-epoc tem a lavadeira, os prostibulos, que vão lutar
para ficar nesse espaço.
Ordens leigas que vão contribuir ele fala dos
engenhos, a ação dos missionários ordens leigas existem desde a idade média, no
Brasil as irmandades inseridas os negros, só mulheres outros com homens e
mulheres, e escravos livres, ou alforriados. Participavam bancos, havia
rivalidade pelo poder entre as irmandades. Tem ordens religiosas e de leigos
que não pertenciam à hierarquia da igreja.
Como as estratégias dos negros nas
festividades do negro e a celebração para a igreja. Membros da Igreja católica,
a atividade não incorpora as atividades e festas profanas que acabavam havendo
uma discussão sobre isso. O estado fala das capitanias, as câmaras municipais.
Caio Prado agente modeladores é as
juntas, a casa de fundição, as superintendências, os escravos veio livre, para
cá, os artesãos como agente econômico tipos de moradias. Da população classe médio
pequenos assalariados, mestiços oscilação de agentes modeladores, ele pode
exercer funções exemplo: escravo de ganho; trabalham para os senhores, e depois
para si mesmo. Outra é a Igreja cuida dos doentes, e dos setores particular. A
igreja faz o casamento, mas depois o estado passa a fazer casamentos.
03/11/2014
Porf. Pastana
De terras e de Homens
Como o engenho
modificado a zona urbana, a importância dos sobrados. Quem é o senhor de
Engenho, quais são as fontes, ela trabalha com diários desses senhores, o verbo
senhorial e que significa é dar poder, e ter protegido. As origens alem de serem
cristãos novos, eram militares e comerciantes, Comercio de escravos, tanto na
colônia como no império.
Tem o liberalismo e a
revolução francesa, mas era incompatível, com o Brasil era só para um grupo, o
Brasil era escravista. Gilberto Freire percebe o autoritarismo do senhor de
engenho Casa grande e senzala ela tem um grupo que é subordinado e outro que
manda, a importância dos produtos, na época era a discussão de raça, hoje a etnia
cria-se uma lei de favores, as questões das relações pessoais, dentro da
colônia.
Na colônia sobre saia a questão do poder do
senhor tem alianças política, que faz
eles dominar o magistrado. Em Minas, a
estrutura é diferenciada, ocorre à extração do ouro monocultura patriarcalismo,
escravismo, latifúndio. O engenho fazia parte da sociedade colonial uma espécie
de fabricas ele já era uma industria
produziam até cachaça. Complexa relação entre casa grande e senzala, a relação
é diferente há uma separação.
O corre o mito da igualdade racial, tem uma
submissão e quem manda existem organizações de famílias das pessoas que fazem
parte da senzala. A santa inquisição o tribunal precisava dos cristãos novos,
economicamente segundo alguns autores marxistas. O engenho era um estabelecimento complexo. Na obra Casa
Grande e Senzala, narra uma formação patriarcal.
Para os marxistas o processo de escravidão
capitalista o negro não constituía uma família, os homens eram mais almejados a
mulher nem tanto, alianças familiares
dentro das sociedades, mão de obra agora são os negros escravos em maior
escala, e livre em menor escala, existem vários tipos de escravos domésticos,
de leite, etc. tipos de resistência mocambos quilombos, mantendo as praticas
cultuais tudo representa uma forma de resistência.
10/11/2014
Pastana
Formação Política E econômica do Brasil
Independência e Independências
Autor: Mary Del Priore
O Brasil Monárquico (1822-1889)
Boris Fausto
“Debates historiográficos”
Qual a ideia sobre a independência do Brasil
O processo de Independência (debate historiográfico pag.72-73)
Contrasta a
independência (debate Historiográfico) que comparam a independência no Brasil e
na Amazônia e America espanhola alguns dizem que foi um acordo o processo de
independência do Brasil a espanhola houve um conflito Boris diz que houve uma
mudança foi uma mudança política.
Ideia da nossa independência não ter tido guerra, o
Brasil paga indenizações a Portugal, esses dados levanta essa ideia, mas Boris
diz que são interpretações errôneas. O processo é mascarado, por conflitos,
separatismo federalismo. E confederações não podem fechar numa data, que dá
ideia de acordo político.
O Brasil passava para de dependência de Portugal
para a Inglaterra, isso desconsiderando a nossa independência, com a ideia de
conflito, passa a ser de acordo. A ideia de conflito passa a ser de acordo, a
ideia de transição política é errônea. De
um país que era colônia e passa a ser independente. Duas elites, 1-Rio de
Janeiro e 2-elites regionais
(provincianas).
Exemplo: A não adesão do Pará, porque eles não
queriam ficar subordinada a elite do Rio estados nacionais: Monárquicos. Ideias
da revolução francesa, ideias liberais. Liberalismo. Alguns livros didáticos
dizem que a consolidação da independência no 2º reinado. Boris fausto é mais critica.
INDEPENDENCIA E INDEPENDENCIAS
Passou a ser independência, o Brasil continuou a ser
escravista, se pensar dessa maneira, não houve mudança, na estrutura econômica
bate logo na questão escravista , continua uma monarquia que vai excluir as
classes sociais. O imperador que influencia os letrados desse espaço, não era
importante mostrar o conflito, a cabanagem porque vai levar a contestação do
estado nacional.
A vinda da corte vai beneficiar algumas
províncias o nordeste não vai se
beneficiar. Alguns historiadores dizem que não é fuga, da família real
principalmente os republicanos que vão reforçar a odeia de nacionalismo, nos
remonta (através dos vários movimentos sociais). Cabanagem foi chamada de motins políticos,
revolta, revolução. A figura do D. João é uma ideia republicana.
Fuga-Transferancia da corte, interiorização da
metrópole. Como se cria essa odeia. FUGA: desconsidera o governo, de 1808,
mudanças econômicas amedrontadas. TRANSFERENCIA: Como se não houve mudança eles
querem D. Pedro de volta também. INTERIORIZAÇÃO: A corte que manda não a metrópole depende da corte
que está no Brasil ocorre uma mudança de mentalidade, abre-se escolas
universais rompe com o exclusivismo português.
A Inglaterra financiou a vinda da corte para o
Brasil. Algumas províncias apoiam a liberdade administrativas política e
econômica era que o Brasil voltasse a ser colônia.
Ver : Isabel Lutosa “autira”
|
Mary Delpriore
Independência e independências
O que foi uma independência no campo político
social. A transferência da corte teve efeito sobre a colônia, a abertura dos
portos vai de encontro a exclusividade de Portugal aumenta o mercado interno
produz –se produtos aqui em necessidades da elite. As mudanças de ordem
política, a ordem veem do rio de janeiro, outra veem das províncias, o Grão Pará, eles querem benefícios querem
estar próximos. O Brasil ganhou uma certa autonomia como se ele deixasse de ser
colônia.
Houve uma mudança na parte de higienização, e
urbanização, veem desde a colônia, tem que mostrar o que representa cada
representação, não existe uma verdade absoluta, mas o professor pode definir o
que ele mais de identifica. Ela trabalha com a ideia de mentalidade, os marxistas
consideram a Cabanagem, balaiada, etc. por conta da exclusão, esses movimentos
tem um caráter social, a independência do Brasil é resultado disso, pela
articulação da elite, mas os grupos sociais, não aceitaram isso, se revoltaram
exemplo: a Cabanagem a balaiada etc.;
A ideia de
nacionalismo é o de letrados, segundo os vários movimentos sociais como a
cabanagem balaiada etc. (tese de Maria Odila). Tem a ação dos grupos sociais. A
corte lentamente perde o controle da colônia. O professor que não mostra outras
interpretações gera uma crise, eles acham que é a verdade, o aluno, Alguns historiadores falam só de
José Bonifacio no 1º e 2º reinado, e na regência.
A falta da consciência de classe é uma de nossas
fragilidades, tem que ter uma articulação política, as ideias não veem só pelos
livros, mas você escuta. A elite não vai pegar o Batista Campos da cabanagem, que vem do povo eles pegam
Tiradentes que veem da elite.
Tem que ter cuidado de dizer que a independência foi
só um movimento de elite, foi muito mais do que isso!
24/11/2014
REVISÃO PARA AMD
Pastana
1º Republica Economia do Café
Preocupação do estado: anos da ditadura: Nos anos da ditadura, como o estado tiveram
interesses ideologicamente, um novo homem para a sociedade brasileira inserir o
elemento das três raças, negros, indígenas, portugueses, a valorização física.
Eles abrem atividades físicas nas escolas. Praticas culturais são perseguidas,
o processo de urbanização começa na republica na era do café
Senhor de engenho: autoritarismo
e socializar não agem todo
O tempo com autoritarismo.
Essa questão derrubou muita gente na
prova
|
Uma ama de leite amamentam, não é uma relação de
autoritarismo, é de sociabilidade, e se o senhor de engenho vê como sociabilidade.
Texto 1- Arnou
expansão europeia no século XV
Como teria começado a historia do Brasil, a primeira
é o determinismo geográfico, depois as
grandes navegações,. A historia de que nos colonizou é a historia de Portugal,
na idade media, e moderna é a mentalidade,
tem que entender a sociedade europeia entender a transformações entender o
macro, para entender o micro. O Brasil é o micro.
Hibridismo cultural, tem a mentalidade de
medievalidade, e moderna. O processo de modernidade veem ela medievalidade, até a idade moderna. Campo
de mentalidade, unificação do território, a presença dos Árabes, a nobreza
senhoril, a burguesia, e a burguesia cortezan, não tem a centralização de
Portugal pela rivalidade da burguesia e burguesia senhoril e cortezan.
Tem o clero secular, e a ultima camada que é o camponês
e está nesse processo de evolução, existia toda uma hierarquia social. Desenvolvimento;
O Brasil não foi desenvolvido por causa da colonização, as atividades como a
pecuária o vale da Amazônia tanto vegetal como animal.
A coroa portuguesa exerce atividades que restringem
o desenvolvimento do Brasil, os mais rentáveis para o sistema mercantilista
essas políticas frearam o desenvolvimento do país, o Brasil não desenvolveu uma
atividade colonial ela não foi fixa.
Del Priore: Poder e Poderes: Outras interpretações
historiográficas ficam. Ela fala do pau-brasil, que existiram feitores e
feitorias, existiram controle por isso tem uma ocupação, inicia com a
extração do pau-brasil
|
Ele fala da atividade da agricultura, engenhos da
estrutura tamanhos variava a quantidade, tenho engenhos que a família
trabalhava e mão de obra livre. Dependia do porte do engenho.
ATIVIDADES ACESSORIAS: Outros autores, falam de “atividades complementares”,
como o açúcar tabaco e algodão. O marxismo determinado pelas atividades econômicas,
à interpretação marxista, mas não estrelada a resistência que é a luta de
classe . Enfraquece o processo ADMINISTRATIVO da coroa portuguesa.
Esse é um texto de colônia
PECUÁRIA E POVOAMENTO NO NORDESTE
A questão da carne de gado, não é uma atividade
acessória, da importância, ele dá um destaque e a ocupação dessa região. A uma
preocupação com a pratica do açúcar aqui no Grão Pará inicia como a pratica da agricultura,
mas tem o gado a coroa inicia com essas atividades. Quando fala de extrativismo
falam da Amazônia pecuária Minas etc.
AMAZONIA: Ação dos jesuítas dos índios, objetivo de inserir o índio na
sociedade colonial.
AGENTES MODELADORES: Pedro Vasconcellos instituições
atividades econômicas, vai modificar a sociedade e a força do estado e as
atividades econômicas. A igreja ela regula movimentos sociais, extração de ouro
cana de açúcar, ela modela esse especo (modifica). Um escravo de ganho transforma o espaço da
ênfase a um grupo social, que era excluído. A faculdade Ipiranga, modela o
espaço surgem xeros, lanchonete etc. e a questão educacional também.
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Organização Sócio Econômica da Amazônia
Maria Raimunda Martins Gonçalves
05/08/2014
Amazônia e a Sociedade Global –Thomas Huctierine
Se apropria do local da analise de espaço o que é o
território qual a relação entre espaço e
território movimentos sociais. Qual a diferença do lugar para o local quando
serve uma fonte, uma imagem tem que ver de onde se olha. Debates a
Amazônia e complexo, os paulistas veem de outro jeito e nos vemos de outro
jeito. A partir do local a onde se fala.
A caatinga é um espaço amazônico tem 7 milhões de
quilômetros quadrados, temos o complexo rio floresta. Nilton Santos apresenta a
visão de território ser um processo de conquista de poder, quando em grupo
classe nação se apropria isso é a território passa exercer uma relação de
poder, é um processo de territorialização.
Quando um grupo perde o poder sobre o território.
O território é dinâmico, não existe território do
Brasil, passamos a territorializar dos portugueses,dos espanhóis, 1910. Tem a
definição do território brasileiro o que levam o processo de territorialização. Desse espaço, as lutas
1676 oficialmente o nascimento da Amazônia certidão de nascimento é a construção do forte do Presépio. Para os
povos indígenas, não existe Amazônia , é uma relação de poder é um é um estudo
que passa a ser ocupado explorando está ligado a colonização do Brasil.
Nos somos ocidentais se falar num indígena, vai para a aldeia, Darci
Ribeiro fala nos somos uma nação completamente nova, e originais.
Não tem Brasil, em 1500 tem a colônia, portuguesa é
errado chamar Brasil, e America. Portuguesa, não tem a língua portuguesa. Até
1822, não pode dizer que existe Brasil, é melhor denominar, de “America
Portuguesa” A partir daí que se pensa em estado brasileiro na carta de Dom
Pedro ele não se refere a
brasileiros não existe o Brasil que nos
queremos, impor, ao mesmo aluno. Não pode dizer que o Brasil, nasceu em 1822. A
partir desse momento que vai ter a idéia da bandeira. Dos símbolos nacionais.
Foi construída pelos franceses. No Brasil tira o estado português, e põe outro estado.
Nunca houve no Brasil a oportunidade de uma sociedade civil
organizada, o povo nunca teve voz, pauta política, a arena política é o espaço de disputa pelo
poder, que é o congresso nacional. A sociedade civil brasileira não tem força,
Exemplo: a Copa do mundo saiu A policia federal investigou o Bakunin, (pai do anarquismo).
Nos amazônidas, os movimentos sócias, indígenas Igreja falam não querer
construir a barragem o estado não escutou, não foi uma outra estratégia porque
a sociedade civil não tem força.
Porque quando o estado foi formado, a estrutura
jurídica é construída por uma elite descendente de filhos de portugueses, eles
viviam da burocracia fizeram o estado pra eles para não perturbar a ordem, é um
estado liberal. A constituição fala que todos são livres, os negros era
cidadão, os índios a lei é linda, mas não cita os grupos sociais, quem não
estava no perfil não era brasileiro, os
negros, os índios, não está dentro prato político. Não existe os direitos
humanos. Cidadão: reconhecido pelo estado, pode falar vai ser ouvido.
Não cidadão: Invisível, pode se rebelar, o estado
prende esse pessoal tinha uma formação comum todos se conheciam, Portugal
dividiria os cargos para eles.
Quando nasce a ideia de povo? A ideia reinado era nascente estado
massacre na cabanagem 75% da população é
massacrada, os farroupilhas, a balaiada, o estado agiu com estrema
violência foi uma ação brutal não houve
negociação nem perdão.
A colonização é diferente nos EUA emerge com a
sociedade civil quem dá o dinheiro são
eles para enfrentar a Inglaterra, no Brasil não, nasce primeiro o estado. Em
Bragança não pode ser reconhecido como colonização porque não foi feito por
portugueses, por isso não pode ter esse titulo de nascimento anterior a cidade
de Belém. O governo imperial fez uma relação poder e ferro e a fogo,
exterminando um país o Paraguai a ação
do governo era matar mulheres, grávidas e crianças.
O Brasil era o Brasil
era a menor colônia, nos tornamos a maior a Espanha dominava o globo inteiro o
seu governo sobre Espanha e Portugal visto para as colônias na África e no
Brasil todo o continente americano
passaram para a Espanha tirando as 13 colônias quando Felipe II morreu acaba
dizem que dizem que ele chorava
quando viu a esquadra destruída pela Inglaterra.
A ocupação segue a dinâmica européia, o que
significa colonizar? É uma ação estatal
não é privada como se constituía a ocupação humana territorial? Problema do estado português, se viesse
a população inteira de Portugal
caberia no Pará isso era um problema. Espanha e Inglaterra pensaram nos
podemos colonizar a Amazônia, sempre foi diferente tem uma tríade
1-ocupação
1-exploração
3-defesa.
Criam a política das sesmarias o estado português distribuiu e tem um
período de 10 anos apara explorar me defender as colônias antárticas, desse lucro e estava decadente. Se os
espanhóis enriqueceram, porque os portugueses não? As sesmarias existiram até o
século XVIII. Na verdade foi terceirizado
o governo foi altamente inteligente. Portugal implanta o sistema de
plantaichon tem que ter a grande propriedade e a monocultura, já existia esse
sistema na África, eles usam esse conhecimento numa área mais vasta. Existe uma lógica capitalista por
trás da colonização.
