30/01/2015
5º Semestre 2015
(OBS): O conteúdo presente são anotações das aulas, da fala dos professores, em alguns momentos
tem piadas. Sugiro avaliar bem e explicar a metodologia antes de usar alguma
parte desse material caso alguém, abra esse pagina.
2015 – FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA -
LHN 02
Aluno: Sebastião Pereira Viana Júnior
SEGUNDA-FEIRA
A CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
- ALLAN PINHEIRO DA SILVA
TERÇA-FEIRA-
IMPÉRIO: FORÇAS POLÍTICAS E RESISTÊNCIAS
-ANDREA DA SILVA PASTANA
QUARTA-FEIRA
SOCIEDADE E CULTURA NA ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE
- MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES
QUINTA-FEIRA
O PROCESSO DE CONQUISTA DO BRASIL E SEUS DESDOBRAMENTOS
- ANDREA DA SILVA PASTANA
SEXTA-FEIRA
HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
-ANDREA DA SILVA PASTANA
PRÁTICA PEDAGÓGICA III - PESQUISA
ANDREA DA SILVA PASTANA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ANDREA DA SILVA PASTANA
SEGUNDA-FEIRA
A CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
ALLAN PINHEIRO DA SILVA
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
02/02/2014
Allan Pinheiro
Texto: Philippe “ Por uma Historia da Vida Privada” In Chartier, Roger
(org) Historia da vida privada Renascentista ao século das Luzes. Tradução Hildegard Fiest.
São Paulo: Companhia das Letras, 2009.09-25.
TEXTO: Por uma Historia da Vida
Privada
O que é modernidade e quais fatores estão presente
nessa modernidade? Qual a ideia de modernidade? Valorização da tecnologia, de
acordo com o seu tempo, passagem para o pensamento racional. Pensar enquanto
sujeito, do seu tempo. Arrie é um período de transição; Porque para onde?
Parte de vários aspectos, político, econômico,
mentalidade. O estado da qual a mentalidade é a medieval para a moderna-
capitalista.
Antigo: Modo de produção feudal
Novo: Modo de produção capitalista
Medievalidade:
encerra na década de 50 do século XX. Exploração da mão de obra: Uma
nova forma de exploração desta vez da classe social operário. No feudalismo a forma de exploração
não era caracterizada por uma relação monetária, Ela era de trabalho e produto,
produzia e entregava uma parte da
produção ao senhor feudal.
O trabalhador ganha autonomia e muda a forma de
exploração no capitalismo, e o assalariado. OP modo de produção é constante,
mais não total. Na década de 50 o feudalismo começa a se esvair a
característica é o mundo rural. A cidade supera o campo, no século XIX o
capitalismo se sobrepõe ao sistema feudal.
Philippe Arrie: Existem representações, leitura que já se foi a
historia, principais transformações . As relações de solidariedade. O publico e
o privado, vão se confundir, não se sabe o que é publico ou privado. No período
medieval, as relações de aparência, o sujeito era aparência, o cotidiano era
parte do publico. O que a pessoa fazia era parte integrante da comunidade.
PUBLICO: Tem uma comunidade com espaço delimitado, a ideia da pessoa participando isso não ocorre
mais as pessoas, se conheciam rupturas e continuidades. No interior pode
acontecer ainda isso, das pessoas se conhecerem, de haver praticas comunias etc.
Alguns espaços não tem relacionado com o publico, é
o espaço da casa o mais intimo, não acontecia na vida cotidiana. Percebemos
rupturas mas tem continuidade. No século XIX, o publico e privado veem de uma
classe social, a burguesia, as classes
populares é mais diferente.
CORRENTES E PERIODIZAÇÕES
1º Linear Evolutiva: Positivismo/ metódica: Ranke; documentos oficiais,
pega os documentos oficiais que é a veracidade de forma narrativa.
Modelo à mentalidade
2º Marxismo: -Materialismo histórico, busca a história de condições
materiais, (materialismo Histórico e Dialético). E mais valia.
3º Escola dos Analles; Philippe Arie, (não falou do marxismo, veem de
uma educação elitizada). Ele busca a perspectiva da mentalidade.
OS FATORES QUE LEVAM A TRANSFORMAÇÃO: 1º Novo papel do estado, separa o
que é publico e privado, ele intervém fazendo
leis, o estado impõe as próprias leis causar a submissão, não pode mais haver
duelo entre dois homens sob pena de morte, ele começa separar isso com as leis,
e intervém nessa relação entre publico e privado, ele desestrutura a relação de
próprio individuo. O individuo não era aquilo que tinha, mas o que aparentava,
havia esbanjamento de uma classe social, relação de posse e respeito relação de submissão no processo.
1º -Sociedade Cortezã: vai da relações pessoais essa sociedade está em
volta do estado, o rei representa –se enquanto estado, gira em torno do estado,
não do Senhor Feudal.
2º Classes populares ela sofre mutações, mas não na mesma velocidade ainda resiste.
3º Sociedade da Corte: Meio intermediário tem um culto muito mais
fechado, a corte é de exposição, a Corte é um grupo que se fecha cada vez mais
em torno de afinidade, surge clube da leitura etc.
2º Processo de alfabetização: ocorrem construções de mundo mais
solitário, favorece mais mo individualismo, existe a leitura publica, mas tem
as internas.
3º Novas religiões; Reforma protestante e contra reforma católica.
Porque vai mudar/ Vai constituir em foro mais intimo do próprio sujeito de sua
própria fé.
O modo de produção feudal começa a romper, o que é
ser civilizado? Começa em um novo olhar, sobre o corpo e o comportamento,
passamos para uma forma mais discreta, não tem mais a forma de cortejar as
mulheres de se ajoelha etc.
A alfabetização começa
a fazer parte à população começa a ser mais ativa. O isolamento no medieval era
um ser comunitário o isolamento começa a disposição de um espaço mais privado
isso é na perspectiva das mentalidades, no marxismo o burguês produz, ele
explora de uma forma mais individual,
3º - A ideia do diário, cresce, estabelece o gosto pela solidão, o que
não ocorria no medieval.
4º - Consequentemente diante disso, se restringe os ciclos sociais,
antes era comum participar de todos agora não vai se restringir.
5º O aspecto de gosto vai haver
uma transformação no próprio lar, as camadas vão mudar, vão se restringir cada
vez mais, vai ter um aposento especifico para cada coisa.
O grupo e da família: em uma transformação no
individualimo, a própria intimidade, individualismo da vida cotidiana agora ele
pode se isolar não precisa mais ser comunitário. Há um recuo dessa
sociabilidade comunitária. Todo mundo se conhece todo mundo se vigiava, hoje o
individuo é com o seu grupo, de convivência, o resto pode encontrar na praça
mais não interna.
As transformações que ocorreram no Brasil, é
diferente da Europa. Rupturas e continuidade, em Curuçá a relação ainda é
comunal, não se pode generalizar, nem todos eram católicos na idade media.
Ainda hoje existem comunidades que os padres perguntam e visitam as casas
porque não foi à igreja? Virou evangélico etc. Coisa que hoje não ocorre na
grande cidade...
3-Mudanças no sentido da família: é parte integrante dessa
transformação não é só mais econômica de
reprodução, ela vai ser afetiva. A
família nuclear portuguesa, não faz mais parte da sociedade atual, não pode
mais caracterizar todos da mesma forma. Não era uma convivência de prazer, mas
de reprodução. Eles tinham filhos por motivos de reprodução.
Sociabilidade anônima: se confundia o que era
publico e privado, a restrita já se sabe o que é público e privado e já pode se
isolar.
PUBLICO: Local de encontro de
pessoas que vão se conhecer mais ficam felizes (isso hoje) é na praça shopping
etc. Grande transformação o publico é o estado
PRIVADO: É o que escapa da intervenção do estado foi a partir do século
XIX, na década de 50.
CONCLUSÃO: percebemos na aula que ela fez uma explanação do
comportamento da época medieval com os dos dias atuais. Na medievalidade a vida
era em comunidade, as casas tinham dois compartimento, todos na comunidade
conheciam e se vigiavam. A igreja era presente, mas nem todos eram católicos.
Não existia um individualismo, as pessoas não se isolavam em seu quarto. Nas
praças todos se conheciam e todos se vigiavam
Com o advento
da educação de pensamento individualistas do capitalismo, as pessoas
encontraram uma intimidade agora, elas se isolam. Também nos espaços públicos
como praça nem todos se conhecem, mas ficam felizes aos ver as outras pessoas. Hoje
as pessoas tem a privacidade e podem se
isolar no quarto. O que não ocorria na medievalidade.
09/02/2015
SEGUNDA-FEIRA
A CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
ALLAN PINHEIRO DA SILVA
TEXTO:
Delameru, Jean “ a Proclamação do Ocidente e “ a Ásia , a America e a
conjuntura europeia” In A civilização do renascimento. Lisboa; editora estampa
1984, pp. 19-24 e 49-83
TEXTO: Proclamação do Ocidente
Ampliar a visão do Ocidente
AULA: Trecho do filme “A Bela e a Fera”
OBSERVAR: características da modernidade identificar nesse filme e
refletir a questão da modernidade. A temática e a base do século XVIII. O filme
serve para retratar e identificar aspectos da modernidade no contexto antigo.
Aspectos do filme
-Mulheres lendo era estranho.
-A vila tinha traços medievais
-Tinha carruagens carroças
-Tinha castelos
-Gaston quer uma dona de casa para casar
-A figura do homem machão que cospe longe
-A bela é uma mulher moderna que veem da cidade
-A bela represente o moderno a Fera o antigo
-Invenções de maquinas
-No castelo tem aspectos da modernidade, como os personagens que são
relógios, xícaras etc.
-No final do filme a Fera se rende ao moderno
Se o trabalho com o ensino fundamental essa passagem
de modo de produção para hoje teria condições partindo do filme? Sim até as invenções de maquinas são retratadas
no desenho.
VARIAS TEMATICAS: Transição, encontramos a
modernidade o antigo vai viver como novo, o filme possibilita a reflexão.
O QUE É O BELO: A Bela; ela é uma mulher moderna,
Gaston não quer que ela leia, pois ele disse que mulheres que leem começam a
ter ideias, ela é da cidade, por isso é esquisita a realidade da aldeia está
próximo a idade média, ela é doida
esquisita na visão deles. As mulheres da aldeia querem ele pra casar, mais ela
não é assim, ela está a frente do seu
tempo.
O filme todo é a idade das trevas, a cidade não é a
escuridão, sim o castelo sim, saiu da cidade tem escuridão. No momento que ela
é trancada no quarto tem escuridão depois chega à luz. No castelo tem luz, os
instrumentos emitem luz, são objetos do progresso civilizatório, o quarto se
ilumina.
O príncipe na entrada do estado moderno, não tinha
poder, sobre o estado só no seu feudo. No final a fera se rende e se transforma
em príncipe. Os objetos dizem que tem que ter boas maneiras.
O renascimento não foi renascimento, a idade das
trevas não foi tão das trevas assim. Alguns autores não dão mais conta para
abordar esses temas acima. A Igreja, o tempo não é exato o tempo no
renascimento não dá para mostrar algo de uma transformação ao passado.
ECONOMIA NATURAL:
Voltada para a própria subsistência os livros traziam que não existia
comercio no feudalismo, mas tinha a economia natural, voltada para a
subsistência, isso é economia natural.
SECULO XIII: Transformação na relação de produção,
revolução comercio e urbano. Antes era a troca do produto pelo produto. As
moedas eram a mesma nos feudos? Não era a troca por cambio, possibilitou o
comercio para o desenvolvimento do comercio. O cambio não é produto da
antiguidade, ele era daquele momento possibilitou o comercio a longa distancia.
Existiam vários feudos com moeda
diferente. A Inglaterra era toda retalhada igual uma costura de pano.
Legof: História e Memória: O tempo começa com a
Igreja, nos sinos instalados, mas nem todos vão
seguir a transformação, meio dia é hoje para almoçar. A sua analise histórica
total, o renascimento Braudel 2º geração
dos Annales, não é historia de todo mundo, é escolher um tema e buscar várias
formas de avaliar na forma ECONOMICA-POLITICA-GEOGRAFICA-SOCIAL-.Não é escrever
tudo, mais o possível.
O QUE FOI O RENASCIMENTO? Como ele vai caracterizar
é importante caracterizar; é a promoção do ocidente, mas por quê? É um período
do século XIII (13), ao XVII (17), a Europa ultrapassa o oriente, em
desenvolvimento o ocidente desponta e começa a conquistar o Procópio oriente. A
cultura o oriente supera o ocidente, mas ele começa a se desenvolver e superar,
a Europa começou a se desenvolver e a dominar outros espaços e outras culturas.
Século XV começa a se desenvolver na produção não é
cultura ser melhor, do que a outra, as técnicas superam o oriente. Período de
XIII (13) ao XVIII (18), a mentalidade vai modificar.
CURTA DURAÇÃO: Políticos
MEDIA DURAÇÃO: Econômicas
LONGA DURAÇÃO: mentalidades
|
A mentalidade não muda em 10 a 15 anos, ocorre com
um grupo a longo período. Para o historiador, sempre há escolhas sempre vai haver um documento,
outros ficam de fora. Não se prendeu a perspectiva de continuidade. A Itália se
unifica no século XIX, as cidades italianas
vão ser a vanguarda desse movimento,
de transformação econômica social, trabalhos intelectuais.
CARACTERISTICAS: Posição geográfica, Península Itálica, se desenvolveu
o comercio entre o oriente e o ocidente,
circulação de cultura, e mercadorias a
difusão da ideias, ela vai ser a grande vanguarda, vários artistas
Michelangelo, Maquiavel, entre outros.
A própria
transformação do cristianismo produz ele
revigorado, renovado. O movimento protestante e a reforma católica. A sociedade ocidental passa por provações e
vai dá suporte de ordem natural, ocorrem desastres naturais, peste na Europa,
mas vai ter resposta, ordem econômica e ordem
social.
QUAL O OBJETIVO: é analisar a estrutura e não a
conjuntura.
ESTRUTURA: É a raiz cultura, tem uma permanência de
longa duração Ex: A estrutura política corrupta do Brasil, veem de longa data,
e não muda tão facilmente e rapidamente. Pode mudar mais demora. A corrupção
faz parte, mas ela é integrante em nossa sociedade em nossa formação cultural.
Com grupos ligados a elite se beneficiando das leis é parte integrante, o
governo se beneficiam disso.
CONJUNTURA: Política do país: O PT passa uma crise complicada, as denuncias a proposta era uma pratica, é
contra fatos de forma simultânea. Pode mudar o governo, mas não muda a
estrutura, pode entrar PT, PSDB etc.
FUNÇÃO DO HISTORIADOR: é
compreender e não julgar, não está para julgar.
O renascimento é contraditório: teve inovação
teorias, ciência –tecnológica, progresso, mas tem o obscurantismo, nesse
período, teve pirataria, escuridão genocídio, de povos da America e não houve
só desenvolvimento, houve um retrocesso, escravidão na África, dentro de uma
leitura escravista.
Na idade media tinha uma economia, mas o déficit não era tão grande, não tinha esse índice de
miséria que tem hoje, um grupo fica dada vez mais rico, a grande maioria empobrecida. Vai ter um aumento da
dureza da vida social, mas a ideia de regresso é falsa. O reorno as culturas
Greco- Romano é falso, não regressou.
O RENASCIENTO É: progresso técnico, cientifico, material
e espiritual.
A descoberta de mais espaços século XV e XVI com a
novas rotas, Que já existiam que chegaram aquele continente, em função do espírito
empreendedor, aventura, poderia trazer riquezas, Webber em o espírito de
aventura. A mentalidade a sociedade estamental em ruptura; que È:
REZA –O Clero
TRABALHO –camposenes
GUERRA- soldados
Com a aventura poderia, a igreja católica poderia sair da Europa, a
motivação as narrativas fantásticas,
onde existiam lugares cheio de riquezas eldorado, preste João, as Minas do rei
Salomão. Amazonas mulheres guerreiras etc. essas narrativas migram
primeiro na Ásia áfrica depois America. À
medida que eles iam descobrindo e vendo que não existiam as narrativas
migravam para outro lugar no imaginário
do europeu.
23/02/2015
SEGUNDA-FEIRA
A CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
- ALLAN PINHEIRO DA SILVA
(Continuação)
Delumeau. Jean “ A promoção do Ocidente” e A Ásia a America e a
conjuntura europeia. In A civilização do renascimento. Lisboa editora estampa,
1984,PP,19-24 e 49-83.
Modo de produção feudal, para o capitalismo, o termo
em si não é adequado, para quem viveu na idade média, e o renascimento já é moderno.
O renascimento tem o aumento das riqueza, mas tem a diferença
entre ricos e pobres, na idade média existia pobreza mas o problema da pessoa,
não ter nada não era característica do feudalismo, como é característica no
capitalismo.
Quando o camponês sai da terra, e vai para a cidade ele perde a terra, hoje a
miséria, o sujeito não tem nada. A pobreza ainda tem alguma coisa
MISÉRIA: Não tem nada
POBREZA: ainda tem alguma coisa
|
A ideia de renascimento está ligada ao retorno a
antiguidade, mas não é isso, foi o retorno à antiguidade o desenvolvimento
econômico, e o intercambio.
“O SUJEITO É PRODUTO DO SEU TEMPO”
O cristianismo não recua, com a reforma
protestante, ele se expande, na reforma
. A igreja se volta para outros
territórios, não houve um rompimento inteiro, existe algumas características da
modernidade mas eles continuam na
medievalidade. Michelangelo rompe com a medievalidade. Eles reativam a sua
relação com Deus. A criação de Adão de Michelangelo tem o pé na medievalidade,
mas ao mesmo tempo ele rompe devido as características
Ainda há a mentalidade
feudal, para a transição do capitalismo. Mas
mesmo o reflexo hoje, da desigualdade, mas ela também já existia. O
conflito da igreja não é referente a colocar o ser humano próximo de que ele é
como fazia, os gregos. Surge alguns pensadores, Miguel de Cervantes, Leonardo
da Vince mais ou menos. A Igreja caça aqueles que contestam os dogmas e
Dante Adriely.
O retorno não significa que eles pararam ali, houve
o enriquecimento para uma classe social, mas era o progresso. A expansão marítima e expansão do cristianismo. Grande
parte do Mito 1100. Preste João, o mito
ele atiça porque é a possibilidade de enriquecimento. Marco Polo chegou à
China, as rotas começaram a ser tomadas pelos Muçulmanos. Esses mitos atiça a
saída de aventureiros para o mar.
Século XVII, a Itália domina esse comercio, no
mediterrâneo, busca ouro, prata
especiarias, ou era mulçumanos que também lucravam. Para Portugal e Espanha
resta buscar uma rota alternativa, que seria o mar. “a possibilidade de através
dos mitos, como rios de ouro, os mitos
se deslocam geograficamente.
Guerra com os Mouros, possibilita uma reorganização,
a igreja trabalha a terra como sendo plana, ela vai buscar justificativas, eles
a escolástica vai busca em Platão etc.,
Thomas de Aquino pega Platão, onde ele escreve o mundo dos homens, e o mundo de
Deus, os dos homens é o caos, de Deus é inimaginavelmente, nada que nos
tenhamos visto. Ela a igreja utiliza os pensamentos de acordo com os seus
interesses.
Para o pensamento do Ptolomeu, ele a terra tinha extensão de 19 mil quilômetros,
a terra é redonda, só 28 mil quilômetros, o Colombo se encorajou, mas eles
precisavam provar dando a volta no mundo.
A Construção da caravela é a modernidade. Os
portugueses já tiveram contato com o diferente, com a África, espanhóis e
portugueses conseguiam se adaptar ao clima quente, com outras culturas, e usar
a seu favor. Também o fluxo cultural
com portugueses e espanhóis era intenso,
devido as suas colônias na áfrica .
A caravela possibilitava o calabrio; era a parte de
baixo do barco. Não era tão profundo, possibilitava o costeamento “ a caravela chegar mais próximo da terra” . Possibilitou
colonizar a África. Na expansão europeia, pensava-se o ouro e a prata, mas tem
as especiarias aliviava a dureza da vida. Conservação do alimento é mal, mas
ela não tem mais o mesmo gosto, era as especiarias que possibilitava mudar o
sabor, do alimento, produtos de perfumaria para rituais e outras classes soais.
As cidades italianas que lucravam com isso.
As tormentas era uma
calmaria na áfrica do sul, o navegador sai mais para pegar as correntes
de ar. Alguns livros didático antigos
narram que o Brasil foi descoberto por
acaso, tinha que ir muito próximo do
Brasil para pegar as correntes de ar. O mito é que o navegador Vasco da
Gama se perdeu e descobriu o
Brasil. Esses são alguns dos fatores
que possibilitaram o acaso.
As narrativas fantásticas uma está ligada a busca do
paraíso, na terra, o éden antes estavam na Ásia, até chegar à America, quando o
europeu chega à America a visão se concretiza,
demorou para eles romperem com essa mentalidade, tanto o império Inca,
Maia e Asteca, conquistaram mais de 40 mil no caso dos Incas. No México tinha
provisão de chegada de deuses, metade homem metade animal.
Mas o fator principal são os conflitos internos no
império asteca, com os Incas foram favorecidos pela própria constituição desse
império, eles se beneficiaram dessa configuração. Com os Incas foi à guerra
civil, os conquistadores perceberam o conflito existente dentro desses
impérios.
Filme: A Cólera de Aguile: Sobre navegação no rio
Amazonas, tribos e mulheres guerreiras
(o professor sugeriu não trabalhar esse filme pois ele é muito longo)
Os espanhóis reconhece esse processo e foi o primeiro
a navegar o rio amazonas, esse era o medo português, porque já existia
conhecimento sobre novas terras. Sergio Buarque, os impérios já possuíam a
ocupação vai ser homogênea, na America, espanhola, diferente do Brasil.
Desenvolvimento do comércio, as características do capitalismo, não é só o
comercio, e o lucro e a necessidade de exercito.
No feudalismo o servo produz e entrega para o
senhor. TRANSFORMAÇÃO: O fator monetário vai aumentar a exploração do
trabalhador, ele perde a autonomia. E vão ocorrer as revoltas camponesas.
A bellepoc no Pará tem uma característica que é fruto da borracha, em
São Paulo é o café. Temos que pensar no plano geral, mais tem as suas
especificidades.
POSSIBILIDADES: Mapa do século
XII, pag. 57. Já apresenta uma certa possibilidade para a América, a expansão
já vinha sendo pensada a muito tempo.
02/03/2015
SEGUNDA-FEIRA
A CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
- ALLAN PINHEIRO DA SILVA
OBS: ESSE É O
TEXTO DA PROVA B1
TEXTO Perry Anderson: O estado Absolutista no Ocidente in Linguagens do
estado Absolutista; Tradução João Roberto Filho. São Paulo: brasileiro 2004;
15-41.
O HISTORIADOR GOSTA DE TRABALHAR COM TRANSIÇÕES, TEM
DA MEDIEVALIDADE, E CAPITLAISTA, ela é marxista. Eric Rosberbal fazia parte do partido comunista,
mas grande parte deles romperam por não concordar com o apoio do partido comunista
aos sovietis. Eles tinham que repensar o marxismo, mas Eric Rosberbaw fica até
o fim no partido comunista, outros rompem com o partido.
Quando ele rompe esses pensadores vão repensar o
marxismo, Perry Anderson é um deles, foi criticado por Tompson em termos
teóricos, apesar da critica era normal esse debate.
ESTADO ABSOLUTISTA
Ocorrem transformações sociais, ele trabalha a crise
do mundo medieval, século XV, o modo de produção feudal, para o capitalismo.
Essa crise é os estados nacionais. E a ruptura com o período medieval. É um
estado opressor ele pega Hengels e Marx.
Hengels: O estado absolutista o equilíbrio de classe.
Materialismo Histórico: é uma dialética
TESE: Modo de produção dominante (feudalismo)
ANTITESE: As contradições que surgem nesse processo (burguesia)
SINTESE: Novo modo de produção
(capitalismo)
|
O estado absolutista surge à antítese em contradição
com o feudalismo. NOBRESA e BURGUESIA: estavam em equilíbrio a burguesia
precisava de tudo e que desse suporte as mudanças que seria o comercio para quebrar as barreiras que
causava o entrave no comercio.
Para Marx, características são tipicamente
burguesas. O estado tipicamente burguês, já pode ser aplicado ao estado moderno.
”Corpo burocrático”, “exercito regular”, ”sistema diplomático” fazem parte do
estado. Qual o
objetivo de Marx? Era entender o capitalismo, o estado absolutista não era o
principal foco de observação. Os historiadores posteriores não se apropriaram
de Marx. Depois surge o fim da servidão.
SERVIDÃO: o
camponês tem o domínio sobre o seu
trabalho na produção, na arte ele dá parte da produção para o senhor feudal, e trabalha nas terras
que era a característica básica. NO
CAPITALISMO: É a matéria prima século IXV (14) e XV (15), ela passa a ser
monetária. Marx não afirmou ser uma
característica do capitalismo a servidão
com a terra era uma relação que ele pagava produto com trabalho.
Ele trabalha vende o
produto e paga, mas ele ainda continua com relação com a terra, no inicio. A
ideia de patrão é uma característica próxima do capitalismo, é uma relação
monetária, não é uma relação de “clientelismo”, ainda não mudou a essência.
O que seria esse
estado absolutista Para Perry Anderson? Para
ele ainda é um estado feudal, a continuação da dominação políticas dos senhores
feudais. Foi recolocada para governo no “semi feudalismo”. A característica política continua sendo uma carapaça da
dominação feudal.
No livro didático veem
como a burguesia apoiando o rei para derrubar a nobreza, o Perry Anderson
mostrou outra coisa. Século (14) XIV e (18) XVIII é um momento de tensão, um
processo de “longa duração”. No caso do estado absolutista. O estado nas mãos
dos reis, e a redução do poder da Igreja católica no poder, a nobreza o rei
tinha já o seu exercito a nobreza ficou fragilizada e passam a apoiar o rei.
BURGUESIA: Se
beneficiou, vivia do comercio quando o rei tomou algumas medidas ele cria bases
de cobrança de tributos a burguesia com vantagens, como uma única
moeda em vista que o estado era todo dividido. A linha que ele trabalha na transformação do estado absolutista faria burguesia ainda
viver sobe o domínio da aristocracia do senhor feudal. A perspectiva segundo
Perry Anderson, o estado absolutista é uma carapaça do sistema feudal. Porque
eles queriam conter as revoltas camponesas, essa é a relação de trabalho é a
maximização da “mais valia”, mas o senhor feudal quer vender para a massa, ele quer que
trabalhe.
Os conflitos vão
saindo do feudo, ele precisa recolocar o seu poder a nível igual, não é uma
questão cultural nem territorial, e que esse é a dinastia. O rei que consegue
unificar não é perspectiva de nacionalismo.
MICRO - feudo
MACRO -Estado
|
Sai da condição de feudo e passa a condição de estado, para reprimir as
revoltas camponesas é um momento de contradição eles saem do seio do senhor
feudal, para a cidade. Mas grande parte ainda está presa à servidão.
No século XIV (14) tem
uma crise a busca pelo trabalho na cidade, é o processo de expansão marítima pata onde vai levar esses trabalhadores.
É um momento de transição. No século XVIII (18), com a revolução industrial.
Para Perry Anderson a tese de Marx existe mais é secundário diante do estado
absolutista.
É CONTRADITÓRIO: Nem todos aceitavam uma sociedade estamental
depende do contexto histórico como no caso da igreja, não pode ter firmeza de
que ela esteja no topo da pirâmide no
estado absolutista, e os próprios monarcas. Resiste a ela, mas ela se alia aos
estados absolutista, eles falam que é o
acesso da herança do poder de Deus. A ideia do poder estatal absolutista, eles
falam que é o acesso da herança do poder de Deus. A ideia do poder divino do
rei.
O feudo passa para o
estado militarizado, com o processo de centralização vai se perdendo a terra não pertence mais ao
rei, ai vai entrar a burguesia com a
ideia de propriedade privada. O senhor feudal não perde totalmente esse poder,
ele vai ter que compartilhar com o rei.
Mas o poder maior é do rei, a lei em si é o Rei,
veem de uma linha que vinha de uma nobreza que tinha por exercer poderes, eles
tinham títulos de nobre, para serem reis, pensa na dinastia e linhagens desde o
sacro império romano, Carlos Magno já vinha deixando sua linhagem Itália Germânia etc.
ENTRA A CONTRADIÇÃO:
Ela a burguesia é a antítese, ela não é primaria é secundária,
entra o antagonismo. No período feudal sempre existiram os burgos e as cidades,
as relações comerciais vão se intensificando, ela tem importância econômica mas
a prevalência é do sistema feudal a burguesia tem um papel secundário.
Marx e Engels são produtos do seu tempo, a produção
histórica do homem do século XXI é
diferente, não se pode ser anacrônico. Não se pode colocar Marx como avaliando
hoje a sociedade, eles fizeram no século XIX. Tem que colocar no seu devido
lugar .
Thompson Robisbal,
fazem uma revisão das ideias, a retomada das ideias a retomada do império
romano, no século II, não pode colocar no século XII. Tem que repensar esses
direitos que ocorreram os direitos romanos.
ORDEM ECONOMICA: Itália, a retomada da
propriedade, privada no capital, para o
processo de longa duração a propriedade privada estabeleceu a lei. Fim do
trabalho infantil, diversas relações culturais até hoje pessoas no campo o
filho é visto como mão de obra, de 10 e 11 anos. Para nos não podemos trabalhar para outros não.