A base da garantia da ocupação é a missão em ocupação militar, pela via fluvial
exemplo: Macapá, Belém Obidos, Gurupá. O esforço com a colonização sugava os AM
lucros, com a colônia as missões eram bancados pelo estado. Cada rio ficava com
uma ordem religiosa, mercedários era uma ordem muito rica, no Xingu teve os
jesuítas. Processo de catequese era uma ação do estado Português, cria-se um
aliado natural Estado-Igreja-Nativo: Na Amazônia, se tira a floresta, a terra
fica pobre.
Os jesuítas
sempre foram grandes antropólogos sabiam que aproveita os recursos
naturais do que explorar a terra, eles
sabiam o ciclo no Brasil, as drogas do sertão Casa grande e senzala, não serve
para a Amazônia é o negro e o branco, no período da borracha uma mulher pra três homens cuidava
da casa. A cidade de Belém não completamente diferente dos livros.
12/08/2014
A Amazônia, a tendência é histórica e a natureza é o
grande debate entre os historiadores. A formação da Amazônia a partir dos
índios, e da natureza, a formação da Amazônia tem que ser entendido a partir
dessa formação. O processo que ser entendido a partir dessa formação. O
processo dessa territorialização da Amazônia
existe manter virgens que não tem ação do homem, mas tem um monte de
açaí juntos taperebám juntos, como se plantaram?
A presença indígena na Amazônia tem milênios. Quando
os europeus chegaram existiam grupos desaparecidos como os morajoaras
(geométricas), tapajônicas (mitológica, simbólica, mítica), ambos diferentes.
Precisamos de fontes, falta as formação para o historiadores como reconstruir a
história de uma sociedade que já morreu. Precisamos reconstruir as sociedades
anteriores, a chegada dos europeus. Entra um
documento importante a floresta vai apontar se houve presença humana,
existe uma dificuldade de formação. A
disciplina tem um recorte temporal,. Em que momento dá a procura de conquista
do estado português dentro das Amazônia.
Os povos indígenas
já exercia uma relação de poder dentro
desse espaço. Caribe, Jê, Muras, já ocupavam espaços nos rios, já haviam uma
relação de territorialidade apenas na área de várzea, a área de floresta não
tem água a maior parte é terra firme mas a população vivia na área de várzea,
rios. A ocupação original da região se concentrou nas margens dos rios e
igarapés, em contrate com a ocupação rarefeita das áreas de terra firme. Foi
por isso que a dizimação dos índios foi fácil.
Os conflitos
se dá nas áreas de terra firme atualmente, o desenvolvimento do capitalismo e
que engendra o processo de conquista do sistema capitalista, no Brasil nunca
houve feudalismo sempre esteve na ordem capitalista, era o capitalismo
comercial compravam escravos baratos e vendiam caros. No Brasil não existia
pacto colonial, mas monopólio comercial. É controle colonial a colônia não tem
direito a escolher, o que vai comercializar, o capitalismo no Brasil tem base
agrária, ele está baseado no sistema de exploração.
Temos que entender o movimento do Brasil com o
nascimento de base capitalista, com características diferentes agrária
escravista mas capitalista. A conquista da Amazônia está ligada a lógica da
expansão do capital. O Xingu não era pra
ser barrado. A história da conquista da Amazônia se traduz na extermínio da
população original das várzeas. O governo financia as estradas e bandeiras,
entram geralmente 2000 homens duravam três anos, as principais as mais caras
tinha as mais pobres, com cerca de 200 homens.
Eles saiam e deixavam um ou dois plantando para quando eles voltar ter o
que comer, eram expedições militares alguns se perdiam nos rios e não sabiam voltar.
1494; Era o tratado de Tordesilhas colocava Portugal
como dono de parte do Brasil, como um
Nasceu em 1500, se já era conhecido.
Francisco de Orelhana e a descoberta do Eldourado Rio de mar Dulce : Estava o primeiro a navegar
o grande rio, estava a serviço do rei da Espanha, Sua viagem tem por objetivo a
ampliação das terras portugueses tratado no acordo internacional. O objetivo
dos espanhóis era navegar de forma mais rápida não dar aquelas volta a Amazônia.
Sempre ficou
no âmbito dos interesses capitalistas assim, como hoje os portugueses trazem
traz a imagem o imaginário europeu,
tanto que dizem que havia as amazonas, a construção do El dourado. Quando se
fala e sou de Belém ninguém sabe onde é, sou do Pará também ninguém sabe, mas
quando se diz da Amazônia todo mundo sabe, 1540 União soviética apesar do
domínio espanhol na região os portugueses ocuparam a Amazônia e impediram a
invasão dos ingleses, franceses de ocuparem a Amazônia e impediram a ascensão
dos ingleses franceses, e holandeses na floresta.
1637, os portugueses
realizaram a primeira grande expedição pela Amazônia sendo composta por mais de
2000 homens durante essa jornada ocorreu a exploração de frutos como cacau e
castanha. TEXTO PAG. 5 : Quais são as características, não houve a necessidade
de caracterização quem quis aderir aderiu quem não quis se refugiou para áreas distantes
do litoral com base de escravidão africana, Casa grande e Senzala é branca e a
africana uma metáfora na Amazônia não tem a monocultura somos estrategistas, a
pesca é extrativista, porque extrair na natureza.
MILITARIZAÇÃO: A Amazônia tem um processo de
militarização existe muitas bases nela Altamira é estratégica.
CATEQUIZAÇÃO: A catequização indígena em
toda Amazônia pode virar evangélica, mas tem medo do boto etc. Tem os elementos
sincréticas, católicas nos somos metade católico metade pagão indígena, modelo
militarização e catequização Bragança é um modelo de ocupação católica tem uma cultura católica, ser católico é um
status social os mais ricos são católicos. Esse é o padrão de colonização da
Amazônia militarizada, mas não garante só pela força, mas também pelo
convencimento e a igreja faz o papel do convencimento,, estavam nas aldeias que
não sabiam onde estavam, mas na Amazônia era completamente diferente, eles
entravam nas tribos e os convenciam a sair da mata, não era o domínio a ferro,
era pior significava o domínio da tua alma ideologicamente pela fé e pela religião ocorreu o sucesso dos
aldeamentos ficaram mais rico que o estado português.
As aldeias são ricas são prosperas,m os índios não
queriam trabalhar para o colono, porque eles escravizaram na Amazônia.
Satisfação dos missionários e
insatisfação do colono, não permitia os colonos mexer nas missões,e3 o estado
português que permitiu mas não foi uma relação tranqüila, os jesuítas é a única
ordem guerreira leva mais tempo dentro
da sua formação, filosófica e militar eles jogaram uma tribo contra a outra
quando eles não queriam obedecer.
O século XVII, século do iluminismo, individualismo,
da maçonaria e a q Ueda do
poder da igreja, na Europa. A filosofia iluminista é a razão da vinda do9s
jesuítas na Amazônia. Os jesuítas foram expulsos, o mundo partia para o estado
laico, Antonio Vieira escrevia “Dos Perigos do Estado Laico”. Maçonaria iluminista,
os portugueses estavam numa encruzilhada histórica, perderam a corrida
industrial etc. E começava os primeiros
levantes no Brasil, pelos primeiro rei iluminista chamam marques de Pombal
representa o pensamento iluminista, no estado português, ele manda expulsar os
jesuítas.
Era maçon e iluminista ele funda a idéia de vilas,
ele manda o irmão para a Amazônia Mendonça Furtado para estabelecer uma
política de exploração colonial era uma lógica iluminista dinâmica, o numero de
fortaleza diminui. As partes mais
produtivas era desigual pelo governo de Portugal. Fundação da nova
cidade implemento que os colonos podiam casar com os índios, pela lógica do
liberalismo, da cidadania política, do índio cidadão, era uma política de “
casar” não eram como os escravos e os senhores.
19/08/2014
Década de 30, é muito
importante para o Brasil fenômeno populista e modernização conservadora.
Políticas Populistas, é um fenômeno latino americano, não foi a era Vargas que
inventou antes Peron no Chile são governos que vão tanto juntar a
modernidade nascimento das cidades,
urbanização é um governo de conciliação tanto agrada a classe operária se caracterizam pela modernização
conservadora. Vargas com tendências fascistas e conservadora e de conciliação.
O capitalismo é pensado e gerenciado pelo
estado brasileiro e vai ser grande investidos e é a classe dos grandes
empresas, diferente dos grandes países, do capitalismo central, no Brasil não
teve uma classe burguesa com fadiga na década de 30. Um capitalista nacionalista
começa com Vargas herdeiro de Vargas Juscelino Kubischek. De que forma o estado
pensa a Amazônia, que tem a política desenvolvimentista
ideológica nacionalista. Relações capitalistas a política de desenvolvimento do
Brasil, pensa o país e cria canais de comunicação para o desenvolvimento
capitalista.
Na Amazônia tem
recursos mas não tem como tirar não tem estradas o que fazer das pessoas no
nordeste que era muito pobre, tem a decadência da Amazônia, e o desenvolvimento
do centro sul, a mão de obra sai do nordeste para a Amazônia . A grande
propriedade do nordeste era trabalho escravo, na década de 30. O campo ficou
intocável, a base de poder era a grande propriedade ele não meche na base
agrária, “Portinário” fez uma obra que
denuncia Vargas atende o setor urbano, burgueses proletários, que tinha como
pressionar o populismo de Vargas, e aparente A legislação da época e um recuo,
tinha estabilidade de dá o FGTS, os movimentos sociais de esquerda é quebrado
por Vargas.
A revolução de 30 é um golpe uma aliança dos setores
industriais do Brasil, para lucrar as classes industriais do Brasil, as classes populares o objetivo era
o grande capital. Todas as grandes obras são de desenvolvimentista, para a
entrada do grande capital. Desenvolvimentista sustentável, racionalização se
for valido o crescimento sustentável, sociedade igualitária, no
Brasil. É uma política desenvolvimentista, pode ser qualquer partido.
Como o governo populista atenta para esse
território? Para o estado, mover-se dentro da Amazônia, de cada de 60, governos
populistas nacionalistas herdeiros dde
Getulio Vargas PSD,PTB, havia esses grandes partidos Vargas cria Partido
Trabalhista Brasileiro para convencer de suas idéias, populistas. No PSB vai
entender um interesse dos grandes industriais, ele tiram os seus aliados desses
partidos João Goulard pelo PTB, a base em nenhum momento perdeu o poder só
perderam com o golpe militar. Pra massa os partidos eram diferentes,
acreditavam que o PTB era do povo.
UDN: era entreguista, nunca ganhou uma eleição,
desde a década de 30. Havia segmentos que jogavam contra o Brasil, da UDN
quando Vargas morre, os herdeiros assumiram o país até a ditadura derrubar o
ultimo. MDB; Tinha comunista socialista, Brizola etc. É um partido sem
plataforma a ideologia a política é se
dar bem. Anos 30,40,50, políticas de desenvolvimento, em base nacionalista.
Juscelino, Brasília nasce com uma nova geopolítica, de poder, ele conecta todo
o Pará, tira-se os trabalhos e põe estradas necessidades de interligar o país
até 1960 a Amazônia vivia isolada não ligava ao centro do Brasil.
Década de 60; militares aprofunda a política
desenvolvimentista agrega o território do
leste e oeste fizeram a transamazônica, é dos grandes projetos do regime
militar, interesses políticos de controle m territorial, a questão é outra
debate. Tinha que consolidar o capitalismo na Amazônia, ai sim ele será
considerado do Brasil. Decada de 70, projeto de dimensão, Vale do Rio Doce, Albras,
Alunorte. Carajás, afeta as comunidades tradicionais potencialidades agrícolas,
floresta exuberante projeto de base especulação econômica os capitalistas não
tinha intensão eles deram terra criam a UBNDS que financia os projetos BASA ,
SUDAN creio suportes para que houvesse esse desenvolvimento. Acontece o caos Lucio
Flavio Pinto entende muito sobre o
assunto.
Antes da SUDAN, tinha a SPEB não dá certo, ai
cria-se a SUDAN, o BNDS financiam esse projeto Lucio Flavio Pinto fala: “O
problema foi ser pensado por economistas que não conheciam a região vindo de
fora pra dentro”. Não teria retorno a floresta, aparentemente magnífica, ela é
frágil a terra não produz cacau, também o desvio de dinheiro transformavam
posto pegavam o dinheiro e se mandavam 9aqueles
que eram beneficiado com os investimentos). Criando um impacto tinha os
moradores, históricos dessa região. Hoje eles tem outra característica, de
desenvolvimento perderam a natureza, bancar projetos tinha corrupção.
Problema da migração
modernização de industrialização do campo, concentração fundiária os trabalhadores
rurais perderam a terra o centro sul se dá p desenvolvimento em Santa Casa Reio Grande do Sul e
capitalista. A terra não tem valos histórico na função de lucro mercantilização
da natureza, não entende como se a gente precisasse dela, tira a madeira e
vende é uma relação capitalista mais violenta no sul do Brasil, no sul do
Brasil mora o MST, eles representam a relação entre capital e terra.
Muita gente agrega
esse movimento, incomoda o regime, militares eles pegam o pessoal e cria uma
política de migração (neocampesinato). Para
a amazonia que tem experiência coma luta sindical e a terra, estão miseráveis, quanto os que
vicem na Amazônia Mocajuba Tailândia, esses remanejamentos gera os primeiros
movimentos sociais. (com a construção de barragens) os mais distantes e
tradicionais se organizam enfrentam os neocamponeses porque a terra já havia
mdono, ocorre a luta áreas de conflito eles não tinham como voltar não sabe de
quem é a terra neocamponesa X
Tradicionais.
Projeto (Lucio Flavio
Pinto) Política de segurança nacional amazônica, cria uma ideologia de perigo
para a região tinha que ser monitorado a presença dos militares. A
militarização da Amazônia áreas a preocupação não é com a fronteira ninguém tem
condições de enfrentar o Brasil, tem tecnologia de caças. Camponeses
neocamponeses, indígenas quilombolas grande capitalista atores sociais em
conflito na Amazônia deu a guerrilha do Araguaia na Amazônia o governo usa
indígenas, esse caos gera questões, questionadores, esta política está ligada
ao controle social da Amazônia.
Regime militar do ponto de vista econômico não foi tão ruim em termos de direito, o grande
capital entra com o estado eles mantém a soberania nacional o atual é do estado
ela é nacionalista. A economia avança no desenvolvimento. No social por
direitos foi terrível a ditadura militar. Pacto de proteção da Amazônia as
estradas são alvos de debate entre ambientalista, hoje as Amazônia vale muito
para o grande capital. São três grandes fronteiras: OCEANO-ARTICO-AMAZONIA. O capitalismo
não entrou o grande capitalismo precisa da floresta em pé, o debate não é para
preservar é com a preocupação do grande capital.
A Amazônia é área de proteção ambientalista para o
grande capital as áreas não tem mais terra, asfalto estrada, não interessa ao
grande capital a idéia e que as estradas
fiquem só no papel. Ambientalismo mundial criou-se uma relação estreita com os
ribeirinhos. A ciência precisa e está a
serviço do capitalismo biomedicina, bioquímico etc. a beleza tirar da Amazônia
ela tem que ser pensada pelos amazonidas Conservacionistas: na linha de
ambientalistas se manter sem o desenvolvimento preservacionistas preserva e
mantém vive lá e bem.
Manter a Amazônia com a lamparina é furada, tem que
ter acesso a tecnologia, o objetivo é não queimar nada, na Amazônia para eles
viverem bem na Europa a preocupação do grande capital é conhecer mais por meio
de estudos para depois explorar sem que os amazonidas interfiram.
26/08/2014
Apresenta a Amazônia
com fronteiras mas como uma característica de região a qual nas temas que
entender. Os interesses internacionais interviram na Amazônia, a tecnologia a
ponta nas décadas de 80, ciência informação utilizando desses três recursos
pensam a Amazônia dentro dessa nova fase do capitalismo, ele não quer dominar o
espaço é diferenciado associando os interesses local, e arrebenta com o estado.
Ucrânia VS Rússia, a luta é pelo gás, ela é um portal para o entrave na Ásia, o
capitalismo as empresa, não estão lá eles associam o sei interesse ao local.
A relação se dá a nível direto e não pelo
estado, o capitalismo quer a destruição
do estado, em interferir nas políticas, cada região faz a sua política. A
pressão sobre a nossa região não vêem via estudo ela vêem de fora. Seria muito
certo o capitalismo dominar a AMAZONIA, mas querem usar a tecnologia para saber
onde está o que interessa. É uma dominação muito perigosa sem o estado pode
levar isso. Organizações corporações entidades religiosas indígenas,
quilombolas, ribeirinhos estão lutando para o domínio dessa região.
A Amazônia é um pólo de grandes conflitos, a
geopolítica antiga era EUA VS URSS, França VS Alemanha. Hoje não, ele entre
direto o capitalismo se associa geralmente com o nativo, eles brigam fazem uma
propaganda contra o estado, e eles patrocinam a comunidade. Não dá para pensar
uma política só para a Amazônia no Pará, os conflitos alcançaram um patamar
elevando o conflito não é pela terra, mas as regiões em 60 cada região, tem uma
característica social econômica, etc. a luta se dá em Rondom junto com o grande
capital, no norte não tem essa característica Manaus é o grande pólo
industrial, o estado nacional vê a Amazônia como uma área homogênea.
Não temos uma presença efetiva, do estado brasileiro
cria uma brecha para o grande capital 3º setor, capital clássico cria-se o
debate sobre soberania do estado. Como
a ciência pode contribuir, ela ria três hipóteses; Um novo significado,
geopolítico com fronteira de capital natural, 2º , Amazônia tem um novo lugar,
no Brasil 3º , a urgência de uma política de
desenvolvimento e uma estratégia de implementar no Brasil. O debate da Amazônia para o futuro já era tem que pensar agora, se
não vamos perder.
Qual o significado da Amazônia hoje? Como ela é
pensada pelos atores externos: A mercantilização da natureza, é entender a
natureza como uma mercadoria, do capital. O que é mercadoria? É a possibilidade
de obter lucro baseado na mais valia, quando ela se transforma em lucro, ela
não tem humanidade só tem função dos lucros. A terra se tornou cativa ao
capital, quando os homens se tornam livre, a terra se torna cativa. Só quem
tinha capital no texto do século Xxi, é uma natureza mercantilizada, o ar virou uma
mercadoria, do capital paga-se para poluir, e para não poluir. Em São Paulo não
tem água ela é um produto mercantil .
Com a grande privatização de água, só usa quem tem
dinheiro tem água, os movimentos dizem a água é um bem natural há um debate e a
Amazônia vai ser no maior detentora de água doce que daqui a 20 anos vai ser
escassa. Vendemos e subjulgamos a terra, (a natureza), é uma escravidão não
vemos os homens nela, os atores tem cuidado com a floresta e nos parece bom,
mas não é ! na verdade pensar assim, é dizer que eles são melhores que a gente.
Tem de ter a capacidade critica de entender porque eles falam, que querer
preservar a Amazônia, a intenção entre as comunidades e o capital, criou-se uma
mudança , não pode pensar que as comunidades pararam no tempo, não deixa de ser
caboclo, só porque tem televisão.
A visão da Amazônia,
queria preservar para a sobrevivência da humanidade existe duas lógicas, em
relação a Amazônia, que o ocidente tem a preocupação com a natureza e a vida vê
a natureza com direitos, de manter-se viva. A natureza cria uma influencia nas
relações humanas. Movimentos sociais ambientalistas resume de valor para o
capital do futuro não tem tecnologia para entrar e entender a Amazônia e
transformar a natureza, para ser vendida por isso ela não pode ser tocada
porque o capitalismo precisa de tempo existem folhas que não sabemos para que
serve.
O Brasil não tem base
para reinventar se as suas bases energéticas, o estado não pode bancar só, e o
grande capital tem outros grandes planos, o capitalismo a base do futuro do capitalismo e a
Antartida-Amazonia-Oceanos. A disputa na Ucrânia é o capitalismo e a Rússia, se
não tiver a biodiversidade, não vêem o grande capital podemos ganhar muito
com isso. Como impedir a destruição e um direito a vida.
02/09/2014
Processos de Territorialização e Movimentos Sociais na Amazônia
Alfredo Wagner é o principal escritor na atualidade.
Dentro dos marcos jurídicos brasileiros, cria a idéia de direita, ocidental. A
idéia de prioridade base do estado
burguês, de propriedade individualidade, concepção mercantil fundamental no
século XVIII, “O principal ponto do iluminismo é garantir a propriedade “.É um
pensamento da burguesia .
O estado que tem que garantir a propriedade e a lei
tiram o estado do homem de natureza, e põe o marco político e estado garante a
propriedade a tradição a oralidade a ocupação existe uma concepção de
territórios para cada grupo étnico.
Os indígenas na fronteira entre o Pará e o maranhão
não reconhece essa lei, até porque eles estão lá antes da presença branca e da
demarcação jurídica, CONSERÇÃO BURGUESA, e outros baseados na história da
memória de cada cultura contemporânea as leis, isso causa os conflitos na Amazônia esses povos não sai dessa terra e
ETNO TERRITORIO QUILOMBOLA. Eles demarcam a terra baseado na paisagem perto do
rio de arvores, estão essa concepção não é valida no Brasil, por conta da
cultura burguesa, só vale quem tem o papel pode ocorrer de alguém ter trilho de
trem, sem ao menos conhecer é uma
concepção jurídica. O que são movimentos sociais? Qual a diferença de um
movimento social para uma ONG (ONG não é movimento social). Ele surge de uma
necessidade especifica junto um coletivo de pessoas diferentes, mas juntas por
um motivo. É um fenômeno que agrega indivíduos quando conseguem acaba exemplo: pela carteira de meia passagem
acabou quando conseguiram.
Livro: Maria da Gloria Ghon
Teoria dos Movimentos sociais
|
1º ) Que contexto especifica faz com que nascem os movimentos sociais?
Resposta: os movimentos sociais nasceram da necessidade em
disputa, ONG não é movimento social. Ela surge a partir de uma reivindicação,
pode ser por carteiras de meia passagem, por assentamento de terras. No
contexto histórico esses movimentos veem de longa data desde a época da colônia, com os índios e
negros que foram excluídos da nova estrutura social um usado como escravo,
outro sendo assassinado.
2º )O que são esses movimentos sociais?
Resposta: Eles são movimentos que chamam de redes, eles se
interligam em prol de um objetivo comum, quando eles conseguem essa
reivindicação acaba o movimento.
3º )Qual a relação dos movimentos sociais com o território.
Resposta: Muitos desses movimentos estão ligados pela luta
dos territórios, índios, comunidades remanescentes quilombolas VERSUS
fazendeiros, neo camponeses, grileiros, o grande capital e até o estado pode
parecer hostil para eles, enquanto para esses grupos, o território é visto como
uma mercadoria , para outro é visto como uma forma cultural ligada a terra.
No caso dos índio,que não dependem do grande
capital, mas precisa de uma grande quantidade de terra. Porque quando se esgota
os recurso num lugar, eles se mudam para outro, por isso precisam de tanta
terra, esperando aquele região esgotada se restabelecer. Geralmente essas
comunidades indígenas são autônomas.
Quando essas terras são invadidas por fazendeiros
ocorre o conflito, e quando as famílias indígenas perde a autonomia de se
sustentar sozinhas, nos dizemos que aquela comunidade morre, porque eles vão
depender da ajuda do estado, com alimentos e remédio. A relação coma terra é
profundamente mística.
O PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO
A partir da perspectiva social como se dá essa
teritorialização? Os movimentos sociais surgem de uma necessidade em disputa
vêem de longa data, períodos colonial escravos e índios , mais a frente existe
o discurso da questão das terras no certo momento. Eles se afastam porque vive
da extrativismo ou novos proprietários tem a documentação o indígena não tem,
esse documento, mas tem a questão do desmatamento existe vários atores, ai
surge os movimentos sociais.
Como esse uso do
espaço indígena muitas terras pra pouco índio
são trinta famílias para i milhão de equitares é muito grande essa é a
grau da questão. A maioria das vezes, não tem a presença indígena,. A pratica e o uso da terra
pluralismo jurídico, não pode ter só um tipo de direito, existe uma diversidade
jurídica necessária. Não pode ocorrer dentro dos novos padrões de sociedade, 3
milhões em uma área de terá é muito.
Menos do que uma família em terra em maior tamanho a lei que vale para
eles não vale para nos.
Em Belém
ninguém produz nada, o que precisa utilizamos o que o mercado oferta,
reprodução social não depende da natureza, dependemos do mercado, se não tem
grana mão vive, não existe de ir pescar etc. Vivemos dentro de uma sociedade
capitalista as comunidades não são
capitalistas elas não dependem do
capital, por isso precisam de uma grande quantidade de terra, quando esgota os
recurso numa parte elas vão para outra e assim por diante até aquele parte de
restabelecer.
Hoje consumismo três
planetas o que não leva ao colapso são as partes pobres, do planeta é a chamada
capacidade de suporte. Eles habitam até períodos em que a natureza suporta,
quando fica espaço ele se desloca por isso é necessário a grande quantidade de
terras. A tribo inteira sai eles não vivem do capitalismo como nós.A sociedade
nova, quando ele não consegue reproduzir ela vai depender do estado ocorre quando o estado corta a
quantidade de terra, as vezes um pequeno pedaço de terra não suporta esse tipo
de vida, não consegue mais o alto reprodução a lógica de reprodução é diferente
de mercado e de floresta.
Em
Belém tudo veem de fora vivemos numa dependência cada vez mais especializada no
Brasil, ainda somos fordista, nem vivemos no novo estagio do capitalismo. Quando
as famílias indígenas ficam dependente do estado nos dizemos que aquela
sociedade morreu porque antes ele não dependiam do capital agora precisam do
estado, remédios comidas etc., é considerada morta
MOVIMENTOS SOCIAIS:tem vários tipos de movimentos sociais,
neocampesinato etc. Eles se opõe ao grande capital 1818, surge os movimentos
sócias a partir de 1988 1989. Quebradores de coco quilombolas, pesqueiros,
caranguejeiros etc. Em busca de direitos, tem o MDX, se chamam povos
da floresta emergenciais de cenário diferente os tradicionais os pequenos são
diferentes, dos industriais.
A tradicional perdeu
para a industrial ele acaba perdendo e acaba entrando para a industria. Os
seringueiros, a luta é outra, é para manter a floresta um pé, CNSsão os mais
antigos criam o sistema de redes na internet. As Universidades tem papel para
isso, eles se apresentam dizendo o que querem no Xingu o MDY agrega tudo o que
tem na Amazônia surge de contextos
sociais específicos, existem várias categorias sociais, com luta especifica mas
eles se unem na luta, é uma estratégia não podemos dizer que é um só
09/09/2014
Os povos indígenas da Amazônia a chegada dos europeus Capitulo 1
Os tupis são originalmente amazônicos é uma tese
eficaz dois movimentos migratórios sul do Brasil e Amazônia são guerreiros
amazônicos, tem o fator linguístico a base do tronco linguístico é o latim,
teve Jê Tupi –caraíbas - Aruaques três
grandes troncos linguísticos, é uma língua com ramificações por causa da
distancia. A grande parte são povos tupis, OUTRA DENOMINAÇÃO: São áreas culturais divididas por áreas
espaços culturais.
Eles não tinham
escrita vestígios arqueológicos são antigos, e são precários para a população pré-colombiana qual a
dificuldade de identificar, as terras indígenas, da America latina que não
fazia parte das grandes sociedades pré –colombianas é a falta de vestígios, os
Maias existem cidades cobertas pela floresta inexplorada. Os documentos que
indicam a trajetória da humanidade na terra, não podemos eleger a área porque
os nossos ancestrais estão ali se acabou nos perdemos a nossa herança cultural,
pra gente a terra é lucro está ligada ao capital para nos.
Para eles do Xingu os
índios o capital não faz parte de sua vida. A terra representa a própria grupo,
está ali os seis entes queridos os seus
deuses a relação com a terra é profunda é mística. No rio trombetas tem
cachoeira e o barco não pensa mais tem comunidades quilombolas antigas, eles
sabem quem foi o dono deles, e como foram parar lá o bem historiador entende o
ritual o que sinaliza tudo é um,a forma de lembranças dos jovens e dos melhores
ritos é repetir ritualizamos o natal, só sabe do rito quem faz parte do grupo.
A melhor área pra
instalar o projeto era onde a comunidade quilombola está o estado oferece uma
margem e outras vantagens, uma intelectual defendeu a importância deles, se
mantém na terra, o espaço já estava territorializado faltava provas, no aspecto
jurídico. Na Amazônia não tem sociedades fixas ou cidades , o que utem são
pequenos vestígios, estão espalhados por conta do clima da floresta que não
permite construir cidades, não tem pedras, eles ocupavam as várzeas não dá para
construir nada que apodrece as casas de palha e madeira em cinco anos está
podre.
Os incas viviam na
montanha que tem pedra, ai possibilitou a construção de casas. Ainda temos uma
herança Rankiana de fazer história queremos foto a floresta não é natural é
cultural. Historiadores ambientalistas entende o povo dos indígenas, na
Amazônia se repensarmos a nova forma de repensar história. Qual é a fauna que
está mas não deveria estar ali. Não tem nada de natural, a natureza e o homem
se modificam.
INPERIALISMO
ECOLOGICO: Se olhar hoje o nordeste, alguém que vai de feria lá acha que a
natureza está intocada, no nordeste nada é natural, cana de açúcar foi trazida
pelos colonos implantando uma nova
paisagem (o colono aqui não são os índios que se instalaram na Amazônia, mas os
europeus). Gilberto freire como era o nordeste a transformação da paisagem a
partir da cana de açúcar e se tornaram predominante.
A biologia está lado a lado com a historia toda, a Amazônia está
marcada pela presença humana, não podemos personificar a Amazônia. Castanhais
alinhados significa que teve uma interferência humana antigo de 2000 anos.
O deserto do Líbano
era mais fértil do oriente, alimentava a região a forma de apropriação levou o
desgaste ao longo de mil anos, a arvore te dá documentos,a ciência pode provar
se existe milênios se a terra foi indígena a ciência e a antropologia pode
provar. “Aluno de história tem que entender como o texto é construído (ideia
principal). Qual a tese (a ideia), existe uma diferença entre a tese e o
argumento (desenvolvimento da ideia), qual o documento que o autor se baseia
para apresentar no texto.
Uma importante seriam as crônicas dos viajantes,
eles acreditaram que a fonte da juventude estava aqui quando o índio disse que
tinha 200 luas de idade. Estava aqui no século XVI XVII, não acreditava-se no
que via, mas no que se ouvia. Diz que viu as amazonas, (imaginário mítico
europeu) incapacidade de ver, “eles viram o que queriam ver”, viram as focas e
falaram que eram sereias. Soldados aventureiros viajantes, criaram esse
imaginário. Os naturalistas que são cientistas e não carregavam esse imaginário
o discurso aqui é a ciência século XIX . Século XVIII os mapas valiam ouro, era
segredo de estado o mapa do tesouro era um sonho.
Outra questão é o imaginário a memória nunca passa
de uma geração era outra, ela pula de geração em geração quem conta a história
são os velhos ele transmite pros jovens. Daniel Mundurucu escreveu uma obra com
base em depoimentos orais. Bebeu da memória oral dos velho. “Como ele comprava
p argumento, ou existe outros estudos e textos”. Paisagens indígenas a partir
daí entender a historia, como os historiadores devem entender as etno-
paisagens . A base do trabalho é o texto do prof. Raphael hoje está de encontro
ao que ele diz, ver como o índio veio a paisagem amazônica uma renovação.
Pós B1
30/09/2014
Professora: Maria
Martins
Trabalho com o papel da natureza, diante da ocupação
narra como a Amazônia veem sendo ocupada e os eco sistemas amazônicos, existem
três momentos: 1º - natureza ecossistema
dinâmicas como são importantes terra firme 98% do espaço amazônico de
terras forma a população, é extremamente rarefeito e frágil, a ocupação humana,
ela não é relevante a terra firme não é viável, o protagonismo da natureza não
é pouco, ela entra sobre as ligas humanas, o historiador, observou a natureza
como agente histórico
2º - Ecossistema de várzeas ocupa 1,95%. É insignificante, as várzeas.
Se apresenta nas áreas dos rios amazônicos no ciclo liotico ela não recebe a
dinâmica verão das estações. verão e inverno.
Ela não recebe as influencias dos mares, é um “sistema de marés”
pré amar, alto mar lá não tem maré ou
ele desce ou fica cheio.
LIVRO POVOS DAS ÁGUAS
AUTOR: PORRO
|
Foi a várzeas que alimentou uma população a
milênios, os homens amazônicos são varzeiros são relações com as várzeas. Três
matrizes étnicas, a processo de reconhecimento foi lento a partir do século XX.
O território é reconhecido no século XIX ainda não está, um novo olhar permite
afirmar um estimativa de 6 milhões de habitantes no século XX.
3º - Momento: organização do trabalho, organizações
sociais o comercio, a produção cerâmica, houve um intercambio cultural entre as
etnias. Apresenta os grupos linguísticos tribais derruba a tese antigas dos
incas maias, que influenciaram as culturas tapajônicas, e que nos seriamos
incapazes de produzir de desenvolver civilizações, sofisticadas, como as
civilizações pré colombianas.
Pela presença do comercio é provável o
desenvolvimento da cultura marajoara as cerâmicas dos marajoaras e tapajós,
Porro fala isso é a fase marajoara estagio de desenvolvimento que eles produzem
essa cerâmica, ele não é de fora, elea não foram influenciados. Porro
desconstrói essa teoria dos povos
influenciados pelos Astecas, maias e incas.
Marx: O trabalho que torna o homem “homem”, permite
a intervenção sobre esse mundo, natural
mediação entre natureza –trabalho-cultura. Produz tecnologia, não significa ter
que entrar em, contato com outras culturas para transformar a sua, só no
capitalismo, ele tira a beleza do trabalho a importância do contexto social do
trabalho. O capitalismo destrói o homem porque ele não se vê inteiro nesse sistema.