São infratores quem põe crianças para trabalhar,
entra em choque com a lei, no jornal sai uma noticia, mas de que visão da
lógica capitalista, é uma forma de cultura para o ribeirinho não é crime
colocar o filho para trabalhar.
Vender bom não é legal, as perspectiva culturais nos
leva a outra perspectiva, a ideia de patriotismo é contemporâneo, eles foram o
exercito por mercenários, eles não podiam armar os camponeses aqui manda o Rei
e a dinastia . O direito romano possibilita a venda e troca de mercadoria, possibilita o capital em Roma a
característica do comercio existia.
DIREITO ROMANO: Não é possibilidade de ver o
capitalismo, ele precisa de um respaldo possibilita a regulamentação das nossas
ações. Império Romano é a expectativa de centralização política.
Serviu para a burguesia relações civis e publica, as
relações comerciais e civis poderia ser realizadas. O poder da burguesia já parecia o direito romano.
Prevalece até hoje, a base justifica a centralização política.
Se estabeleceu as relações comerciais a emergência
de domínio e a guerra por isso o senhor feudal guerreava. Estado absolutista,
faziam relações através do casamento, os seis estabeleciam suas relações
diplomáticas, através do casamento e
acabava aumentando o domínio.
Enrique VIII
com a princesa espanhola mas ele quer casar com Ana Bolena. A Igreja não
quer, ele então rompe coma Igreja, A forma que a realeza fechava os acordos era
com os casamentos.
09/03/2015
SEGUNDA-FEIRA
A CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
- ALLAN PINHEIRO DA SILVA
A Construção da Modernidade.
TEXTO: A vitoria da quaresma; a reforma da cultura popular In
Companhia das letras 2010, p, 280-923.
Texto para a prova Perry Anderson
Texto para o resumo Burce e Lebrum (4º texto)
A vitoria da quaresma a reforma protestante, da
cultura popular, na idade moderna. A primeira fase da reforma: Como enquadrar
em texto da reforma protestante, a sociedade é muito ampla, a reforma protestante foi o momento que a o rompimento
do catolicismo e se funda o protestantismo e o Lutero não queria romper ele
queria reformar, os seus seguidores que
fizeram a reforma.
Tentar entender a
cultura popular, dois termos CULTURA E POPULAR: tem que colocar dentro do seu
devido tempo! Para não ser anacrônico. O que é popular? Tem que saber localizar no tempo esse conceito um
termo na Grécia antiga, como se fosse hoje. É difícil discutir cultura. Tem que
buscar a referencia, metodológica de como esses textos são inseridos para nos.
CULTURAS: É tudo aquilo que o homem produz, formas simbólicas, expressa encarnados
sistemas de significados atitudes, e valores partilhados objetos artesanais,
tudo o que é ser humano produz é cultura. Os folcloristas vão estudar o que
chamam de cultura popular.
CULTURA ERUDITA: Surgiu mais precisamente no século XIX (19), é
um conhecimento mais técnico. Empírico, é
parte integrante do conhecimento cientifico a ciência é observação na
tradicional ela é mais mística, mais religiosa.
CONTRIBUIÇÃO FOLCLORICA: Ela passa a ser registrada
a cultura popular. Os grupos sociais são: camponeses artesãos. Eles começam a
pensar dentro do contexto de reforma, eles se baseiam nos folcloristas,
antropólogos, e sociólogos, é muito amplo o conceito de cultura,
CULTURA POPULAR: é
aquilo que não é oficial. Quem são os reformadores, são da cultura popular ou
da elite? São da elite, fazem parte do clero, ele quer sair da forma mais
tradicional e quer chegar como entrar a cultura
ocorreu, a reforma. Entre a cultura popular, porque eles fazem parte da
cultura da elite. As classes populares são heterogêneas, as culturas estão em
interação e mudança o tempo todo.
INTENÇÃO DOS REFORMADORES: reformular a cultura popular, por isso as
reformas tem que ser pensadas não de forma monolítica, mas que cada região teve
a sua forma de reforma. O carnaval está ligado a quaresma ligado ao popular, e
ao religioso a cultura da elite vai se sobrepuser a popular, o religioso
permanece na sociedade.
Carnaval ainda mantém
tradições pagãs essa cultura popular foi aderindo à cultura religiosa. Quando o
cristianismo se tornou a cultura oficial ainda existem resquícios de paganismo.
A igreja católica não vai conseguir suprimir.
O religioso permeia
as diversidades culturais mas o autor percebeu que a cultura religiosa
da elite não consegue eliminar a cultura pagã popular. O cristianismo pregada pela elite não é exatamente o que o
popular vai aderir.
Na quaresma, não se pode beber a cultura popular,
continua fazendo diversos, frequentando os bares! Por quê? A cultura ainda está
ligado ao paganismo, (Período Greco
Romano). Na colheita faz uma festividade a um deus Baco, do vinho. Nem popular
nem de elite fazem tudo da mesma forma, a oficial esta ligado a cultura dos reformadores, eles não
querem aperfeiçoar a cultura do paganismo.
Cultura pré cristã carnaval ligado a deus Baco, eles
são pré cristãos. São considerados diabólicos, sobre posição de uma cultura
oficial sobre o paganismo, de forma mais
eficaz, o combate a cultura popular. No carnaval prevalece a cultura popular, na
quaresma a cultura da elite.
OBJEÇÃO MURAL: Condenação a heresia a cultura pré-cristã
ligada a embriaguez, e a luxuria vaidade etc. DUAS ETICAS: 1º reformadores,
decência ordem razão. A uma ordem burguesa. 2º Espontaneidade, tolerância e a desordem a cultura popular). Não são monolíticos, não
são iguais em varias regiões os movimentos
vão ter diferenças.
CATOLICOS: Modificar de acordo com seus interesses, os
católicos passam a tolerar desde que esteja sobre o seu domínio, ou controle,
procuraram modificar.
PROTESTANTES: Eliminação da cultura popular, dentro dos seus
vestígios do paganismo, buscam a
eliminação da cultura popular.
“Vale lembrar que ambos prevalecem”
O círio de Nazaré dos
católicos tem um pouco mais de tolerância profano, festa da xiquita e o alto do círio, isso dento de um culto
protestante não é permitido. Os católicos forma mais tolerantes, o uso cultural
pré cristão e por isso ela vai sentir a resistência vai sofrer uma opressão
menor dos católicos do que dos protestantes. De varias regiões para região.
Da parte católica combatia os excessos, os
reformadores católicos combatiam cada vez mais. Protestantes retiram os Santos,
porque eles não gostam dos santos. Os católicos deixaram o santo. Na casa de
São Jorge. A cultura Pré cristã ainda é
popular, muitas coisas estava ligada a ela.
A elite queria de uma forma, mas não emplacava
totalmente na cultura popular a ética protestante o trabalho, a revolução industrial
ele vai entender como a modernidade. A reforma não é só religiosa, mas como ela
chegou até a cultura popular. Ocorre vários ataques a cultura, mas não suprimia
essa cultura. As recreações populares em 1500. Na vigília com a casa rezava, fazia
parte da cultura popular, pré-cristã prevalece o que é oficial a elite começou a guardar antigas poesias e textos.
O cristianismo quando passa a ser oficial ele sofre
influencia da cultura popular, no período medieval a melhor saída era respeitar
essa forma não conseguiram impor o que a elite queria, por diversos fatores.
Século XVI (16), O movimento é mais coeso, eles
queriam suprimir os católicos precisavam parar o avanço do protestantismo, e
agregar os pagãos a sua fé. A reforma é
acultura popular, cristianismo, vai conseguir chegar, eles vão conseguir
suprimir esses vestígios. Tem que entender o que é popular, é oficial o
radicalismo é dos seguidores de Lutero.
Eles vão condenar os abusos do Clero, ai os católicos reformulam a religião.
Os protestantes possibilitam a leitura da Bíblia, ela supri em
troca de leitura, a partir da possibilidade que prevalece o latim ocorre a alfabetização da Europa
protestante. A colonização católica e a protestante.
COLONIZAÇÃO PROTESTANTE: Índice de alfabetização bem maior do que as dos católicos, levar ter fé é o
conhecimento da Bíblia, precisava aprender a ler.
COLONIZAÇÃO CATOLICA: A fé leva a igreja ao
conhecimento de Deus, alfabetização de católicos é menor, as imagens fazem
parte dos católicos.
No século XVIII (18), no Brasil, não chega a alguns
locais, estavam ligados ao catolicismo à alfabetização. Não significava que não
tinha acesso aos ensinamentos. Ler e conhecer a Bíblia fazia parte da sua fé, grande parte começou a adquirir dentro do protestantismo. Os
católicos ainda ficaram concentrados nas mãos da elite os sacerdotes, a cultura
popular protestante é o da palavra, a católica estava resumida com uma cultura
de imagem não tendo da leitura e vai precisar se adaptar para chegar a essa
cultura popular.
Elementos reformadores: rituais, imagens e textos,
CATOLICOS: Imagens
PROTESTEANTES: texto
|
2º fase: 1650-1800, as elites começaram a se concretizar ainda mais.
Protestante: 1650, popular, resistem a partir daí, se torna esporádica, a prevalência
a cultura oficial depende das regiões em lugares de difícil acesso, ainda
resiste. Papel maior dos leigos não ligados oficialmente ao catolicismo, para
atrair mais dentro da reforma.
1º fase: movimento sofre resistência da cultura popular.
2º fase: Não é a consolidação dessa reforma.
06/03/2014
SEGUNDA-FEIRA
A CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
- ALLAN PINHEIRO DA SILVA
TEXTO:
Lebrum, François, “As reformas
devoções comunitárias e piedade pessoal” In Chartier Roger (org.).
Historia da vida privada: da renascença ao século das luzes, tradução:
hildegard fiest. São Paulo: Companhia das letras, 2009, p. 76, 112.
DEBATE sobre os protestos
Antes do professore entrar no assunto ele achou
necessário haver um debate sobre a conjuntura atual do Brasil, relacionado
sobre essas manifestações de 15 de março de 2015, contra o governo Dilma e a
corrupção. Do debate extrai esse texto que apresento agora.
É referente sobre a conjuntura atual, sobre os
movimentos ontem, em todo o Brasil para voltar ao passado tem que ir para o
presente, não é uma posição partidária. A grande quantidade não era uma massa,
a maioria não era pra reivindicar, era pra fazer números . mesmo assim a reivindicação de Impeachment
é valida, é legal.
Falou-se que a burguesia leva as massas e faz a
cabeça deles. Para alguns o movimento de ontem ficou a deus dará, desorganizado
cada um para o seu lado. É democrático é também não votar é uma ato democrático
segundo um aluno, mas muitos estavam ligados
a grupos, e muitos se corromperam.
CORRUPÇÃO: Ela de forma individual, José Carvalho
escreve um artigo no século XX, corrompia-se não se citava o individuo, se
falava no sistema. O império não ajudava a maioria. Na década de 20,30, começa
a se individualizar a questão da corrupção, isso é um problema porque se
concentra num individuo. Também o
professor citou a frase, ele é corrupto, mas faz isso não pode existir. O
problema de individualizar a corrupção e de que a culpa
não fica sendo do sistema, então nunca modificará a estrutura social política.
A estrutura cultural e política, na conjuntura de
beneficio, que se organizou, os homens. Na época do Brasil colônia, os Homens
bons as leis eram todas em seus benefícios. O liberalismo ligado a realidade
cultural, também não foi popular beneficiou os grandes capitalistas, não se via
os pobres tendo acesso a educação como hoje.
Pensar no retorno da ditadura é complicado, mas a
conjuntura pode modificar. Mas o movimento é legitimo, é necessário pressionar
o nessa pressão da conjuntura. Sem
igual, desde 2013. A maior manifestação foi em São Paulo, onde a Dilma perdeu
mas não significa que seja a realidade
que a mídia coloca.
CLASSE MEDIA ALTA: O grupo encampou, esse grupo tem um acesso
para além da leitura, e da tradução da palavra. O acesso a educação ainda são
levantadas as informações, circulam, mais ainda não são convertidas em
conhecimento. E pensar numa função critico de conhecimento, aquele que não
consegue interpretar, existe o analfabetismo funcional.
Existe corte na educação nesse governo, o governo
dom estado, não pagou o piso em janeiro,
fevereiro e março, e nem vai pagar e os jornais não publicam isso. O
objetivo do historiador é problematizar
a documentação.
Falei que vi uma moça dizendo que não podia mais ter
empregada domestica porque a Dilma tinha dado os direitos a elas. Podia ser uma montagem, mas é isso que eles
estão pensando, realmente.
TEXTO:
O principio básico da reforma protestante e a leitura. Portugal e Espanha e suas
colônias toda a América ibérica, e saxônica o disparato é muito grande. Qual a
característica básica do cristianismo? Ele é pessoal, mais é também coletivo. A
relação do individuo e a ordem em torno da Igreja o Cristianismo se desenvolve
e se adapta a estrutura moderna.
Essa mudança permite o maior controle sobre os seus
fieis, que é pelo sacramento batismo, crisma e eucaristia, casamento e a
extrema unção, nesse momento ela mantém o controle no sentido do catolicismo. Da
contra reforma católica. Para o católico
tem a relação com Deus através do sacramento e do clero, para o protestante é direto com
Deus. A igreja passa a rever os seus dogmas, a critica de Lutero pode levar uma
cizão do cristianismo diversos estados
querem romper com o catolicismo.
Qual é o momento em que nos podemos ver essa
contradição dentro da Igreja católica? Entre o coletivo e o pessoal! E a missa
o momento da expressão. A missa é a contradição acontecia que o fiel não entendia nada o que
ele estava fazendo ai. A missa é esse espaço, mas o sujeito expressa a sua forma
espiritual. Mas a missa era uma forma de controle do fiel, existia o dia que
eles não podiam faltar que era o domingo.
Não vai a missa se pensar logo que está virando
protestante. A reforma realmente começou com Lutero, mas varias pessoas
contestavam os dogmas da igreja como, mas nenhum consegue modificar a estrutura
como Lutero, não era que ele seja o primeiro, começa a crescer o mundo de
hereges. A conjuntura rompe com a estrutura católica, no século XVI (16),
possibilitou esse rompimento. Sergio
Buarque de Holanda fala que Lutero não queria criar uma nova religião, ele quer
reformar a igreja, foi excomungado, e essas teses vai interessar a príncipes
na Germânia..
“A maior senhora feudal da época era a igreja
católica”. E daí, se desdobra para Calvino, após o concilio de Trento ela vai
passar a reformular a missa e seus sacramentos, conhecidos como a contra reforma.
Modificado o latim para diversas línguas, mas não é na mesma lógica da reforma
protestante. A reforma protestante tem
varias vertentes e corrente. Muito diversificada de região para região.
Ela se deu a cena da Bíblia. Os católicos não dão o
acesso a Bíblia, o maior medo é não possibilitar o domínio da Bíblia porque
eles temiam e acreditavam na subversão aos dogmas da igreja, os dogmas poderiam
ser contestados. Possibilitar aos fieis uma participação maior no culto,
possibilitar isso aos fieis era possibilitar o maior controle sobre os fiéis. Os
sinais ocorrem hoje, e ontem, mas o Clero que decide quais as partes que vai
ser lida para manter o controle.
IGREJA CATOLICA: Usura condena é o lucro a igreja condena o lucro
ele é gerado, não utilizado, para as pessoas. Sem tem um casa e recebe
para alguém morar lá não é pecado, não é
usura. Se vende comida também não é. Mas se empresta dinheiro e recebe os juros
é usura é condenável.
Agora se tem
50,0. Empresta 25 e vai querer 30,0, isso é pecado, a pessoa não come ouro. A
salvação de católicos está na igreja o padre é o entre posto entre a salvação e
o elo de ligação entre o sujeito e Deus e a Igreja.
CALVINO: A usura já
não é problema, o trabalho quando fica rico, é porque ele é predestinado.
Quando alguém contestar eu trabalho mas não conseguir a ascensão é porque faltou a
predestinação. Ou seja os elitos de Deus quem trabalha e produz a riqueza são
os leitos.
Os católicos esbarraram no índice baixo de
alfabetização. No protestantismo a salvação é a Bíblia, daquilo que ele Le.
Hoje nos caracterizamos os protestantes
como os evangélicos. Para a igreja católica o que importa é o clero que possibilita a reflexão.
A igreja é o instrumento mesmo com as imagens, mas ela utiliza mais ainda as
missas.
O PROTESTANTISMO: Não é dialética o cristianismo é
dialético, tanto protestantismo quanto catolicismo, mas o elo de ligação no
catolicismo é a Igreja, mas existe o culto nos dois. O protestantismo avança
numa estrutura de combate ao
catolicismo. Era para reformar, por isso mais difícil.
CATOLICOS: na idade média essa ideia de romance que
se vê em filmes não existia isso é mais para hoje. O casamento era pra
procriação. Quando não se chega a esse
elo não se pode concretizar, a mulher era só para reproduzir.
CRITICA PRINCIPAL: Que é a cobrança de indulgencias,
na salvação da alma, deixava para a igreja os donatários. Mas o funeral tem
diferença, entre as classes tem as mais abastardas no século XIX (19), as
famílias mais ricas com um arsenal de ritual mais elaborado. As pessoas são enterradas dentro da igreja, O
poder público cria os cemitérios, mas as estruturas ainda ficam, constroem sepulturas,
iguais às igrejas. Tem a possibilidade de uma boa morte, as peregrinações que
são individuais mais também coletivos estavam vinculadas a adoração aos santos.
Características da reforma protestante:
|
1-Justificação pela fé
2-Sacerdócio Universal (qualquer pessoa pode ser)
3-Autoridade da Bíblia
|
O que salva é a crença em Jesus Cristo, visto dos
católicos são suprimidos pela adoração aos Santos. E hoje é motivo de conflito lembram o bispo
chutando a imagem da Santa Nossa Senhora.
CULTO DOMESTICO: oração individual através das
leituras chega-se até Deus a Bíblia é da
família ela e deixada como herança a leitura é organizada pelo pai, dentro da
família. Se dá do pertencimento, a uma
paróquia dá a possibilidade de todos poderem ser sacerdotes.
SACERDÓCIO: É
a autoridade veem de conhecimento, esse posto é essencial, porque quebra com a
estrutura da Igreja qualquer um pode discutir a Bíblia, e levar a conhecimento
da Bíblia.
ADORAÇÃO:
apelo a conversão o que salva é que a Bíblia ensinamentos chega a esse
conhecimento o sermão do pastor se dá pela Bíblia.
DOMINAÇÃO: Através do ensinamento controle da
justificação pela fé, não deixa de ser um aparelho ideológico. O coletivo no
catolicismo foi vencedor, no protestantismo não.
11/05/2015
Segunda Feira
Allan
A Construção da Modernidade
POS B1
Atividade FILME Giordano Bruno
Baseado em fatos reais
Ele contesta o estado moderno absolutista e a
matança promovido por eles e pela igreja católica.
A inquisição pera ele, ele ensina memória
Ocorre em Veneza, ele tinha 44 anos
Ele era escritor e filosofo
Falavam que ele fazia magia mas ele promovia a arte
da magia
O rei Enrique mandou ele ensinar rainha Elizabeth
Ele abdicou e prometeu mudar de vida, mas depois
falou que era apenas para poder continuar
Diziam que ele era um mago
Natureza o universo era governado por uma profunda
harmonia
Ele propõe uma nova concepção de homem
Estudantes ou alunos dele querem ele livre
Conspiração, a Igreja e o papa fazia acusação
Ele diz no tribunal que quer ser um filosofo e não
teólogo
Depois foram interrogar ele pelo método da certo
a “tortura”
Em vista que ele rebate a acusação
O fi9lme se passa depois de Lutero
Ele é muito amado pelos alunos
A igreja pé contra a ciências humanas, a filosofia
etc.
Ele quer reformar a igreja, ele queria reformar o
poder da igreja
Foi condenado em 1960
Ele consegue falar com o Papa
No final ele me queimado
Mas no final um sacerdote fala para o carrasco que a
morte dele não tem haver com a igreja porque nos não matamos, seguindo o que
ele queria e criticava mas queimaram ele
18/05/2015
Segunda Feira
Allan
A Construção da Modernidade
A Construção da Modernidade
POS B1
OBS: tem que colocar o capitulo do livro na
bibliografia.
DELEMEOU, Jean “Um Enigma Histórico a Grande
Repressão da Feitiçaria” In Historia do Medo no Ocidente 1300-1800. Uma cidade
sitiada, tradução Maria Lucia machado, São Paulo: Companhia das letras, 2009, p
523-547.
O que é um debate historiográfico, o que quer dizer
?
R= É pensar a diversidade dos autores, que debate a
temática. É fazer um cruzamento das
idéias e fazer um debate.
Perry Anderson fala de Marx e Engels numa linha
marxista, o absolutismo é um novo instrumento da burguesia, tem o exercito
regular, burocracia estatal, para Engels
é uma pedra angular é um balanço Não é burguês, mas não é mais feudal. É uma
nova carapaça da nobreza feudal, para controlar a nossa configuração mais ainda
não é capitalismo.
A questão é formada por mercenários, chamaram um
exercito de fora, eles fazem o que são pagos pra fazer, não eram doidos de armar o camponês. FISCAL E
BUROCRATICO: Marx já considera como burguês, mas Anderson, diz não, é ainda,
ainda tem segmentos feudais, ou traços feudais.
DEBATE DO FILME GIORDANO BRUNO
Eles querem mostrar o debate das idéias, a uma
repressão o filme é da década de 1970, a URSS fala em socialização , eles pegam
trechos e da memória, não isso, eles pegam o final da vida dele. Eles estavam com “medo”, das idéias, que estavam
se difundindo, o problema é apagar a figueira queimar é fácil, difícil é apagar
a figueira, depois e o levante de idéias que iria chover sobre o comportamento
da igreja.
Há uma diferença entre feiticeiro e Mago!
Iluminismo; a idéia de ATEU vai se propagar com as discussões do socialismo,
grande parte dos iluministas eram deistas, que acredita em deus ateu não
acredita.
FEITIÇARIA: A MULHER em diversas culturas, sempre
está em posição de submissão, a
menstruação indicava para a procriação e o casamento, em diversos
cultos a mulher é vista como o ato de menstruar como uma forma de punição.
Na judaica, a Eva as religiões colocava a mulher
sempre nessa condição, no século XV e XVI
a mulher solteira era associada a prostituta, hoje tem uma independência
, antigamente se ela se encontra
desamparada, e a relação que vai se estabelecer é a essa condição, está sem
ninguém, a leva a ser uma mulher da vida.
A mulher que casa não está ligada a toda a classe
isso é perspectiva das classes altas. Ela pode engravidar de alguém, antes é
desamparada ela vai buscar o seu próprio sustento, Hoje são conhecidas como
prostitutas.
A Ameaça a
igreja é aquilo que vêem contestar os dogmas da igreja. Galileu contestou, mas
abjurou, mas ficou a idéia mas foi suprimida. A uma transição da antiguidade
para o medievalidade. A partir do século XII, há um salto nas atividades
mágicas, contradiz os seus dogmas, é a heresia, o conflito de culturas, a pagã
e a cristã.
Problema na aldeia, na colheita eles ligavam isso a
bruxaria, e estavam ligados a mulher. O Filme o Nome da Rosa a mulher associada
ao diabo. Grande parte da mulher perseguida, estavam ligado as classes baixas,
aos pagãos. E a própria condição histórica da mulher é uma condição de
submissão,e que trouxe mazelas para a sociedade. A questão relacionada MULHER
EM QUE A CULPA FOI DELA POR O HOMEM SER EXPULSO DO PARAISO.
No século XIV 14, a inquisição vai se intensificar,
contra essas praticas mágicas, modificando praticas diabólicas e heresia. Por
essa confissões , dessas pessoas através
da tortura, e dificilmente conseguiam resistir.
No século XV 15, o aumento da repressão vai crescer,
o medo referente a feitiçaria, a cultura popular está ligada a mulher, ela vai
ser a principal perseguida. É bruxa porque há vestígios, na ladeias, eles pegam
os suspeitos, fazem uma investigação. Hades não é inferno, no Hades quem morri
ia para esse local, não é condição de
ser bom ou mal, alguns ascendem ao Olimpo, como no caso de Hércules, mas não é
todos que ascendem, só alguns. O inferno é uma criação mais cristã. (Hades é o
mundo dos mortos)
A condição histórica da mulher como feiticeira, hereges, vai ter uma contenção nas reformas, religiosas,
século XVII 17 e XVIII 18, por conta do
conflito religioso. Se houver problema, na colheita entende –se através de execução
do mal da feitiçarias, mas no protestantismo também vai criar esse medo.
Exemplo: “As Bruxas de Sallen”.
O ESTADO ABSOLUTISTA
vai ter um maior controle sobre esse comportamento passo de publico para
privado. Na idade media, a defesa da feitiçaria ocorria de forma livre,, no
renascimento, o estado intervém cronologicamente. Nesse processo de caça as
bruxas século XVI 16 e XVII 17, as guerras religiosas no século XII 12, contra
as praticas pagãs no século XVI 16 e XVII 17 contra a heresia. E contestando os
dogmas da igreja eles são perseguidos.
Católico ortodoxo, a perseguição é menor, a origem
ligada aos camponeses não podemos considerar a feitiçaria como um motivo de
miseráveis de camponeses, havia entre as classes altas também.
Qual quer que podia acusar alguém de heresia, no
século XVI 16 e XVII 17, no Brasil acontecia feitiçari8a e bruxaria, e nesse
caso é diabólico.
25/05/2015
Segunda Feira
Allan
A Construção da Modernidade
SEMINÁRIO
Grupo 1
Sistema Absolutista e a centralização do poder a
Igreja perde poder e o rei fica absoluto.
Acumulo de capitais; acumular capitais era rica a
nação que acumulava capital.
Balança Comercial Favorável:
Monopólio: privilegio exclusivo de uma área e
produto
Protecionismo: tarifa alfandegárias, de uma área
produtiva.
Intervencionismo: Intervenção do estado do rei,
sobre a importação e exportação.
AS MONARQUIAS: Fazer a riqueza o poder do pais é
justamente do que ele retém, ela faz com que a riqueza fique concentrada no
pais.
MERCANTILISMO:
SECULO XVII (17).
CARACTERISTICA:
Metalismo
acumulo de matais preciosos
Desposta esclarecido: Eles tomam as idéias e
métodos 1 século antes, absolutista a
mercantilização. Ex; marques de Pombal expulsou os jesuítas, e criou um banco
me um comercio com Portugal.
(lembrando que o professor criticou esse grupo,
porque eles fugiram do assunto vieram com outras fontes e deixaram o texto
principal de lado, o objetivo era superar o livro didático e eles vieram com
fontes de livros didático. Foi um vexame a apresentação)
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Grupo 2:
TEORIAS MERCANTILISTA:
Novo Sistema Econômico 3 sistemas
Mercantilismo comercial: priorizavam o produto
alimentício, motriz, Cobertismo, (Frances Cobert). Promovia volume de
exportação maior que importação.Defender
o fortalecimento do estado. Ancia de poder, do príncipe e o estado existia uma
vontade de poder, por grandeza e riqueza.
Doutrina se apresenta de forma agressiva ao
estrangeiro, guerras religiosas, de dinastia etc. Balança comercial favorável,
se está favorável quando se exporta mais quando importa. Monopólio Comercial: e
a exploração sem concorrência.
TEORIAS:
Apologias ao trabalho e aduaneiro, é cobrança de alguém tipo de importação.
1=>Balança
comercial favorável
2=>Espécies: Ouro prata pedras preciosas, de
manufatura e exportação.
1=>serie de estratégias econômicas, na idade
moderna inclui protecionismo instituições nacionais.
DOUTRINAS ECONOMICAS: Mercantilismo do feudalismo
para o mercantilismo de forma natural, num processo de séculos. E depois vai
impor o capitalismo a idéia iluminista etc. para o pais ser rico, tinha que ter
a maior quantidade de ouro e prata ou pedras preciosas.
Coubertinsmo: era bom para o pais outras pessoas
queriam mudar esse sistema mercantilista, mais tarde vão ser os iluministas, já
havia o plano de liberalismo econômico.
Adan Schimidth, o liberalismo econômico a política se separa da economia livremente.
Origens do Liberalismo econômico: a teoria da
balança comercial favorável e de liberalismo, há como contradições, o objetivo
de mercantilismo era reter toda a riqueza, não era a intenção fazer a riqueza
circular, eles derrubaram as teorias de mercantilismo queriam que a riqueza
fizesse pó giro de capital. O trabalho ainda é feito pelo trabalhador século
XVII (17), ainda não é salário.
(lembrando que o professor criticou esse grupo, porque eles fugiram do
assunto vieram com outras fontes e deixaram o texto principal de lado, o
objetivo era superar o livro didático e eles vieram com fontes de livros
didático, foi um vexame a apresentação )
Explanação do professor:
“Chama a atenção A dificuldade de entender os
autores, o suporte não pode suprimir a idéia do autor”
ESTADO ABSOLUTISTA: União da burguesia com o rei;
não está no texto isso, o autor não relata essa discussão, que é Perry
Anderson. O absolutismo é uma carapaça da nobreza. O mercantilismo é o
modelo Frances e Inglês, o que deu certo, as bases do mercantilismo
vêem do tempo medieval, tinha o controle do mercado dentro do seu feudo.
Tem os
antecedentes medieval ( o texto vêem para dá uma base para nós). O
mercantilismo em sua emergência é a acumulação de ouro e prata, com o rei, vai
se fundamentar a exploração desse ouro.
O estado absolutista consegue concentrar, essa acumulação,
ai vêem o Coubert, ele vende as manufaturas, , se não tem colônia a França não
produz manufaturados, a nobreza não trabalha ainda não mudou essa mentalidade.
Inglaterra nacional e empírica acumulou ouro e
prata, a Inglaterra se torna a maior economia no século XVIII (18), na
Inglaterra o estado investe enquanto na frança não, eles guardam o seu
dinheiro.
O inglês começa a investir e empresta dinheiro tanto
que aqui a Holanda queria entrar nas colônia, eles compram o açúcar transformam e vendem em troca de ouro e
prata. O importante é saber a essência de que se está na frança os teóricos são
burocratas, o rei, na Inglaterra são os
comerciantes para o estado. Que é mais aberto, Coubert, e a principal teoria do
mercantismo é Coubert, e a principal, teoria do mercantilismo.
Na França o poder do príncipe fortalece o príncipe
na Inglaterra a estado, medidas
aduaneiras, o comercio e os comerciantes,. Por isso o poder do estado é
importante ele vai desenvolver o estado vai dá condições.
Karl Marx vai falar que é a acumulação primitiva de
capital, quando eles pegam o ouro e acumulam na Inglaterra.
França de uma forma e Inglaterra de outra, a
acumulação de riqueza nas Inglaterra
vai ter um desenvolvimento, as teorias olham o cenário só acumulativo
não é o eficiente, o importante é a manufatura e tudo que possibilita a
produção, se não produz só exporta. E vai esgotar as divisas de ouro e prata.
Ele acumulou
capital, mas não consegue com a produção de riqueza, cai vêem o liberalismo se
não investe a moeda vai embora, ela some, ela se forma de maneira diferente, o
mercantilismo.
01/06/2015
Segunda feira POS B1
A Construção da modernidade
Prof Allan Pinheiro
Seminário
Sebastião
Ketno
Claudio Santana
Nilton
CONCLUSÃO DO PROFESSOR:
O iluminismo VEIO FORTALECER A IDEIA DE REZÃO,
ENTRE religiosidade e ciência. Não
estamos na idade media, estamos no
século XVIII (18), a igreja já está limitada na século XVII (17) ela já não
está com toda a força.
PROCESSO DE PUBLICAÇÃO: já tema imprensa de Gutenberg, no século XVI (16), ele já começa a se
diferenciar ela se expande a ampliação da leitura da Bíblia também. A
enciclopédia foi veiculo de divulgação , sim pela imprensa de Gutemberg,
ocorreu em um tempo longo, em 20 anos era a difusão do conhecimento daquele tempo, levar a
humanidade pela progresso que se desenvolve
o positivismo.
Desde o renascimento e o iluminismo já nos influencia. E a
perspectiva da temporalidade, não pode
haver anacronismo, tem ruptura e continuidade. No iluminismo a igreja já não
tem tanta força de apresentação, em 1740 é o marco a enciclopédia é um marco o pensamento se reúne nessa idéia
de progresso, dentro dessa linha de pensamento a repressão pode acontecer por
partir do absolutismo, se reuniam em salões
uma elite que não é burguesa, e os Clubes de pensadores.
Essas ideias vai motivar a conjuração baiana, a
Inglaterra já passou por um processo de reforma religiosa, há um rompimento por
conta da própria reforma, não pode dá a
ideia de que não pode comprar o sujeito das classes subalternas não vê fora
isso como uma necessidade, fora o protestantismo, mas ele não vê o livro como
necessário no século XVIII (18), não
fazia parte do meio cultural, as idéias faziam parte de um determinado ciclo
sim, depois no século XIX os jacobinos
queriam universalizar o ensino.
ILUMINISMO: É
um livro paradidático, tão acadêmico que as vezes nos não entendemos, ele
ditataliza a leitura. O iluminismo 1=palavra 2 =sentido 3=metáfora. 1= a ideia
é uma criação dos pensadores do século XVIII (18). Eles não de denominaram nos
somos os iluministas (perspectiva de secularização). Siguinificado (cuidado com mo livro didático), ele vai didatizar
como a frança vai entender (ordem ou estado). ELA ENTENDE como
estado cultural, que está circulando. A Alemanha esclarecimento tem
ideias empíricas e racionais. Na Inglaterra Moral e econômica. O termo é um em
cada região,mais vai ser entendido a perspectiva da luz a valorização do
racional, em relação ao religioso.
O iluminismo é uma dialética contraditória, ele tem um principio na religião, na própria
igreja.Em 1770, ele pode recuar, um pouco, mais até 1740 , o marco é a
Enciclopédia e o marco final a revolução
francesa.
Não fala do nacionalismo, inglês, mas fala da
Europa, a Alemanha a França a Inglaterra se caracteriza o discurso iluminista, para eles não pode entender de
uma proposta de ideologia burguesa, se não descaracteriza, parece que todos vão
jogar nessa lógica, uma mentalidade de ruptura de classe, media, burguesa, vai
se apropriar desse discurso veem de um publico
letrado, exemplo: Rousseau,Montesquieu,Diderot.
A ideologia política vai ser apropriada pela burguesia compreende-se a lógica depende da
analise teórica do outro marxista, culturalista
depende da perspectiva metodológica. É importante a ideologia de
historia total, para entender o conhecimento da razão, esses números com eles
construímos na religioso, é dado por Deus, a empírica observa e explica o ciclo
da natureza.
O conhecimento veem da própria religião, não
significou que romperam com o pensamento religioso, a igreja também utiliza
esse conhecimento, eles se apropriam de outros conhecimento só o que é revelado
por Deus. Não tem o rompimento e esquecer tudo o que tem os iluministas separam
essa perspectiva a da revelação e a da emanação, por isso o conflito da
religião.
Thompson discute a formação da classe operaria no
século XVIII (18), a religião influenciam os operários, a tarefa do iluminismo
é fazer o balanço é a divulgação desses meios
letrados não era todos.
Perspectiva predominante é a do romantismo o
iluminismo e a razão pura, os romancistas critica a ciência não responde os
anseios, a critica dos romancistas tem os deístas, acreditam em Deus, como uma
lógica universal, ele não interfere, o limite da aceitação do racionalismo
iluminista não é papável, para todos, o nacionalismo se contrapondo ao
sentimental, para o iluminismo a razão como busca da felicidade os românticos
no século XIX (19), a razão leva o progresso humano para os iluministas.
04/06/2015
Prof Allan
A Construção da
Modernidade
As Origens Sociais da Revolução Francesa
Ocorre a transformações historiográficas, a
população aguentava mais esse período da forma como viviam, não é só estudar as
mudanças econômicas, a igreja perde as sua singularidade, na revolução burguesa do século XVII (17).
Karl Marx 1=Aristóteles, além de poder econômico esta que explicava 2=
Revolução inglesa nas sociedades europeias.
Burguesia alimentava o privilegio do grupo. Nobreza
feudal, PROFESSOR: estrutura do debate, apresenta os autores mesmo que seja do
entendimento tem que estar na ordem da ABNT. Questões sociais, procurava
compreender a revolução Inglesa partindo do momento inicial, é uma questão
historiográfica isso é a grande sacada talvez é a nobreza e mortos, da
transformação e a nobreza revolução ao grupo não é movimento dentro de um
contestamento historiográfico.
Quem está movimentando é a nobreza que está perdendo
Holf acrescenta “store contest” exige
uma questão econômica, tinha muito gasto. Justo com a rei, meio tudo, uma
nobreza, ela corrompe, mostra uma riqueza, ela vai de um nível local para o ser
nacional e arrecadação de dinheiro, é uma nova carapaça do poder da nobreza.
Vamos debater a historiografia, compreender a
metodologia de debate historiográfico, ele é uma referência metodológica pega o
autor, e vai apontando sobre qualquer autor, pega de autores, de varias épocas,
e ele discute a revolução inglesa. Cristofer Hill é marxista, ele debate dentro
de uma linha marxista, esse movimento
veem sim de uma burguesia Thonpson diz que ainda não, a burguesia não
considerava isso como burguesia, é patrícios, e plebeus, no século XVII 17, não
tem ainda na frança a questão de trabalhador.
Quem é esse povo? (ele gostou da pergunta). Ele tem
uma participação não está alheio o povo naquele momento no século XVII 17, era
aqueles que podiam votar, aqueles que tinham propriedades comparar o povo dessa
época com o povo de hoje, é anacronismo Crowell era puritano, uma base a
nobreza deslocada, outra está a nobreza a noção de povo é importante, mas é só
quem tem propriedade.
As composições sociais não são tão claras, quanto
aparece no livro didático, no século
XVII 17, é muito sedo, trabalhar com a burguesia e proletários. Ainda é uma condição de
servidão. O capitalismo da forma de produção ainda não é assalariado, produção
segundo os marxistas, é quando um sistema de produção, é predominante no século
XVIII 18, ainda há características do feudalismo, o capitalismo e a
transformação para a mão de obras, mesmo que saia do campo, para as cidades a
maioria está no campo.
No capitalismo, ele não tem mais nada, ele vende a
mão de obra no feudalismo ele ainda tem a terra, depois ele passa a renda de
dinheiro, no inicio do século XVIII 18, começa a crescer, os campos começa a
modificar as relações de trabalho modificando bem a terra, não é mais comunal,
só a terra não vai sustentar para sempre, vai haver um deslocamento eles vão parar nas cidades, é
como o exercito de reserva que se formou, a partir daí, é o marco para se
passar o capitalismo.
Burguesia a partir que ele explora a relação de
trabalhador, para os marxistas a classe mais comerciantes, as nobreza, que é
mais resistente, esse momento de transição Crowell é mais radical, fica 50 anos no poder, apoiado. Cristofer Hill é o
principal historiador da revolução inglesa, as transformações nas relações, as
lutas de classe vão explicar a revolução inglesa, porque não está configurado
as classes, na revolução francesa, sim já foi uma perspectiva de um projeto de
domínio realmente, é a burguesia que quer esse poder, que é a nobreza,
Inglaterra, não pode dizer que é uma burguesia.
Classe Thompson de faz na experiência, não é
conceito abstrato, ela é experiência, ela ainda está em processo ela é social,
o pobre não se identifica com proletariado, essa Thonpson, levanta , o
proletário não é igual o que o faz, é a experiência, e a figura a da França,
não é mesmo dizer que Belém é o mesmo de hoje.
15/06/2015
A Construção da
Modernidade
Prof. Allan
Seminário:
As Origens
Culturais da revolução Francesa
Roger Chatier:
As revoluções francesas e o iluminismo tem como
estudo a revolução francesa, se conhece o obra de Daniel Monet. Os iluministas
procuram uma paternidade que foi o iluminismo, uma. As origens da revolução e os outros teve muita origem em
Taine, “ Porque Marx diz que o iluminismo é uma ideologia da burguesia” . Na
metade do século XVIII 18, homens letrados assumiram o poder, uma ideologia da
burguesia teve importante entre a aristocracia,. Clubes e associações, de
senhores VXIII, 18.
O que é o
iluminismo? Critica o fanatismo religioso, a minoria, era a burguesia, eles
criaram outras indagações.
PROFESSOR:
O que a ciência procura responder dessas perspectiva
classicista, procura entender através da método empírico, com a natureza,é
composta e nos vivemos nela, contribuição do classicismo, é abstrato, a racionalidade nesse sentido, é através da observação, para
esses pensadores.
No século XVIII 18, não são todos recebem essas
idéias um grupo de letrados, o camponês não recebeu Chatier é da 4º geração da
escola do analles, uma busca de explicações históricas para esses
historiadores, já não explicava as historias, o Brodel, década de 60, esse
termo não consegue mais explicar para trabalhar mentalidades. Porque a cultura
é mais complexa.
A idéia de
representação o mundo costuma de formar abstrata, mas de forma dos grupos
interpreta de uma forma,o descaso do governador, que é da classe dominante, o
positivismo, é um olhar dominante, não finalizar, a historia, os grupos estão
ai, eles pegavam o iluminismo de Monet, e o olhar dele, é o principal
explicação, sobre o tempo.
O iluminismo e o descaso necessários, para a
revolução francesa, ela começa com uma minoria, e depois se difundi , as
origens da revolução francesa, é o
iluminismo, Perspectiva historiográfica a revolução francesa, entende a
percepção entende o fator partindo, do final e não de inicio, olhar a
revolução, pré consolidada, se parte da forma para entender o inicio e
encontrar uma origem e ela está no iluminismo.
Ele recorre a Fuko, perspectiva de genealogia, a
origem vai homogeneizar o processo antes de encontrar já está lá, mas ele
discorda e a genealogia precisam
entender a causa mas a situações não é o aquilo que é maior, o que se construiu
socialmente, ele vê um autor, grupos sociais a coroa, da formação, se já, está
tudo programado, tira-se o projeto não estava pronto e acabado, temos que
entender com versões de que está sobre esse tema.
Ele vai entender a revolução a partir do
iluminismo,a revolução foi conjunta, de revoluções, que levou a queda da
monarquia, depois, eles pegaram uma idéia dos iluministas, (analise, historiográfica), tem que pensar
como o autor está se posicionando, ele pega dois autores, pega Taine,
empiricista, revolucionário, a perspectiva racional já vinha cirando a
revolução.
O que mais se aproxima é a leitura de Taine,
leitura mais generalizada, já existe o
espírito, revolucionário, e perto do que ele debate, as bases sociais, é
diversificada, ele é burguês, porque essa revolução se dá para esse grupo, ele
diz, que não é uma conspiração da burguesia.
Toque Ville vai viajar, é mais paradoxal tem uma
sinterização, que leva a ruptura dessa
monarquia, ele atribuía, a possibilidade ação, fora numa administração publica,
ele centraliza o poder, e não tem mais esse debate de intelectuais junto dele,
ele possibilitou a expansão ele produziu a sua própria derrocada, quando esse espaço administração publica se separa, e eles começam a projetar uma
conspiração.
A política se separou da administração não para
outros, círculos, sociais, e debate públicos, agora é fora do governo, segundo
Toque Ville, a própria monarquia vai possibilitar quando ela suprime as
assembléias chega de debate, ela afasta e acaba dando a possibilidade desse
debate.
As administrações publicas era centralizada, pela
monarquia, depois pelos letrados, a maioria dos letrados politizam o pensamento Toque Ville, para ele o
iluminismo não é exclusividade burguesa, a consciência histórica repensada a
partir desse sujeito, filosófico, porque cultura, política vamos superar esse envolvendo a política ele pensa a
cultura.
Nem tudo todos terão acesso vai estar circunscrito o determinado grupo
sociais, nem no Brasil, o povo tinha
acesso e consciência política. O iluminismo veio na leitura genealógica eles não entendem uma forma de entender, o
mundo, diferenciada cultura a partir do grupo, como conseguem a liberdade.
No século XVIII 18, a revolução precisava de uma
base teórica, e não o iluminismo precisava da revolução, ele precisava, de uma
base para concretizar a revolução.
22/06/2015
Segunda Feira
Allan
A Construção da Modernidade
SEMINÁRIO
AULA ANTERIOR: os iluministas não fizeram as ideias com a consciência
de uma revolução, nem tudo o que fazemos é com consciência, ao contrario de
Marx que já tinha todo um contexto formado, os socialistas utópicos, ele
fez o pensamento para construir uma
revolução na Alemanha. Os iluministas debatiam o absolutismo.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ESTÁ PRESENTE NOS DIAS ATUAIS
Fala do professor:
(sobre a apresentação do grupo)
Não pode montar o texto,
eles fazem na palestra mas não tem a mesma função didática, de uma aula lá
geralmente eles leem, aqui é uma concepção mais didática, pedagógica. (faltou
a questão didática, se eles leram o texto, e a exposição que é a questão
didática, assim é perigoso, para o aluno) eles não falaram eles citaram o
texto, ele quer ver se conseguiu extrair um discurso falar lendo o texto não
é bom, o certo é colocar os tópicos em cima.
Os tópicos abarca toda a
discussão, em vez de fazer a
leitura fazer ao tópicos que é
certo, é uma observação para a
turma.na hora da exposição, é necessário fazer as ideias numa
perspectiva didática. “Esse grupo foi
o mais criticado”.
|
A escravidão não existia , crianças como trabalho escravo, a
escravidão na atualidade, em 2004 e 2005 foi tendenciosa, o trabalho escravo no
Pará mas é análogo a escravidão, o escravo era oficial, não tinha o resguardo
da lei. O trabalho de assalariado não é escravidão, ele recebe depois, os
direito a America é colonialismo, o subdesenvolvimento é mais atual. O café só é realmente começa a ser produto
de exportação no século XIX, o processo inicial a Inglaterra é pioneira, a
partir de 1830, 1840, é o processo de expansão a partir de 1820, se expande a
partir da Inglaterra, o que ela fornece, é a quebra dos grilhões da produção.
Não conseguiam desenvolver –se com uma capacidade
quase limitada, de produzir enquanto tiver matéria prima tem produção, outros
países estavam avançados de forma
intelectual, como a França, o mercantilismo foi empírica o homem de negócios
poderiam participar na França o poder
maior era do estado, para que esses homens
de negócios pudesse investir.
O mercantilismo é o acumulo de capital, primitivo segundo Marx, para ele esse
desenvolvimento é a mudança na relação de exploração de trabalho, veem desde o
século XII 12 e XIII 13. E os movimentos contrários que é o movimento ludista o
trabalho dele antes era valorizado, o Ludi vê a maquina como ameaça, é o Ludismo, a maquina veem para
disciplinar o trabalhador, ele quebra uma relação cultural e social
( as terras comunais eram onde se podia caçar, pescar tirar parte do
seu sustento). No século XV, 17, essas terras comunais são cercadas, foram
criadas leis pela elite, que proibiu ele de caçar, e pescar, nessas terras mas
ele acaba indo do campo, começa a migrar para a cidade, de formação do exercito de reserva, quanto maior o
exército de reserva, maior a força de barganha dos empresários.
Ele sai e entram a formação de bens de capital a
Alemanha ainda vai ser arredio, a ferrovia é muito grande, para não te dar a
certeza de retornar pensava o capital, monopolista, ele cocentra os bens, e o
monopólio, e os bens de capital, o capital “monopolista financeiro” hoje o
capital é “especulativo”. Ocorre a expansão para a África, Ásia a Inglaterra é
eficaz, no controle marítimo, ela é focada desde o século XV 15 e XVI 16, em
termo de mudança, na forma de produção, que é a venda da força de trabalho ou
seja a exploração.
TERÇA-FEIRA-
IMPÉRIO: FORÇAS POLÍTICAS E RESISTÊNCIAS
-ANDREA DA SILVA PASTANA
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
02/02/2015
Professora:
Pastana
Império Forças Políticas e resistência
Texto 1: A Interiorização da Metrópole,
autora: Maria Odila leite da Silva Dias
O processo de
transição da colônia para o império
Não pode excluir o
Brasil do contexto maior dos muitos paralelismo histórico, da sociedades
coloniais
“Falta de nexo moral que caracteriza o tipo e a consequente falta nexo
moral que caracterizava o tipo de sociedade existente no final do século XVIII
e início do século XIX”.
“Movimentos incapazes de criar uma consciência nacional”
HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
“A crise do capitalismo na
Inglaterra, foi um pretexto para a fundação de um novo império português no
Brasil”.
“Resta estudar os mecanismos internos inerentes ao processo de formação
da nacionalidade brasileira”.
“Ainda não se desgastou completamente de certos vícios de interpretação
europeizante”
“Sergio Buarque não por um
processo autônomo, de arregimentação dos nativos a reivindicação comum contra a
metrópole”
“O apego demais à luta de classe da colônia contra a metrópole”
“O apego demais à luta da colônia contra a metrópole”
“ A separação foi provocada pelas dissidências internas de Portugal
expressas no programa dos revolucionários liberais da Corte”
*Independência do Brasil
*Emancipação Política e a Nacionalidade
*O processo de Independência e o Nacionalismo
*As independências
*A Interiorização da metrópole e o processo de Independência do Brasil
*Periodização (1822)
-Liberalismo
-Nacionalismo
-Ilustração
-Conflitos entre Elites do Rio de janeiro e regionais
-A Corte Imperial no Brasil e transformações de mentalidade.
Percebemos no texto que a autora lança uma critica
de que autores como Sergio Buarque e Caio Prado Júnior não vê como um processo
revolucionário a Independência do Brasil.
OBS Ela discorda desses tópicos abaixo: Emilia Viot
Lusofobia
Papel da Inglaterra
Revolução do Porto
“Crioulos” e “Brasileiros”
Qual o objetivo da autora: nesse capitulo?
R= Ela revoluciona o processo de
independência abordagem diferenciada, ela não entra no marxismo, e escola dos Analles. A
independência vai ser promovida pelo
processo de interiorização da metrópole e o processo de Independência do Brasil,
ocorre transformações para alguns grupos sociais.
Ocorre as continuidades e rupturas no processo
emancipatório: Dava-se muita ênfase ao papel da Inglaterra, e ao processo de
Napoleão em visões marxista, ela é visão externa. O processo de independência apenas a questão internacional,
a vinda da família real e outras revoltas na colônia.
Rompe com o sistema colonial, e a questão política
do reino. A diversidade étnica da sociedade e a falta de sentimento revolucionário.
Só alguns grupos tiveram acesso ao processo iluminista.
O rompimento deixa de ser um estado imperial
português, para ser um estado
Imperial brasileiro. O projeto da elite regional do rio de janeiro aliado a outras elites regionais foram os
vencedores, no processo de independência.
ATIVIDADE: Identificar o processo de independência e os conflitos, ou
exaltação a figura de D Pedro I. Qual a periodização, e quantas paginas. Qual a
corrente historiográfica mais se aproxima ou você teve mais afinidade e por que.
ATIVIDADE DO LIVRO DIDÁTICO : ( Para o dia 10/02/2015 )
1º ) Sobre o conteúdo de Independência do Brasil. Perceber o numero de
paginas que se refere ao conteúdo de
independência do Brasil ?
2º ) As correntes historiográficas e sua influencia neste conteúdo. Que
é independência, dentro do marxismo identificar?
3º ) Identificar as imagens contidas neste conteúdo se são analisadas,
comentadas ou aparecem em formas de ilustração.
10/02/2015
TERÇA-FEIRA-
IMPÉRIO: FORÇAS POLÍTICAS E RESISTÊNCIAS
ANDREA DA SILVA PASTANA
TEXTO: A Interiorização da Metrópole
Texto a Interiorização da metropele
Autora Maria Odila S. Dias
“ O Processo de Independência do
Brasil” Caio Prado júnior
História Cultural e Gilberto Freyre
História da Mentalidade e Sergio Buarque de Holanda
História Econômica e Caio Prado Junior.
Ela faz três autores e fala a tese dela. Qual a
interpretação do processo de independência, segundo Odila falar a diferenciação
deles. Depois ela fala da analise. Ela tem uma aproximação com Sergio Buarque.
A crise do capitalismo na Europa, isso é uma citação que ela faz de
outra autora.
Maria Odila: A
independência é pelo processo de interiorização e ocorre a transformações para
alguns grupo, tinha a falta de sentimento revolucionário por alguns grupos, o projeto
da elite regional foi a vencedora.
A autora não vê em Sergio Buarque e Caio Prado Júnior ela não identifica a
independência como uma revolução. Após a independência houve um processo
integrado e progressista e uma consciência nacional elitista.
Levanta a tese de que caio e Sérgio não vê a
independência como processo revolucionário. A questão do regionalismo
províncias apoiam a revolução do Porto,para a elite era uma ideia conservadora,
a divergência é a permanência do Brasil. Como colônia. Não levanta o papel
britânico.
Começa em 1808 emancipação política, a presença
dessa corte vitoriosa do Rio de Janeiro, BASE TEORICA: Elites do rio de janeiro a contribuição maior
é interna, a questão do liberalismo e nacionalismo tem especificidades no
Brasil.
A divergência entre os
interesses econômicos o sistema conservador entra em cheque se consolidou da
ênfase aos outros grupos, sociais e caráter histórico social. A tese do regionalismo é
interessante, a elite externa tem uma continuidade no Brasil, é como se ela
permanecesse.
Caio Prado Júnior: A Formação do Brasil contemporâneo; Teve uma falta
de consciência moral para identificar uma possibilidade de revolução a
independência. Não teve base teórica para um conflito social, é pela questão
econômica. Revolução industrial veio de forma tardia para o Brasil.
O protecionismo de interesses de comerciantes fala muito da
economia. Não teve divergência entre as
classes teve entre os grupos que estavam envolvidos no processo de independência. O protecionismo de interesses comerciantes,
fala muito da economia. Não teve
divergência entre as classes, teve entre os grupos que estavam envolvidos no
processo da independência.
Sérgio Buarque: herança
Colonial e sua degradação. Não foi um
processo autônomo, dos nativos contra a metrópole. Foi a luta de independência
entre os Portugueses desencadeados pela Revolução do Porto. Desde 1808 já
existia uma subsistência política. É um
conflito civil português, e os portugueses presentes no Brasil.
O processo de
nacionalismo no interesse desse grupo, para a questão interna, grupo social da
ênfase a elite interna portuguesa A degradação para Sérgio o funcionalismo do
estado da organização e a formação da identidade não tem a criação de uma
mudança. Privilegia a mentalidade nas instituições.
Emilia Viott da Costa: A formação do estado nacional não condiz com a
independência. Máximos conflitos, em torno da
elites, ela não vê como um processo de revolução, o liberalismo e
nacionalismo de forma contraditória. No Brasil tem o nacionalismo de forma
contraditória no Brasil, tem o movimento externo, econômico mexendo com o
Brasil. A fragilidade dos grupos sociais não tem força desde a colônia.
Lilia n Shuat: A mudança da mentalidade a partir da arte, da
literatura que se desenvolveu.
José Murillo: Comparação com independência da America portuguesa, estão
compartilhando da ideia de comparação entre a espanhola e portuguesa. O projeto
da elite do rio foi vitoriosa. Intelectuais, padres e militares, muda essa estrutura, muda a mentalidade
desses grupos o exercito a marinha era vista como inferior.
Tem grupos sociais que
não estão interessados, se vai se tornar império, ou Republica, ele querem
prevalecer o seu interesse de compra a
venda.
OBS: caio prado e Jose Murilo estão muito presente nos livros didático
Maria odilla aparece pouco.
10/03/2015
Império forças políticas e resistência
Andrea Pastana
Maria Odilla
TEXTO: introdução ao estudo da Emancipação Política do Brasil
Crise no sistema colonial tradicional e
conservador e a diferença dos sistema
colonial no Brasil. Expansão dos mercados não podia mais ocorrer o mercado
restrito, A coroa queria o mercado restrito. Três acontecimentos na estrutura
da elite, 1º permanência do sistema tradicional sistema colonial conservador ou
tradicional, vai de em contra o iluminismo
e a maçonaria.
O EMBATE DA ELITE E DA COROA PORTUGUESA. Crise do
sistema colonial, não é pacto colonial é sistema colonial porque um só se
beneficia. E sistema colonial tradicional. Moda o comportamento da elite Emilia
Viotti, a transformação do macro, ocorre pelas transformações fora do Brasil.
Foi apenas uma emancipação política não foi um processo revolucionário.
Questão econômica, revolução francesa empregados
pelos iluministas por conta da revolução industrial e o Brasil teria que
se inserir nessa. Ele tinha que se inserir se não ele ia parar, os comerciantes
de escravos e outros grupos impede que isso ocorra. A divulgação fica apenas
num patamar.
Heterogeneidade da burguesia vai ter quem incentive
o processo de industrialização, bancaria ela chama de elite dos (fazendeiros
café, açúcar). ( burguesia comerciantes de escravos) (Elite urbano industrial
manufatureira, esses queriam a industrialização.).
1-O que é o sistema colonial tradicional? O que o
sistema colonial do liberalismo. 2-As
idéias da revolução francesa divulgadas pela maçonaria. Tanto o liberalismo
como o nacionalismo. A revolução do porto quer o Brasil como colônia
LIMITES DO LIBERALISMO
O COMPORTAMENTO REVOLUCIONARIO
A elite entra em contato quando chega escravidão ela
recua tanto para o liberalismo, a escravidão era a espinha da questão
ideológica. A carência a maior parte analfabeta. A consciência dessa classe. A
diferenciação social não é racial, a elite manobra os grupos Emilia Viotti
fala.; não é um processo revolucionário a independência, tanto da elite quanto
das massas.
As questões ideológicas complicaram o nosso processo
revolucionário ela fala do medo por conta da onda negra, se eles se organizassem,
eles a elite estaria perdida. Código penal da colônia preocupada com os motins, para evitar um
processo revolucionário armado no
Brasil.
Não tinha zapp, mas tinha os portos ligados a
comunicação, tem panfletos, não tinha como a elite controlar a divulgação de
idéia a partir da oralidade. È equivocado dizer que não tinha comunicação. Justificar como um processo de comunicação
não justifica isso ficar frágil na autora.
Mas Odila trabalha que a mudança de mentalidade, por
isso a fragilidade nos movimentos sociais. Ela descarta o determinismo
econômico ela dá importância a elite, não há consciência de obras se não
ocorreu o processo revolucionário.
TRABALHO:
Para o Centur ou centro de
memória
Escolher um tema
transcrever, escolher uma fonte e elaborar um plano de aula e socializar.
Escolher uma fonte
transcrever e socializar e fazer plano de aula a essência do documento
histórico.