Aruaque, Caribes, Tupis, ocuparam a Amazônia, havia
outras, mas essas são as mais importantes de reprodução na vida social significados; São as
estruturas que elas sobrevivem como eles se reproduzem em determinado meio ambiente as estratégias encontradas pelos
grupos humanos para sobreviver, eles criam estratégias. Produção econômica:
trabalho como é dividido a sociedade é uma relação de homem e a natureza, tem
que ter papeis sociais definidos.
Tem que entender as relações de trabalho para
entender a produção, o que a natureza oferta, não são agriculturas porque a
natureza não permite os homens do ártico eles são caçadores, existem classes,
existem grupos como se organizam a estrutura e a relação de poder, estruturas
políticas, não é só governo existem relações de poder.
Eles usam a natureza para fazer o seu modo de
sobreviver e de produção, usar as mesmas ferramentas e mostram como as
sociedades são diferenciadas. Os Omaglas usavam roupas de algodão, as mulheres
usavam botas, quando se fala em usar algodão, significa uma técnica muito mais
sofisticada do que usar palhas. De matérias primas ao produto, havia uma
produção no século XVI (1542). A produção é espanhola foram dos espanhóis.
As populações não viviam só da caça e da pesca COMO
FALAM OS LIVROS DIDÁTICO É UM ERRO FALR ISSO. Havia uma diversidade étnica com
altos graus de sofisticação (Argumento);
é comprovar, (tese) tem que ser provadas. Havia comercio e relações
tribais,os Tupis eram ferozes, mas haviam vários segmentos, os Mundurucus são
os Tupis. Uma matriz; Tupis são vários povos que falam parecido com os
tupis e eles recebem essa denominação,
diferentes Tupinambás, Tupi guarani somos hoje povos neolatinos é igual para
essas matrizes.
O etno-historiador, eles não falam da religião ele
analisa os ritos funerários para comprovar as suas teses, para os biólogos nos
tornarmos humanos mas quando começam a enterrar os mortos nos tornamos humanos,
os primeiros não enterravam eles dão a data. A religião, as praticas funerárias
demonstrou uma produção da vida material Exemplo: produção de uma urna enorme
para enterrar os mortos, as vezes enterravam famílias, percebe-se a
diferenciação social com base na urna que era diferentes para cada pessoas.
Os livros didáticos percebem a diferença social com
base na urna que Ra pré-colombiana os outros eram inferiores, mais um erro dos
livros didático.
07/10/2014
Professora : Maria Martins
Texto: Terras a Afirmações Políticas de Grupos Rurais negros na Amazônia
Debate sobre a questão das territorialidades, o
espaço da historia permite o debate sobre isso. Na década de 70 ela Amazônia se
tornou região a partir de encontros dos homens, ela se constitui uma historia.
A Amazônia tem uma historia diferente do resto do Brasil, ela se tornou uma
barrira natural, ela representa como um obstáculo para o estado.
Tida a dinâmica é complexa, e especifica não tem o
complexo de casa grande e senzala, não se aplica a Amazônia caio Prado Júnior,
Fernando Novaes. Os grandes clássicos pensam uma maneira diferente na Amazônia
se incorpora outras particularidades ou praticas culturais, é distinta , os
amazonidas constitui uma sociedade sugenize que significa “única”. É um bioma
diferente.
O controle da Amazônia se dá pelo dialogo com
natureza, hoje a base econômica é extrativista (PARA PORRO A POPULAÇÃO MOROU
TODA NA VARZEA), e ela foi capaz de
alimentar milhares de pessoas). Os espaços de ocupação se dão nos leitos dos
rios. A professora Rosa fala de outra categoria. ( OS NEGROS NA COMUNIDADES
RURAIS). Eles são remanescentes dos quilombos não existe comunidade quilombola,
são remanescente trazem essa herança.
Ser quilombola é ter uma ancestralidade não é a cor
do cara que determina, e ele ter uma atividade que lembre as praticas dos quilombos a Amazônia se baseia
em altos definições, quem vai dizer o que tu és é você mesmo! ( OALUNO TEM QUE
SABER ETNOGRAFIA). Se eles se dizem em terras de preto eles são pretos, se eles
se dizem santo, eles são santos. Apenas definir qual a identidade étnica e
social deles.
Na década de 80, surge grupos que contestam para se
enquadrar essa termologia, camponesa, “nos não somos camponês”. Na época da
reforma agrária,. A partir de 1980 a
constituição legitima, o território quilombola, mas nem todas as comunidades
negara eram quilombolas.
Eles querem uma ancestralidade que prove que esse
grupo estava ali a muitos anos, eles não
querem o titulo da terra eles querem o reconhecimento que prove a
ancestralidade da pratica da natureza. O importante é o papel das famílias,
existe um debate sobre a terra, (grupos rurais negros). Na década de 70,80,90 passa
ser ameaçado pelos grandes projetos.
Orixímina as comunidades quilombolas estão longe do rio Amazonas, a cidade está
perto do rio, eles estão longe do rio trombetas, eles passaram um tempo
invisível até a chegada de construtoras.
Quando chega os grandes projetos e a vale do rio
doce, mesma estrutura de Carajás, elas começam a ser identificados e perde a
posse a partir desse processo. Como eles passam a se organizar para o estado reconhecer a sua
importância e para eles se manterem ali, (DE QUE FORMA ELES SE ORGANIZAM ?) 1º
década de 70,80. Se organizavam , mas a um debate sobre uma reforma agrária
radical, eles se inserem no debate e insere um dispositivo que é a s ocupações
especiais, lutam junto com os camponeses pela reforma agrária mas logo eles
mostram a sua estrutura cultural eles se apropriam da terra de forma diferente,
uma especificidade deles em sua relação com a natureza.
Dentro da Amazônia tem
um conjunto que reivindica um tipo de reforma agrária, diferente (vários grupos) eles criam uma
associação de comunidades, por base o Pará e Maranhão. Para a luta se tornar
mais forte, eles vão se unir em “REDES”, assim como eles estavam ameaçados os
outros estavam como os varzeiros, negros, indígenas, mas sem perder o seu jeito
cultural, cada um com o seu.
O governo não reconhece uma legislação legitima para
os negros quilombolas, mas não a diversidade. O que é o modo de produção negro
na Amazônia ? Eles etinizaram o território
(QUAL É A MARCA QUE ETINIZA O TERRITORIO?)Qual é a base que o direito da
família como instrumento de apropriação da terra, é entender de apropriação da
terra, é entender uma raiz na Amazônia quando os negros se insere na Amazônia
eles não produz uma forma diferente de produção.
Não é acumulando capital, ela é domestica, e
coletiva, trabalham juntos, não isolados
eles quebraram com a forma de produção dos portugueses. É uma
característica herdada da áfrica, a terra é como uma dádiva trabalham em
conjunto na terra. Eles produzem como africanos (MODO DE PRODUÇAO DOMESTICA E
COLETIVA). A instituição principal é a família.
Não existe a família nuclear, pai, mãe, filho; se
constitui por laços culturais religiosos, grandes famílias. O tempo social e da
natureza dos rituais, das festas essa vida social tem que estar ligado ao ritmo
da natureza. Uma coisa é uma comunidade no verão, outra coisa é no inverno.A
natureza cria um ciclo social diferenciado ficar um ano para estudar essas
sociedades, festas de verão, destas de enchente, como se alimenta no verão no
inverno.
Os NUE era uma tribo na África para entender como funcionava a cabeça
deles, para eles tirarem eles de lá. A antropologia, foi um instrumento de
dominação aprende como eles pensam e depois os destrói. Aquelas sociedades,
eles precisam de um interprete, para traduzir o que ele faz é a primeira coisa
a segunda é olhar ou vir e escrever. A
fonte fala mas tem que saber ouvir, tem que vivenciar as comunidades, como uma
vive no interior não é ficar o ano inteiro, mas é ir nas estações do ano verão,
inverno.
Uma pratica comum é dizer que é indígena,
quilombola, sai mais rápido o titulo mas se descobre com a pesquisa, de campo
que não é eles perde, tem que ir cheio de teoria. Atualmente, eles vivenciam
essa ancestralidade quando moram muitos numa casa só. O termo caboclo, se
originou como sendo atrasados, ninguém quer ser caboclo no interior, é uma
termologia discriminatória estereotipado.
O termo caboclo é um tipo de população que emerge da colonização, no sudeste é
o (GECA), atrasado.
A própria natureza da Amazônia constitui outro
elemento alimentares mas a pratica é a mesma, a característica é estratificada
qual é o problema das comunidades quilombolas hoje? Eles querem voltar, mas os
jovens não querem eles querem acidade, o grande desfio é construir uma memória para
essa juventude, para isso vai ter que ter historiador lá para lembrar aquilo
que nos não podemos esquecer, lembrar o que eles são esse é o papel do
historiador.
Veem um programa diferenciado, eles vão colocar
África e tirar idade média, Europa etc. com o objetivo de construir a
identidade(trabalho da professora Maria Martins). Numa comunidade, a condição
econômica é a mesma nos camponeses não!A propriedade é privada, na quilombola
não é; É coletivo. O desmatamento afeta muitos eles fazem vizinhança com
fazendas, nas fazendas pode estar um território étnico quando, o fazendeiro
possui um lote de terra.
Na questão jurídica, esses grupos veem enfrentando
problemas o governo estadual tem o interesse dos latifundiários, mesmo que o
governo federa, reconheça a legitimação
o governo estadual não faz, a regulamentação por vários motivos como beneficiar
um grupo etc.
O negro no Brasil não conseguiu integrar –se no estado
nacional ele é um cidadão de segundo plano
segunda categoria. O maior impacto por abolição foi no Rio de Janeiro, foram
expulsos, criaram políticas sócias
racistas, o governo fica a margem do estado. O pais é hipócrita, diz que nos
temos democracia social o preconceito é escrachada. Garoto da favela só serve
para jogar bola, quando joga bem é branco, quando joga mal é macaco é preto se
trata mal.
O governo põe o negro como livre ele apaga os 300
anos de escravidão e apaga a mentalidade. A mentalidade senhoril é acreditar
que precisamos dos pobres, para lavar a roupa, o pé a cama etc. Alguns pobres e negros cotistas é
duplamente discriminado por ser pobre, e negro está ali por causa de um favor.
Geralmente a aluno cotista não tem base, em medicina são vários jalecos que as
madames usa, elas não repetem.
Quando não reconhece o peso da escravidão se trata todos
como iguais nos não somos iguais, a pobreza faz você ter em sua trajetória,
diferentes, as políticas publicas tem que ter uma historicidade a inclusão não
é colocar o aluno dentro da universidade, e acabou, mas é garantir que ele
chegue lá em condições iguais com os alunos da elite.
28/10/2014
Professora : Maria
Martins
Desmatamento
Fragmentação
territorial
Deslocamento
Populacional
Conflitos Sociais
pela posse da terra
Conflitos de
interesse entre Sociedades Civil e o Estado
O estado age da mesma forma a política de regime
militar, até a do PT, é a mesma grande
projeto de desenvolvimento, intervencionismo. O estado é o principal
agente do capital porque é ele que investe, é o dinheiro do estado. O principal
investidor é o estado. Grande Capital Nacional. E o pequeno capital local. Qual
a diferença, o pequeno faz o aumento do credito para alguém tirar a madeira,
compra a madeira para alguém tirar, o madeireiro compra, esse é o pequeno
capital.
Quando o caboclo tira sai mais caro, quando é o
madeireiro que tira sai mais barato eles vivem disso, a três a três gerações, são capitalistas querem o
lucro mas não tem conexão com o grande capital, que leva a sua madeira esse é o
pequeno capital que age na Amazônia.
O grande capital não tem contato com o pequeno, o
estado abre para a entrada do grande capital, na Amazônia, o estado brasileiro
não tem o mesmo interesse do que o grande capital, eles lutam entre eles e as
vezes estão juntos. O tipo de capitalismo do estado é predatório o rápido
crescimento precisa de matéria prima, energia alimentos. O Pará é mais um
exemplo disso, tem um certo custo para continuar o desenvolvimento, os Blics
são países emergentes, eles comandam o crescimento econômico índia,
Brasil,China, Rússia. Levam nas costas o desenvolvimento mundial.
Não são países pobres, os países pobres não fazem
parte da Blics, são grandes países. A crise econômica foi deflagrada pelos EUA,
que se espalham economicamente para Europa, mas ela não afeta os blics, de 2008 para cá tem muita
gente desempregada em Portugal, Itália etc. Em Portugal os jovens estão vindo
para as suas ex colônias, porque lá não tem emprego.
Eles criaram uma plataforma de desenvolvimento que é
o estado capitalista que intervém. Na china e o estado capitalista que
interessa, na China o estado que manda, na África do Sul, na Rússia, São países
capitalistas que encontram novas formas o desafio é começar a preservar
recursos naturais.
A China cresceu muito 9% ao ano, mas polui muito, a
ultima reunião do Blics , a China disse que ia crescer só 7%, eles já cresceram
e se tornaram as maior economia do mundo, estão pesando no futuro, Na Rússia, a
Copa vai trazer crescimento o Brasil fala em crescer 5%, mas a resistência dos
povos atrasa essa meta.
O trunfo do Brasil é a Amazônia, não tem mais de
onde tirar energia, amznonia representa 50% de terra; problema como pode
crescer mais com consequência da maior consciência desses povos que vivem na
Amazônia. Os seringueiros são os primeiros grupos contemporâneos e representa
os novos movimentos sociais na Amazônia.
A fragmentação é a consequência Ex; a separação do
Pará não é só no Pará , Rondônia, Roraima são povos que vieram, e agora querem
se separar de onde eles surgiram? O regime militar abre um canal de migração
desses povos, eles não querem reformas. O governo nunca vai atender eles,
querem o poder na mão deles. Eles querem o estado, ministérios tribunais, para legitimar
os poderes desses grupos.
Analise de anacrônica: o que o historiador não
estuda, a origem. O pessoal de Santarém tem a característica mas querem mandar
já está dividido quando se vê a composição política do PSDB. Eles querem a
pasta que tem a grana, não querem a Seduc, que só dá trabalho.
O neo camponês apoia belo monte porque foram
abandonados criam estratégias de sobreviventes, própria, ele é um capitalista
quer vender safra ao governo é o sonho do neo campesinato Ganzer, Falero Zé Geraldo não abrem mão sobre pescar, a sua
relação com a floresta é diferente eles vão para o Xingu acampar, passam o mês
inteiro,não usam a floresta como os amazonidas usam de forma esportiva, mas
moram dentro da Amazônia, gera o conflito com as populações tradicionais, mas
eles dizem paraense é preguiçoso, mas eles não porque já estão na terceira
geração.
Seringueiros não são
tradicionais porque vieram na década de 40 do nordeste, ele veem com base na
promessa do regime militar de encontrar terras sem homens, a propriedade ameaça
a sobrevivência dos que moravam aqui, sobre a terra se reproduz a vida, se
organizam eles vão ter que justificar a
sua presença na terra um projeto nacional viável, ao capitalismo e preservacionista, se
não eles iam sair é o estado que manda.
O estado liberal não
representa a propriedade privada exemplo: O pessoal do basa, todos saíram. Nos
EUA não! Pode ser uma casa caindo aos pedaços, mas ele fica lá se quiser. Para o estado quem não se banca
não se manda, os quilombolas, o que produzem: eles tem o valor étnico
histórico, mas não tem valor econômico o estado tem que manter . Se o Brasil alegar
que não tem dinheiro ou condições de manter essas economias, mas o capitalismo
mundial, diz nos temos, porque eles não são sustentáveis? Eles não produzem, e
eles estão crescendo, quem vai sustentar e tem gente que defende.
Entre os tupis tem
muita pratica homossexual, não tem o afeminado, os romanos tinham que casar,
ter filhos esposa e filhos, mas o que faz com o corpo era problema seu, eles precisavam
de homens para as guerras tinha que ser virgem para casar a adoção era comum em
Roma o caso dizia quem era o filho não era obrigado a assumir, o que interessa
era ter filhos, ter dinheiro e o casamento.
Nas sociedades
indígenas o homem tem que ser ativos,quando chega o capital, eles criam a proletarialização das sociedades
amazonidas, existem um bolsão de miséria. Em Belém só o centro é bonito, o
resto é o caos bolsão de miséria Mãe do
Rio, Xinguara, porque eles perderam o vinculo com a terra procuraram a cidade
mais próxima, em Quatro bocas, Tomé Açu, cidades que não tem recursos para
manter a população é o caso de Belém, ocorreu a entropia, a miséria e a ameaça
a sócio diversidade cultural dentro de
uma região.
Em Pirabas na pesca
tradicional, se alguém adoece, quem vai pescar da um peixe para quem não pode
ir, chama-se MOAMBO, dava-se um
peixe e uma rede de solidariedade, isso
é sócio diversidade, conhecer o Pará do ponto de vista turístico, não é para
todos Rio trombetas Solimões Monte dourado é caro, não tem política de incentivo.
A nossa elite é atrasada, a Alemanha eles convivem
com o camponês que cria porco, como na idade media, é mais barato conhecer
Portugal do que a Amazônia algodoal e Marajó.