Temas
Trabalhos desenvolvidos
pelos negros
Fuga de escravos
Como se caracterizava as
marcas que eles tinham para reconhecer
Ama de leite
Os crimes ligados as
revoltas dos escravos
|
187/03/2015
TERÇA-FEIRA-
IMPÉRIO: FORÇAS POLÍTICAS E RESISTÊNCIAS
-ANDREA DA SILVA PASTANA
É um texto com Visão Marxista
Limites do liberalismo
A natureza do nosso nacionalismo qual seria, a
essência desse nacionalismo e as ideias
desses movimentos liberais ? Eles
influenciaram um tipo de nacionalismo que é o anti português na lusofobia. Não
temos o espírito, pertencermos ao Brasil. O nacionalismo está ligado a um tipo
de português aquele que estava ligado a quem impedia esse desenvolvimento. Na
Europa tem o embate entre a aristocracia e a burguesia e os latifundiários.
Coisa que não ocorre no Brasil, a burguesia de exploração de escravos , queria
manter a escravidão. A população mestiça vai destacar as ideias liberais.
Depois tem a divisão entre brasileiros e
portugueses, vai constituir o PARTIDO BRASILEIRO e o PARTIDO PORTUGUES. É um
nacionalismo que não quer a liberdade para beneficiar a todos. A população
nativa mestiça para Emilia Viotti é a
presença do mestiço, vai aflorar o nacionalismo da disputa entre brasileiros e
portugueses. Mas não era para se estender para todos esses ideais de
nacionalismo e liberdade e do
liberalismo por isso se diz os limites do nacionalismo.
O medo da elite era
perder a mão de obra, chegar ao poder através das reflexões motins etc. os
limites do liberalismo está na questão do nacionalismo entre a distancia entre
as províncias, não existia uma integração há sim uma dificuldade pela distancia,. Da comunicação para divulgar
essas ideias. É a questão da fragmentação da elite. A maçonaria é a
representação da divulgação do liberalismo, 1808, foi datada a primeira maçonaria
no Brasil. A ideia de “igualdade, liberdade
e fraternidade” e também os ideais de escolher os governantes eram
difundidos pelos maçons.
A questão econômica
uma ala defendia o federalismo, no Brasil, as ideias liberais que beneficiasse
o seu grupo. A chegada da família real se torna uma tradição dobra a
manufatura, cria-se o Banco do
Brasil Biblioteca Nacional a questão
militar. Emilia Viotti fala que era o nacionalismo mais para os portugueses, o
que seria as ideias liberais e o beneficio para grupos na Europa. E o beneficio
da burguesia, contra a aristocracia, no Brasil favoreceu a aristocracia e uma
parte da burguesia o que traficava os africanos.
A integração não
atinge outras províncias a ideia era
varias províncias com ideal de independência, mas essas regiões tinham comercio
com a Europa no lugar do rio de Janeiro.
Mas tem vários movimentos que para alguns são considerados revoluções, seja na
questão da independência ou na
libertação dos escravos. Tinha interesse contra alguns portugueses não contra
todos o processo de independência no sentimento de nacionalismo não houve
porque não são contra todos, os portugueses estão relacionados a Portugal.
A vinda da corte deixa
o Brasil na pratica de ser uma colônia para se tornar reino unido. Quando
souberam que o interesse era permanecer o Brasil colônia, eles se revoltaram,
século XVII, o escravo é considerado riqueza eles eram considerado o maior
patrimônio.
A fragilidade das bases sociais, o processo
revolucionário das elites tem interesses camuflados até
que ponto eles querem a independência e
a liberdade dos escravos. Não é intelectual é letrados. 1817, pertenciam as
melhores famílias da terra. A base da revolução do processo de independência,
era os mestiços, escravos “questão agrária grupos”, movidos pela população a Peble.
Não havia base intelectual com as teorias de Voltaire, que era o contrato
social entre a sociedade e Russeou.
Essa base era composta
por vários segmentos da sociedade vários grupos sociais da revolução essas
ideias foram divulgadas na Europa e vieram para o Brasil. O problema é a
questão ideológica nas bases sociais ela está partida, só na mão dos letrados,
é complicado lês não tinham conhecimento das ideias. É os mestiços e não os
escravos por serem analfabetos.
Os grupos agem de acordo com os seus interesses, a
ideia da burguesia contra a aristocracia não aconteceu, há uma dificuldade de
dizer quem era os burgueses ( tem burgueses aqui que se sustentava por base
escrava. É diferente no Brasil.
Para Emilia Viotti vai ter um sentimento de
nacionalismo, mas vai ter uma fragilidade Ex: Conjuração Baiana e Pernambucana, esbarravam na condição
social, dos escravos, se queriam a igualdade mas não se estenderia até os
escravos, eles tinham escravos então, então entravam em contradição a sua luta.
Vai haver uma emancipação política, mas o nosso nacionalismo é limitado a nossa
burguesia filtrava de acordo com os
seus interesses.
E quem é o brasileiro a ideia de que o mestiço é
brasileiro, mas os escravos não eram considerados brasileiros mesmo os nascidos
aqui. Nesse período já há ideia de federalismo não era transformar em
províncias, mas em estados o que vai ser feito pelos militares. As bases
ideológicas positivista conservadoras .
AS VARIAS FACES DA REVOLUÇÃO
Sintetiza o processo revolucionário o problema foi os vários
interesses das camadas sociais e até que ponto quais foram os grupos
beneficiados, foi menos nacionalista do que anti metropolitano. Não transforma
as instalações em prol da maioria, nessa estrutura social os escravos
continuaram escravos. O descontentamento da vinda da Corte ao Brasil, di forma
inesperada e inconsequente e a abertura
dos portos do Brasil para o comercio, alguns grupos passaram a ganhar mais com
a abertura, outros foram prejudicados. Depois eles sofreram a concorrência e o
descontentamento dos brasileiros e portugueses tem diferença a portuguesa da
colônia e a da metrópole, as camadas urbanas assimilaram as ideias.
Alguns grupos se beneficiaram,mas outros foram
prejudicados, era monofaturas inglesas que vinham, houve o descontentamento dos
portugueses do Brasil, para alguns comerciantes não tinha mais o monopólio, mas
havia a cobrança menor dos impostos aos Ingleses, e não aos portugueses
metropolitanos. Depois dividi-se as da metrópole e a da colônia, na pratica foi ruim para os
portugueses.
É um nacionalismo pautado para os portugueses da
metrópole e de interesses de
determinados grupos de manter o sistema colonial, os portugueses da colônia era
a aversão dos portugueses da metrópole.
05/05/2015
TERÇA-FEIRA-
IMPÉRIO: FORÇAS POLÍTICAS E RESISTÊNCIAS
ANDREA DA SILVA PASTANA
Texto Luzias e Saquaremas liberdades e hierarquias
O processo eleitoral comaça beneficiando os
portugueses de fora, na ditadura o PCB e o PC do B ficaram na ilegalidade, a
energia está no período colônia, para outros, está no período colonial, e para
outros no império. E para outros Sá quando o estado passa a existir no período
republicano. O domínio de grupos que se adequaram aos contexto histórico.
Hoje tem outras regaras, para a formação dos
partidos políticos, tem o surgimento de vários partidos e ideias, de saquaremas
e Luziadas prevalecendo no Brasil o
partido político, tem sua origem marcada pelo sistema colonial ainda no período
colonial.
Divergências da organização dos partidos no Brasil
devemos estar atento para o contexto histórico. Tinha um domínio da coroa
portuguesa, e não uma hegemonia do Brasil, as ideias liberais e de cidadania
Emilia Viotti volta a falar de interesses de determinados grupos políticos.
“ A palavra partido está relacionado a ideia partilhar,
dividir, os partidos são agrupamento de pessoas que almejam o poder”. “ Os
partidos é um dos meios de organizar a participar da política, algo necessário
para o próprio exercício da democracia expressa a diversidade de opiniões” “ É
essencial mencionar que a noção de partidos políticos cidadania democracia e
estados não surgiram subitamente, eles tem uma historia”
No período colonial, não tem partido surge no
período colonial, século XVII, tem as ideias liberais, ampliar o poder para o
grupo os liberais exaltados surge no período colonial, surge os grupos chamados
brasileiros a portugueses, mas não é porque não é independente, o Brasil.
Oficialmente
é o PCB, Partido Comunista do Brasil. A ideia seria de um grupo para entrar,
tem que aderir ao programa. O partido brasileiro tem a figura do imperador, e
não houve emancipação da província. A partido republicano era ter a ideia de
emancipação para alguma a essência da origem está no período colonial.
As ideias, a partir da revolução francesa a ideia de
cidadania veem da revolução francesa, José Murillo de Carvalho o nosso direito político
tem os portugueses depois um grupo
ligado a eles. Ocorre a presença dos militares dentro das Universidades
Montesquieu ideia de poder, Executivo,Legislativo, judiciário, a ideia é
controlar o poder monárquico, e o quarto poder moderador. O
surgimento dos partidos políticos se deu na tumultuosa independência
LIVRO:
Introdução a historia dos Partidos Políticos Brasileiros
Autor: Rodrigo Patto Sá Motta
Editora: UFMG
|
A emancipação foi passado os desmandos do imperados,
a presença de Assembleias Constituição, a ideia foi de Montesquieu que é a
divisão de poder. Os Partidos Liberais e
Conservadores em período de abdicação do imperador, Luzias, está ligado a
acontecimentos com a revoltas liberais em Pernambuco, no fracasso, do movimento
praieiro em 1848.
NO ENADE JÁ VEIO:
1= “ o que discute a disciplina IMPÉRIO: FORÇAS
POLÍTICAS E RESISTÊNCIAS ”: Discute o período do império, abordagem da organização
social a resistência
2= Onde caiu sobre o indigenismo
3=Pode cair sobre se existe centro acadêmico e
debate político na faculdade. Geralmente as
particulares nãomtem só as publicas.
|
Saquarema era os conservadores, para Ilmar os
indivíduos, que queriam a centralização do poder.
Luzias eram os liberais
Saquaremas conservadores
|
LIBERAIS EXALTADOS: Pertenciam a segmentos médio da sociedade,
militares jornalistas sacerdotes, representavam a esquerda.
RESTAURADORES: Representavam a direitos favoráveis a restauração do
governo, de Dom Pedro I existia uma associação chamada sociedade militar.
LIBERAIS MODERADOS: Reunidos na
sociedade defensora da liberdade, temiam
o retorno do autoritarismo. O tempo Saquarems, foi de 1830 a 1880, período
estudado no período da futura nação brasileira, a obra mostra a classe
dominante como eles guaram o Brasil.
*Reflete trajetória historiográfica
*Obra pautada em debate marxista, dialogo com a historiografia
Analise marxismo e Obra
Inicia o contexto do surgimento dos partidos políticos do Brasil
TCC:
Década de 80, os partidos políticos no livro
didático Luzia Saquaremas
Texto 30
|
12/05/2015
Terça feira
Império Forças Políticas e Resistência
Andrea Pastana
POS b1
Luzias e Saquaremas Autor => Ilmar Mattos
Texto Luzias e saquaremas
Os partidos políticos do império do Brasil
saquaremas e Luzias
Identificar as semelhanças entre Luzias e saquaremas
Os Luzias no poder, era igual os saquaremas há uma
articulação muito semelhante entre os dois. Mas ele faz a diferença, o que é a
sociedade política dentro do império.
SOCIEDADE POLITICA
SOCIEDADE CIVIL
Mundo dos governos
Mundo do trabalho
Noticias dos jornais que relatam os movimentos
liberais da década de 40, ele pega as noticias dos jornais e fala de ambos
sobre os movimentos sociais. Estado é diferente de Nação, no processo de
independência, tem a formação do estado Mas faltava a constituição da nação que
ficava os Luzias e saquaremas.
A semelhança
se dá pelo sentimento aristocrático, em ambos a interesse ligado a
aristocracia, é o objetivo de liberdade privado. OUTRO MOTIVO: O interesse em manter o poder,
dos latifúndios diários defende o interesse dos donos de terras, e a exclusão
dos escravos.
Trechos da constituição federal prova que havia uma
hierarquia branco-povo- escravo. “Os escravos não eram humanos”. Essa liberdade
era apenas do iluminismo era apenas para manter as propriedade, os escravos não
chegaram a ser citados.
Os movimentos Liberais o povo colono, os escravos e
homens livres e pobres que foram excluídos. Do processo da propriedade
sentimentos aristocráticos, a liberdade era para os brancos. José Murillo de
Carvalho o cidadão ativo e não ativo, o não ativo são os escravos, até a
sociedade civil era não ativo. Os ativos eram poucos aqueles que votavam o pessoal do mundo
político.
Na hierarquia, não tem os escravos, nem pertencia a
sociedade civil, e política. Quem estiver no poder em si é a idéia comum para
ambos. Emilia Viotti; “ O Nacionalismo”. Unir as pessoas, ou portuguesa, do que
o nacionalismo a presença dos escravos e da escravidão. Não havia uma diferença
entre esse grupo de elite, ao contrario de hoje, entre o PT e outros partidos.
Na sociedade havia uma dimensão política que diferenciam, eram ativo, e não ativos. Mas na condição racial, se era escravo eram
se tinha terras posses, isso já colocava ele dentro de um contexto racial.
Critica a idéia de revolução, porque tem uma permanência, fazem parte desse
movimento, o escravo vai ser visto pela obra de trabalho.
Os Luzias e Saquaremas precisam dos escravos mas
eles não faziam parte da sociedade. O senhor de engenhos não está governando
bem, a sua casa por isso os escravos
podiam fazer rebeliões para eles, os piores escravos eram os vindos do Norte,
estado nação, devia incorporar os indígenas e os escravos e as teorias raciais,
Tem a emancipação do estado, mas tem a construção de
uma nação por uma classe senhoril. (Conceito marxista de classe). ELITE NO
PODER: Abdicação, até a 2º monarquia a presença de idéias liberais, essa
sociedade esses movimentos sociais estavam excluídos pela condição social. “pobres” e “escravos”.
Acabaram unindo os Luzias e saquaremas a idéia de
liberdade é semelhante não tinham idéias
eles queriam manter a configuração social. José Bonifacio é visto como alguns
além de seu tempo. Ele os escravos como excluídos na sociedade e a libertação
dele. Tanto Liberais e conservadores mesmo o exaltado radicais não vê
sentimento de liberdade presente.
ATIVIDADE:
TEXTO: “Um
Império e três Mundos”
OBS: O que pensava os dois sobre os movimentos
liberais e diz que as idéias eram semelhante.
1º ) Através dos relatos de jornais apresente a
interpretação de Ilmar Mattos, dos movimentos liberais tanto da visão dos
Saquaremas como dos Luzias. Pag. 123 e
124.
R=Segundo os jornais na década de 40, com base no
que os jornais falam, que descreve sobre o movimento de ambos Luzias e
saquaremas. Existe uma semelhança entre ambos, todos ligados aos interesses da
aristocracia. O objetivo é manter a liberdade de propriedade privada, o
interesse em manter o poder dos latifundiários, dos donos de terra e os
escravos não interessava, foram excluídos.
Iomar Mattos percebe que os liberais e conservadores
havia uma hierarquia dos movimentos sociais, Maranhão, Piauí, Ceará era a área
da sociedade mais degradada não era bem vista esses grupos sociais, ou seja
esses movimentos.
Através das testemunhas da época, eles consideravam
como homens sem “importância social”. Havia o interesse de controlar a casa, do
senhor de engenho, com ordem e a organização, promoveu mais o interesse da
classe senhorial, do aristocrata “Luzia Liberais e saquaremas conservadores”. Não se contem para
manter a liderança. Há mais semelhança de diferenças
As idéias conservadoras, foram as prevalecente , por
isso se chama “tempo saquarema”, para a classe aristocrática. Os liberais não
conseguiam implantar suas idéias os saquaremas sim conseguiram. Com o objetivo
de manter o estado escravista. O estado
se preocupa em manter a ordem e a propriedade privada.
2º ) Porque os ideais de Thomas Hobbes favoreceu o
interesse da classe senhoril no Brasil império? pag.127 a 128
R= * Esses ideais permitiram dominar com maior
ênfase a manipulação da mão de obra por meio da administração civil, militar
leiga e eclesiástica.
*Emancipar-se da tutela metropolitana
*organizar o novo estado
*propiciar os interesses de cada componente da boa
sociedade.
*Liberdade de propriedade privada
LIVRO: Ensino der Historia
Katia Maria Abud
Andrea Chaves Demello
Ronaldo Cardoso Alvez
Como trabalhar na sala de aula tem um capitulo
específico para isso
|
11/06/2015
Império Forças Políticas e Resistências
Prof; Andrea
Pastana
IV O escravo na vida sexual e de família brasileira
O capitulo fala da atualidade, do negro, e de
estado a fisiologia, do negro e a questão psicológica , e depois com o
papel social,desse negro, capitulo 4 e 5, da importância do papel social, do
negro no Brasil. Mesmo escravizado ele se adaptou ao trabalho, ele discorda dos
cronistas as questão da inferioridade biológica, dos negros, e dos índios, como
a questão biológica.
A questão das negras para se excitar, ele precisava
sentir o cheiro da mulata a sexualidade, tem que ter cuidado é como se fosse
uma confraternização vem sempre como condição de violência, tem a questão da
miscigenação, eles são considerados raça pura, ai eles comparam com outras etnias,a adaptabilidade desse negro e da
contribuição a questão física, do negro,
na depreciada desses a adaptação por princípios físicos, e psicológico.
A questão do corpo desse negro, é o suor,
transpiração, contribui para a adaptabilidade antes era pejorativo. Deus ele
funda a questão cultural que é a contribuição cultural sua. Não é o
determinismo geográfico que influencia a estrutura,. Mas a alimentação, para
ele a falta de nutrientes degenera.
Ele diz que
os negros se assemelham aos brancos, e que o branco era mais peludo que índios
e negros.O negro que foi deixado de lado, ele mostra um papel social
importante, a diferenciação do negro nos EUA.A importância das mulheres como
curandeiras parteiras, a percepção só de etnias os Sudaneses e os bantos,mas
eles sempre apresenta, depois outros estados vão perceber que existe outras
atinas, do trafico etc.
A questão do levante tem as línguas a melhor foi
formada de estudar é pelos troncos linguísticos, são quatro lá. A
adaptabilidade e o entusiasmo com uma disposição maior, a predileção dos homens brancos pelos negras, a roupa o
rebolar os ombros a mostra, por conta da sexualidade e manter a propriedade,
dos bens eles tinham prazer com as índias, e as negras. Tinha a rivalidade
entre a mulher branca e a negra, não só a sexualidade, mas a questão da
administração a falta de mulheres, e depois tem o negro e banca . Até a questão
de brincar o filho do senhor montava em
cima de negrinho e o masoquismo entre as crianças.
A presença da ama de leite, das mocambos para alguns
autores elas eram mais fogosas, a
sedução era menor. O desejo do homem e a doença sífilis, se transasse com uma
negra virgem ele seria curado, os negros sabiam usam isso a seu beneficio e tem a questão da virilidade os negros,
homens que povoaram a imaginação da mulher, branca, ser uma predileta do senhor
era uma condição privilegiada, porque era a condição social dela.
Os árabes preferiam os negros para o exercito, e
castravam ainda jovem. Os Sutãos tinham o arem, não é a cor que vai coloca-lo
como escravas, elas trabalham mas também dá prazer, para alguns autores,elas
seduziam pela beleza. A escravidão e a
diferenciações se dava pela questão social, não racial, até hoje, nos
dias atuais, eles não falam das desdentadas, eles querem as bonitas, a imagem da questão
física, atrativas é para vender, a negra tinha os anúncios e a pratica de
acoitar.
( TCC; pegar as fontes, e começar a dizer a
possibilidade o mesmo que os autores falam )
16/06/2015
Império Forças Políticas e Resistência
Prof, Andréa Pastana
tem a identificação com o brasileiro, na sabinada
balaiada, cabanagem etc. no rio tem a chamada cabanada, que não é a cababagem,
que ocorreu no Pará, e a Pernambucana, do processo de querer moradia. Prof.
Magda Rith, outras historias sobre a cabanagem abordagem historiográfica, de
alguns historiadores, a questão da cabanagem
é uma luta de etnias.
Se diferencia porque a cabanagem está atrelada a
adesão ou não, do Brasil A INDEPENDENCIA. OS RELIGIOSOS ORGANIZARAM A MÃO DE
OBRA, SE SENTIRAM nas aldeias, o estado diz que os jesuítas não estavam
dando conta, onde inicia o descontentamento dos grupos sociais, entende-se que
a cabanagem tem uma interesse político, mas tem
também econômico, e o descontentamento das comunidades, indígenas e
negras.
Tem a idéia de uma minoria, tem o movimento de uma
minoria, não só uma elite, tem o interesse de determinados grupos, sociais, e
grupos de governantes a partir da década
de 30. O patriota e
reivindicações contra a coroa, por5tuguesa não é o conceito de ser patriota no
Brasil, ele é visto como Patriota porque vai ser visto como reivindicações.
A cabanagem vai ser visto como almeja outro governo,
o patriota não é ser brasileiro, mal porque é contra o autoritarismo , e outras
reivindicações.O processo de abolição e
a participação dos negros da guerra do Paraguai quando luta, no Grão Pará, não
dá a liberdade para esses grupos (pag.192.).Tem quilombos
que comercializavam com franceses, e não com portugueses, por causa disso, de
seu poder de comercio que eles vão querer destruir esses quilombos.
QUARTA-FEIRA
SOCIEDADE E CULTURA NA ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE
- MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
28/01/2015
Aprender as vertentes historiográficas medievais
debate: Nascimento da Europa
Na antiguidade clássica, temos Grécia e Roma.
Perry Anderson: É marxista, trabalha o modo de
produção escravista, são civilizações, com base rurais escravista a elite mora
na polis grega, mas a riqueza vinha da área rural. A antiguidade da civilização
ocidental europeia é diferente do Egito, da Percia, é diferente das
civilizações orientais. Domínio expansionismo somado a escravidão.
Livro Historia da Vida Privada 1º capitulo a
antiguidade Pool é historia social,
Annales, representações políticas, sobre
a mesma temática. Fala da vida privada casamento cidadania.
Livro O Nascimento da Idade Media: Jaques Legof, ( A
Civilização do Ocidente Medieval Livro). Apresenta o momento de desagregação da
sociedade romana, apresenta o papel da Igreja como elemento agregador para a
nova sociedade. E a reparação do império romano, o ocidente. O ocidente
medieval e essencialmente cristão.
Idade Media: Não nasce com o fim do império romano, tem o império Carolíngio.
(Idade Media Hilário franco Júnior). Livro
(A Sociedade Feudal Marc Bloch) Livro. Clássico
capitulo O Feudo As mentalidade
econômicas a idade media.
Economia e Sociedade na Medievalidade
( A bolsa e a vida Jaques Legof) O Nascimento da
burguesia
O Nascimentos dos Intelectuais Le Gof.
A Historia da morte no ocidente Philipe Arrie
O Maravilhoso e o Cotidiano no Ocidente
Medieval Jaques Le Gof
A antiguidade é expressão ocidental, nasce com uma
sociedade cristã, para o grego o tempo é o eterno retorno a morte é o retorno a
vida não existe o inferno, o Hades é o
lugar para onde se vai. O inferno é uma criação do cristianismo todos iam para
o Hades, se morrer vai para o mundo subterrâneo, todos iriam, o inferno é concepção cristã e tempo e
espaço.
Cada sociedade constitui uma concepção de tempo,
para alguns nem existe. Temos o tempo linear, inicio, meio e fim. Cristo é o
meio, depois tem o juízo final, isso não
existe em outras sociedades e do nosso tempo, antigo é aquele que já passou, e temos
na Bíblia Antigo e Novo testamento.
O sinônimo de antigo é passado, é a matéria prima do
historiador trabalhamos em cima dessa documentação, quando determinado período
e o espaço já faz o recorte, de tempo. A emergência de mundo civilizado é uma visão etnocêntrica.
ANTIGUIDADE: Toda a reflexão do que eles queriam ser
na ciência matemática, os renascentistas define como antiguidade
antropocêntrica, a razão o individualismo para uma nova sociedade, eles
divulgam isso. Os livros não trabalham Ásia, trabalham aquilo que definimos
como fundamentos para uma civilização.
O QUE É
ANTIGO E VELHO? Uma casa no Guamá pode ser velho, qual a diferença para o
antigo? Aquilo que é venerado e marca uma passagem, de tempo é antigo. Belém é
uma cidade antiga.
Antigo: o Forte do Castelo não é velho, ele é antigo é o
venerável, que se cultua.
Velho: é a ruína, está morto, sem valorização.
|
A antiguidade é sinônimo de civilizado, ordem, escrita anterior a essa
so a barbárie. Existem quatro grandes marcas ANTIGA, MEDIEVAL, MODERNA, CONTEMPORANEA.
Delimitou-se aquilo que é civilizado, encontramos o sistema de governo filosófico
encontramos dentro dessa cronologia. A antiguidade deu origem ao que é novo
hoje.
Vamos estudar a Antiguidade clássica: cria uma
hierarquia e o estado da Grécia e Roma,
é a referencia, tira-se o Egito Percia, Incas maias etc. É com expressão de “antiguidade clássica”. Essa expressão se refere somente a
Grécia e Roma, é aquilo que permanece não é ultrapassado. Clássico é o termo
que em historia designa a cultura Greco-Romana
da antiguidade, sendo assim, um conceito histórico delimitado no tempo.
“ A antiguidade antigo clássico”, são ideias tão
estranhas no imaginário histórico ocidental que é frequentemente passarem por
nos sem criticarmos desconstruir a imagem idealizada que os alunos
invariavelmente tem na antiguidade clássica.
A importância Árabe na colonização da Amazônia no
comercio, não estudamos, existe uma imposição na produção que joga ao nosso
aluno a possibilidade de conhecer outras matrizes.
Texto1: Antiguidade Clássica
Antiguidade clássica
Fala sobre delimitações da antiguidade clássica, do
leste da Europa, a organização do ocidente o que defini ser ocidental. A qual a
Europa emerge. Todo ocidente é cristão independente das vertentes religiosas,
tudo é liberal e organização ocidental. Sociedades ocidentalizadas, o Japão incorporou
o capitalismo, e o liberalismo. Debate sobre a Rússia, se é ou não ocidental,
na 1º pagina a Rússia não compartilha do pensamento ocidental está entre uma Europa cristã e Ásia não cristã, as
cratera de analise não são geográfica o
Japão por exemplo, está na Ásia mas é ocidentalizado.
Porque a sociedade europeia protestante latina se
levantam, são etnias germânicos,gauleses, etc. pessoas na possibilidade de uma
civilização europeia sendo uma sociedade europeia o ser europeu. Ser europeu é
ser livre, a liberdade de expressão que é o liberalismo como o cristianismo
está sendo atacado pelo Islã.
Os fundamentos da liberdade e a liberdade de
expressão o liberalismo. A critica não tem limites religiosos o católico e o
protestante eles vivem se criticando. O mundo Islâmico veem habitar e usufruir dos direitos, na
frança, vai ser tratado com respeito, e direitos de cidadãos. Paris é
multicultural escola francesa é basicamente laica, mas o muçulmano quer a s escolas religiosas. Dentro da escola
francesa não entra de berca, entra só de uniforme, isso é importante do sentido
de homogeneidade, por exemplo impede que um rico entre e se diferencie de um
pobre.
Soldado não é cidadão, ele é um agente do estado, o
ladrão utiliza desse mecanismo para fazer a maldade, e ninguém vai tocar nele.
Os muçulmanos querem usufruir da
liberdade, mas no seu país eles não promovem a liberdade. Por isso eles fazem criticas ao fundamentalismo no caso dos
jornais franceses É uma rede de expansão que não é religioso.
Os fundamentalistas
uma seitas, se apropriando da passividade do cristianismo e eles usam isso a seu favor.
Eles atacam as cidades multiculturais que atende eles, ao fazer isso é um tiro
no pé. Os EUA são cristão ortodoxo, devido ao terrorismo eles enrijeceram a
entrada para turistas.
O que a Europa e
bloco latino germânico conquistou uma cultura comum, é uma criação recente, idade media. Um bloco latino Grécia e Roma que é a germe do capitalismo,
ele surge no século X na Europa ele é uma construção de longa data. Ao
interpretar Marx alguns erraram quando ele disse que depois do capitalismo
viria o comunismo, mas isso não é para agora, ainda temos muito a viver no capitalismo.
Não podemos entender o capitalismo se não
entendermos o modo de produção feudal, tem que estudar o modo de produção
escravista, feudal para entender o capitalismo. O capitalismo nasce de
acumulação de forças, como o acumulo de riqueza, mercado ais valia etc. assuntos que foram possíveis
identificar graças a intervenção sociológica. O feudalismo nasce de uma catástrofe, do modo
de produção escravista.
O feudalismo não tem uma definição, o escravo tinha
uma definição como o capitalismo tem
propriedade privada, mais valia etc. O feudal não tem. Os predecessores é o
modo de produção escravo em decomposição.
COMO ISSO ACONTECEU? Tem que olhar para traz, para a
matriz de toda a civilização do mundo clássico, Greco-romano, o que chama a
tenção são as cidades Roma e é
apresentada muito linda no filme Gladiador Santo Agostinho, diz: “A ultima luz se
apagou”, quando Roma caiu.
Atena era muito maior não era padrão, as cidades
gregas era menores Grécia e Roma nunca mais se igualaram em grau de civilidade,
hoje vivemos em função do capital. Não são cidades que vivem na cidadania,
vivem em função do capital, é sempre em função do comercio, ou a cidade é
comercial ou industrial. A filosofia a ciência aqui é comercial, ou industrial.
A filosofia a ciência arquitetura, o debate ocorria com 5 mil homens,
debatiam e decidiam o destino de Atena,
e o debate era de qualidade.
PORQUE É FACHADA? Não havia uma economia urbana, a
riqueza que sustentava vinha do campo, eles são rurais, essa é a anomalia que
levanta o autor.
04/02/2015
Sociedade e Cultura na Antiguidade e medievalidade
Ptof: Maria Martins
ATIVIDADE PROXIMA AULA:
1º ) Argumento, o papel da agricultura para o
florescimento de uma civilização urbana na antiguidade.
2º ) O papel do mediterrâneo para o desenvolvimento
das civilizações antigas. Grega e Romana está dentro de um lago, fala da questão
do transporte na antiguidade clássica.
3º ) A
natureza da escravidão entre civilizações antigas na antiguidade clássicas e o papel consolidação no modo de
produção escravista. É a essência dessa
situação de trabalho que aparece apenas na Grécia antiga não teve escravos no
Egito, os hebreus não eram escravos, era uma relação de servidão coletiva não
teve a ideia de propriedade.
Individual do individuo, só ocorre no mundo grego.
Argumentar sobre essa parte, Pierry Antoni
As formações nacionais da antiguidade.
Pagina 22: Formação social nenhuma sociedade é pura,
ela não é hegemonicamente capitalista, ela emerge do feudalismo da escravidão,
ela não é uma formação pura. Elas não são heterogêneas são plurais
descaracteriza a concepção de sociedade. Sociedade feudal, tem outros elementos
ela não é pura.
As formações sociais se prendem ocorrem a decadência
e a reconstrução existe elementos da sua
contradição elementos que vão de encontro a esses modelos Marx a antítese e a
contradição de modificações que é a dialética a base é a mudança, a realidade
se modifica ela se transforma.
ELEMENTOS DE CONTRADIÇÃO: se chocam e geram uma nova
síntese, o encontro das contradições pode gerar o caos. O fim do Império romano
foi o caos.
TEXTO: A Antiguidade Clássica
Da dialética
dentro dessa pagina, tem muita afirmação para entender dois grandes
questionamentos.
*Anomalia de Mundo estranho, Grécia e Roma o foco é analisar a cidade erroneamente chamar de milagre grego, a razão é uma
atividade de legado e agrícola. Suméria,
Macedônia, Roma a base é a agricultura.
Na idade media o rico é o senhor feudal, tem poder
porque controla a terra. Mas em Atena tem gente livre. E não tem terra. Esporte
soldado livres, não trabalham não cultivam.
O filosofo se apropriavam os caras não estavam produzindo no meio
rural. Essa relação observa-se o modo de produção especifica no período arcaico
grego, e a escravidão, sem escravidão, sem liberdade não existe a possibilidade
do nascimento da filosofia. Sem a escravidão também não nascem às cidades.
Não existe democracia sem a total liberdade, o
cidadão grego não trabalha é propiciado pela escravidão, de outros seres
humanos. O escravo é um instrumento vocalize, a diferença para o boi para o
cavalo é que ele fala. Mas tem diferença, ele é uma propriedade móvel.
A contradição é baseada na construção de um modo de
produção que tira a dignidade do ser humano. A Constituição é voltada para
manter a escravidão manutenção da escravidão, e a ideia de liberdade para o
cidadão. Ser um ser humano, é ser político quem não habita na polis não é
humano, “ Obra: A Política”, quem não
vive na polis, é uma besta fera, que vive no estado de natureza. É um deus
porque eles não precisam de outros humanos.
Não é um sentido de morar, é ser parte dela, sem ela,
a vida não tem sentido. O principio é
ser humanos iguais porque mantemos a autonomia da cidade. O mais importante é a
defesa da cidade. Não podia se prostituir na polis, sem a polis, você não é
nada, a riqueza material não era importante. Se perder a cidadania. Aristóteles
era o maior pensador da antiguidade, ele
sintetiza o pensamento dos outros. Mas ele não era cidadão, ele pode falar e fazer criticas mas não pode intervir.
O homem nunca poderia ser passivo ele é ativo, a própria sexualidade era regida
com outro homem, era a iniciação até os 20 anos podia, não existia a palavra
homossexualismo, isso é atual. Ele é livre para
a busca do seu prazer mais o objetivo
era um cidadão ativo. Os cargos públicos
era por sorteio, não podia ser homem afeminado. Já imaginou ser escolhido um
homem afeminado para defender a polis. O amor grego é deferente, de amor
ocidental do cristianismo. Não existia morrer por ti e todo aquele bla bla bla
de amor. A concepção de casal só emerge no século IV, o casamento é um dever
cívico é como se alistar a relação de felicidade não
existia homem e mulheres buscavam
os seus prazeres, mas eles eram um casal, não existia a ideia de vamos casar e
eu preciso casa.
A relação amorosa entre os homens veem de longínquas
duração, Livro: “ P banquete” de Platão. Roda de conversa, entre homens Platão
com seu amante o Agatão, amor pelo
conhecimento não é o amor sexual, é constituída pela confiança entre os homens
que não podia ter com as mulheres. É uma
relação de amor e fidelidade, não é sexual. Eles viviam juntos lutavam juntos,
existia 30 mil espartanos contra 60 mil não espartano , só podia ter mulher após os 60 anos quando largava a
vida militar, eles confiavam a sua vida ao companheiro no campo de batalha.
Um mundo baseado na conquista se conquistarem a sua
cidade, você vira escravo, vivem –se em querer, os Atenienses eram filósofos e
soldados. A guerra contra o império Persa, o homem não podia amar a mulher se
tu vende o teu corpo imagina as
informações da tua cidade. A palavra é domínio próprio, não pode mais amar o teu filho e mulher mais
que a cidade “Polis”, a governança é coletiva, educa-se
todo mundo ou não tem polis.
A base da cidade contemporânea não é a antiguidade,
isso é engano, a base da corrupção é a prostituição. Hoje em Belém por 100
reais você vende e fala: “Leva até a cidade se tu quiser”. A polis era a
comunidade política de cidadãos livres,
do sentido a vida em sociedade. A cidade não é um espaço físico é o corpo
social.
Pagina 24:
A escravidão na verdade é o milagre grego,vai libertar uma classe de proprietários. Porque é importante que os
cultivem a terra deve ser escravos existia uma hierarquia, povos de uma região
podia gerar revolta, nem servos bárbaros, nem todo escravo é igual, existe
escravo administrador, escravo que faziam artesanatos.
OS ESCRAVOS ACEITAVAM ISSO? Sim, Aristóteles era escravo, foi vendido como escravo na
Macedônia, mas ele era filosofo , foi ser professor do filho do imperador. Os
escravos eram conquistados e eles
aceitavam, havia uma concepção de que a cidade precisava de escravos. Os
escravos era uma extensão do seu senhor, Aristóteles a importância, sem escravos não podia ter liberdade, emerge no
mundo antigo essa propriedade do senhor. No Egito não havia a escravidão
existia um regime de servidão ao estado, com características sobrenaturais. O
rei deus.
MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO: Escravos que se apropria do trabalho coletivo
pertencem ao estado. Toda força de trabalho era direcionado ao estado
conseguiram construir as pirâmides, não trabalhavam para o capital, ou para uma
classe social, o trabalho era para o estado, era uma servidão coletiva. Grécia
(Invenção do sistema jurídico), não era economia de base escrava, o sistema
jurídico não tinha a concepção de propriedade de bens moveis.
Na Grécia e Roma, ele o escravo era uma propriedade.
Reconhecida juridicamente o que não ocorria no Egito, Pércia etc. eles inventam
leis, imóvel etc. No sentido de constituir uma sociedade tinha 4 escravos para
1 romano livre. Em Roma os filhos eram
criados por escravos, havia assassinatos de Paes por filhos não tem laço de
afetividade, por herança pode ter os filhos, mas na se quiser não deixa para
ninguém e escolhe outra pessoa. Exemplo: Ben Hur, que herdou do Consul direitos
e herança.
Se o pai não reconhece a paternidade a mãe não podia
fazer nada a autoridade era do pater –famili.
(Nesse momento ela deu um exemplo e fez uma piada e disse que deus me
livre e guarde se eu engravidasse do Sebastião e ele decidisse não querer o filho eu não poderia fazer nada
deus me livre e guarde, o menino já ia nascer com uma metralhadora. todos
riram, foi muito divertido).
Julio Cesar tinha outros filhos, mas ele apontou
Brutos que depois o matou. O casamento é a constituição de patrimônio é uma
coisa privada, separação também é simples, o divorcio também, não tem laços religiosos nem sobrenatural, é
patrimonial. As atividades hegemônica
são desenvolvidas por escravos a partir do período arcaico é predominantemente
maior mais não exclusivo.
Qual é o modo de produção hegemônico? Era o escravo,
mas existia pessoas livres, que faziam atividades. Para ter a plena liberdade
tinha que tirar a completa liberdade de um grupo de pessoas, ocorre a
ociosidade é não fazer nada e a humanidade está em grupo social estar
livre a maior parte da nossa vida, é
voltada para o matéria.
Não temos tempo para desenvolver as nossas
possibilidades filosóficas e artísticas para nos tornar mos melhores humanos. A
Grécia é diferente libertaram-se do trabalho. Marx fala isso também no
comunismo. O grego tem que estudar muito, faz atividades físicas alimentação
etc. Ócio é transformado em homem de potencialidades, a ato da potencialidade
talentos, mas o trabalho não se
desenvolve, quando liberta o homem ele se desenvolve.
Jogos olímpicos qual a condição hoje, que nos
permite pensar refletir, filosofar? Na verdade é nenhuma, é necessário que se
leia todo o livro, o objetivo é que o
livro seja superado não conseguimos chegar ao nível do autor, precisa fazer uma
atividade física para pensar no livro, mas precisa ter tempo, mas não tem esse
tempo.
A condição feminina do Brasil é que a mulher
trabalha mais que o homem, qual é o tempo para a plena formação da sua cidadania. O rico não vai
para academia, ele tem o personal trainer em casa. O rico não é ignorante, ele
viaja não precisa ler, ele já conhece, lá consumiu e tem escravos para trabalhar para ele. O
garoto tem educação integral, Atenas tinha 55 mil habitantes, 5 mil cidadãos,
mas eles não eram melhores, nem mais inteligentes a condição de escravidão
libertou os cidadãos e possibilitou o desenvolvimento de ideias eles não eram
mais inteligentes, foi a estrutura econômica
que possibilitou esse desenvolvimento de trabalhos.
Gregos e Romanos buscavam o prazer, no plano
material morreu acabou, não tem reencarnação, ressurreição, nada disso, tem que
ter uma vida plena exaltaavam as
guerras, as vitoria, o prazer o vinho etc.
Pagina 24:
Porque degradou o trabalho escravo, faz a
conversão do ser humano em conceitos
de simples produtor, não eram humanos
eram besta feras, e de carga. A escravidão reduz o trabalho a objeto, o berço
da cidadania era pra pouquíssimos, os casos de escravos que ganham liberdade é
raro.
AO HISTORIADOR: Trabalhamos com experiências coletivas o
historiador, não casos particulares as ações coletivas dos homens no tempo
O modo de produção floresce as civilizações, também
é fato de decadência, tem limites para o aumento da produtividade da vida
urbana, não tem filosofo romano, tem generais, eles eram construtores
construíam coisas. As estradas era pra expansão dos seus exércitos.A conquista
romana foi baseada na guerra Julio Cesar conquistou, onde eles passavam tinham
fortalezas, na Inglaterra as muralhas de
Adriano ainda estão lá, tudo dependia do trabalho escravo.
MOTIVO CENTRAL DA ESTAGNAÇÃO: Eles produziam azeite,
vinho. Sereal,o meio é rural não consegue mais produzir. A escravidão impede o desenvolvimento técnico,
o expansionismo era fundamental para manter o sistema precisava de terras
férteis, não houve confronto ESCRAVO X SENHORES, o confronto político era uma
população empobrecida a peble quando fazia campanha na Gália, eles passavam 10
anos e não voltava as vezes perdia a terra e ficavam na condição de “proli”
proletariado, não tinham nada.
Em Roma tem a Aristocracia e cidadão de Roma
empobrecidos criou-se a produção de riquezas nas mãos dos patrícios. “Para ela advogados e
bandidos é a mesma coisa, porque ele defende bandido”. O senado sempre existiu
em Roma, poderosa e importante, quem mandava em Roma era o senado. Eram nobres,
a representação de povo era um nobre votado e escolhido era uma viagem.
Os romanos roubavam tudo, tinha o tesouro do estado.
O soldado não tinha nada morriam congelados, nos acampamentos, tinham tudo
quando no caso o imperador, mas os soldados não tinham nada. Os patrícios se
constituiu em, Roma e os soldados se matando na guerra. Os plebeus toma
consciência que eles enriqueciam Roma, queriam a reforma agrária. Uma família
tinha propriedade ele era descontinuo, garantia terras no espaços conquistados
a riqueza vinha de outros lugares, do Egito macedônia etc.
Tem conflitos internos, começa diminuir o
crescimento demográfico, os “proli” “proletários” Marx usa esse termo. Foi incentivado a ter filhos, os soldados
começaram a contestar a crise com seus generais. O modo de produção escravo não
cria novas tecnologias, não tem incentivo para inovar, na condição de
escravo ela sufoca a técnica.
Diferente do modo de produção capitalista na crise
teve a 1º revolução industrial entrou em crise e teve a 2º revolução industrial
e 3º , ele se renova a cada crise, ele supre as suas dificuldades.
O escravo não garante uma alta produtividade. Roma
não é conquistada, eles se destruíram o
escravismo exaure os recursos naturais. O Brasil na época da colônia
como açúcar acabou com os recursos.
Gilberto Freire; A escravidão acabou com o nordeste,
a base era o escravo exauria a terra, através do plantation, precisava de muita
terra e muito escravo, a terra cansa, antes era mata atlântica floresta
tropicas, hoje o nordeste é só deserto.
11/02/2014
QUARTA-FEIRA
SOCIEDADE E CULTURA NA ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE
- MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES
TEXTO ANTERIOR:
Perri Anderson não apresenta se vive do modo de
produção escravista, a estrutura era baseada na escravidão legitimada pelo
estado. Levantaram a ideia de que ser escravo era uma condição natural legitima
por muitas pessoas ter esse dom vindo da própria natureza, uns nascem para ser
escravo outros para mandar.
NOVO TEXTO: Grécia
O senhor é importante, mais o escravo também é
apresenta apenas a evolução política da romana, século IV a V. Como as
famílias e alguns agregados começou a Grécia século V é o apogeu, depois provem
decadência a referencia e o século V. Em que momento se criou a ideia de polis?
Em que momento eles acreditaram que não podiam mais trabalhar? Quando eles
definiram a ideia de cidadania e uma vida coletiva. E evoluções de cidadania
diferenciada. Exemplo é Atenas, mas a plena não é em Atenas, é em Esparta. Os
guerreiros permitiu a igualdade de 9 mil guerreiros espartanos.
Em Atenas n]ao tem uma cidade igual, cada um tinha
uma característica. A Evolução Política e
transformação tem caminhos diferenciados, elas como lidavam a plena igualdade
tento em Esparta e Atenas.
TEM QUE DIALOGAR COM O ENSINO MEDIO: O livro
didático Esparta militarizada, Atenas democracia, mas para quem para uma elite.
A democracia Ateniense é para pouquíssimas pessoas. OBSERVAR: A experiência da cidadania no mundo clássico.
Temos que dá o pulo do gato no livro didático.
Os gregos não eram grandes agricultores, a
dificuldade proporcionou a necessidade de colônia os gregos buscavam recursos
naturais, a região dos Bálcãs é só pedra, o mar mediterrâneo é o único fechado
esse mar separou a Europa da África, o
inicio é em Creta civilizações Minoicas, esse descendentes de povos egípcios
que tem o esplendor anterior a civilizações gregas, são influenciados pelos egípcios,
os deuses são retratados de perfil, pelo próprio estado, ordenava isso aos
desenhos sagrados em perfil.
A Nubia eram povos negros os gregos foram lá e teve
a troca cultura no século V rompem a influencia com o Egito e criam arte
original no Egito. Lá não tem neve é o mediterrâneo é permanente. No Egito lá
não tem neve, é o mediterrâneo é permanentemente quente. O norte da áfrica é
chamado de “transariana”. Grande influencia do deserto do Saara, são ventos
quentes que quando chegam nesse deserto eles sobrem. Os gregos faziam vinho,
azeite, queijo, e criavam ovelhas, não eram bons agricultores devido as
condições natural.
Ásia menor as cidades estados colônia e nascem a
filosofia. Pré socráticos tentativa de pensamento lógico, todos na Ásia menor. Persa
e Indus etc. Com esse contato nasce a filosofia, não apenas a conquista, mas a
trocas culturais. Qual o 1º tipo de
produção artística grega? Foi a Cerâmica.Como podemos comprovar essa troca
econômica sustentava e a cerâmica grega, apresenta a evolução da própria civilização para
Esparta o vinho e o azeite.
PERIODOS: Homérico – Arcaico - Clássico -
Helenístico
Colocaram imagens nos vasos as pessoas desenhavam a
partir desses desenhos eles reconstitui o cotidiano, a cerâmica é importante.
Os gregos foram grandes artesãos, o mármore foi um material resistente, mesmo
depois de 10 mil anos as esculturas ainda existem, eles viveram 5 mil anos
antes de cristo, total de 25 mil anos atrás.
HOMERICO:
São as narrativas e as cerâmicas, homérica exalta o esplendor Ozildo, retrata o cotidiano da pobreza da
escravidão etc. Ele cria a Teogonia: Ele cria explicações sobre o universo.
ORGANIZAÇÃO POLITICA: Não existe a unificação em nenhum momento, nem na
liga de Delos, pois Esparta não aderiu,
não vai haver submissão. Em Roma houve a unificação, eles comandam todo o
universo da Itália a Grécia não teve essa mentalidade de governo.
Características do povo grego, a fragmentação
política os Romanos conseguiram chegar a consciência política, de unificação os
Gregos não, eles viveram isolados um dos outros, era complicado chegar no Peloponeso moviam muitos soldados.
Os Dorios chegaram e viveram séculos sem contato os espartanos descendem dos
Dorios. ‘
A geografia dá
para entender aspectos do pouco contato. A unidade política não existe, EXISTEM
IDENTIDADE CULTURAL: Eles se sentiam pertencente a uma civilização superior,
como eles seriam escravos helenos pertence a uma raça superior, de deuses.
Os gregos não moravam na polis, essa era um espaço
político e rituais religiosos festas. A
polis é uma COMUNIDADE POLITICA, não é um NUCLEO URBANO, onde se desenvolveu a
civilização, ela é uma comunidade política. Memória histórica, e identidade tem
que entender a relação. A comunidade política é em sentimento dá cidadania em
ação da vida política da polis amar a
sua identidade política, o sentimento e a memória histórica, eles inventaram a
historia é a ritualização do passado.
No Brasil a historia entre no século XIX 1930, no
currículos escolares, a ideia que a história
é a mestra da vida, veem dos gregos, eles inventaram isso aprende sobre
o passado para não errar no futuro. Liku diz, que os espartanos pertencem a uma
raça de deuses, ritualizar o passado é repetir os feitos, a história não é pra
velho é para jovens. É Compreensão do seu grupo e compreensão sobre si mesmo. A
polis não é um país, porque é independente, não é! Ela é uma comunidade
política, pertencente a um grupo.
Muitos moravam na polis, mas não pertenciam, não
tinham o sentimento, mulheres
estrangeiros, escravos. Mas quem pertence são os cidadãos da polis. Ser cidadão
é pertencer a cidade, eles se constituíram em varias tribos “etnias” e no final
do século V eles se uniram e formaram a polis. A aldeia , a pequena família forma um clã, tem
o patriarca, que comanda a linhagem, é uma família alargada, não é nuclear,
como o pai,mãe e o filho. A grega é clássica, existia o pater-famili.
Pode agregar
a família, pode não ter o sangue os clãs evoluíram geraram grandes famílias. A
vida política começa na polis, política veem de polis, aquele que pertence a
polis é o político. PG,30-31: Perni Anderson: Hoje houve uma evolução
política como? Consciência racionalidade: fala onde houve essa ruptura
entende e age de forma igual, onde emerge essa proposta, Homerico, arcaico era
governado por reis, o pater famili se tornaram reis a monarquia não tem
cidadania, termina com a escravidão. Só no período clássico que se percebe a
escravidão de helenos. Mas antes do crescimento demográfico se constitui em
aristocracia, ele deu as terras para os seus filhos, o que causou outras
pessoas ficaram sem terra, e se tornaram escravos, e os seus filhos também.
Quando era por divida toda a família acabava escrava, a aristocracia contra uma
imensa massa pobre.
Surge o grupo social os tiranos não eram nobres, a
riqueza vinha das trocas comerciais, eram ricos queriam poder e começaram a
lutar contra a aristocracia e também tinham que ter apoio das massas pobres, para as reformas economicas e políticas, eram gregos eram
helenos mas estavam pobres, não participavam da democracia. O projeto tiranos
era PARA AS MASSAS participarem da vida
política.
Os tiranos passam a surgir pelas vantagens do
intercambio do mediterrâneo, a riqueza não era acompanhada por nenhum poder na
cidade! Eles tomaram o poder na marra, e fazem reformas para todos os gregos. Um governo forte a cima da sociedade civil,
que faz a reforma.
1º Tirano: Solon; guerra civil, em Atenas, não havia
a lei escrita a nobreza fazia a lei eles mudavam de acordo com os seus
interesses. As massas abandonaram a cidade toda, saíram, o que forçou a 1º
reforma as leis das 12 tabuas. Ele remedia a luta entre pobres e ricos. Aboliu
o pagamento de dividas, o que fazia a escravidão de atenienses, se um devesse
toda a família era escrava, ele mudou isso.
Essa medida acalma a luta social, eles se tornaram
presa dos proprietários aristocráticos, a ideia era conter a concentração de
riqueza também podia casar pobres e ricos etc.
2º Picistrato: faz a reforma mais radical não
garantia a participação política em
Sollon, ele faz uma lei política de economia. Todos os cidadãos independente de
renda podia participar da vida política, como ele garantiria que o cidadão
tenha tempo? Patrocinam emprego assistência financeira credito que garantiu a
cidadania da Grécia Clássica. O camponês continuava a produzir e lhe permite
participar da vida política. Ele fortalece o cidadão grego para que ele possa
ser um militar.
Pag,33= Houve uma mudança na organização militar,
seriam inovações, se equipavam com armamento e armadura. A tirania garantiu a
igualdade e ai nasce a cidadania. Pag,34= Esparta não tem tirania, consolidaram
a cidadania, mas não precisamente da intervenção dos tiranos. O poder político
, representa um controle econômico a propriedade da terra dos escravos e do
estado. Nada pertence ao cidadão, era do estado ele concedia a terra para cada
cidadão,então não havia necessidade de luta pelo poder já nasciam iguais.
O SISTEMA : Já eram iguais, os esparciatas já nascem
iguais 10 mil tinham que sobreviver um universo de 40 mil RAM habitados por
grupos de guerreiros, e camponeses, em Esparta a preocupação era garantir a
sobrevivência do estado, os Mecnicos se revoltavam se reproduziam rapidamente,
única cidade que tem muralha. Separa os esparciatas muros desses escravos, é um
sentimento de unidade entre eles, podiam ser destruídos pela população local.
São dois reis de família diferentes, é uma cidade
citiada, se morrer um rei, tem outro o
rei está no conselho de anciães, tem o poder
supremo junto com os dois reis. Efros magistrados, atividades políticas
poder executivo, não mandam em nada. Geruzia, iguais Oplitas assembleia dos
soldados com 30 anos já participava mas
tinha que ter ido a guerra. Haviam poucas diferenças sociais a essência é garantir um corpo de
cidadãos iguais, e a cidade clássica no
período clássico.
O objetivo é ser
cidadão o acesso a bens Atenas era cosmopolita tinha estrangeiros e
contribuíam para as riqueza daquela cidade. O escravo não é condição de cor,
mas importante para a vida política, o escravo garantia a vida em liberdade dos
cidadãos.
MITO DA CAVERNA: Qual a escuridão que ele se
referia? A liberdade e racionalidade de que? Era a escuridão da barbárie, da
vida fora da comunidade política, de conhecimento. Ele fica sego a ver a partir
da reflexão da razão da filosofia, ele descobre que a escravidão é necessária
para algumas pessoas poderem viver livre.
25/02/2015
QUARTA-FEIRA
SOCIEDADE E CULTURA NA ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE
- MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES
TRABALHO
Equipe:
*Sebastião
*Franco
*Nilton
|
Expansão Romana
Socialização dos tópicos do texto, apresenta os pontos da expansão,
como se dá o processo expansionista romano?
*Roma procurou em primeiro lugar expandir o seu sistema político
*Diferente de Atenas, Roma exigia de seus aliados tropas para seu
exercito e não dinheiro para seu tesouro.
*A estratégia era diminuir a carga de sua dominação na paz e unindo –os
solidariamente em tempo de guerra.
*Nesse ponto do exercito ser do povo dominado, Roma se igualava a
Esparta
*A expansão romana era fundamentalmente econômica e a introdução do
latifúndio escravo
No estudo feito sobre a expansão romana ela insere
todo um contexto complexo, os romanos adotaram uma estratégia de dominação. Por
trás da mascara de exigir soldados para o exercito romano, de seus aliados.
Eles mascaravam todo um sistema de dominação.
No processo expansionista Roma não era parecido com Atena, ,as com
Esparta. Mesmo as Cidades mais oligárquicas se acomodava BA condição econômica de
extrema pobreza ou riqueza.
Esparta não era capaz de expandir sem perda da
identidade. Roma ao contrario de Esparta não era oligarca, ela era
profundamente aristocrática. A expansão romana foi beneficiada porque a Itália
tinha uma configuração baseada na igualdade, com a nobreza romana. E eles se beneficiavam
da expansão marítima romana.
A questão da Itália foi muito importante, porque
eles conseguiam uma notável ascensão imperial. A Itália mostrou uma relativa
flexibilidade institucional, que
beneficiou Roma. Enquanto os gregos haviam se repartido, Roma cada vez mais
expandia o seu território. E centrado num poder central.
O autor fala que o novo modelo de expansão era
fundamentada na economia e que a introdução do trabalho escravo no campo foi
inserido pela primeira vez na antiguidade, escravos em grande quantidade, no
entanto ela estava confinada a pequenas áreas, com uma população pequena.
O autor fala que as propriedades que eram cultivadas
por escravos da Ática. Ou da Messênia , eram de tamanho modesto, talvez uma
média de 12 a 24hectares. No Maximo esse modelo agrícola ligava-se a estrutura
social da polis grega.
Prova : Antiguidade
clássica: dia 25 de Maio
A Historia Cultural dos
annales
Texto de Perry Anderson
Marxista analise da economia, e vê como ela meche com a estrutura política e
a infraestrutura e a superestrutura. Marxismo aspectos econômicos, depois
político.
A partir da B1 só idade
media:
Não tem marxismo eles não
estudam a idade media
Prova vale 7,0
|
1º grupo: Rui, Kelly, Efrain
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO ROMANO; EVOLUÇÃO POLITICA DE
ROMA:
Modo de produção escravo, os poderes políticos e a
monarquia dominada pela aristocracia, as cidades gregas o poder era nas mãos
dos patrícios, o poder passava de pai para filho. Era um poder centralizado, e
beneficiava a minoria. O senado era controlado pelos patrícios, durou dois
séculos.
Centuriado é formado por 100 anos, a Peble escolhe os
seus representantes, eles conseguiram ter o poder de veto, contra senadores que
já existia. Os Tribunas ganharam poder, mais se corromperam
Desde a fundação até a decadência é uma questão de
lutas e conflitos. O que impediu em Roma os tiranos a igualdade a reforma
agrária, não permite que embora se torne um estudo de governo de
elites.Monarquia, republica,Imperio, sempre foi um governo de elite,
PORQUE NÃO ACONTECEU OS DITADORES SUBIR AO PDER EM
ROMA? Na Grécia o povo conseguiu fazer uma revolução, a elite romana não é
racista, eles eram cosmopolita. Diplomática, eles compravam as lideranças plebeias, a se
tornarem ricos nobres. Esse foi o fator
a liderança era inserida na nobreza.
A pressão em Roma quem faz é uma peble rica, eles os
romanos jogavam essa Peble para o seu lado, sistema de clientelage. As lideranças ganhavam a simpatia, as lutas de
classe, está mais a ausência, os pobres eram manipulados pelos ricos, ele
representa o seu interesse.
Roma não avança na democracia, tem uma corrupção da
classe que poderia promover uma reforma em Roma. A Peble em Roma os pebleus os
representava, era o populismo, no fundo ele defende o projeto da elite.
Aqui em Belém Duciomar é um plebeu, faz o jogo de
populismo, fazia um discurso, ganhava o poder, mais jogava contra o povo.
Sistema de clientagem,. Alem de subornarmos as pessoas, eles compravam o voto
através de um sistema de dependência, é clientelagem mesmo.
Deputado ajuda com remédios com camisa de time, com
chuteiras, etc. as famílias das mais variadas, vão votar nele, esse é o sistema
romano o sistema de clientalagem,e subornos não favoreceu em Roma a evolução
política. Eles não conhecem a democracia, a tirania, e a reforma social, nunca
perderam o controle.