02/12/2014
Professora : Maria Raimunda Martins Gonçalves
REVISÃO PARA A AMD
1º Questão: Desenvolvimento na
Amazônia no século XXI
Como se
apresenta o desenvolvimento da Amazônia? Ela se apresenta de forma desigual
em alguns sub espaços, da Amazônia como Canaã dos Carajás, Moju, tem um
desenvolvimento em alguns núcleos que são ricos, exemplo: Paragominas por conta do projeto da Vale a madeira já
acabou, o que banca é o projeto mineral.
Gera contradições são focadas em apenas algumas sub-regiões.
As políticas
de desenvolvimento e heterogênea não é homogênea. OS GRANDES PROJETOS, surgia
na segunda metade do século XX, 1950-60-70, o objetivo era integrar a Amazônia
o resultado foi o aprofundamento das
desigualdades regionais. Ele aprofundou
focou em algumas regiões, Marudá, Paragominas, Parauapébas.
2º Questão : Recursos naturais
da Amazônia
É uma região
que chama atenção pela riqueza, o Hino do Pará é a exaltação dos recursos
naturais, a floresta. A ação antrópica e a ação humana sobre os recursos
naturais não fala se é de A ou B ele só fala que é do homem ele manda e muda a
vida de quem mora ali, e que é mais correta observar, a Amazônia é alvo por
interesse da genética, existe um controle do governo é ilegal a apropriação
desses saberes nativo.Ou o governo não consegue fiscalizar o roubo de
conhecimento das populações, e o potencialmente genético, ele não dá conta de
fiscalizar.
Do ponto de
vista jurídico a exploração é ilegal, mas do ponto de vista pratico é legal
porque eles se apropriam desses saberes, e apropriação acontece. É a chamada
bio-pirataria. Hoje é mais simples, coleta-se dados passa para o computador e
envia para qualquer parte do mundo.
A exploração
não é legal, ela ocorre por conta da ausência do estado. A partir de 1960,
houve uma mudança ( a questão estão correta
só uma palavra pode mudar e te derrubar).
Houve uma deslocação para as rodovias é verdade da BR 230,Belém
Brasília, os rios são deixados de lado e
o deslocamento vêem para a terra firme
em Marabá, não tem rios, tem terra. No Sul do Pará inteiro ocorre a exploração do mineiro.
O conflitos
pela terra não estão nas várzeas estão nos grandes projetos feitos nas terras
ocupadas, que passam pro comunidades indígenas. Exemplo: Transamazônica não é
várzea não passa por rios. Os grandes conflitos e mortes pela terra, elas se
dão dos eixos a partir de 1960, no Sul do Brasil, os neo camponeses VS
fazendeiros capitalistas, no Pará é no Sul do Pará Chinguará, Mãe do rio, São Felix do Xingu, na
transamazônica.
O grande
capital não age nas várzeas, age na terra firme, ele quer a locomoção a estrada
ninguém quer fazenda na PA, eles querem fazenda na BR. O governo vai manter o
transito a segurança ( fala sobre a ação antropica). O uso da floresta
subordinou a vida das pessoas
( A segunda questão diz que ela não altera a vida
das pessoas, ela está errada)
A expansão dos grandes projetos insere a Amazônia na
modernidade, os projetos apropriam grandes áreas. Qual o grande efeito da ação antropica,, ela cria a
privatização da florestas, das populações, amazônicas e do Pará ela moderniza, mas ocorre a privatização, o
rio trombeta não serve para pescar, está contaminado com mercúrio, tem muitas
mercadoria em barcarena ninguém come cupuaçu, banana, é o minério é tratado eles limpam e
isso faza para os lençóis freáticos, tem filhos deformados, mais ninguém fala nada, as crianças estavam contaminadas
por mercúrios, e a terra estava contaminada.
A apropriação e o uso das áreas criam uma nova
dinâmica cultural ele tem quem se reorganizar. Essas mudanças do grande projeto uma hidrelétrica cria impactos
relevantes, tem que tirar as árvores até a raiz, cria-se um lago artificial a
floresta apodrece a poluição aquece
causa o auecime3nto global no lago, o sol, bate e volta, ele não retém a
energia solar não existe a energia limpa, todas causam impactos ambiental uns
mais outro menos.
3º Questão: Uso do território Milton Santos e Almeida
Como o
território é territorializado, dos camponeses para o proprietário de terra, que
são os fazendeiros esse assim como ele
tira ele pode perder as terras para o grande capital. É um domínio sobre a ares espacial domínio
sobre o espaço geográfico quando perde ele fica desterritorializado. Na
Amazônia tem o uso marcado por conflitos, sobre o espaço entender a Amazônia
pelo uso do território marcado pelo conflito quem perdeu e ganhou.
(Na AMD tem o enunciado e a
questão)
Como as populações são afetadas, pelas políticas do
“governo federal” quando ele cria
projetos, ocorre um impacto não atentam para o interesse das populações
locais,só para o seu interesse Amazônia sustentável, século XXI, cria propostas
de proteção reservas extrativistas
ambientalistas.
Pensa num conjunto de projetos sustentáveis na
Amazônia (estão sendo realizados ?). O
governo está tentado, não é o governo do século XX, os militares não queriam
saber dos caboclos, dos índios, eles queriam implementar os projetos. Se
tivesse que tirar essas populações, tirava, eles que se virem.
No século XXI, por pressão internacional e protestos
populares, o governo recua, e adere a projetos de preservação. Esses projetos
encontram imensa dificuldades porque veem de cima para baixo, pessoas que come
macacos,mucura etc., não é lhes pedida a opinião. Mas existe dificuldade o “não
compartilhamento com a pessoa que mora aqui”. Não perguntam o que ele quer.
Esses projetos seguem uma lógica do capital,
consistiam em usar luvas, prender os cabelos e todo um processo de higiene, o
que não é aderido pelo nativo exemplo: Quando o ver o peso foi inaugurado pelo
Edmilson, todos estavam de luvas, o que não permaneceu veja hoje como é. A
lógica do capital veem de fora pra dentro, quem veem de fora é quem
elabora, Rio Guamá, em Capitão Poço, o prefeito queria que as mulheres parasse de lavar roupa
na beira do rio, eles queriam tirar as mulheres, para usar o turismo.
Colocaram um projeto de 1º mundo, implantaram
lavanderias, um tanque para cada, ninguém usou o projeto, que eles guardaram
coisas ficou cheio de bagulho. Elas queriam viver lavando no rio lá elas
falavam dos outros os meninos brincavam etc. isso é em consequência de aspectos
culturais, que eles não aderiram ao projeto.
O USO DO TERRITORIO É MARCADO PELO CONFLITO O
GOVERNO TENTA IMPLANTAR PROJETOS SUSTENTAVEIS, MAS COM OS ASPECTOS CULTURAIS ENCONTRAM MUITAS
DIFICULDADES
O relatório sobre o clima diz que é irreversível, o
grande impacto vai ser para os pobres, muitos pobres vão morrer, segundo os
cientistas nos temos 50 anos para reverter eles não sabem o que vai acontecer,
eles dizem que o mundo inteiro tem que formar um único governo. O problema é
retirar do planeta e o retorno é como lixo. Ninguém vai querer parar de
crescer.
Essa nova tendência mundial, envolve o Brasil:
1º desafio: crescer sem degradar
2º desafio:: Será preciso expandir a agropecuária sem
desmatar a Amazônia,
3º desafio para o Brasil é: com os seus recursos é
agir com sabedoria, isto é de forma sustentável.
A Amazônia eles querem bloquear de forma
economicamente caso o Brasil não cumpra
as três metas, que fique claro aqui que essas metas não é para proteger os
índios, as comunidades extrativistas entre outras, é visando única e exclusiva
a sobrevivência do capitalismo, se o Brasil não cumprir as metas, eles nos
matam economicamente. Claro o discurso
de salvar o planeta o lindo mas por trás tem essa meta macabra do
capitalismo.
Com a catástrofe, o rico vai ter dinheiro para
comprar comida, e água, e se refugiar no ar condicionado,no Brasil é esse o
problema, não tem áreas verdes, nas cidades, na Europa, tem áreas verdes,
quando esquente eles pegam as crianças e saem com roupas leves. Essas áreas,
eles conservaram para sobreviver.
No Brasil não tem essas áreas verdes, os ricos vão
se fechar no ar condicionado, se todo mundo fazer isso e ligar o ar
condicionado, quem está lá fora esquenta ainda mais.
4º Questão projetos de Mineração na Amazônia
O grande projeto Carajás e as concessionárias, Vale,
Albrás, Alcoa, Mineração rio do Norte, tudo isso fazem parte desse projeto. Na
Amazônia partir de 1960, houve projeto mineral e sobre os impactos desses
projetos a construção da hidrelétrica de
Tucurui, ela afeta que área, região Quajarim, Muju, Tailandia, Acará, Igarapé
Mirim, ele impacta nesses lugares, ocorre o desenvolvimento e o beneficio para
poucos, mas ocorre pobreza e desigualdade social para muitos.
Os Royalties
, criou o enriquecimento de algum desses municípios? Claro que não! No acará é
pobre, lá,não tem muita comida. Juruti e
o ultimo município do Pará antes do Amazonas, tem o festival da tribos,
viviam da pesca, e festival. O governo prometeu que durante 100 anos ia durar a
exploração, mas com os avanços tecnológicos, eles falaram depois que só seria
possível agora em 30 anos Em Juriti, não garantiram o desenvolvimento
sustentável. Agora eles tem apenas 30 aos para tirar proveito do que seria em
100 anos. Lucio Flavio Pinto falou sobre isso de que o estupro das mineradoras
diminuíram o seu tempo para estabilizar a cidade, e pegou porrada.
Barcarena:a
Alunorte a Albrás, criou-se um impacto genético, não tiveram impacto positivo.
O município passou por um processo de desqualificação agrícola eles consomem de
Abaetetuba, o solo está todo contaminado.
Marabá: Não
tem projeto mineral fica na Serra de Carajás, tem as siderúrgica a 8 horas de
viagem de distancia atraiu muitos agentes de fora, por conta disso o governo do
Pará não tem produção agrícola, tem em
torno tem o agro negocio,o pequeno proprietário não vive. Eles matam o cara e
pressionam a viúva para vender a terra, eles matam o home, e os filhos acabam
cedendo e vendem a terra barata.
É um polo de desenvolvimento econômico
siderúrgico sim!, mas as comunidades não
tiveram feito os assentamento da terra, eles ficam perto da entrada e fica bom
PPR conta dos escoamento, é isso que eles querem que fique perto das estradas.
No Sul do Pará todo mundo anda armado, tem rico tem
pobre, mas o rico é simples, eles só brigam entre eles se forem alguém de fora
eles não mexem convidam para churrasco são diferente na educação.
Em marabá tem profissionais que matam não é um polo
de assentamento rural, ele é de concentração agrário.
Companhia vale do Rio Doce retirou-se do mercado da parte de alumínio,
para japoneses e alemães Hino, que atua
dentro da Amazônia.
5º Questão; Sobre Berta Becker ; A Amazônia na
virado do século XXI
A Amazônia, a Antártida, o oceano, onde o grande
capital entrou plenamente as pesquisas
cientificas, estão todas centradas nessas regiões. Antártida não tem dono,
existem expedições de estudos inclusive do Brasil.
O capitalismo antes de explorar, ele quer conhecer
profundamente, para que não se perca
dinheiro em cada lugar tem pesquisador. A Amazônia é a fronteira, qual o
significado dessa fronteira para os países em relação a esses horizontes? É
simples, eles vê a fronteira como mercadoria potencial.
Existe uma mercantilização dessas fronteiras, é
vista como mercadoria do capitalismo tal não é a preocupação com a bio
diversidade, não é preocupação coma sobrevivência humana, o objetivo é que o
capitalismo continue a produzir eles não estão preocupado com o futuro bem
estar da humanidade,a prioridade é manter bvivo o capitalismo
Dicionário
an·tró·pi·co
1. Relativo ao ser humano ou à sua .ação.
2. Que resulta de .ação humana (ex.: modificações antrópicas, processos
antrópicos).
Royalties é uma palavra em inglês que significa regalia ou privilégio.
Consiste em uma quantia que é paga por alguém ao proprietário pelo direito de
usar, explorar ou comercializar um produto, obra, terreno, etc.
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
América Latina (Online)
Marileia da Silveira Nobre
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Organização do Espaço Mundial
Danusa di Paula Nascimento Rocha
06/08/2014
Interessante resaltar que cada
professor quando ele é de geografia sociologia e até historiador, eles falam
que não vão dar aula a não ser referente a sua disciplina
Introdução do espaço
Analise espacial
Historiador com dificuldade em falar do espaço
Mundialização e Globalização: os dois conceitos dialogam
O estado: globalizado e fragmentado política ou outra forma de poder. Fragmentação:
dentro do espaço mundial
LIVRO : Amazônia e a crise da modernização D”Incão
Amazônia e a Sociedade Global
Thomas Hurtienne
Amazônia e a Virada do Século
XXI
Bertha Becker
Seminário
A POLITICA NEO LIBERTAL
A formação dos blocos econômicos
Organizações e Instituições supranacionais
Regionalização: As pessoas se aglomeram por gosto
musical, regional por ação rock MPB etc. Na sala existe grupos que gostam de
musica diferenciadas,reflete no pensamento do grupo que gosta delas. Grupos que
se concentram por interesses militares religiosos musicais, etc. Existe uma
regionalização nos dialogamos com a sociedade e a natureza exemplo: Uma mesa a
natureza transformada. A geografia: É uma ciência que mais trabalha com o
espaço e a disciplina que da suporte no campo da história. Relações sociais de
produção levam para o interesse econômico (capitalista).
Programa 1º cinirad
Do mundo moderno colonial a desordem econômica
mundial.
A constituição de sistema mundo, moderna colonial.
A Desordem Econômica Mundial
Denko : ver na internet
2º Globalização e biquentação do mundo contemporâneo
Internacionalização globalização e mundialização
Os processos de fragmentação, o que fragmenta é o que une não pensou
com algo físico: placas tectônicas não são isso, exemplo: redes sociais próximo
nos afastam de se comunicar em o contato direto.
III Unidade:
Mais teoria cientifica informal, a exclusão como
característica do mundo globalizada o papel do estado no mundo atual. Trazer Questões sobre o texto: Se concordo se
tem duvidas etc. se entendeu tudo então não tem! (des) organização do espaço
Mundial: A cidade representa o desenvolvimento, na foto a organização não bate
com a imagem o mundo está organizado assim, para a maioria ele está organizado.
Espaço Geográfico: Agentes com diferentes interesses, faculdades,
Belém cada espaço apresenta um objetivo, e atores diferentes, é um conjunto de
formas representativas e por uma estrutura representada por relações.
Processos: Educação aprender finanças na faculdade
Ipiranga.
“O espaço é um verdadeiro campo de força cuja
formação é desigual. Eis a razão pela qual a evolução espacial não se apresenta
de igual forma espacial, não se apresenta de igual forma em todos os lugares”. Santos
p 122. Mas não se pode levar para a violência. Quando se fala em território se
fala em espaço, para ele existir tem que
ter o espaço. Que tipo de forças se vê aqui dentro da faculdade Ipiranga. A
luta pelo poder?
Grupos como a Igreja, maçons é
diferente dos outros. Católicos procissões, evangelizar saem as ruas. Falar
que uma horta é um espaço rural é perigoso, pode ter um na cidade.
Uma hidrelétrica é um
interesse econômico é camuflado dizendo que é social. A constituição do sistema
mundo moderno colonial, COLONIALISMO: exerce o controle sobre o território
administrativo, por um grupo de indivíduos, com poder. Capitalismo comercial e
mercantil, produto valiosos na Europa. NEOCOLONIAMLISMO: segunda revolução
industrial, avanço tecnológico é com o Japão. (Pseudocientífico: significa
falso).
DESIGUALDADE GLOBAL: Cada
país ocupa um espaço e desempenha um papel no mundo capitalista, assim a
periferia jamais chegará ao centro. As empresas representam os países, quem
está por trás comandando são os Americanos, franceses.
Ver musica “Fora de ordem” Caetano Veloso.
Fala dos escluidos
|
13/08/2014
Organização da Europa Mundial
(texto Marxismo pós colonialidade, e teoria do sistema do mundo próxima
aula)
Texto Mundialização da Economia Metropolização do Mundo.
Introdução: desde o
período colonial como esta
dinâmica ocorrera e nos viemos até chegar aqui, imagens um homem no meio do
lixo e ao fundo a cidade representa o contraste. A organização é contestada
existe sim uma desordem.
Musica; Muita tecnologia salários baixos um que obedece a
um que comanda, o que era ruína: A violência tem relação com essa nova ordem
mundial, todos tem que ter o mesmo comportamento tem que ter uma cultura
hegemônica, eles queriam empurrar um padrão de comportamento. Empresas e
bancos criaram políticas externas que
você é ligado a aceitar essa violência essa imposição.
Algumas empresas exigem que o trabalho se
sindicalize, mas não tem o retorno, que ordem mundial nos seguimos que ordem
nos obedecemos, na casa na rua etc. Antes era a ordem bipolar, mas acabou
existe hoje a popularização existem varias tudo isso a gente pode chamar de
globalização. Que é a ação dos vários países impondo a não ordem São Paulo é um
pólo industrial e existe muita poluição, mal se vê o refere à fumaça. Ele não
espera que todos os homens concordem como que está aqui. Ver musica "Fora
de ordem" Caetano Veloso.
Fala dos excluídos
e-mail da turma
lhn02historia @gmail.com
senha ipiranga2014
|
Objetivo: justificativa: Porque ele fez que estudou alguma coisa,
precisa ser ajustado.
Um sistema é uma forma organizada de organização no sistema mundo, não
é diferente cada um tem no sistema a sua função, no Brasil é a matéria prima.
20/08/2014
O capital não está preso ao local, não depende da
localização em qualquer lugar eles entram. Materialização do espaço: Quem está
“livre” da localidade pode escapar dos adversários da globalização. Já os que
estão presos ao local, estão fadados a cumprir as penalidades de processos.
Novo contexto Mundial
Mobilidade
Agir mundialmente
O capital quando pressionado tem a alternativa de
procurar lugares pacíficos, uma opção mais suave.
As distancias não
importa mais,
Fronteira simbólicas e soais
Padronização do espaço geográfico
Construção de um espaço de reprodução e homogeneidade.
Processo de transformação e precarização desintegração dos laços humanos.
O capital não cria relação intima com valores
culturais, capital empresa, multinacionais, objeto de em sai idéia de consumismo, de individualismo ele é
avesso a isso, expressa que envolve o consumo
na cultura ela só vai sobreviver nesse lugar. O comercio que foge desse contexto está
fadado a falir, a empresa que dialogar sobrevive. Ela quer desaculturar, Para
que viva em um ser “globalizado alienado”. A materialização do espaço modifica de acordo
com o teor interesse, o viés econômico
vai de encontro com a cultura o objetivo sempre é o consumismo temos varias identidades,
personalidades a gosto vai sendo alterado pela televisão, radio internet, todos
estão inseridos se você está envolvido é outra questão.
Qual foi o pensamento do antigo dialogo com Marx o
mundo tem que pensar igual para que o sistema tem que continuar vivo, se tudo
virasse arena esse sistema ia falir se todos virassem RIPs que não concorda com
o consumismo o sistema ia sofrer um grande impacto, a desordem é pra quem? É
para nós, porque somos mais afetados e influenciados. A desordem é para as massas
e decidido entre quem manda e quem obedece a ordem é para o sistema vivemos na
desigualdade, segregação espacial. É duas realidades espacial um tem mais
conforto outro grupo não é a contradição e desconstrução desse mundo. Empresas
chegam ao sistema se o povo resiste eles procuram outro lugar não houve ele se
mantém com o discurso de prometer empregos e outras mentiras prometendo o
progresso.
Belo Monte quem
resistiu foi remanejado houve até um certo ponto noturno chegou a mosqueiro
com discurso interessante o açaí e a
andiroba discurso de gerar empregos muitos aceitaram eles não encontraram
resistência. A distancia não importa mais não é mais problema, mesmo que em
outro país ela chega, para explorar os recursos. Fronteiras são simbólicas e
sociais, a Amazônia é a ultima fronteira do capital, é uma fronteira invisível,
imposta pela resistência intocável, e áreas de preservação.
Padrão urbanização enche tudo e a conseqüência
saneamento edificação. A você quer asfaltar, vamos, asfaltar, há choveu e
encheu, não era isso que você queria, quando cobre a terra ela não tem como
puxar a água. Tem que haver um equilíbrio e a sustentabilidade Objetivos: a
construção do espaço e a homogeneização social se unir a massa há problemas a
vontade da maioria a rede social foi um tiro no pé, quando o povo quer eles
divulgam na rede social, mas manifestações a rede social servia para unir.
Essa perda da identidade e para fazer a massa perder
força as relações cara a cara, é mais importante.
27/08/2014
A dês ordem econômica
mundial, a divisão internacional do trabalho, pag. 31 a 50.
Revolução tecnológica, existem países capazes de
entrar e outros que não tem e acabam dependente desses países, ocorre a crise
nenhuma dependência é vista positiva.
A crise do capitalismo: vendemos o nosso produto, a
partir da matéria prima, é muito baixa, mas quando os países desenvolvidos
utilizam esses recursos eles tem tecnologia para transformar por isso vêem
caro para nos. Manufaturados In natura: Industrializado.
Não podemos generalizar, no Pará tem a bauxita, que
se transforma em valor mais caro em aluminio, no Brasil nos se acomodamos
devíamos industrializar mais para vender mais caro para o retorno econômico,
não se extrai alumínio se extrair bauxita. Onde se encontra cobre, tem ouro, no
Brasil tem uma relação de liberdade em relação ao comercio (neoliberalismo). O
estado abre as porta, o estado é o Brasil.
O estado não tem Pátria, o que quer dizer isso, eles
não valorizam a sua mão de obra beneficia
a sua população da preferência as empresa, de fora dá vantagens para se
instalar aqui. “Fuga de cérebro”; alguém vai se formar, mas no Brasil não é
reconhecido lá fora tem outra oportunidade
e lá fora ele consegue outra oportunidade, e vai pra fora. O estado
perde essas pessoas, hoje existem políticas para tentar buscar esses
trabalhadores.
O estado é conivente se vende a tonelada de
baixita a 1 real, por acordos com os
importadores de matéria prima, quando volta é manufaturado, veem caro. Temos o
preconceito com o que é nosso, não gostamos dos produtos nacionais, nos
queremos coisas de marca, porque os índios são considerados primitivos? Porque
eles não vivem nesse tempo, são taxados
de preguiçosos até o paraense é considerado preguiçoso depois do almoço ele
dorme é assim, que nos somos conhecidos lá fora, “ eles contestaram a opinião
da professora sobre passividade dos índios”. Entre o dólar e o euro, o euro é
minoria, por isso quem domina é o dólar, quando alguém se qualifica uma
empresa, oferece, mas eles não querem ele que quer mais dinheiro, mas tem quem
aceite isso devido o acesso a educação cursos técnicos e superior.
10/09/2014
A (des) Ordem Política Mundial e os Novos Espaços
do Poder
Se situar no momento
histórico o Brasil na ditadura militar, vários planejamentos a fim de exercer o
seu poder; os projetos causaram cada um
a sua decadência a abertura do mercado internacional a partir da chegada
dessas empresas, teve novas propostas para a política e foi para o resto do
mundo. O planejamento político capital, internacional repassa a responsabilidade para essas
empresas, é como se um acordo acontece quando ele privatiza Ex. A vale cria-se
o mito de que a empresa é boazinha, ela constrói escolas, e faz por causa dos
benefícios, não é porque ela pé boazinha, na verdade ela não está nem ai para o
povo.
Os principais atores
empresa, estado passa a falar de privatizações, e política neoliberal no Brasil
a partir dos presidentes Fernando Collor e FHC. O estado perde a autonomia. O
estado é mero gerenciador eles tinham que direcionar para a propriedade
privada. Conexão; o que impulsionou o mercado elícito? Flexibilização de
fronteiras deixa uma brecha para que outras coisas entrem, mas não são tidos,
os países que conseguem viver nessa dinâmica e alguns países vivem desses
mercados ilícitos, e um deles é a droga. “Quando se transforma algo ilegal ele nunca vai só”.
Trabalham com dinheiro limpo e sujo o mundo em rede, mas esse mercado é
camuflado.
Aproveita-se o mercado
ilícito ganha força países que se destaca Colômbia e alguns do MERCOSUL. Tem quadrilha
na Amazônia especializada para o mercado de animais aves no vale milho “
biopirataria”. Ocorre um caos mundial caos sistêmico observo que todos nos
absorveremos essa consequência algumas não aceitam essa ordem, a partir daí
surge grupos ativistas que protestam não concordam com esse sistema temos que
ver só se é a culpa da capitalismo.
A globalização é perversa tão desigual e porque nos
aceitamos? E porque outros grupos não
aceitam. É porque os grupos que se manifestam são vistos com preconceito. As
ONGs nascem com as injustiças do preconceito, são entidades de razões para
entrar em outros territórios. Os EUA então e com os “caritas” alegam ser razões humanitárias desde a década
de 70, a exploração aumentou varias vezes pelo mundo todo.
Tem pessoas que se aproveitam das ONGs, para encher o bolso, os projetos de
estudantes, como pescados
caranguejeiros quando chega eles perguntam porque isso, mas eles perguntam se
vão ganhar alguma coisa eles falam que já vieram muitos e não dá em nada, estão
cansados disso. Porque os barbalhos se elegem há muito tempo, no interior existe
comunidades tradicionais eles chegam com
arroz, cortam cabelos, etc. e em quem
vocês acham que eles vão votar, em quem dá essas coisas para eles.
Esse poder paralelo é interessante pro estado porque
ele contem o caos, não meche com traficante porque eles contem o caos, não
deixa eles se revoltarem. Karl Marx contesta a ascensão do capitalismo, ele
publica o Manifesto Comunista,a revolução
acontece em 1917 na Rússia
Os grupos que se manifestam e continuam do início, da
revolução cultural algumas surgem e outras ganham força. Sempre estão presentes
nos movimentos sociais fórum social mundial. Qual a contribuição do texto
conscientização social olhar nunca generalizado, e como sistema por
transparecer termos as pessoas sempre fechadas. Qual o papel do professor de
historia enquanto formadores de opinião ele tem que conseguir levar
contribuição que ajude a contribuir na vida das pessoas. É errado não dialogar
com outras ciências (interdisciplinaridade).
Vídeo: Existem pessoas que fazem a diferença, mas
não é divulgada a figura do representante autoritarismo. O vidro retrata o Behaviorismo, BA vida dele, “NÃO QUEREMOS
ESSA EDUCAÇÃO”. Ele pode assumir o papel de governo.
01/10/2014
Hibridismo cultural
Hibridismo cultura: É
quando pessoas veem com outras culturas essas culturas se
misturam tanto que elas acabam perdendo espaço, tem cidades que se
vestem diferente exemplo: roupa kautrin, comem churrasco é uma mistura muito
forte. O tacacá é difícil no interior, não tem um ritmo de Belém, o nível
municipal e estadual é uma reestruturação da cultura, pode ser o conflito de
civilizações no choque exemplo: Chegada dos colonos, às vezes é espontânea ou
forçada.
Nos EUA até hoje essa
briga por racismo existe ex: Todo Mundo odeia o Cris, ele é negro, mas estuda
com brancos mora num bairro negro lá existe essa separação, está certo que
fortalece a cultura dos separados, mas
porém ocorre o conflito, existe o choque em função da cor “raça” a professora
não gosta de usar esse termo.
O continente americano sofreu influencia de
determinadas culturas, o índio europeu negro, no século XIX, a propaganda para
o europeu vir trabalhar a proposta era de branquear o nosso estado nação, para
que pudesse ser uma potencia. Esse momento é a migração, ocorre o encontro de
cultural. Após a 1º guerra mundial houve o choque muito grande.
A CULTURA NÃO PERDE A IDENTIDADE ? A professora
discordou algumas sim veem perdendo a identidade Ex; algumas praticas culturais
se remetia ao carimbó, o REG é algo novo em algodoal, quem levou foram as
pessoas daqui, da cidade os pescadores reclamam que a ilha não é mais a mesma,
o povo de Belém vai e suja, mas a professora disse que eles deixam dinheiro lá,
a pratica de economia foi mudando, os estabelecimentos são caros. O filho de
pescador não quer mais ser pescador, eles querem ir para Belém que onde tem
shoping, mas eles não sabem da realidade, existem regras e a professora
completou falando e horários para seguir, e nem sempre a gente consegue comprar
o que quer.
“Uma coisa é dizer que o sistema influência, outra é
dizer que se deixou influenciar” Nos não podemos dizer se é bom ou não é um
péssimo habito de decidir pelos outros. Quando um belenense fala que em
algodoal é ruim não tem água gelada etc. Ex; de resistência, é aquela vendedor
de cachorro quente que permanece ali, mesmo coma chegada da Mac Donald.
CONSEQUENCIA:
VARIOS TERRITORIOS
surge em função dessa cultura, Mac Donald, e o vendedor de cachorro quente, são
dois territórios se ele avança existe uma barreira invisível a Mac Donald se
avançar sob o território do vendedor de cachorro quente, vale lembrar que eles
tem mais força. Em Belém está esse habito de varias lojas vendendo o sushi,
alguns gostam, outros preferem o ver o
peso.
O mundo acontece a partir do lugar, local PI global,
a sala existe hibridismo cultural, acontece em campos menores sempre tem grupos
que quer a sua prevaleça como se fosse à verdade absoluta, isso gera o
conflito, hoje o mundo está cada vez mais ligado existe a mesclagem das
culturas o mundo estado e um que mais resiste em relação ao autor esse
regionalismo intenso. É inerente ao ser humano a tendência em prosseguir buscar
um avanço, é uma tendência humana, a vontade de homens é insaciável, mas os
recursos naturais são limitados tem que olhar o nível mundial.
08/10/2014
Danusa
O estado vai perdendo a sua força, junto há um poder
paralelo a isso foram as transnacionais, nunca se expandiram tanto como hoje. O
poder paralelo que é o trafico as atividades ilícitas, qual o grande prejuízo
para o estado em relação ao trafico de drogas? Quando favorece a população, é
uma parcela, uma minoria, que recebe um cala a boca, mas se quebra as regras as
consequências são imediatas. O trafico altera a dinâmica social, ela mexe
com a estrutura, o moto taxi trabalha levando e trazendo drogas, e também eles
cobriram uma necessidade que o governo não supriu. Quando o estado deixa
lacunas entra o trabalho ilícito
Não podemos afirmar que o estado não sabe disso, ele
simplesmente vira o rosto (significa não combater), o certo era o estado
combater, derrepente o trafico deixa de
existir essas comunidades inseridas eram entendidas e depois sem eles quem vai
atender essa demanda deveria ser o
estado, mas será que tem estrutura para isso? Claro que não! Quem sustenta esse
mercado, são os usuários, e a classe média e alta, que tem dinheiro, a classe pobre se atrever a se tornar usuário
é arriscado a morrer, quem contribui mais é a classe média e a alta.
Ela fala de cocaína que custa 50,0 a 100,00 reais,
essa estipulação de classes, é a partir
do salário, Exemplo: Tudo era 10,0 num aloja, tinha em vários bairros, com o
passar do tempo descobriram que era por lavagem de dinheiro. Essa forma de
poder traz muita alteração para o espaço o mercado ilícito uma das
consequências é originado por esse mercado ilícito, a modificação na sociedade,
Não podemos dizer que as fronteiras não existem, elas estão enfraquecidas, mas
ainda existem.
Em algum momento, a America latina vai ceder ao
raciocínio neoliberal, ela se refere ao bloco econômico MERCOSUL e ALCA os EUA
força os benefícios, que eles querem retirar ainda mais como bloco econômico, a
presença do serviço terceirizado e transnacionais, os benefícios e a competição
entre eles telefonia é privatizado acaba favorecendo o consumidor, mas nem sempre é eficiente, tem
que avaliar e dizer que é tudo negativo ou positivo.
Um policial da Rotan, o salário não dá para manter a família, ele presta serviço para
servidores públicos essa complemente a renda e o próprio estado que paga por
esse trabalho extra, e acaba caindo em contradição de que o salário não é o
suficiente. O que provoca o avanço tecnológico a necessidade de consumo elas
são reais, e elas são criadas, não precisamos de celular, mas temos e gastamos
com ele, os reais é de alimento, etc. as necessidades criadas é as de consumo
temos coisas que nem precisamos tanto.
NECESSIDADES REAIS: Precisamos comida, água.
NECESSIDADES CRIADAS: celular, coisas que podemos
vivem sem elas.
|
A desordem não começou
na sociedade capitalista, elas veem lá atrás, O QUE É RECURSO NATURA? É a matéria que foi
transformada por ser consumida, se não é ele, é apenas matéria, se fazer uma
cadeira, de outro material a madeira vai deixar de ser recurso.
O tijolo se encontra, era feito de argila, hoje é de
concreto porque a argila é difícil de encontrar os recursos vão ser
substituídos. O sistema que provoca essa desordem há o debate da
sustentabilidade, surge de uma preocupação para que o mercado se mantenha,
exemplo: a questão da substituição de aparelhos eletrônicos mais econômicos,
embalagem ecologicamente, menos agressão à natureza a visão maior é a do
mercado. O objetivo único e exclusivo é para manter o mercado capitalista, por
isso essa preocupação com a natureza.
27/11/2014
Danusa
Texto: A sociedade em rede do conhecimento a Ação Política
Face book é uma rede social acessível para todos?
Sim desde que tenha computador, internet diz-se que “é gratuito e sempre será”,
entre aspas, desde que você pague pela internet. Ela funciona como: A rede só
funciona com pessoas, existe pessoas é
uma conexão de pessoas.
1º ) Qual o papel da internet
numa sociedade?
R= Integrar de forma digital, essa nova forma de organização social é
baseada em redes difundidas pela
internet. Integração de informação, conexão e informações com objetivo de levar
e trazer fluxo de informação envolve tecnologia e tem que ser de alta qualidade.
2º) Qual a relação das redes com a organização mundial?