2º grupo: Edilson, Daniele, Luciane
ESTRUTURA SOCIAL DE ROMA:
Foi distinta
na Grécia, a nobreza, as melhores terras estavam nas mãos da nobreza. Dos
patrícios, uma massa proletariado. Existia o clientelismo, davam e prendiam
eles queriam um proliis passivo, e consumidor.
A estrutura política está montada, como ela
dominaram a Peble. E a expropriação do campesinato. Eles retiravam pela
política de privatização de terras, são patrimônios públicos,
em beneficio para os patrícios. Quebrou há um campesinato forte e livre, era o
exercito eles bancavam as campanhas eles empobreceram só tinha os filhos
processos de expropriação da riqueza.
Em Roma, não acontece o trabalho livre, no século
IV, Roma é uma favela só, ocorria muito
incêndios, e epidemias, e podia ocorrer revoltas. Roma vai concentrar o estado
política, havia muita gente pobre podia ocorrer
revoltas, havia muita gente desocupada.
Assírios, a terra era deles, eles se lançavama
processos de guerra, empobreceu eles, aumenta os filhos, e acaba as terras. A
medida que as famílias iam tendo filhos ia se expandindo, e acabou faltando
terras.
ESPANSIONISMO ROMANO: Essas terras não vão para os herdeiros elas vão para terras
publicas, o senado destrói e os patrícios manda no senado. A distribuição cria
um esvaziamento no campo, eles migram para a cidade. Ocorre as revoltas
sociais, dentro da cidade por comida, lazer, ocorre a política do pão e circo.
A distribuição de terra jamais ocorreu ofereciam
lazer, pão, eles se acomodaram no assistencialismo tem banhos públicos para os
ricos e para os pobres. Era preferível um prolis passivo do que revoltado.
04/03/2015
QUARTA-FEIRA
SOCIEDADE E CULTURA NA ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE
- MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES
Roma pegava sempre a elite e corrompia eles
incorporavam os seus inimigos e transformava em aliados. O julgamento de
Cristo é porque Roma nunca interfere
dentro de seus princípios. O acordo era com a elite, e que ele cumpra o acordo
no caso de Cristo, não era problema romano até Pilatos lavou as mãos.
Eles enriquecem com essa relação eles acham
importante e se a população se revolta o exercito romano resolve reprimindo com violência. Zaqueu era um
ladrão, o apostolo Paulo não foi crucificados, porque ele era romano ele fez a
sua defesa dentro do império ele era da elite era um general romano.
A dinastia de Cleopatra prevalece porque ela faz um
acordo com Roma, Paulo montou um novo cristianismo. Como
eles mantém as áreas dominados. A elite romana aprendeu que sem a clientelagem
e corrupção ele não se manteria no poder, ela precisa corromper e manter acordos com elite, dos inimigos.
A ESPANSÃO É DIFERENTE DA DOMINAÇÃO: Como eles mantém o controle, tem que consolidar
–ló com uma aliança preciosa com a elite nativa. Os gauleses resistiram
bravamente, eles tentaram dominar os
druidas. Julio Cesar tentou corromper os sacerdotes, como não conseguiu
ele matou todos.
A dificuldade Judaica, eles eram obcecados na sua
religião, ela estava esfacelada, por grupos a qual João Batista faz parte daqueles
que ficavam no deserto etc., Os acenios, os mais radicais que pregava a luta de classe Barra Bas fazia
parte desses.
Os Fariseus eram os mais inteligentes, eles diziam os
romanos iam passar, então tinha que aceitar.Roma elimina os radicais, e faz acordo com os fariseus. PLUTOCRACIA: O que é
um governo de elite de poucos. A elite nunca fazia acordos com os camponeses
com homens livres, ela é vassalagem, e um sistema de clientelagem e subornar
quem for preciso, eles corrompem compram, geralmente a elite local e com
isso se mantém no poder.
O servo não me propriedade, o escravo é. O império
ocidental romano cai no século III, o
feudalismo surge no século V. na alta idade média. 1000 anos de historia Roma
nunca teve uma evolução para uma democracia, nunca extenderam os privilégios
políticos para o cidadão para as camadas inferiores, ao contrário dos gregos.
Em Roma tem uma massa analfabeta, que servia como massa de manobra, a palavra
cidadão não se usava, era proibido.
Nem Wlad nem Duciomar representa o povo, nos elegemos, mas nos
representam isso não é democracia na pratica. Não é democracia. As cidades
romanas eram empobrecidas, havia doenças, a palavra príncipe significa primeiro
cidadão. Na década de 30, o Brasil não avançava em nada, Vargas acabou com
anarquistas e comunistas. Em Roma não se debate a reforma agrária, em Roma se
mata quem ousa debater.
ENRIQUECIMENTO
E EMPOBRECIMENTO DE OUTRO
Comparação com os Gregos
Pag.55.
Como os romanos constituíram uma cidade no centro da
península itálica, tem os italiotas, Roma se transformou em toda a
península Itálica, saiu para regiões
alem do mediterrâneo. Uma política
imperial, o império mantém a unidade com centro uma relação de imposição e
controle sobre as áreas de forma militar
economia ideológica.
Eles conseguiam por processo de aliança, eles não
queriam tesouro para os seus cofres, eles queriam homens para seus exércitos.
Montaram um exército peninsular. Montaram o maior exercito da época, tem
generais egípcio, gauleses, das Grécia etc. é de onde emerge os exércitos aliados mas o controle é de Roma.
Os romanos pegavam as crianças com 10, 11, anos e
iam treinar saiam com princípios de
lealdade e disciplinados. Se eles
dominassem as pessoas esses cediam as crianças. Outro ponto conseguiram devido
terem obtido uma integração quando estendiam aos mesmos. Se morava na Espanha,
mais podia ter a cidadão romana Paulo era judeu mas tinha a cidadania romana.
Não é só Oligárquica, Esparta Atena era ligada ao
tema se saísse da cidade deixava de ser cidadão existe uma estrutura de ordem
ligada a terra, coisa que não ocorreu em Roma, ser cidadão era estrutura e
conteúdo. Os romanos se negava a estender os privilégios a plebeus nenhum privilégios. A oligarquia se sente
impérios ela estende aliança com quem ele acha igual, a ela ex. a Gália, Egito
só para a elite, teve em quem se casou com a Cleópatra porque ela tinha a cidadania romana.
A elite Ateniense não fazia aliança com a elite
espartana, eles foram inimigos até o ultimo momento. A natureza oligárquica criava
uma aristocracia – aristocracia do grego
quer dizer governo dos melhores. Roma domina e entrega o poder a uma
aristocracia local, a vai dominando outras regiões.
Conseguiram fazer com que a elite dominada quisesse viver dentro do
sistema, dentro de Roma dentro do poder, tem até imperador africano, os últimos
imperadores romanos eram todos africanos, nenhum era romano. Havia grupos que
queriam ser dominado por Roma, para que
eles queriam o poder, e não queriam destruir o poder de Roma.
Esse sistema romano é uma forma política assim ele
consegui soldados e aliados. Mas havia outros elementos econômico, que permitia o exercito avançar,. Que qa
importância do latifúndio escravo.
Podemos constituir Roma em:
|
Aquisição de aliados da elite
Inserção de soldados
Latifúndio Escravo
|
A importância do militarismo, o investimento em alto
ocorreu a expansão do latifúndio. Latifúndio: pensa uma grande área na
modernidade, o latifúndio da época era diferente, eles dominavam todo o mundo
antigo em todas as regiões de mediterrâneo, a elite vivia em Roma, que não tem
como constituir latifúndio em Roma.
Somando todos os latifúndios, eles tinham grandes
propriedades. Eles possuíam em outras regiões as características as terras eram dispersas a
descontinuidade é distribuídos entre a elite de Roma. Uma pessoa só conseguia
muitas terras 80 mil Roma tinha de terras, para uma única pessoa, as
propriedades o Senhor da terra coloca vilas e mantinham um capataz que
administrava, havia escravos que era administradores, tinha escravos em todas
as funções, até de administrador tinha hierarquia entre os escravos.
Desaparece os camponeses em Roma, elite botavam os
camponeses pela fidelidade, Epartacos era escravo. A escravidão exerce diversas
atividades medicas filósofos, metalúrgico, etc. Até administradores e
professores tinham.
Duas classes:
|
Pobres Plebeus
Aristocracia patrícia
|
Ocorre o grande empobrecimento do povo romano, Ra
comum tocar fogo, ocorria muita doença a peste nasce a ideia de servidão, as
pessoas saem da cidade e vão pedir
proteção na vida por nada, para garantir a proteção nessas vilas vão de se
desenvolver os feudos. O LATIFUNDIO A ESCRAVIDÃO A CONCENTRAÇÃO ROMANA E A
EXPANSÃO ROMANA , (PAG.64)
EXPENCIONISMO NAS AREAS MEDFIOTERRANEAS
Formação da legiões
O comercio expandi, a cultura romana ocidental, os comerciantes eram mais
ricos.
QUALA DIFERENÇA DA COLONIZAÇÃO DO IMPERIO NO ORIENTE
PARA O OCIDENTE
Não vai haver latifúndio escravo, no ocidente, é ele
que cai primeiro , o Oriente. Cai depois de 100 anos, a do oriente. Os
orientais viam os europeus como bárbaros, o império oriental garantiu a ciência
a letramento, trocas comerciai etc.
QUE TRATAMENTO OS ROMANOS DERAM PARA O ORIENTE? A
própria religião cristã quebrou, não foi na reforma, protestante foi na
antiguidade que o ele quebrou. Quando eles chegaram eles não mexeram em nada na estrutura administrativa, ficaram intactas, na Ásia, as
guerras não faziam nenhuma interferência social, a política privilegia alguém.
Os governos locais permaneciam como eram, no Oriente, criaram reinos independentes não conquistados.
Houve uma
latinização do império romano, dos soldados romanos! Porque ? na Grécia eles
mantiam os romanos de acordo com a oligarquia, com uma cidades. O oriente
sempre foi superior a Roma. Elionarro era o imperador foi canonizado e
influenciado pelos gregos, ele era hermafrodita, no final do império, houve uma orientalização.
O cristianismo é oriental,o mundo ocidental nunca
influenciou o oriente, nenhuma grande religião que seguimos surgiu aqui.
Cristianismo, Hinduísmo, etc. tem toda base no oriente. A única vez foi com a
revolução francesa Grupos nativos dentro da mata, o ocidente não tinha
riqueza haviam terras, o mundo
ocidental e romano, eles foram
conquistando áreas consideravam grupos
inferiores.
A índia tem 6 mil anos de civilização havia grande
centro de cidades povoadas no oriente, não tem nenhum romano filosofo, tem
generais, juristas, montaram um estado complexo, copiaram da Grécia, o panteão
são os mesmos dos gregos, eles respeitavam o oriente não houve colonização já
estava colonizado já existia cidades vilas etc.
Tem uma força de latinização da cultura romana, os principais são
orientais. A moda a roupa a cultura, os romanos se vestem como os gregos, havia
uma relação de respeito com o oriente,eles queriam a tributação dessas cidades
que eram ricas Egito, Persa, etc. do
oriente.
A base de Constantinopla e a filosofia são herdados
dos gregos, não aceitavam a crucificação, e os dogmas do cristianismo,
Constituído em Roma tem interpretações até o século V não existia patriarca o pai da Igreja em várias regiões
existia os concílios empregava concílios em
Constantinopla.
A Igreja se romperam , a Bíblia tem data histórica
se reuniram para ver a religião cada religião estava visando de acordo com a
sua religião. O cristianismo ortodoxo não tem hierarquia existe alguém que
conhece a palavra, por causa da força da cultura oriental. O oriente romanizou
os romanos, eles deixaram de cultuar a
religião de escravos e estrangeiros, que
é o cristianismo para a elite eram religiosos bárbaros a elite nunca se
cristalizou não pode entender o mundo ocidental nem entender o império romano nasce tudo, se o senhor
feudal é necessário entender a base sobre a sociedade ocidental. A base do ocidente
emerge com a sociedade romana.
SEPARAÇÃO DO IMPRIO ROMANO DO OCIDENTE E ORIENTE
(PAG.64).
Roma surpreende se volta para uma oligarquia
“oligarquia quer dizer governo de poucos”.(pag.65).Como se deu o fim da
republica apareceu o principado uma pessoa a cima do senado, romano. O exercito
romano é o poder se ele mantém um bom salário, e privilégios, eles tinham a lealdade dos soldados. As religiões
passaram a ser fiel aos generais o estado paga mal, e não tinha aposentadoria.
E veem com um instrumento de pressão ao estado e ao senado, eles os generais
perceberam isso.
Começa haver uma guerra entre os generais, mas
nenhuma legião invadiu a cidade, de Roma. Em Roma tinha uma grande guarda
pretoriano, era a elite do exercito romano, nenhum general podia entrar a roupa
dessa guarda era diferente era preta. Os
generais se tornaram a príncipes de Roma, imperadores de Roma Julio Cesar Marco
Antonio. Eram todos generais era chamado de principado.
PRINCIPADO GOVERNO DOS PRINCIPER 9PAG. 67)
Julio Cesar foi um principado. Augustos distribuía
cereais. Período de imperadores gladiadores, Roma a cidade era o caos, tem uma
realidade com 750 mil pessoas. Favelados, o livro didático não fala isso. No
livro didático Schmidt descreve a luta entre os generais mas não dá o
significado das lutas. Depende do camponês mas não dá assistência a eles, os
livros não dizem isso, que o exercito era pela lealdade, o senado perde o
poder, mais continua existindo. O professor tem que ler o livro técnico, se não
ele vai ser um reprodutor do livro didático.
A retorado do senado em, volta e a volta da ordem,
acalma o exercito conquista a obediência: 1- Garantir benefícios aos soldados.
2-Enfrentar camponês é diferente do que enfrentar veteranos de guerra. Cesar
tira do seu dinheiro e financia o veterano dando credito dinheiro se resolve a
crise assim.
A indisciplina do exercito, e mantém o expansionismo
duas medidas simples. O povo vive morrendo, ele distribui os cereais quando
conquistam o Egito, a conquista do Egito permite isso. Mantém a população
ociosa, sem fazer nada. O governante no império por direitos conquista e a luta
entre generais, eles criam um sistema jurídico o poder, do principado era o
poder da própria lei. O principado é o
ultimo período da historia de Roma, vários príncipes, as ultimas linhagens
viveram ente dinastias o de Nero foi o
de maior riqueza.
11/03/2015
Antiguidade e medievalidade
Maria Martins
Roma pag.73
TEXTO MUNDO HELENICO
A forma que eles mantiam os escravos era através da
guerra, as mulheres escravas era pouco eram mais voltada para o trabalho
domestico, tinha uma dificuldade dos escravos reproduzir. Os proprietários
incentivavam as escravas a terem filhos, através de prêmios “Qual a situação da
escravidão qual a conseqüência da não
reprodução dos escravos e a ausência da falta do desenvolvimento técnico ?” Existiram poucos avanços
tecnológicos, não tem inovação, a riqueza é por base dos escravos.
A doença do campo e a ausência da mão de obra num
momento falta escravo, em Roma, quem ia sustentado o estado romano, ocorre a
crise da sociedade desarticulação do exercito. Ela não consegue mais expandir e a partir de Marco Aurélio é a
pax romana eles vão apenas consolidam os
territórios conquistados.
Se não tem expansão não tem mais escravos, não tem
reprodução, se não tem inovação no campo tinha que aumentar a quantidade de
escravos mas não tinha guerra para isso. Não ocorre mais o imperialismo com
isso saques era assim que eles enriqueciam.
Quem ia sustentar
a guerra e as massas ociosas sem guerra quanto menos guerra menos
escravos. Ocorre um processo a partir do
século II. Os germanos os saxões, ainda não tinham eles proporem as populações
das franjas virarem aliados através do sistema de colonato. Os grupos bárbaros
podiam se assentar no interior da fronteira.
Eles formava uma muralha humana, contra os
invasores, não existem invasões, bárbaras, o que tem é A GRANDE MUDANÇA CLIMATICA,
até o século V,o planeta esfria, por isso comunidades na Germânia,
Rússia, saxões, as terras viraram gelo, eles migram, as terras baixas cultiváveis
no mediterrâneo que é parecida com a africana, sempre foram mais férteis.
Não é invasão é migração os livros didáticos colocam
invasões bárbaras, houve o deslocamento durante séculos não foi rápido,
vândalos empurraram para o dentro da fronteira, os mais fracos que iam pedir
proteção a Roma. Eles já conheciam a cultura romana e admiravam a cultura
romana, não queimavam nem saqueavam o império romano. Os próprios bárbaros já
estavam romanizados, já havia séculos de trocas culturais, e muitos queriam
tornar-se romanos.
Carlos Magno é um rei pagão, ele se cristianiza, constitui o dizimo da
terras para a Igreja não existe a historia da invasão os Unos eram realmente
bárbaros esse grupo não tinha contato com o império, os vândalos os Unos vêem
empurrando os grupos para dentro do império em III séculos de invasão mas até
elas já sabiam da importância do império romano.
Os bárbaros forjaram reinos Pagãos e cristãos,
casamentos etc. a imagem ruim dos
bárbaros é pelo preconceito, Santo Agostinho desqualifica os bárbaros
como sendo rudes, ignorantes, pagãos, foi construindo ao longo da historia e do
tempo. Bárbaro é quem não faz parte da
cultura clássica Greco romano, todos eram bárbaros eles diziam que eles gruniam
os romanos os romanos se recusavam a falar outras línguas.
As invasões foram importantes por conta da crise
romana ocorre uma relação de parceria colonato me servidão que nos vai gerar o
SISTEMA FEUDAL; são V séculos 500 anos
para ocorrer a sincretização da cultura
romana. São 500 anos de contato de relação conflituosa anexações, entre
unos e Vizigotos, contra vândalos seltas
etc. cada etnias há uma relação diferente
Eles eram tribos não conhecia a estrutura tribal era
as famílias de guerreiros que mantiam relações
com os romanos.essas trios mantiam laços de fidelidades, famílias, ao
contrario dos romanos, que eram um sistema jurídico e econômico,m ter filhos
era visto como uma forma cívica, vantajosa economicamente. Em Roma eles matavam
os seus pais, e mãe, eles queriam se dar bem, contra a principal eles criaram o
sistema jurídico para evitar o conflito.
Roma muda quando ela se cristianiza, tinha que amar
os filhos, se modifica se reflete na vida privada de Roma. Tem a Roma pagã e Roma cristã. A base do
direito é a tradição não existe lei escrita, testamentos que rege os direitos,
dentro das comunidades bárbaras. Os romanos eram especialistas em direto, o
direitos romanos eram altamente complexos, das propriedades da terra etc.
Os romanos são práticos, querem estradas,
soldados, não são filósofos, ocorreu a
crise cíclica tiveram que usar o sistema de colonato e bárbaro, não era
escravos, mas não eram livres que surge a servidão feudal. Um dono de terra assenta
as terras invadidas, e dá terra para eles vai se tornar seu colono estabelece
uma relação de subordinação uma relação de aculturamento até a língua que era
latim.
Essa tribo queria se tornar romanos, e formaram uma
elite tribal mas a relação era diferente nos romanos, o soldado ganha salário
distribui os saques, as tribos a relação
é de fidelidade, a origem de
sistema de vassalagem é uma relação de
mutua dependência. O direito de lar o que eles conquistavam era deles, eles
engravidaram as mulheres conquistadas através do estupro, porque não haveria
mais a linhagem dos vencidos.
Tema que desconstruiu a imagem das invasões
bárbaras, existe contatos inter étnicos por 5 seculos, entre romanos e outros
grupos, ocorre uma relação que chamamos de SOCIEDADE FEUDAL.
Eram grupos os Ungros diferente dos valores romanos,
a Europa nasce num conjunto de relações a instituição poderosa que é o
cristianismo “estoica”, e o desligamento do material . a obra de Santo
Agostinho “Cidade de Deus”, aqui nada presta na terra, lá é o mundo da
perfeição a cidade dos homens é deformada e emergência do pensamento estoico.
O pensamento final de Roma é o estoico é o
cristianismo, ela se junta a e surge o cristianismo medieval, na idade media,
não há futuro para o homem no século V ao XI é um mundo de guerra de fome
difícil de se viver, o homem medieval é um homem desesperançado ocorre poucos
avanços.
A crise do próprio império cria uma nova mentalidade.
Os romanos cristãos começam a perseguir os romanos pagãos, eles falam é por
culpa deles do paganismo que está difícil a vida. O cristianismo era uma
religião de pobre, os ricos não queriam saber da salvação nem acreditavam
nisso. Depois o cristianismo se torna uma religião perseguidora.
TEXTO IMPERIO ROMANO
Paul Veyne, analisa a capa do livro, um casal romano
não se apresenta uma sociedade luxuosa , esse casal tem uma posição de
superioridade dentro de Roma. O cara segura um livro de uma cultura letrada,
refinada é a forma como ele se
apresenta. Natural em Roma para
distinguir grupos social e a cultura letrada o refinamento do gosto. Nenhum
romano rico criava as folhas eles tinham
matrizes gregas,para aprender a língua a cultura romana.
Hoje os ricos de destacam pelo consumo e na
ostentação da riqueza no mundo antigo quem tinha cultura era os ricos. Os
livros são instrumentos familiares culturais aptos para a leitura isso quer
dizer que existia grupos que não eram aptos para a leitura.Os caras nasceram
para ter cultura, Sócrates disse que o conhecimento era apenas para a
nobreza. Surgiu os sofistas, que vendiam o seu conhecimento o Sócrates odiava
eles.
No Brasil o negro é bom trabalhador, o branco é para
pensar, o índio é burro é uma herança do mundo clássico. Os romanos são aptos a
cultura letrada, mas muitos escravos e pobres tinham acesso a uma certa
cultura. COMO É SER ROMANO: Historia do cotidiano, a ideia mostra o cotidiano como se casa pra que nossos
cotidianos, qual a sacada, o que o
cotidiano nos revela.
Ex; narrativas do círio de Nazaré... Qual é a ideia
quando a etnografia, isso é a expectativa
da historia cultura. O cotidiano revela
o imaginário e a forma de pensar dessa sociedade, nos revela o imaginário
imagética o que se pensa que você é o imaginário. Faz entender a estrutura da
mentalidade.
A paternidade não é uma questão biológica, ela é
jurídica, o homem podia alegar que não é filho dele, eles abandonam as crianças
nascidas livres abandonam na porta da casa e o aborto é legal também. Não havia
muitos romanos era uma questão natural
legal de não reconhecimento dos filhos não eram mal visto, como hoje se você
abandonar uma criança.
A partir do fim do império romano, quando uma nova
moral surge o cristianismo a parteira jogava a criança no chão, se o pai
levantasse , ele seria o reconhecido, era uma simbologia. Os judeus reconheciam
todos os filhos, até os bastardos, mas
dentro de Roma não acontecia isso o pai decidis se reconhece ou não a mulher
cabia a função de reproduzir.
A mulher não pode reconhecer é uma prerrogativa
única do pai. O reconhecimento com ser é o reconhecimento político, eles davam
a criança para o escravo criar mas ele
seria um escravo, não era reconhecido. Seneca é necessário afogar as crianças
mal formadas deformadas, é preciso separar o que presta do que não presta.
Mas o que leva o rejeitamento existe três razões. A miséria de uns e a política patrimoniais tanto para ricos e
pobres rejeitavam seus filhos .os pobres abandonavam porque não tinham como
sustentar. E os novos ricos a classe média, porque não teria condições
econômicas que mantivessem aquelas crianças, no patamar igual ao deles para garantir e manter a ascensão social largavam, rejeitava etc.
Em Roma se legitimava o aborto era legitimo,
juridicamente, era cultural aceita. Eles rejeitavam filhos legítimos, mas ao
mesmo tempo adotavam. Os ricos rejeitavam para não fragmentar mais a riqueza,
já estava dividido entre os filhos, as crianças raramente sobreviviam mais
podiam ser adotadas estratégia da mãe a confiar o filho a vizinhos e a
subordinados mas nunca reconhece-lo.
Também por suspeita de infidelidade das esposa, não
existia o sangue, não tem o fator sangue tu é meu irmão não existe isso. O que
vale no ocidente é o sangue se reconhece em Roma não interessa se tem o sangue,
não existe amor filial, família baseada em relações afetivas.
A moral do amor filial da família, do pai e da mãe
pelo filho não existe a família nuclear é criada pelo cristianismo. Tem que
fundamentar que tipo de família está se defendendo. Hoje existe vários tipos de
famílias homem com homem e um filho, uma mulher com um filho as mais variadas
situações.
Como eles garantiriam o seu nome, privilégios, a sua
linhagem que não é o seu nome. Ele dava o nome para outra pessoa, que não era o
filho dele. Os antigos escravos tinham o direito do seu nome, e garantiria a
ascensão pela ordem econômica e se dava pelo reconhecimento da paternidade.
As mulheres em Roma tinha a função social de
reproduzir quando chegavam a ter três filhos ela cumpriu a sua missão, com Roma
ela podia fazer o que quisesse. Casamento é um dever cívico, é como votar hoje,
em dia não se casa por amor.
Porque ter apenas
três filhos causou problemas social em Roma? Ocorre o decrescimento
populacional diminui a população humana. E permite a numero de escravos. Todas
os escravos imperadores romanos foram traídos pelos seus filhos, assassinados,
as crianças romanas não estabeleciam sentimento afetivo pelos pais, por conta
da educação , assim que nasce é entregue a uma nutriz, ele convive com
nutriz e o pedagogo, contratados. As
mães romanas não amamentavam os seus filhos, não havia um laço afetivo com os
pais.
Marco Aurélio
foi um grande imperador e pensador, ele disse era um estoico. Nas casas
ricas a educação não era pra família, era para formar cidadãos romanos, para
conduzir o negocio da família não pode ter vícios, não pode diminuir a
riqueza a ideia é amplia-la.
Mesmos criança adotada ou aceita, vai ter a mesma
educação a mesma honra não fazia
diferença. ADOÇÃO: Vinha em vários sentidos quando é reconhecida só recebe a
herança quando ele morrer, o pai, mesmo quando tinha filhos vivos, podia adotar
se o filho não o representava dignamente podia rejeitar. O bem Hur é um exemplo
ele era um príncipe que virou escravo e
é adotado por um Consul, ele adota o Bem Hur um adulto
12/03/2015
QUINTA-FEIRA
O PROCESSO DE CONQUISTA DO BRASIL E SEUS DESDOBRAMENTOS
- ANDREA DA SILVA PASTANA
TRABLAHO DO DEBATE
A RELAÇÃO COM A NATUREZA
*A relação coma natureza possibilitou aos homens uma
nova visão diferente da natureza
*Em relação fez eles pensar a forma de viver com a
natureza era uma luta b pela sobrevivência
*Com a seca do rio Nilo, muitos se venderam como
escravo para sobreviver, alguns chegaram a comer carne humana.
*Eles deram muito valor a sua descendência, devido
essa rigidez da natureza ea virilidade do homem era questão de honra
*A mulher fértil é muito considerada, a estéril era
desprezadas.
QUARTA-FEIRA
SOCIEDADE E CULTURA NA ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE
- MARIA RAIMUNDA MARTINS GONCALVES
18/03/2015
Nesse texto,
ele constrói uma relação entre as
fontes e as narrativas ele ensina como
utilizar a fonte histórica, da narrativa, 1º fonte histórica,. A imagem é a
evidencia daquilo quem estou falando.
ATENÇÃO: precisa usar imagem no TCC. Esse texto é
uma aula de metodologia.
Qual é a preocupação de se descrever Roma? Aprendemos
a escrever como se escreve, Chalub ele
gosta. A preocupação é entender a vida cívica, não tem vida natural, o crescimento
adolescência casamento, viviam para o poder publico. Caso se ele tivesse que
apresentar algo sempre, eles eram
superficiais mais que os gregos. Que o sentido era a polis, a defesa da Polis.
Os Romanos estavam, preocupados com a vida cívica, para ter status. Era como se
fosse uma vida de aparência, tem Cícero, Plínio. Mas eles não tem o impacto dos
filósofos gregos, a preocupação é com o poder.
Para exercer o cargo político, precisava ser pai
precisava ter o status de pai, da herança patrimônio e político. Sêneca diz, o
casamento é errado, mas é necessário. Só pode alcançar o sentido se analisar o
cotidiano, isso é o imaginário ai terá então
a mentalidade. Ocorre aquelas duas necessidade romanas, uma é
laica,cívica,pagã, materialista, e patrimonial a outra é historia e naturalista
a ideia de ter filhos.
PAG.31: A ESCOLA: escola não é educação, ainda não
se via como instituição educadora. Que tinha acesso? Em Roma apresenta o
orgulho do mundo antigo, a cultura era a forma de status, a importância não
valia pelo patrimônio, mas pela formação clássica, ele não tem o domínio de
fazer o jogo do discurso. Mas não para o desenvolvimento do ser humano, mas o
uso social da cultura Greco romano, o acesso a cultura e a
cidadania a sobrevivência da Polis.
Para Roma era status de ter um livro, uma criança
era condição de posição social, status as duas sociedades preocupam-se com
aspectos culturais. Mais diferenciados. Existe um calendário escolar. A maioria
da população tinha acesso a escola, mesmo que essa escola seja rudimentar. Através de cerâmicas, são as fontes
históricas. O acesso ao letramento, eles tem acesso mas o acesso a uma educação
elitizada, era outra coisa, muitos recorriam aos escrivães públicos eles eram
acionados pela grande população que carecia de uma instrução maior. E ele tinha
essa cultura mais aprofundada, e essa educação era pra elite.