R=As redes constituem uma organização privada de domínio, enquanto o
mundo da produção constitui de poder e
da guerra constituem o poder da igreja do estado, do exercito e das empresas.
O mundo da internet se articula sem a presença física. O Mundo do poder pode ser no sentido de organizar e de
desorganizar, e através do estado igreja empresas.
3º) Explique porque as redes são seletivas?
R=Porque elas que contratam e despedem os trabalhadores, numa escala
global, existe critério logo é seletivo.
São grupos relacionados coma indústria, eles que fazem a relação. Ela é
ligada a questão política do capital, e questão da produção.
Um empresário que inserir no mercado um microempresário no caso, não
vai ser fácil, existe um critério por parte desses grupos, tem que apresentar
um perfil que se encaixa, não é estar fora.
Ele beneficia a maioria dos grupos que estão inseridos, mas não a maior
parte da sociedade existe a inclusão e a exclusão.
TIPOS DE REDES:
Econômica
Política
Social
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Pratica de Ensino II
Andrea da Silva Pastana
01/10/2014
Estagio:
Projeto de intervenção:
Estagio 1: para estagio 1, é por equipe pode ser juntos ou individual
qual foi a realidade aplicar apenas em uma serie
O projeto de ação executa no seu estagio, direcionar para o projeto de pesquisa
já traz como suporte para o TCC
TEMATICAS:
Diversidade Cultural
Linguagens históricas
Meio ambiente
Educação Patrimonial
|
ESTRUTURA DO PROJETO:
TEMATICA
JUSTIFICATIVA: Porque aplicar o projeto
OBJETICO GERAL
ESPECIFICO
apresentar três
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
REFERENCIA
|
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
História e suas Linguagens
Allan Pinheiro da silva
08/08/2014
Imagem igual ,
especifica –cinema fotografia televisão
um pouco de linguagem para depois chegar ao ensino musica para se
pensar e colocar para o aluno (uma linguagem para se pensar)
A literatura e a transversalidade
Transversalidade
A literatura dentro do ensino de história
-Meio Ambiente
-História oral e local
-História Tempo e documento
O tradicional é o quadro e expôs fazer e apresentar
uma musica etc. Alguns historiadores que vão pensar a história da forma
diferente. 1º Ranke XIX, ligado ao historicismo alguns historiadores colocam e
outros um metódico. O que é a ciência no século XIX, século XVIII? Ciência é o
que pode ser comprovado varias vezes o cientista levanta a teoria sobre o giro
da terra e sobre a gravidade, um corpo de maior massa atrai um corpo de menor
massa. “A terra gira em torno do Sol e nos presos a terra”
Como se comprova a história? Através dos
métodos (metódica) vai para os documentos
oficiais. Do estado de que é uma produção legitima da história ela pode ser
narrativa pensa na impossibilidade da história, a história não se envolve com
os documentos. Grandes personagens são com os documentos oficiais fatos
políticos.
Positivista- metódico positivismo
POSITIVISMO: Três estágios
mítico, os seres sobrenaturais a explicação para a origem da vida, metafísico:
processo de racionalidade mais limitado pelo estado. Mítico
Positivo:Desenvolvimento da racionalidade alcança a sua plenitude iluminismo
para o desenvolvimento da civilização.
Marx: Materialismo Histórico: O que seria isso? São
os modos de produção ele constrói ai suas relações organizações sociais se
estabelece com o trabalho e a produção: O que move a transformação da sociedade,
é as lutas de classe! Porque o conflito se dá em torno do trabalho algum tempo
a força de trabalho é outra. O modo de produção o burguês feudal, meio de
produção tem que ter terras, esse é o meio produção é o que me leva a produzir
o principal meio é a terra.
Relação de servidão tem o senhor feudal e o servo,
ele paga com produção. Ele trabalha na terra e um dia produz para ele outro dia
para o senhor feudal. Entra em colapso chega as novas formas de comercio e
exige uma nova forma de produção. Surge a contradição que é a burguesia o
comercio continua, mas não foi predominante, como na Grécia e Roma.
Marx segundo alguns pensadores é o historicismo uma
visão para o futuro. Ele pensa em mudar
ele pensa no socialismo tomando os meio de produção levando ao regime
comunista. Eles publicam o Manifesto Comunista. A lógica capitalista é a
minoria dominava maioria. Marc pensou a
maioria vai dominar e socializar. Houveram algumas tentativas do momento do
socialismo, não do comunismo. A produção não seria para enriquecimento, mas
para a manutenção.
Alguns pensadores pensaram na idade média, que não
houve capitalismo, tem uma essência o trabalhador, deixa de ter o controle
sobre o trabalho, no feudal ele produzia para mo senhor feudal, mas também para
si na capitalismo não, ele perde o controle sobre a produção na URSS vai haver
um grupo que vai se beneficiar do trabalho
A forma de exploração está nas
industrias.
Nos somos produtos do nosso tempo: O Marx pensou um
tempo um lugar propicio ele nos dá suporte
para as pessoas hoje. Século XX: Annales dá uma nova forma de
compreender a história Bloch Febure era a revista que propunha estudar economia
e sociedade, não bastava para seus anseios. O marxismo nem os fatos políticos;
propõem novos documentos, em relação presente passado, de acordo com os
problemas de hoje procura –se a resposta
no passado vai poder problematizar o documento. Qual a problemática? Rank diz
que não precisa questionar eles dizem que sim, rompe com a perspectiva da história narrativa.
Problemática
é com os Annales! Revista dos Annales comandado por Piter, 1956. Depois foi
Feubere, depois Brandel.
Entendendo a história: Curta = história política ex, ditadura militar
Média: Econômica: Milagre econômico
Longa : Mental: Transformação na mentalidade
História Social Inglesa História vista de baixo Tompson é uma linha marxista
procura entender classes subalternas, se centralizam na lógica da modernidade
entendendo as transformações para pensar.
1960 -70. Continente Italiano, Gimburg do micro ele vai para o macro
21/08/2014
Para os marxistas, a exploração do capitalismo não é
a natureza mais da exploração da totalidade. Proposta temática tem que
acompanhar desde o inicio, ele entende que a prova é importante, dependendo do
referencial. Como medida, não Como referencia de conhecimento sim a prova pode
ser mais um momento de pressão, é difícil não ver o sistema sem a existência da
prova, para tudo, lá faz-se prova o NPI, adotou o sistema de Eixo temático, a
proposta do momento que era executar falar desde 2006, é o eixo temático.
A escola tem um caráter social político, enquanto
produtora de relações sociais, e políticas enquanto não é neutra. Espaço de
transformação, espaço de relação social. Pode perder como reprodutora e
transformação, porque ela produz saberes não9 só no ensino superior, se produz relações
que levam a embates há conflitos.
Eixo temático- marxista –positivismo : Pode
trabalhar o individuo voltado para o capitalismo, o individualismo. O ensino
histórico está relacionado com novas relações teóricas, metodológicas qual é a linha que eu queria trabalhar é uma
escolha política, o que é o professor, competente, idéias de ser
bonzinho, passa todo o assunto competência, não é isso, nos ter um
domínio teórico e político.
Já existe um cronograma fechado (programa) para o
que ele vai passar, o ano inteiro, para o aluno que vai fazer o vestibular, a lei 10 639 não vêem para o
vestibular, o negro não vêem como participação. A imposição está ai, isso
programa, mas você pode vir a buscar essas relações dependendo do conhecimento,
que o professor vai ter. se um for trabalhar o evolucionismo, numa escola
religiosa, ele corre o risco de ser expulso.
Como entender
o tema da educação, pensa-se na opção teórica, metodologogica política,
mercantilização do ensino. Trabalho com
ensino do 1º e 9º ano, para preparar para o vestibular. O que é educação pra
você ? Mercantilização, humanista amplo
social, utilitário passar no vestibular. Temos que definir a nossa concepção a
escola é contraditória. Cidadania política:
ter o registro votar cidadão político. Cidadania social : Não participa do debate sociais, das
mazelas a educação é dialética e contraditória, tem que ser o que é bem para
mim é um espaço onde já posicionamento político, a política é um momento de
preçuasão.
Formas de ensinar história: Modelo tradicional positivista,
historia totalizante eurocêntrica oficiais, heróis homogêneos, os sujeitos
herói é heróis.Trabalhador é trabalhador, etc. Homegeneidade é uma historia
efetivamente que acaba tirando o sujeito de
seus papeis sociais, (biodiversidade). Os documentos oficiais, daqueles
que roubaram com ele não vão escrever por isso, um problema no documentos
oficiais, processo e o modelo europeu que se pensa no século XIX nesse momento,
a Europa está subjugando a Ásia ao
imperialismo, ainda é muito praticado tende-se a criar verdades absolutas não
damos conta de tudo, a forma CONSCIENTE AS VEZES REPROSUZIMOA OS NOVOS SER
CULTURAL .
Marxismo: Vulgarizado (marxismo positivista). Uma
relação maniqueísta a luta de classe, apresenta bons e maus proletários VS
burguesia, acaba homogeneizando, os personagens. Os Males queriam ser livres,
mas queriam escravizar, os outros, não é
a leitura do Marx mas aqueles que trabalharam depois os escritos de Marx. Ela
perde a idéia de ruptura e continuidade, escrava, século XVI, ainda é o mesmo
no século XIX, e acaba impondo verdade absolutas.
Ensino de História temático: Década de 80,90,
rearticulação de movimentos escolares, transição política influencias historia
social inglesa, história social francesa temporalidade, antiguidade medievalidade
contemporaneidade compreende-se homogeneidade escola tradicional, no sentido
clássico.
Temas: tanto o presente quanto o passado trabalhos
na antiguidade, na medievalidade pode possibilitar relação presente e passado,
ele era transformado adotado na década de 90. Eixo temático: Estado cidadania,
trabalho cultura religiosidade; religiosidade, que tipo de religião se pensa
hoje, e na antiguidade possibilita as
múltiplas experiências sexualidade, permite transitar, pode transitar.
Isso quebra com a pergunta “professor porque estudar
história” Ele apresenta que a historia
está em construção sexualidade: O que é ser viado hoje, na antiguidade homem
com homem era rito de passagem tinha que fazer com outro homem, primeiro com um
homem, depois com uma mulher, depois ele se relaciona com uma mulher e tinha
filhos. Mas não era viado como conhecemos hoje, (para não ser anacrônicos).
Tradicional Positivista ex. A princesa Isabel
libertyou os escravos
Marxista: modos de produção
Eixo temático: cultura diversidade.
|
29/08/2014
Existe uma preocupação
em escrever uma historia global, no caso como a escola do annales Piter Burk
transita entre os annales e a hisoria inglesa vêem dessa in fluência ele se
pende para a história cultURAL, CASO QUEIRA USAR A IMAGEM ELE É UMA REFERENCIA
. Positivismo, discussão na história a tempo passa de forma diferenciuada, para
cada sujeito, alguns historiadores criticam porque deixam muito aberta, o
documento que leva a historia a imagem nos temos que contextualizar, na historia
na arte cada uma faz como entender melhor.
História oral: ainda há um receio de trabalhar com
ela, o documento escrito é mais usado a imagem também requer uma
metodologia a preferência é pelo texto, escrito ainda está muito
presente a tradicional o texto escrito, como se utiliza a imagem? Como mera
ilustração nos trabalhos acadêmicos ele
coloca o fato e o rodapé, mas não contextualiza
o fato. A imagem assim, como
qualquer outro documento ela tem que ser entendido como tal.
Predomínio do estilo Rankiano, freire ele é
importante para analisar o processo
histórico da imagem, a imagem a partir de século XX, pensamos num processo do
historiador. A fotografia na século XIX -1930 quando é criado o cinema, a fotografia
a cinema e um olhar de que, está tirando. O documento é uma fonte. Qual o melhor
termo para utilizar a fonte? Seria os indícios do passado, pinturas de Debre no
século XIX das Naus chegando no Brasil, ele pinta no século XIX, uma imagem de
século XVI, é um olhar sobre o período é um indicio do passado ele pegou
vestígios de um determinado grupo ele pegou documentos oficiais.
O olhar é a partir de uma leitura deles do que
compreenderam, dessa realidade, interferimos nesse processo, de construção da
historia, não podemos ser rankinianos demais, a imagem perde as conseqüências
de capitalismo para a arte, tira a essência da arte, para ter acesso a arte, é
só ir na internet perde a essência de ir
ver a arte em corpo presente o capital faz as artes se transformar em
mercadoria. Imagens sendo posta num contexto social que sentido ela faz no
contexto social.
Cubismo impressionismo e as mais diversas expressões
artísticas o que para nos é importante? É entender uma arte nesse contexto
social (o cinema surge da fotografia). A imagem oferece uma representação do
passado, a imagem é uma testemunha muda. Mas a é sim uma testemunha! Na
fotografia algumas coisas podem escapar, “se ele bate for, de alguém pode haver
um mendigo”, pode ser uma situação a se trabalhar de forma critica. (escrita,magetico,oral)
ele precisa criticar, precisa ser critico questionar, o que pertence se não vai
ser na forma Rankeniana.
Um filme ele precisa entender , ele dentro do
contexto histórico (historicidade). Não interessa termos técnicos revolução industrial - Chaplin etc. Outra compreensão que nos levam a entender as
historia. A proclamação por mais que possa ter vivido, com o tempo a nossa
memória é biológica, esquecemos. Social lembra, o que interessa. História, as
memórias se confunde com a do outro.
Testemunhos orais comissão da verdade, o Malhões foi
chamado ele foi o coronel, ele escancarou falou da tortura e de tudo o que
sabia, e como funcionava, ele falou porque o contexto social mudou, nos anos 80
ele negou agora não. Porque o contexto
social mudou a memória flua de acordo com o contexto social o que prejudica ele
deixa de lado.
Fazer o cruzamento de imagens a perspectiva cultural
se põe como algo presente no passado como no presente. Stalin põe a imagem da
Virgem Maria como nos ignoramos essa imagem em diferentes períodos. Deve-se
contextualizar a imagem é colocar a imagem num momento para não perder a
historicidade dela Pintura Grega tem uma forma, (mais próxima do real) Idade
Média: tem outra forma. Renascimento: Relatos de homens mais próximo do que é.
Século XIX e XX surge a fotografia cinema televisão a pintura
continua ali como os Cubistas.
Hoje há o desenvolvimento técnico na fotografia a maquina
digital possibilitou ter acesso a fotografia, a Kodak começou esse
processo de maquina pequena antigamente se pagava por foto e pintura não era
todo mundo. Contradição ao mesmo tempo que ela tira ela coloca a aura exemplo:
Os mitos do cinema década de 80 qual menina não queria ter um pôster dos
atores, ele critica a forma como o capitalismo banalizou isso.
Conheça o historiador por conhecer as foros, feitas por ele existem
escolhas metodológicas que está seguindo, tem que conhecer quem produziu a
imagem tem que entender quem está produzindo, do que alguém pegou a foto e
descrever.
05/09/2014
ATIVIDADE FILME 1984
Não é norte americano,
é europeu, o novo tempo é de imagens baseado de um escritos George escreve
(Revolução dos Bichos). 1940, é um livro.Ele bate em: A noticia de fato só
existe noticia se existe o fato, a imagem é posta como representações, uma
imagem sem informação não vale nada. A imagem se não tiver localizada no tempo,
não é possível nem que queira falar sobre o tempo que ela é retratado.
A imagem nos leva a
representações sociais verdade ou mentiras, não se aplica nem relação mas o fato
que representa aquilo. Referia ao dias de hoje, controle de mente um programa
que pode relacionar ao filme é o bigbrother. Faz criticas ao stalinismo é o
controle da mente vem nesse sentido. A tendência do conhecimento é para que se
questione ele pega as informações e contava como acontecia o filme, era uma
critica ao stalinismo. Os filmes americanos
tende a ter um final feliz sempre representações sociais vemos a imagem
mas fazemos isso sobre elas representações sociais.
O capital é a superestrutura por tanto o mais
importante, representação social de que o sujeito faz de acordo com o grupo e
convivência que fazemos é através de uma representação que é construída diante
de uma determinada realidade. No filme a imagem representa uma realidade que o
partido queria, a guerra não existia.
12/09/2014
Texto: rebeca identidade e o ensino de historia a
diversidade como “patrimônio social cultural” In Abua marta e Saichet Radel
(org) Ensino de Historia Rio de Janeiro. Como a palavra 2009 p.55 -79.
Discussão sobre a identidade nacional a perspectiva
do patrimônio sócio cultural e a pluralidade cultural da ideia de identidade
nacional entendemos quando ele é percebido quando essa perspectiva é entendida e criada, o que é
nacionalismo comunidade imaginária mesmo que as relações simbólicas mas
constitui isso,nossa relação é simbólica. Hino, bandeira se pensa em Brasil a ponto de aprender a
partir de 7 de Setembro de 1822.Temos que
pensar em particularidades como idéias de miscigenação, quando começamos a pensar
passa pelas raças, na formação nacional cria-se outro sujeito o indígena e a
negra . Entra a discussão da miscigenação.
No século XIX estado digeria esse papel de construir
essa identidade composta por índios, brancos entre o discurso de raça no século
XIX, hoje é etnia qual a diferença. Raça fala de corpo físico, etnia de cultura
etc. XIX Darwin revolucionou “evolução
das espécies”, cientistas sociais pegam a ideia
e as utilizam para o campo,
social há uma relação no campo da sociedade. No século XIX, o branco se
desenvolve mais (europeus) conseguia evoluir mais que o negro e o índio,
acredita que o branco deve bem a civilização para os outros povos, o Brasil não
chega em grau de evolução só veio desigualdade no sentido hierárquico
Branco (europeu)
Índio: vai ajudar o branco a viver
Negro: mão de obra
|
Era preciso criar uma
ideia de homens brasileiro, povo brasileiro busca-se uma união dos povos a
colonização havia uma justificativa de que tinha que levar a civilização a um
patamar mais elevado. A mistura dessas raças fez o Brasil não alcançar o grau
de desenvolvimento MP final do século XIX para quebrar esse processo de
degeneração a vida é a migração dos
brancos, branqueamento do Brasil, antes levava a inferioridade de um projeto de
estado a um processo de harmonia entre as raças o grande debate no inicio do século XX, sai da ideia de
raça e entra na perspectiva cultural não é um processo degenerativo é de
cultura e diversidade, cada um atuando dentro do seu papel índios harmoniosos
negro , mão de obra branco superior é o discursos que vai diminuir as tensões.
A diversidade passou a
ser uma singularidade do povo brasileiro, é ruptura e continuidade estamos
tentando entender o discurso no PCN século XX é o hibridismo cultural; O discurso
não se aplica na realidade no sentido mais geral nos primeiros trabalhos o
negro foi excluído , a ideia é discutir a identidade do Brasil.
EUGENIA: perspectiva da raça pura
|
Educação para o povo década de 30 acessa a educação
a elite XIX e XX. A educação era pra elite, a educação ainda hoje é elitista a
educação básica é precária não há interesse em mudar pela educação. A ditadura
foi de forma quantitativa não tinha quantidade. A ideia da democracia racial,
outros já pensaram sobre a discussão
Paulo Pedro; um povo sofrido. Macumaina; um herói com caráter duvidoso
Gilberto Freire fez trabalhos. Contribuição dos três, índios , negro e branco.
Gilberto Freire o autor fala dele quebra com o discurso da eugenia e passa a
cultura,,a contribuição dos grupos para a formação do Brasil.
As relações culturais as vezes se manifesta de forma
inconsciente, exemplo: piada de preto discriminação do futebol, chamar de
macaco é ofensa. O estado novo rompe com o passado e absorve o discurso da
mestiçagem diversidade dilui a diferenças somos um povo mestiço, mas não era
mais considerado atrasado porque foi colonizado por degradados a igreja
católica impediu o progresso do capitalismo, não desenvolveu por causa da forma
de exploração aquele discurso de colonizados por forma de exploração etc. Era o
degredo religioso segundo Gilberto freire Casa grande e Senzala o que perdeu é
a ideia que o Brasil um país plural e harmonioso.
Conseguimos viver com a diversidades, pluralidade,
ligada a ideia de etnias os diversos grupos e pensar as características étnicas
desses grupos a identidade individuais mais também de grupos. INDIVIDUAL E DE GRUPOS: O Ronaldo tem características de negro, não
quer dizer que todos fazem parte, e ele disse que não é negro. O global e o
local regionalidade carimbo pra nós tem valor local mas em amplo global só a
cultura centrado nos grandes centros de poder econômico.
Outra cultura local é o processo econômico moderno a
diversidade aparece como uma marca cultural, pensamos a partir do outro, o eu
com o outro é o outro em relação de mim.
Eu sou assim, ele é diferente. O papel da escola vai ser esse espaço
privilegiado para ser a identidade de cada grupo hoje é a ideia de cultura de
paz, percebemos as tensões com as
minorias (exemplo queimaram um lugar onde gays iam se casar). O meio
acadêmico e os diversos movimentos sociais.
Movimentos indígenas na universidades entre
esses movimentos e o meio acadêmico o problema é lhe dá com o diferente e
difícil. O estudo é utilizado e necessário a construção dos PCN no contexto da
globalização e capitalismo, as participações dos estados nacionais e o sistema
neoliberal e a perspectiva do multiculturalismo reconhece e respeita os grupos
identidades coletiva é um processo de afirmação de identidade percebemos a
partir dos termos transversais precisamos de diversos saberes precisam de
diversas disciplinas.
DENTRO DA HISTORIA: Multiplicidade leva a
diversidade o aluno em determinado tempo na Grécia havia diversidade como um
mecanismo de resistência ao processo de dominação. Brasil o branco chega o
índio resiste choque entre eles choque com o africano pautadas na desigualdade social,
na colônia a elite é são os portugueses índia e negro era explorado isso é
desigualdade social relação produzida pela exploração econômica.
Não há harmonia entre periferia e centros há
diferenças e ele faz parte dessa realidade, entenda a diversidade como sendo
próprio cultural nossa. O papel da escola é contribuir as diversidades culturais eliminando conceitos errados, índio
é preguiçoso, negro faz só besteira. Valores básicos para a cidadania
desenvolvimento compreensão e respeito a
diversidade cultural.
19/09/2014
Allan
O QUE É SER BRASILEIRO?
O que é ser paraense, uma diversidade de questões
tem que mostrar as relações que existem entre nacional - global –local, fazer
Essa relação entre três coisas, mineiro tem o estereótipo de ser quieto, a
construção da identidade é um pais plural nacionalidade de negros índios
brancos, pluralidade no sentido de construção a nível LOCAL,REGIONAL,EA NAÇÃO.
Memórias identidades, fala de grupos, o que nos buscamos nessa diversidade
procuramos entender a compreensão dessa formação histórica, com o aluno se
percebe dentro do local onde ele usa o cotidiano, é uma relação de conflito a
um nível social a historia local e a
possibilidade do aluno refletir sobre essa realidade.
A historia da formação da nação entra em conflito
com o de sujeito ela pega uma memória de grupo, de trabalho em grupo. O cotidiano
e o local dessa memória, essa memória faz parte da construção do sujeito o
sujeito estabelece relações locais a regionalidade em São Paulo é diferente de
Belém.
Produção de saber
Currículo prescrito: aquilo que vêem oficialmente
Currículo vivido: se choca com o que está escrito
|
Na LDBs, está escrito mas se vive outra realidade na
escola. O local como lugar de vivencia deve entrar no processo de ensino se não
se identifica temos que pensar no local sobre o que se pensa essa relação o
passado e o presente, nos ainda vivemos a realidade da cabanagem, temos que
pensar o ensino de historia local, relação
professor e aluno, identificar relações de ruptura e semelhanças como o
passado.
O PT com Edmilson usou a cabanagem com identidade,
tem coisas que lembra e identifica a nossa identidade com a cabanagem, exemplo:
a ex aldeia cabano, e o monumento a cabanagem. A memória está em constante
transformação o cotidiano é local de memória. Historia Oficial, está no livro
didático tem que fazer a relação da historia
com a memória local. E ele depende do grupo, mas ele é local, mas está
inserido numa memória que é oficial.
NARRADORES DE JAVÉ: O sino é
o elemento comum no filme mele permanece, existe a historia oficial mas os
grupos tem outras versões, a consciência do grupo está no cotidiano da
realidade do grupo, discutir imaginários é complexo , ele prefere a memória;
Udalece existe, mas a outra mulher é excluiuda, segundo a personagem eles se
identificam ai.
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O ensino de historia é situar o aluno em sua
formação ela apresenta a dificuldade no ensino local, há uma dificuldade.
TRADICIONAL-HISTORIA GERAL-DEPOIS HISTORIA DO BRASIL. Não consegue identificar
a historia local só vivem a partir da nacional a memória. O LOCAL GLOBAL E A
RECONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES: para pensar a memória desse sujeito e compreender
o meio onde ele estão possibilita o olhar mais critico do aluno.
MUSICA: Belém Pará Brasil
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O carimbo é o símbolo que reforça a nossa identidade
o paraense, “tombado como patrimônio”, trazer o cotidiano do aluno busca-se a
metodologia que livre o aluno a dialogar com
o professor do seu cotidiano. A pluralidade deve ser pensada de nível
local, mas também com a desigualdade, tem que fugir da memória oficial, devemos
reconhecer o papel de desenvolvimento das
tecnologias, vê a possibilidade da utilização, fazer mostrar a relação
entre global e local ex. olhar para o celular existem peças que vêem de todo o
mundo.
Pensar o local como uma janela para o mundo o
celular e o computador é uma realidade da multiplicidade dos tempos SUJESTÕES
DE TRABALHOS: Incorporação da historia
oral, relaciona as fontes e linguagens deveres formas para investigar as
pesquisas e técnicas. O professor é o mediador; ESTUDO DO MEIO: varias
abordagens que possibilita a interdisciplinaridade, ver os fenômenos de
diferentes formas, inseridas ao aluno na pesquisa, assim ele pode compreender a
sociedade em que vive, etapas verificar os fenômenos, contato com o tema, haver
um acordo na forma de trabalho definição dos conteúdos elaboração da síntese
final, tem que estar próximo da realidade do papel do aluno.
03/10/2014
Pos B1
Prof. Allan
Texto José Alves de Freitas “ A Transversalidade e a
Renovação”
Os autores vão se ater em algumas propostas, de como
trabalho conceito e pegar temas como transversalidade e literatura.Apresentam
como trabalho historia antiga, moderna, contemporânea.PERGUNTA: O QUE É
TRANSVERSALIDADE: Abordar varias disciplinas, como uma forma de integrar as
disciplinas de uma forma geral é contra
a fragmentação do ensino. Fazer alta avaliação na pratica de educar é
importante, nos leva a modificar o
sistema de ensino.
A educação aparece como redentora de todos os mares
de que vai transformara realidade. Hoje mais do que nunca é reforçado a candidatos
mostram preocupação com a educação, ela aparece de dois em dois anos. É um
discurso revolucionário que a educação se transforma do dia para a noite. Na
pesquisa, o Brasil é onde os professores sentem maior parte de agressões pelos
alunos 12 % a 15%, já tinham sido ameaçados , em outros países é menor essa
taxa.
O professor no mínimo deveria ganhar 9 mil reais,
essa mudança não se pode esperar para daqui a 4 anos, não é um projeto de
governo, tem que ser do estado, as proposta não caminham para esse sentido. A proposta do governo
civil militar, era de curso técnico, no meio intelectual, isso foi um
escândalo. Hoje esse discurso volta antigamente
se criticava, agora não. Escola em tampo integral, é mais complicado, de
ser implantado, há uma resistência no processo de ensino aprendizagem, só se vê
o reflexo no mínimo em 20 anos.
A licenciatura era um curso não aprofundado, os
autores era mais a pratica era dois anos de duração. O autor coloca que porque devo estudar as matarias? Para que o
aluno para ter um conhecimento mínimo e entenda o conhecimento produzido pelo
ser humano na historia. Os alunos perguntam logo se vale a ponto a atividade. A
falha enquanto educadores, não conseguimos desenvolver no aluno o espírito
critico, investigativo ocorre a fragmentação de currículos do horário de aula.
O ensino de historia está presente a utilização do
celular o navegar que ele coloca não é para a atualização escolar,ele está no
face book tuwitter, etc. Ele olha outras coisas, vai perdendo a dinâmica da
utilização desse recurso. A realidade do ensino a utilização pratica tem que
servir para alguma coisa, utilitarista, tem que ter o recurso. É uma relação
pratica utilitarista, no Maximo para
desenvolver um bom trabalho, é 25 alunos e tem escola com50. As vezes tem o melhor celular, tem tudo, mas não tem credito
e vários fatores.
Na década de 70 as escolas eram nas principais ruas,
era pouco nas periferias, no bairro exemplo .Paes de Carvalho tinha uma seleção para entrar. As escolas tradicionais
estão minguando porque não se precisa se deslocar mais existe nos bairros
periféricos. A realidade da educação e uma defasagem em relação a formação da população. O professor tem 40
horas, mas tem no Maximo 5 turmas então ele trabalha 250 horas, 14 turmas a
profissão não pode ser vista com o olhar do censo comum de que ele tem que se
doar, de ser um trabalho porque foi escolhido, não é isso, ele tem que lutar
por melhorias, Não podemos acreditar que é uma profissão de amor, só por amor,
é um profissional como outro qualquer, com o diferencial de trabalhar com a
formação das pessoas.
A proposta é mostrar as disciplinas para questões em
comum, ética,, pluralidade. Ética: as disciplinas tem como trabalho com esses
temas, integra não como fim, mas como meio de debate,o conhecimento em si, São:
temas que estão presente e que pode compreender a nova realidade percebemos que
a possibilidade de explorar diversas como é que se pode explorar? É uma grande
desafio mas pode ser feito.Isso é uma proposta do PCNs, se está sendo executado
é uma outra história. O trabalho isolado não funciona. O professor disse que
não funciona, não são só os antigos que fazem esse método tradicional, mas os
novos também.
TRANSVERSALIDADE: temos que fazer: identificar o
procedimento, visualizar a possibilidade e os limites até onde foi o que deu
certo. Interdisciplinas. Algumas disciplinas se uniram para abordar a temática,
o problema é a colagem. (COLAGEM É: TIRAR DE ALGUM LUGAR E COLAR, NÃO HÁ UM
DEBATE).História se alia com geografia, os outros são deixados de lado. A ideia
não é essa, é agregar todas as disciplinas.
PROBLEMA: Não há interação entre as disciplinas, o
aluno vai ter informações desarticuladas, (informação não é conhecimento
tem que pegar a informação e transformar em conhecimento). O pedagogo acha que
é superior ao professor, uns entende o trabalho, em conjunto, outra se faz jogo, o trabalho e o professor, que se vira
como dá. O dever do pedagogo é colocar a situação, mas não debate o professor
não é um embalador de feijão, tem que trabalhar o aluno, a faculdade, não
significa já saber tudo, o professor não lhe dá com as pessoas, para o
embalador de feijão não interessa, é só feijão.
Em um mês, ele escolhe um dia para fazer um debate sobre diversos assuntos,
temas ética, sexualidade, Platão etc.; O problema é de isolar a disciplina não
há uma transversalidade há a fragmentação das disciplinas. 3º ponto: O objetivo
tem que fazer com que oi aluno discuta o assunto com a realidade, dela esse é o
objetivo, tem que ser o meio para o aluno, especial para cada um, tem uma forma
de atuar.
17/10/2014
Prof. Allan
Pensar efetivamente como no desenvolvimento de uma
aula veem a pesquisa proposições metodológicas. Relações de reprodução de
conhecimento da quilo que se desenvolve nas escolas e universidades, isso é
parte integrante de uma produção metodológica.
Hoje a própria pesquisa se tornou banalizada,
trabalhos não viram a analise apenas a própria reprodução. Vai do ensino
fundamental até o superior (existe muito plagio). Para verificar se não está
sendo copiado. A pesquisa foi banalizada, o professor finge que ensina e o
aluno finge que aprende.
Há uma demanda muito grande, ele não tem tempo
suficiente para corrigir. Ocorre a desvalorização social da disciplina, ela
perde o seu caráter social que possibilite atender a própria historia.
O que seria ensinar historia? Seria dialogar com
outras formas de conhecimento a consciência historia a partir de tempo e
espaço, diferentes fatos. O cientifico e a experiência, como tornar algo
palpável, para o ensino de historia, diferentes fontes. Ela pega por base
Tompson (NOVA HISTORIA).
O OBJETIVO DA HISTORIA: É o real só compreende a
historia quando entende a historia do ser humano, para o Marx a luta de classe
move a historia, que Tompson e a experiência das relações sociais estabelecidas
entre os humanos. Como ser humano consigo entender as diversas dimensões do
real em sua totalidade. O real para nos é fornecido e parcial. Alguém iletrado
se baseia numa historia no que vê e ouve.
Tompson a classe operaria trabalho a experiência dos
trabalhadores, se só existe quando centro da fabrica mas é consciência, a
religião vai ser um ponto de consciência de união entre eles, levam o
proletariado mais aguerrido através da experiência. A lógica do saber historia
é explicar o real. Levar o aluno a entender o passado, como algo que aconteceu
realmente. O que leva a compreender o passado é os documentos.
Parcialidade do documento é a evidencia ele é
imparcial, nos leva a compreender a historia. “O salário mínimo é miséria”
Ele aporta problemas dentro da formação inicial a
formação da licenciatura, forma para ser professor, nãopesquisador. Se não sabe
pesquisar, como é que vai fazer o aluno pesquisar. Tem que se pensar novas
metodologias para o ensino de historia através de projetos, tem que ter o
habito da leitura, as praticas tecnicistas, positivista, para as mais
inovadoras; o plano de ensino muitas vezes é tecnicista, buscamos uma modelo
que possa ser reflexível, baseada na experiência, mais democrático, mais participativa.
Quem pensa na sistematização di projeto é o
professor, a produção se pensa, tem que romper com o tecnicista, positivista. A
escola não é mais um vetor de transmissão, tá no livro é mais fácil para se
produzir.
MONOGRAFIA:
Definir tempo, espaço e sujeito
Pensar a partir de uma realidade ex; camadas
populares, elite vivencia a realidade que eles vivem.
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