As escolas eram mistas, na mesma escola era até 12
anos, existe o rompimento para meninos e meninas, com 12 anos ricos e pobres mudam
de destino, Roma não foi democrática em sua historia, ao contrario dos Gregos. Em
Roma os ricos vão para a vida política, e
eles iam precisar do voto dos pobres, das pessoas; por isso eles tinham que ter
uma formação mínima. Já os ricos tinham que ter uma formação melhor do que as
massas porque eles iam par ao mundo político. O rico vai ser militar,
sacerdote, ou político, os meninos é que nem parecido no Brasil atual, os
pobres gostam de ver os políticos
falarem, quando se aperfeiçoam na oratória.
O que a sociedade romana queria desses jovens. Eles
iam estudar os autores clássicos, e a
mitologia, o acesso a esse conhecimento era pra identificar que aquelas pessoas
eram cultas, como símbolo de distinção cultural. As meninas aprendiam a tocar e
dançar com 14 anos tinha que casar, não saia daquilo,
o fim era triste, não havia mais expectativa para essas meninas. Aos 14 anos
amenina já era adulta. No Brasil só é adulto aos 21 anos de idade. O Brasil é
uma sociedade paternalista, no Brasil colonial, as meninas menstruavam tinham
que casar muitas morriam a comida dos escravos eram melhor, arroz, feijão,
muitas meninas morriam não podiam amamentar. Não havia infância no Brasil
colonial os jovens tinham que pedir a permissão do pai para fazer a primeira
barba.
Se o pai e ou
marido morre, ela herda a herança, mas se tivesse um tio, ficava sobre a tutela
dele. Em Roma foram impostas atividades físicas musica, as meninas para
entreter o marido nada mais. Para que o
menino rico de Roma estuda? O status era
uma consequência da instrução, não é servir Roma, mas de que se
instrui-se nas belas letras. A educação utilitarista preocupados com se
instruir-se não se preocupa sem
prepara-los para a vida para exercer a vida cidadã ao contrario dos Gregos que
preparava para assumir qualquer atividades na polis.e vai defender as opiniões
dele, se ele falhar a responsabilidade é dele, se ele der uma péssima ideia
para a Polis, pode ocorrer o exílio para aquele grego.
O Romano tem todo o império, o grego não só a polis
(pag.34) => Comparação das duas educações. O grego tinha muito tempo de
formação mais do que os romanos, eles passavam muito mais tempo no ginásio do
que os romanos. Eles tinham uma autonomia sobre seus pensamentos, e controle do
que os romanos, esses bebiam das fontes intelectuais dos Gregos.
Os romanos deram pouca formação para os seus jovens.
Em Roma só vai existir maior idade, no século I. aos 14 anos eles passam ávida
adulta, 16 e 17 , já exerciam a carreira publica. Já é militar, sacerdote etc.
(pag.35) => Ele aprende fazendo, não existia formação teórica, é praticada
para o sistema complexo de Roma. Ele aprende com os subordinados, com a nutriz.
Esses
jovens achavam que mandavam, mas eram manipulados, controlados sofria
influencia dos seus pedagogos, pensavam que decidiam, esses garotos nutriam
ódio por seus pais, que eram alimentados por seus professores ou pedagogos e nutriz . (pag.36) => Nãotem uma função
social as escolas, elas não tem em teor social, ensino de currículo, escolas
hoje é humanista, a ideia que o aluno percebe –se na diferença para entender
que ele não pense que vivia sozinho, o ensino não é nacionalista, ele é étnico.
A escola não
tem utilidade para Roma, ele acaba por si mesmo. Sêneca foi convidado para o
senado porque falava bem. O que é a retórica? O cargo mais alto é o senador, só
com 60 anos a retórica não é falar bem,
mas é ter razão e coerência do tema.
Tem que ter a capacidade coerente e
argumentativa sobre o tema.
Retórica ensina os alunos a debater os alunos
debatem nos EUA com todos. Antigamente
nos EUA eram os negros com os negros, e os brancos com os brancos. No filme com
Denzel Washington Denzel Washington
Filme
O Grande
Desafio
Melvin Thompson (Denzel Washington) é um brilhante
professor e amante das palavras. Embora tenha convicções políticas que possam
atrapalhar sua carreira, ele decide apostar nos seus alunos para formar um
grupo de debatedores e colocar a pequena Wiley College, do Texas, no circuito
dos campeonatos entre as universidades. Mas o seu maior objetivo é enfrentar a
tradição de Harvard diante de uma enorme platéia. Inspirado em fatos reais.
(RC)
Retórica ensina os alunos a debaterem nos EUA, tem
grupo de debates da faculdade X e argumenta com tudo, eles vão debater na universidade de Ravarge
Retórica (pag.37) => era um jogo de sociedade
capacidade de conhecimento e de
convencimento das massa. Poder da retorica, que ela citou é Ronaldo Passarinho.
E entre os pastores também tem muito isso. Quem
entende pode colocar o discurso como coerente, e quem não entende pode
achar lindo o discurso.
O FIM DA JUVENTUDE=> Havia uma escrita jurídica,
para isso eles faziam tudo o que eles queriam, usam a posição social para fazer
as desordens publica, se reconhece, eles
espancavam burgueses, violentavam prostitutas, quebravam as casa, era o momento
que podia fazer, antes da chegada a fase adulta. É a passagem,a idade é a a
partir do 14 ano. São privilegiada da juventude.
Na hora do casamento acaba as relações com as amantes, e os favoritos.
Até depois do casamento porque ele vai exercer a vida publica. Quando
chega o século II era muito comum, o sexo e aparecia muitas doenças existia
desde a época de cristo principalmente nos bairros pobres de Roma onde esses
jovens praticavam essas coisas.
Era uma moral ligada as lendas, surge a preocupação
com a saúde, com os jovens, no século
II. Passa a ter que viver puro até o casamento, não era cristão, era de
higiene, (pag.38) =>O casamento se
fundo entre instituição cívica e natural, de que o homem nasce para a
mulher. Não é um pensamento cristão, é concepção medica, marco Aurélio diz que
se salvaguardou é orientação para a elite,romana (PA,.39) =>os médicos
descrevem a ginástica para aliviar a pressão do apetite sexual, para tirar a
energia, viveria de amor da deusa Venus.
Pratica de esporte, e guardava-se para o casamento. Deve-se evitar a
masturbação não que ele tire a força, a ideia é que a masturbação
eróticaza muito sedo o jovem.
Com 18,19 anos todo mundo casado pode transar a
vontade, com a mulher, no século II nos antes tinha que se resguardar. A partir
do século II Roma mudou surge o sentimento de amor. Do entusiasmo do
cristianismo. (Pag.39) => Passa haver
uma utilidade de moral, histórica cristã Marco Aurélio ele é estoico ele é
imperador, já dentro dessa mentalidade.
Um jovem que se endividava por prazeres sexuais, não
era um bom herdeiro, o bem tinha que ampliar
o patrimônio, tinha por objetivo selar pelo seu patrimônio . O rapaz
pregava empréstimos, quando ele herdava, já estava endividado. O filho passa a ser escravo do pai, ele
poderia ordenar até a morte do filho. (pag.40)=> maior preocupação com a
preservação do patrimônio da família, o jurista ninguém poderia fazer
empréstimos antes de completar 25 anos, havia todo um controle sobre eles.
Existia varias tentativas de assassinato dos pais,
porque eles queriam usufruir do
patrimônio (pag.41)=> SERVIDÃO FINAL:
se ele for de encontro se ele perder a herança, mas o nobre podia exercer
cargos políticos, mas não sem o
consentimento do pai tudo envolvia a permissão
do pai.
TESTEMENTO: Se o pai morrer, primeiro é o fim da
escravidão, quando o pai morre os filhos se tornaram adultos independente da
idade, estão livres podem usufruir do seu patrimônio, quando não tem ninguém.
Ao longo da vida, ele cria vários irmãos, que foram criados juntos, como na
casa de Nero que a nutriz fica com ele
até o fim.
A mulher é mais complexa, se não casou ou é
divorciada, torna-se herdeira, livre para se casar novamente, se o pai
morresse, se não a herança cai sobre o tio caso exista um, coisa que ocorre muito no Brasil Colônia. Os
pais se preocupavam em casar as filhas sedo.
(pag.42)=> Obsessão do patricidio, (é a morte do
pai). Hoje é fácil provar quem matou antigamente não, geralmente é os amante ou favoritos nutrizes que matavam
com veneno etc. Choviam denuncias dos filhos assassinarem os pais,mas nãotinham
como provar, e os pais sabiam dessa realidade, que podiam ser assassinados.
Torna aquela pessoa um cidadão completam,ente emancipado. Como se dá essa
relação das emancipação? E testamento ele era lido em Roma, publicamente e algo o ultimo discurso retórico falava mal
dos inimigos e elogiava quem o ajudou.
O QUE MUDA PARA A IDADE MÉDIA? Não tem isso era uma sociedade oral, se sabia
que ia morrer, e chamava todos as pessoas e falava o que queria , era o ritual
do leito de morte, das ultimas palavras
da pessoa. E Roma os sepultou não consideravam esposa amada mas que ela faz o
seu papel, não tem relação afetiva, amorosa.
“A historia é uma viagem ao outro desconhecido”
É a capacidade quando se diz que é parecido com a
gente, isso é um problema, a historia não se repete. A sociedade romana é muito diferente não era uma vida familiar,
intima, mas uma vida publica não tem ideia de amor de sentimento, o jovem
casado podia manter a amante ou os
favoritos. A jovem podia ter os seus amantes, dentro do espaço da casa, era uma sociedade de capa a traição
das mulheres alguns reconheciam outros não.
Os gregos são completamente diferentes os gregos são
ativos, o conhecimento é voltado para o seu crescimento, na idade media acaba a
vida cívica romana, o estado publico, voltasse ao que lhe interessa.
13/05/2015
Quarta Feira
Antiguidade e Modernidade
Maria Martins
POS B1
Na educação protestante a lógica é o lucro.
IDADE MEDIA:
As mentalidades econômicas propostas ligada a longa
duração, é difícil fazer a historia do cotidiano é a mentalidade praticas
sociais religiosidade economia naquela comunidade, isso não é historia é
antropologia. “O Ipiranga está se afogando da historia, na UFPa, é historia,
pura, dialogam com a pedagogia, filosofia, antropologia, e se afastamos dos
outros, cursos superiores. Afastaria do TCC. A questão da memória esses
trabalhos está muito solto. Aqui na faculdade.
Temos que descrever o nosso tema TCFC e etnografia.
A geração dos
Annales não faz mais historia social, é historia Nova. Legoff como nasce o
capitalismo a usura, dos Annales ele foi o que mais progrediu, foi muito
criticado (critica, não seria uma dinâmica social, os conflitos).
Resgata a maneira, recuperando revalorizando, não
existe caso o passado nçao existe, para alguns historiadores, é uma concepção
da nossa mente, nenhum historiador descreve o passado, 30% é ciência, 70% é
imaginação. O passado é uma invenção do presidente, Legoff tem que discutir a
questão do tempo.
Os tupis para eles a idéia de passado tem a terra
sem mal, existia ele é idealizado sempre se revive o passado, como bom, tem que
ter cuidado. Toda sociedade humana nunca se conforma com o presente, ou se projeta um futuro. Os Tupis
migravam, eles não paravam eles estavam atrás da terra sem mal, um lugar onde
não tinha doenças, morte, a flechas voadoras
iriam caçar a comida etc.
Percebemos como é regido pela mentalidade tivemos um passado glorioso,
no passado, o cristão queriam chegar ao éden, hoje não se executa hoje, em
várias regiões, que é degradante.Quando chega
kardek é o fundador do espiritismo, mas ele fala em uma decadência.
Este e os primitivos é diferente, para os Tupis é um
retorno, o tempo cristão é linear, tempo progressivo, cronometrado, para Marx o
final é o comunismo, todos felizes. Tem que fazer o recorte. Depois do éden os
homens caem em decadência, hoje tem uma
idéia de decadência nada presta, a idéia dos cristãos é de S Agostinho, cidade
de Deus não é da Bíblia, para ele é a
decadência a única luz do mundo os gregos acabam de se apagar que era
Roma.
O mundo inteiro era pagão, bárbaros para S.
Agostinho para o homem medieval, é angustiado, para ele acredita estar vivendo
no inferno. A condição da Europa era complicada. A idéia de salvação é de que ninguém sabe não adianta ser bom,
não se sabia o livre arbítrio sé Deus sabe . O mundo medieval é complicado. O
nascimento do capitalismo vêem dos banqueiros, nascem um novo tempo, o do
dinheiro e o tempo cronometrado, antigamente só havia o sino na idade media,
não tinha relógio, o sino era a hora,
hora de se recolher, hora de trabalhar.
Não gostavam da noite, ela era dos elementos
negativos, era a noite que o mal sempre se manifestava. Na mote do Dom Vicente
Zico, os sinos tocaram diferente, o tom era puramente medieval, e foram junto o
da basílica e o da Sé em Belém do Pará.
O clero não se reproduz, de onde vinham os
sucessores, vêem da classe nobre, da elite, da no9bresa feudal dos camponeses é
que não vinham. A maioria dos guerreiros controla a massa camponesa. A formação
é TRIPARTITE, é errada, 1-CLERO 2-NOBRESA 3-CAMPONESA. É o que os livros
didáticos apresentam e é errado.
A monarquia tem uma
natureza sagrada, na idade media, acreditava-se que eles eram especiais.
Quando era coroado, era um ser sobrenatural tocar as vestes do rei era
importante. Porque eles acreditavam que era o rei o único ser, tem que passar
por rituais para deixar de ser humano, na idade média o poder é sacro, passa
pro três grandes cardeais,é um processo de sacralização, e de desumanização,
ele era o principal deus na terra.
Feudo não é a grande propriedade ele é uma “concessão”, de um senhor , pode ser uma
saca de trigo etc. de um senhor para outro. “é errado pensar que a sociedade
feudal e o feudo se constituída por terras, e o feudo é uma mercadoria”. Mesmo
assim, a maiorias das concessões era as
terras, por isso cria-se uma confusão com esse termo. Chamado de “domínio de um
senhor”. Alguns livros didáticos vêem como senhoril.
As terras do senhor eram trabalhadas três vezes por
semana eles os camponeses iam trabalhar nas terras do senhor, e nas terras dos
camponeses duas vezes por semana. Marx falou que o trabalho não pago gera o
processo de desenvolvimento dos senhores, ocorria representação dos senhores,
que era os aldeões tinha que pagar se não mandavam a cabeça do senhor.
“os camponeses eram os ALDEÕES”. Quanto mais feudos,
concedia mais poderoso numa sociedade que não tem leis, era uma sociedade
Barbara, já havia seqüestro desde aqueles tempo.
A SOCIEDADE MEDIEVAL: Diferente dos Romanos e
gregos, não tem escravos, na decadência de Roma, eles saem da cidade, eles
entregam a vida ao Senhor simbolicamente eles botavam uma corda no pescoço, e
entregava ao senhor feudal, isso significava entregar a vida dele ao senhor. O
senhor não trata igual a “escravos”, igual a homens livres, igual os romanos e gregos. Ele não é escravo, mas
não é livre, ele é um servo tem lote de
terra e escravos, e de servos, o camponês não pode separar ele da terra.
Se nasce predestinado, a nascer numa classe social
na idade media, a nobreza medieval, era a elite guerreira do ex exercito,
romano de grupos guerreiros, a elite é guerreira. Para o Apostolo Paulo, toda
os homens não são servo de Deus, ele modifica o cristianismo, toda a autoridade
é legitima de Deus, mesmo que o rei mais cruel ela autoridade.
No final do império, os Cristãos foram muito
inteligentes, tem o Cezar e os senadores, eles copiaram toda a estrutura do
império romano, porque é Uma instituição disciplinada e hierárquica, quem manda
é os cardeais, todos acreditavam que eles tinham uma missão. Pela igreja, se
mata, porque era a missão, até a igreja acreditava nisso.
Não tinha a idéia de nacionalidade, não havia
identidade nacional, se dizia que era cristão, quem lutava era os guerreiros,
não a Igreja. A igreja tem um papel importante há um embate espiritual. A
igreja protege os homens contra as terras os camponeses, moravam junto, com
os animais, para se aquecer do frio.
Tem os guerreiros, mas não consegue expulsar os
demônios, quem expulsa é cristo cedendo o poder ao santo. No desenho, são Expostas na iluminaria. Na idade media
poucos leitores, eram os sacerdotes, que liam os livros, o livro era riqueza,
não um bem de consumo, os ecloratores não é só camponês, era ferreiro, etc. o
domínio senhoril, é um domínio de economia. Diversificados ela é
auto-sustentável.
Tanto o camponês,
quanto o servo, a vida não era fácil, os católicos as terras vitrais é
da alta idade média, cavaleiros, tudo
bonito não existia, era tudo ilusão que mostra os filmes, até o século X.
O QUE É A VIDA DE UM HOMEM: A igreja diz, a tua vida é a guerra, o homem é movido pela
fé, e grande espiritualidade. A instituição desde o seu nascimento, diz onde
você vai.
IDADE MÉDIA: 1-ALTA IDADE MEDIA – 2-IDADE MEDIA
CENTRAL - 3-BAIXA IDADE MEDIA. As
igrejas eram forte, as pessoas se refugiaram a igreja de Notri- Dame, já é rica
um feudalismo consolidado.
A INSTALAÇAO DOS BARBAROS
A IGREJA sede títulos de imperador, de Carlos Magno,
mas ele teria que fazer a conversão de todas as tribos, e ao catolicismo dar o
dizimo de 10% das terras conquistadas,
em dizimo, foi ai que a igreja conseguiu muitas terras. A igreja no inicio do
século V, não tem poder, é a partir de Carlos Magno que ela consegue as marcas
territoriais, organizada por um Marques.
Na idade media no século V, e a sociedade feudal, é
diferente século XI, está se formando a sociedade feudal, a alta idade media,
ou para outros historiadores antiguidade tardia.
A Europa é pequena é porque cada pedaço, de terra é
significativa, o tratado de Verdum, a 1º guerra mundial é por esse tratado, a
reunião dos tratados bárbaros, assim
começa a Europa a nascer, nascia na idade média, elas é muito fragmentada cada
etnia tem uma ligação. Com o passado, existe povos que nada tem haver com a
Espanha ou a Alemanha alguns até querem se separar. Eles até preservam a sua
memória e história, nem a língua é a mesma; “OBS; não anotei qual é a região”
Perto da idade da Europa, nos somos muito jovens,
nossa memória é muito jovem, o europeu guarda tudo, tem grande preocupação com
o passado, as etnias tiram camadas da historia e vêem os primeiros mapas, para
ver se eles estão lá a provam a sua posição na história.
Começa o isolamento da Antiga, província, romana, se
não tem comunicação o comercio para o diclinos. A produção agrícola, e
artesanal como ela deixou de ser ela passa a circular na região o vidro
desaparece, a produção agrícola, e artesanal começa a se restringir. O dinheiro
começa a desaparecer,
Para mar, o dinheiro não existe ele é de troca, ele
só existe dentro de relações comerciai, passa a ter torça. Dinheiro só nas
grandes transações comerciais.. Voltaram a ser floresta, campos vazios a Europa
medieval volta a ser verde, o comercio se restringe a produção agrícola, se
retrai só para a subsistência daquela comunidade. A terra descansa por 500 anos
depois da produção do império romano.
COMO OCORREU A DIAPORA NA EUROPORA APOS O FIM DO
IMPERIUO ROMANO; No século 5º as cidades foram abandonadas, com o processo da
ruralização a Europa passou a ser uma área rural, as poucas cidades são dos
sacerdotes, bispados, como podemos interpretar esse processo de fuga. A cidade
era a principal obra dos bárbaros, a fuga das pessoas era por causa da fuga da
produção agrícola . Roma era tão sofisticada e a processo de construção de
estradas e transporte, ela tinha produtos de outros continentes, isso
facilitava o comercio com o fim do império essas cidades ficaram isoladas, sumiram as mercadoria.
Não tinha alimentos dinheiro, a necessidade de se
alimentar não são as invasões bárbaras até o fim do século XI 11, os ricos tinham terras, e os pobres
migravam para o domínio dos ricos,. Os bárbaros aceleraram esse processo,
mas não é o principal motivo única saída era se realmente a
servidão de um grande senhor feudal, antes eles viviam a custa dos estado em
Roma. Inicia a estratificação, não pode mudar de posição social, camponês nasce camponês e se casa com camponesa toda
sua linhagem vai ser camponesa assim para as outras classes.
20/05/2015
Quarta Feira
Antiguidade e Modernidade
Maria Martins
POS B1
Texto: Conclusão da Antiguidade a Idade Média
Continuidade e Ruptura
Os ocidentes tem uma originalidade a civilização do
ocidente metal, são todos originais não tem influencia grega e romana, africana ou asiática. A palavra
Europa não existia, “Europa é uma deusa”, como a Europa nasce ela passa a ter
uma identidade especifica.
Porque a Rússia não é européia, a igreja católica
medieval não é a igreja existe
primitivo, é a igreja católica é completamente deferente da primitiva. A
Igreja rebelde igualitária, deixa de sair para se tornar a igreja católica, que
copia o estado romano.
A reforma protestante não representa muita coisa,
porque quando ela surge ela quebra. A Igreja católica romana se afasta do
cristianismo primitivo. O cristianismo ortodoxo não tem padres, imagens, vivem
muito ligado ao islamismo,. A Bíblia católica é muito recente, a Bíblia não
existe antes da idade média.
O que existia era textos, fragmentos houve problemas
na tradução, pelo protestante tinha
tradução em grego, romano, a estrutura política e econômica vão filtrar até o
século XII 11, a Europa é Cristã, não existe regimento.Sistemas de irrigação já
era conhecido mas desaparece, na idade média.
Os maias eram muito superiores a eles, tinha
aquedutos, era a tecnologia romana um sistema hidráulico, como eles perderam
isso, como desaparece? Legoff, fala, problemas com o fim do império romano eles
perdem as cidades, que desaparecem na idade média a cidade é diferente da
Romana que tinha lazer, esporte, estudos. Na idade média tem outras
características, são espaços sacerdotais.
Diante, cidades em que cidades as pessoas viveram a
romana eras militarizada, e medieval não, existe um processo de destruição até
nos momentos antigos, eles colocaram um marco, um momento em cidades
conquistadas, esses momentos foram destruídos.
A igreja se reapropria e transforma os vestígios do império romano, não conseguiram
constituir o sistema romano foi construído uma nova civilização. A peste não é
a reconstrução da cidade já existia antes, eles saíram do campo para a cidade
Legoff diz, a Europa é assolada ao longo da idade media.
O século VII 7, foi tão cruel que cria-se a idade a
partir do misticismo, no inicio da idade média mas a partir do século X 10, a
Europa começa se recuperar, não existe sociedade feudal, IDADE MEDIA SOCIEDADE FEUDAL: são coisas distintas.
Na sociedade feudal, é quando começa a se estabilizar
para Legoff a idade media vai ater o século XVIII 18, as estruturas feudais
continuam para ele não existe idade moderna. As estruturas mudam, no século
XVIII 18, A idade media é um período histórico que vai nascer da convergência
cristã, na romana surge a sociedade feudal.
2º CONCLUSÃO: Continuidade ou ruptura? A queda
acentuada e esse abandono, das cidades do império romano, existe o retrocesso da ruptura do império romano,é
uma ruptura existe uma regressão tecnológica, de conhecimento, na aldeia as
cidades são de madeira, as ferramentas são de madeira, antes tinha mais
tecnologia, e de dominava o ferro.
Na Europa eles reviravam a terra, por causa do frio,
com garfo de madeira, era difícil a cultura alimentar, muda antes acreditavam
que a carne dava força, virilidade, depois, muda, antes a cultura que a carne
dava força, os camponeses deixavam eles
comendo batata, os bárbaros comiam até carne crua .
Os romanos comiam
e os Gregos tinham salada,azeite vinhos. Era o mundo civilizado, e4xiste
uma regressão de gosto dos costumes a educação do cidadão, era diferente tudo
isso desaparece, “ uma regressão dos costumes”. Legoff via como costumes e os
hábitos transformam através de documentos “os chamados delegacias, onde se
registrava os ocorridos quando alguém infringia algum certo comportamento a
igreja registrava”.
Os reinos bárbaros tratavam os cristãos de forma
muito violenta, mas os cristãos fazem pior, contra os não cristãos. A tortura
vai ser refinada. Ele pega imagens do documento da igreja, etc. com freqüência
corta-se as mãos e os pés nariz etc. os reis enfiavam seus inimigos em estacas
para mostrar sua força aos inimigos, isso era romano e germânico.
O que os cristãos sofreram não vai ser nem de longe
o que eles vão fazer com os não cristãos. As narrações são sem emoção, era tudo
como algo natural, a tortura etc. A
elevação é feito na escudo e na espada e na lança, não vai herdar, eles fazem calendários religiosos
para as pessoas, não brigarem ele a
igreja cria um calendário litúrgico.
(pagina 40); A igreja o que ela vai querer formar
diante de um mundo dissociado, ela já era reconhecida como uma representante
sacerdotal, sobrenatural ela intervém no universo secular, ela é “laica, e
secular” . Intervém nas questões da vida material .
Ela assume um papel economicamente importante
distribuiu esmolas, aos pobres, por conta disso das guerras constrói uma
mentalidade de dar esmolas, protestante não dá esmola, disse que protestante
são mais racional isso tem longa duração ensinar o povo brasileiro a dar
esmola. O cristianismo primitivo tem
uma mentalidade de comunidade não da esmola, e Le divida todos fazemos parte da
comunidade, o que é teu é meu, o que é meu é teu.
Adventista não trabalha no sábado, protestante tem
uma lógica, a do lucro. Webber fala isso, com os protestantes é capitalistas,
ele não bebe porque Le quer dinheiro.A igreja cristã de medicina é hierárquica,
quem tem dá esmola, se torna uma pratica de salvação, espírita da comida, sopa
é caridade.
São Francisco de Assis cria-se um mito, que é rico
prospero abria mão de tudo pelos pobres, isso é o mito os pobres vão se
aglomerar longe das cidades eclesiásticas. Há muito pobres e miseráveis as
ordens medicantes se instala nos bolções dos miseráveis na idade média.
A igreja católica é medieval a basílica é a ordem
dos barnabitas ela é para ricos, na periferia são os dominicanos medicantes, é
para os pobres; tem para ricos e para pobres. Ela não tem característica igual,
a ordem barnabitas, mecedária etc. ela distribui comida e esmolas, tem um papel
político e social e protege os pobres, contra os poderosos, (como se ela faz
parte da elite?). Através da guerra o
cavaleiro sai do castelo e os aldeões entravam a guerra, era então nobres, ela
protege quem produz, protege órfãos viúvas e crianças.
Como ela vai cumprir as funções? Ela vai disciplinar
pela penitência, e legislação medieval ela é eclesiástica, não é cívica, feitos
concílios através do “conselho de cardeais”. Mudaram a sociedade eles criam e se adaptam , ela vai catequizar
os bárbaros.
Na idade media a igreja vai recuperar o homem da
natureza não haverá um principio de regras, de coma, se comportar referia-se a
cultura Barbara, ele vai ter uma etiqueta, a sociedade cortezan as culturas da
corte. Ela é a elite porque ela é mais educada. A mais culta. A introdução do
trabalho é legitima, os bárbaros comiam com as mãos, associavam a cabeça de
cavalo, parece um macaco, é típico medieval, quando tira a humanização se diz
que é superior, a ele. Como igual um
cavalo chora igual uma bezerra, as crianças eram animais porque rastejavam,
segundo Felipe Arrie, era considerado um
pequeno animal.
Na idade média não tem infância, enquanto ela
rastejava, ela comia no chão com os animais se sobrevivesse ela se integraria
aos adultos. Hoje nossa mentalidade é que ela é humano, temos que proteger,
eles tinham muitos filhos e morriam muito, até dos nobres, comparavam com
animais, não existia o sentimento de infância.
Tem uma elite que não é animal, por isso tem uma
sociedade de corte, a igreja diz que se referencia o homem e a natureza como
diferentes, dos animais, a elite. A relação da igreja e o estado, ela vai
tentar transformar a legislação canônica se transformando numa lei cívica para
chegar as outras pessoas.
06/06/2015
ANTIGUIDADE E MEDIEVALIDADE
SEMINÁRIO Os Intelectuais da Idade Media
Nascimento das cidades no século XII 12, a partir do século 12, o texto fala das
transformações na idade média, central, o sistema feudal, é o do
descontinuidade. Era uma estrutura social muito fechada, a idéia de classe, já
vêem sendo fragmentada, a partir do século III 3 até o século XII 12, a
economia desse novo agente, pensam uma outra coisa, é como outra economia.
O embate entre a igreja e a novas classe, e a usura
Legof fala como de fato, essa quebra se dá, isso no século XII, 12, como esse
agente intelectual não é monge, o intelectual a partir do século XVII 17, ele
vende o seu serviço ele tem um trabalho em que com o capitalismo nascente,
guerreiros, camponeses, antes do século XVII 12, depois começa a surgir
especialistas, ofícios, médicos etc.,
não existe intelectuais sem cidades.
Porque ele surge nesse contraste, a diferença entre
as cidades medievais e as cidades do século do renascimento no século seguinte,
XVII 12, era os padres, bispos cidades administrativas, no século XVII 12, uma
cidade com vida tem uma ruptura profunda, com a idade media, fuga de camponeses, as idéias são trocadas dentro
dessa dinâmica, do capitalismo, e baseada no dinheiro, o intelectual pobre,
vende os serviços o sacerdote não ele trabalha para a igreja, o intelectual
produto do capitalismo.
O intelectual é um produto do capitalismo e ele
vende o seu trabalho, o desenvolvimento do século XVII 12, não é só econômico,
por causa de uma revolução cultural, e eminente, que o grego e o romano é a base, como se no século XII, 12 todos
tinham influência deles, na verdade, ninguém mais sabia o quer era essas sociedades Os árabes os judeus,
preservavam esses conhecimentos, ele não contribuem em nada, para os intelectuais.
Os intelectuais que vão atrás dos manuscritos, eles pagam para traduzir, e
querer árabes raricenos, que fala árabe.
A contribuição a possibilidade o lance com aquilo
que a cultura ocidental, tinha perdido, o livro, é muito caro, no período
carolíngio era um bem econômico, na alta idade media Carlos Magno, ensaia em
difundir a leitura. O livro diferencia
na idade media, para a outra idade media, os tradutores, são muito o
conhecimento fica mais, barato, traduz , medicina, agronomia, física, etc.
Permite o avanço, técnico que permite avançar da
Europa, sem a tradução ficava difícil, ela é o principio básico que as pessoas
pobres pudessem pagar pelos livros, ele e estudar por isso que eles odiavam
Paris, não existia na idade media, Abelardo era o mais famoso, (do filme em
nome de deus). é importante eles traduziam alunos centenas a cidade sobrevivia
deste saber.
A língua oficial era o latim, não interessava de
onde era a sua origem, estudar na universidade tinha que saber latim,
UNIVERSIDADE; se conhecia fluir entre eles. Os intelectuais, se afastavam dos
pensadores, da igreja, é a idéia da razão, naturalismo, e igreja estava no
misticismo, no século XVII 12, a igreja se isola, nos monastérios, ela se
fecha.
Ela se isola não praticam mais fora a cidade vide
para o intelectuais, eles só sobrevivem em cidades quanto maior a cidade mais
dinâmica. Existe vários grupos, de intelectuais, existia vários, os Goliardos
não vêem de Golias, alguns diziam outras era pecado, da gula, porque eles
praticavam o pecado da gula, comer beber, farra etc. a economia de mercado,
eles vinham de varias classes ricos pobres comerciantes, era uma elite urbana
.
Tinha de origem camponesa, e nobres, quando eles
vinham para a cidade, eles se misturavam a origem não interessa, faz parte de
uma identidade. Eles são duramente criticados pela igreja que queria ima
sociedade de ordens isso provem, que eles são produtos da transformação
econômica do século XII 12, surge novos agentes sociais, são chamados de
libertinos vagabundos o intelectual, medieval é um erudito e o Abelardo dirige
esse grupo.
Eles comiam dormiam juntos, levavam prostitutas,
quando não pagavam aluguel era expulso, eram estudantes bebiam de graça,
pegavam a mulher dos outros, chamava-se vagabundagem intelectual, ( é o cara
que faz arte na UFPA, só estudante de arte bebendo, fumando maconha, feios, mas
eles são intelectuais, eles roubam livros roubam as paginas, não tem grana mais
é intelectual. Ninguém meche com eles, consomem drogas,bebidas, não é que eles
sejam pobres, mas eles vivem o universo intelectual).
SEMINÁRIO O Maravilhoso no Ocidente Medieval
As fronteiras vai difundir um pensamento
Pag, 25; As navegações marítimas passa pelo maravilhoso, Laura Mello
mergulha nas obras de Legoff, ele é o referencial, o cristianismo empresta o
maravilhoso, até o século XII, 12, mas depois ele resgata e divulga.
Para a Igreja é condenado e satânico, o mágico é bloqueado, mas o maravilhoso
que é sagrado. O maravilhoso dos cristianismo é surpreendente, o universo medieval,
é triste, João e o Pé de feijão é o cotidiano mas o feijão é surpreendente.
Os doentes e as baixas os dragões o maravilhoso,
quebra o cotidiano a maravilhoso, e nosso é ocidental, ele quando pega um
espelho, a passa por outra dimensão. A revelação é o surpreendente, como o
maravilhoso, se manifesta 9critica não é coisa de historiador), sonhos,
aparições e visões essas manifestações as técnicas por essas tristes vias,
sempre no cristianismo, são revelações.
Hoje em Belém só joga no bicho quando sonha, isso, é
nosso, quando morre, ele veem se despedir da pessoa. Qual é a função do
maravilhoso, é a compensação, ligada
abundancia, liberdade sexual e a projeção do que não somos, Ásia de
Ouro, fonte da juventude, na America era a contra posição. Da miséria, que eles
passaram a ideia do paraíso, 2º serve como a contestação religiosa, a partir do maravilhoso, ele teve
sonho, manipula o maravilhoso encontrar a a sociedade, 3= O maravilhoso é o
final feliz, os irmãos Griw no final tudo da certo
17/06/2015
ANTIGUIDADE E MEDFIEVALIDADE
Maria Martins
Questões da AMD; Usura, Legof
REPRESENTAÇÕES DO JUIZO FINAL.
No século XII, 12. Emerge a questão da vida eterna
no século XII 12 não se acreditava na morte, ligada nos costumes e a morte ruía
sem as pregações, no mas, a morte com ritual era a lua morte. As grandes
navegações não tinham como fazer o ritual, eram 100 a 2000 pessoas na entradas
e bandeiras, não iam sem um padre. É uma representação mental, você espera
quando é tirado abruptamente algo não vai bem na sua vida.
A morte no século XVI 16, não era como hoje, não
existe um ritual para a morte, a modernidade é o consulado, da cultura tirou a
morte para a burocracia. Ele fala sobre
a transformações Felipe Arrie p recorte é o ocidente, europeu, mentalidade, são
representações mentais, especificas.
O é a única historiografia ricos e Felipe Arrie os
outros era da classe media, ele não
fazia parte de uma aristocracia não era marxista, nem positivista, ele
escrevia o que queria, ele entra na universidade com 50 anos, diferente do
Legof e outros
(NOS TEMAS DO TCC, A VIDA INFLUENCIA)
1º e 2º
guerra mundial, Felipe Arrie a perda de irmãos faz ele escolher o tema, o que ele escrevia sobre a
mentalidade, ninguém entendeu, disse ser possível Brudel é o tempo da “Geo
Historiografia”. Os annales é o tema cuto, médio e longo, Brudel não faz
historia das mentalidades.
Com a natureza e o meio o Brudel e3ncarregou de
dizer a natureza em uma condicionante, e
a “Geo Historia”, o tempo da longa duração fellipe Arrie, aproveita a idéia ele
é um tempo longo, as formas de pessoas, que
se modificam em longa duração, estruturas econômicas,, Brudel diz, o
tempo de historia é imóvel ele é criticado porque os historiadores trabalham
com a transformação.
Longa duração,
não é mentalidade, ela é para estudar as mentalidades coletivas, comportamento
do homem, diante da morte o titulo a historia da morte no ocidente, ele mostra
como a mentalidade vai se transformar, isso
não é um comportamento natural, não é uma espécie natural, ele é
histórico, ele é cultural. A família é historia “ A historia da família”.
A historia de paraíso ele diz que não existe a historia do livro da vida, nesse
momento isso não existe, ele é uma construção do cristianismo, ele fala nesse
livro, da França, de que nenhuma família deixou de perder um elemento na década
de 30 e 40, perderam parentes, que foi a
guerra ricos pobres, camponeses, operários. De onde vêem essa dor da ausência,
da perda ela é natural, a concepção e
perder a família, era algo normal era comum, não há separação entre morte e
vida, a cidade não está perto da cidade, o cemitério Soleda foi feito longe por causa da cólera.
(Leprosário cemitério eram feito longe da cidade e
foi assim que oi Guamá nasceu, depois vieram as pessoas tudo Aqui era um
gapó)
A 2º guerra modificou a nossas representações
mentais, sobre a morte, virou tabu, é uma conversa que não se fala na frente
das crianças, ai eles voltam pra Grécia, Antiga, na Idade Media. Na
medievaliudade não é uma morte ela é
domada, não existe dor, porque elas convivem, ela se preparam é uma
sociedade pequena, rural não é como hoje. Elas vão porque a igreja elas querem
uma vida boa, após a morte para onde
foram as pessoa, que merecem na século XII, 12, se não tinha livro da
vida, na Europa medieval, surgiu os livros.
A partir do século XII 12, surge uma representação o
livro está escrito, as coisas que nos fizemos, escritos no livro da vida. A
MENTALIDADE DO HOMEM, medieval ou historiadores dos ANNALES vão acreditar uma
revolução em ruptura, a ruptura é o surgimento do capitalismo, que é típico do
capital, os críticos, eram para o lado bom, hoje, no cristianismo todos vão
acordar e vão passar a eternidade no inferno os condenados.
As mentalidades econômicas, é uma nova forma de
organização social, baseada no lucro, a salvação é individual, a Europa é chia
de artes, mortuários, o problema é o
leito de morte, as representações de após a morte ele voltou para a casa. Tudo
que acreditamos hoje, Cristo foi conhecido na idade media, depois no século XII
12, não tem a idéia de esperar, o livro da vida era lido e decidido logo se
vai para o inferno ou o céu.
Hoje é uma idéia de corte celestial, no momento
final, você tem a chance ( FILME ANJOS E DEMONIOS). Que no momento a sociedade
passa a ver isso como sofrimento, o historiador tem que ver a literatura, e a cultura
romântica, Iracema, o Guarani etc.
Estética romana no cemitério, em Santa Isabel, tem um anjo a dor da perda
era o romantismo, no século XIX, 19, é a modernidade, todos morando na
cidade, os românticos tentam reagir a
idade media, e vai ter uma concepção da
morte, eles pintam a morte de Carlos Gomes, uma obra imensa no leito de Carlos
Gomes, durou três dias, o enterro, era a idéia da morte do herói romântico,
abriram o cemitério para fazer a representação, da bela morte.
São Paulo pede o corpo de Carlos Gomes, porque ele
nasceu em campina, mandaram e fizeram
outro ritual da bela morte eles souberam após o Pará divulgar nessa
época nos tínhamos muito mais dinheiro que os paulistas. Isso existe dois
sofrimento, o primeiro não havia a idéia do amor, eterno, hoje as principais
dores são dos surgimento das relações amorosas, inclusive a da perda, amorosa
os psicólogos defendem e dizem que existe um período de luto da separação.
Como se a pessoa tivesse morrido, a dor da morte e
da separação, que ama é como se tivesse o mesmo peso, (ela falou que as
mulheres são chatas, ela quer a presença deles, porque elas foram construídas por essas representações
românticas). Hoje os filhos estão quebrando essas novas representações, eles
ficam e descartam muita como estão dentro das novas representações, culturais,
na índia, quando morre é uma festa, os indianos tem a morte como libertação, de
renascer jovem novamente, casto. O sentido é histórico e cultural, e social não podemos pensar a
nossa representação com a dos outros,
ela não tem validade em outras sociedades. ‘’
DICA:
Tem que saber
1=>Fonte:
2=>Historiador ou testemunha
3=>Pessoa que está escrevendo
Tem que identificar em que momento se apresenta
esses três tópicos, o historiador tem que perceber quem está escrevendo e o
momento que muda a fala ou a escrita se é um desses três tópicos
|
QUINTA-FEIRA
O PROCESSO DE CONQUISTA DO BRASIL E SEUS DESDOBRAMENTOS
- ANDREA DA SILVA PASTANA
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
28/01/2015
Processo de globalização antes os estudos foram em
caio Prado júnior
Texto: Conceitos e
Preconceitos em História Indígena, quem escreve sobre os indígenas é
considerado indigenista , Marcio Couto
Henrique. Equivocar é: Índio é do passado, os índios estão acabando, eles
constituem uma cultura atrasada, e uma cultura
congelada. Índios são do Passado: Geralmente imaginam a representação do
passado colonial, o professor não mostra a contemporaneidade, é muito forte a
visão dos europeus eurocêntrica aos índios.
Conceituaram como tribo foi um conceito construído
histórico, índio tira a diversidade como se fosse homogêneo. Cultura atrasada é não estar
inserido a modernidade, cultura congelada não pode usar celular que se diz está
perdendo a sua cultura. Estão acabando: No processo de miscigenação
acreditava-se que iam acabar.
Quando se vê um índio com propriedade, se vê como se
ele se vendesse. Eles têm anseios humanos como nos! Nos temos experiências
históricas, de cada um, tem subsistência que vendi a fauna, e a flora. Tem um
que trabalha com empresas, tem associações. Na atualidade é forma de movimento
social.
REPRESENTAÇÕES INDIGENAS: Hoje estão muito presente
na mídia, as representações preconceituosas, mas antes foram pelos vigentes,
depois os intelectuais. Como os indígenas catequizados aceitaram foram
inseridos, e o que não aceitaram foram excluídos e escravizado. O processo de inserir o
indígena tinha que ter o processo intelectual,
o Instituto Histórico Geográfico,
ficou encarregado disso. Quando se declara de determinada etnia, mas quando
se junta por um movimento social ele se constitui e pertence à comunidade
indígena. Representações indígenas ocorrem em: Livros didáticos, historiografia
etc.
Estereótipos de nudez quando não está nu se diz que
não é índio, está perdendo a sua
identidade. Pode ir para a França mais é kaiapó. Professor de historia tem preconceito,
com o índio, esse era lembrado pela data
do dia 19, isso era uma ideia positivista, as crianças se pintavam nessa data
nas escolas.
Existe pajé jovem, mas nos na nossa visão, é de ver
alguém velho. Eles não desenvolviam o câncer do colo do útero, amamentavam os filhos, e não tinham anti
consepcional. Engravidaram mesmo. Existe a poligamia vários são o pai de uma
criança para uma só mulher, a mulher é preparada para casar, aprende a cuidar
do marido, e o marido por sua vez aprende quando casa já sabe caçar e pescar, esse
relato foi uma experiência da professora em Auriri em Tucurui.
Se alguém abre uma comida enlatada, é todos que tem
que usar, na cidade não, mas não garante que seja em todas as
comunidades, ela levou o shampoo, e todos usaram e acabaram no relato da
professora Pastana, eles consomem muito
refrigerante, o absorvente fica por lá
jogado.
Aprendizagem negativa: A mídia a data comemorativa,
historiografia, ocorre à falta de escrita, nomadismo, falta de tecnologia
relato dos viajantes, falta de cuidado, ao analisar os indígenas. Na
escala evolutiva era: Índio-europeu e o s africanos ficavam a baixo.
QUINTA-FEIRA
O PROCESSO DE CONQUISTA DO BRASIL E SEUS DESDOBRAMENTOS
- ANDREA DA SILVA PASTANA
29/01/2015
O Processo de Conquista do Brasil e seus Desdobramentos
Andrea da Silva Pastana
Texto: Conceitos e Preconceitos
em História
Autor: Márcio Couto Henrique em 29/01/2015
05/02/2015 - Texto
Imagens de Índios do Brasil no século XVI
Autor: Manuela Carneiro da Cunha
Equívocos as comunidades indígenas: equívocos
generalizações homogeneidade, não tem a
ideia da diversidade cultural, a questão
da religiosidade, organização política. A lei não tem fé e não tem rei! Cultura atrasada ou congelada; São todas visões pejorativas errôneas sobre os
índios.
“ Tinha religião nessas comunidades indígenas”
No Brasil tem o papel da igualdade, mas é diferente,
igualdade diferenciação: Quando se
diferencia de outros grupos Jê, Caiapó, Chicrin
etc. fala que é índio mas tem suas especificações, uma etnia não
significava que iria ser igual a outra. Não existem grupos isolados para alguns
intelectuais, entre índios e europeus houve uma interação tem dificuldade de
trabalho numa comunidade indígena. Não existe uma preocupação esses grupos
querem manter a sua cultura. No capitalismo valoriza o conhecimento formal
acadêmico, não o conhecimento informal.
Quando casa com alguém não indígena a índia fica
afastada, “separada”. Quando casa com não indígena pensamos que eles vivem de
forma harmoniosa. MOVIMENTOS: Os indígenas e Movimentos indígenas, quando é
índio o movimento é indígena quando não é indígena chama-se indigenista.
“Trabalho sociabilidade e resistência indígena”
Tem que ter preocupação com as questões temáticas. A
comunidade indígena não está acabano. Quantos livros didáticos apresenta a
cosmologia do índio, a professora disse que só viu um livro até hoje.
O INDIO COMO VITIMA E DESPOIS COMO SUJEITO:
Antes tem os equívocos, IHGB (Instituto Histórico
Geográfico Brasileiro), tem os literatos com visão de índio
catequizados, não era objetivo falar dos índios, mas dos europeus. Para os
marxistas não só os africanos, mas os índios foram escravizados. Estratégia guerreavam e entra em contato com os
espanhóis, interagiam.
“Nas comunidades indígenas existe uma nobre,
considerada uma princesa”
Não se pode articular valores aos índios, como
vitimas, coitados atrasados. O índio na contemporaneidade, o índio é um sujeito
como qualquer um de nos, aprendemos que ele deve agir de certa forma, temos
preconceito negativos e de forma pejorativa, não vemos como um humano igual a
nos, temos ainda o olhar etnocêntrico.
TEXTO: Imagens do Índio no Brasil
Porque permanece a imagem equivocada, as primeiras
imagens pelos literatos e iconografia e relatos dos colonos, e missionário.
Alguns intelectuais as mesmas imagens ela Manuele Carneiro fez uma releitura
das imagens. Por isso é um trabalho que chamou a atenção.
Qual foi a contribuição? Novo olhar, qual a escola
teórica que faz isso? HISTORIOGRAFIA: É a escrita da historia como alguém
escreve tem na escrita a influencia da graduação. Ela dá um novo olhar fala
sobre homossexualidade indígena, mas não se aprofunda. Semelhanças e dessemelhanças. Entre os
indígenas e os jesuítas. Ela para os viajantes franceses.
Manuela Carneiro da uma nova visão do índio com
imagens já utilizadas por outros autores e intelectuais, que queriam retratar
os europeus.
TEXTO:
Apresenta as fontes a iconografia, ela filtrou as
informações dos relatos sobre os indígenas, num texto que falavam sobre a
inquisição. Ela se apropriou de textos que falavam dos europeus. Os Tupis se sobre sai mais ela fala da
antropologia casamento para não ter generalizações nem todos acreditavam em
Tupã.
O projeto da colonização tinha dois objetos: O espiritual e o econômico e os
naturalistas mostram para a Europa o que tinha na America. Existiam duas questões
1- Diferenciação
da representação sobre o Brasil o interesse era como o novo mundo a America
a redução dos portugueses é pelas índias
do oriente. O relato de um Frances é diferente de um português, de um espanhol,
um juízo de valor é diferente.
2- A carta
de pero Vaz de Caminha e de Américo Vespúcio da importância a outro relato ela cruza as fontes, tem
relatos filosóficos naturalistas religiosos.
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA:
1-Sobre a imagem de nudez
2-Qual e a questão dessa ingenuidade desses povos
que Vespúcio e Caminha se refere.
Tem dois relatos fala das questões da falta de
civilização inocência, sexualidade
escreveram de outra forma. Caminha fala de ingenuidade como as índias
são expostas. Vespúcio; para ele ingenuidade no processo de troca, de comércio
a questão econômica uma imagem de índio ignorante mesmo.
SÃO DUAS IMAGENS DIFERNCIADAS:
ANTROPOFAGIA: Porque ela fala de uma imagem
paradoxal no texto: para o Vespúcio ela quer compreender, como ela viu depois
ela desconstrói HARMONIOSOS, PARADOXAL, ANTROPOFAGIA. Ele não compreendeu, não faz sentido para ele,
era uma barbárie ele não consegue entender se a guerra não é por terra por
dinheiro então não faz sentido. Para ele não fazia sentido. As cruzadas sim
fazia sentido, o olhar era de Vespúcio, não tinha cobiça da realidade dele, era de propriedade de ouro para ele não era visto
como cobiça.
ESCRITOS DE MARCO POLO: A conquista dos Astecas fala
que Colombo foi influenciado por Marco Polo, Colombo entra em contato com o
imaginário, as fontes da juventude, mulheres guerreiras, eldorado, ele compara esse quadro com a America.
Estaria na America era a perspectiva da Amazônia
DUAS LINHAS DE INTERPRETAÇÕES SÃO DIVERGENTES
1-Projeto de colonização projeto espiritual: o católico e o protestante; para o católico o sacerdote não tinha que trabalhar
alguém tinha que cuidar do espírito e era ele a fazer isso. O trabalho ficava
para os fieis.
2-Para os protestantes quanto mais você trabalhar mais próximo de deus
você fica. Quem trabalha e produz a riqueza são de elitos de Deus. A
contestação e que muitos trabalham mas não são ricos é porque ele tem que ser
predestinado.
A origem da falta de respeito a lei veem a cultura indígena, seria um
grande fracasso o Brasil não chegaria a modernidade essa analise foi feita por
intelectuais. Canibal e antropófago e a ideia de morte para índios e jesuítas.
QUINTA-FEIRA
O PROCESSO DE CONQUISTA DO BRASIL E SEUS DESDOBRAMENTOS
- ANDREA DA SILVA PASTANA
26/02/2015
Manuela Carneiro segundo texto revisão
REVISÃO
O processo de conquista territorial, e espiritual,
tem a questão filosófica e moral. As representações diferenciadas, nações
deslumbradas Holanda e França, ela dá a
interpretação a outros países, entre os franceses e os Tupinambás. A imagem da
America segundo Vespúcio é a do índio inocente. Caminha é a de nudez.
Representações de imagens colono Gabriel Soares, que
se destaca, Camões –pau Brasil –Gangaro- jesuítas. Outras imagens se modifica
para bestial ignoraram a agricultura indígena, dizem que é “sem lei sem fé sem rei”. E a Manuela Carneiro
desconstrói isso. Imagens a partir de
1550: Imagens tupinambás cosmológica. –praticas culturais –André Tevet. Hans Standes.
CANIBAIS: Os tupis são antropófagos, não canibais, Martaig
compara a sociedade indígena a francesa. Ela coloca que os índios
estranharam a sociedade francesa, como
eles obedecem a um menino que era rei? E a presença dos mendigos.
Semelhanças e
dessemelhanças? O que seria a descoberta do novo mundo antes não existia
com a igreja vai justificar isso, através de passagens da Bíblia, porque a igreja
se ausentou desse conhecimento. Ela a Igreja se justifica dizendo que já
conhecia as terras e que ela procura semelhanças na Bíblia, alegando que eles
são descendentes de Adão e Eva e filhos
de Noé e Can.
Ela justifica a ausência de não ter falado desses
povos ao mundo. Depois ela tenta inserir
esses povos na historia da humanidade. Eles são filhos de Deus e podiam
ser catequizados. A sexualidade indígena: Filósofos e cronistas. Os cronistas dão uma interpretação para a
sexualidade. Existe a moral filosófica e a questão cultura.
( Del Priori e Laura : Algumas praticas vão ser demonizadas, também tem a cura, mas tem os espíritos que
fazem a cura através de um intermediário, curandeiros, pajé, pessoas que tem
conhecimento sobre os seres visíveis e invisíveis ou que mal foi causado a essa
pessoa).
Todos temos o mal e o bem, e para isso, é preciso
intermediários, ou chamam o feiticeiros. Na igreja católica, já tem esses
intermediários, sim! O exorcismo,
semelhantes ao que faz as igrejas evangélicas. A ideia de canibalismo
foi desmitificada, e também com essa ideia foi construído o guerreiro que
matava, mas nem comia a carne. Surge
relatos que os guerreiros matavam, mas não comiam, não é o canibalismo era
antropofagia.
Quem escreve
não é o que viu, mas o que ouviu falar! “Imagens são representações”
Tupis eram antropófagos. Os guerreiros Tupis que matavam não comiam os outros
da aldeia podiam comer. Aimorés sim praticavam o canibalismo. Mario couto
primeiro a dar nova imagem sobre os índios. São representações que foram feitas
na descoberta desse novo mundo algumas imagens são desconstruídas, mas muitas
permanecem até hoje em nossa sociedade.
LIVRO: John Monteiro negro da terra
|
A questão da interculturalidade, tipos de
resistência o indígena não tem uma opção política, da consciência, tipos de
resistência o indígena não tem uma opção política, da consciência de classe. O
nosso trabalho não vai ver o negro, vai ser o índio. Se dá por conta das
primeiras praticas culturais.
O escravo índio, esse desconhecido, porque houve uma
ignorância relacionada, o John Monteiro tem haver coma nossa corrente
historiográfica. A ala marxista, fala da falta de consciência dos indígenas, em
relação às lutas de classe, ele deixa de ser desconhecido. Tem uma imagem de
índio, que sai do aldeamento, imagem
do índio selvagem havia três índios:
1-Selvagem
|
2-Em aldeias
|
3-catequizados
|
O índio catequizado foi inserido na historia começa
coma construção com a imagem dos bandeirantes. Ele dá a vez para o processo de
resistência e o marxismo. A desconstrução do mito do bandeirante, o processo de procura de ouro. Eles foram
vitoriosos por causa da ajuda dos índios. Se não eles teriam morrido,
Pode resistir ao lado desses colonos, contra um
inimigo em comum, mas eles não aceitavam as ordens deles, eles tem forma de
resistir diferenciadas, alguns indígenas negociavam com holandeses, franceses, mas
não com portugueses porque eles sabiam que o território pertencia a alguém ou
seja a outra etnia indigena.
“Na história não pode criar vitimas e opressores,
isso foi uma ideia marxista”
Quem mais for satisfatório para o índio, ele
interage, se não ele se rebela.
TRABLAHO:
Elabore um texto dissertativo (digitado), e
apresente as contribuições historiográficas da autora Maria Carneiro “texto
Imagens de Índios no Brasil no século XVI”.
E do autor John Monteiro “texto: O escravo Índio esse desconhecido”.
Sobre a temática indígena no período colonial
Apresentar as
especificidades de cada autor (individual)
|
Mércio Gomes: Indigenista, e conceitos de
aldeamento, aldeia de repartição, guerras justas, bandeira. As primeiras
políticas estão ligadas a igreja católica, “Cidadania indígena” As Políticas Indigenistas. Resgate, aldeia de
administração, etc. tudo no material.
4º Texto fala
sobre os negros Meury Del Priori
A mão de obra africana, só apresenta pela
escravidão, ver os ancestrais e a África Atlântica. Pra falar de forma especificada, é Alberto
Costa livro: de Chaga e Lança. 500 paginas. Meury Del Priori não é Africanista,
a estratégia dela ela chama de África- Antártica. Da diáspora, deslocamento
forçado, no caso dos africanos foi forçado. Trafico negreiro é diáspora,
africano, é a deslocamento forçado por conta do trafico negreiro, não vieram
por vontade própria.
Para Caio Prado Júnior: A escravidão africana é a
“escravidão moderna”, é diferente entre a Romana e a Grega. Diversidade étnica é o processo de
imigração até a chegada dos europeus, dos Annales, porque ocorrem às
imigrações, e problemas ambientais, fome,
doenças etc.
Questão cultural, religiosa a terra era só para os
seres espirituais. Esse processo explica a diversidade africana. Quando tem
epidemia, eles têm que migrar para outros lugares, como se fosse uma energia que ia causar males para a sociedade.
Briga de gerações, organização famílias, divergem das tradições.
A matrilinear, a representação é feminina, outras
são patrilinear, comandada por homens e tem a poligamia. O beneficio e a
linhagem maior e a ação econômica quanto
mais filhos, mais gente para trabalhar, os filhos casam e a linhagem aumenta. O adultério era menor mal do que uma mulher
ser infértil, e o homem ser viril, a questão da fertilidade, e o tamanho do
órgão sexual feminino.
Os idosos são os primeiros a se unir com alguém.
Eles que vão inserir a jovem na vida sexual, com alguém que é experiente. A
alteração dos grupos sociais na imigração
escravidão, europeia, ela altera a configuração e a religião e o
islamismo e o processo de conversão africana modificam a sociedade deles.
O cristianismo vai afetar a cosmologia deles, há uma
alteração nas relações familiares, não podia ter varias mulheres, o idoso
inseria a jovem na sexualidade etc.
Roberto Costa: (OBS não tenho certeza se foi ele quem escreveu
isso) A escravização já existia e era praticada pelos africanos. Os africanos
já tinham a escravidão, e como o individuo se tornava propriedade privada
depois a terra. A criação da escravização, segundo ele não foi europeia, essa
foi a polemica, grupos sociais não aceitaram porque foi a Europa que inventou a
escravidão. (tem que tomar cuidado se a
estrutura social permitia e escravidão). O contra ponto é que a escravidão
africana era diferente.
Vários tipos de escravização?
|
Escravidão Árabe
Escravidão Europeia
Escravidão Africana
|
Como faziam parte da estrutura social, porque o
escravo africano se submeteu a
justificativa foi porque na áfrica já existia a escravidão (lembrando que eu
não expliquei aqui como era essa escravidão, para poder comparar com a europeia,
explicaremos a escravidão europeia mais a frente )
QUINTA-FEIRA
O PROCESSO DE CONQUISTA DO BRASIL E SEUS DESDOBRAMENTOS
- ANDREA DA SILVA PASTANA
19/03/2015
TEXTO DE MEURY DEL PRIORY
Na sociedade africana existe sociedades que vivem da
caça, e da pesca, existe sociedades vivendo no paleolítico, e neolítico, para
ter entendimento essa divisão periódica não condiz, contradiz a ideia de
barbárie primitivismo. Tem a diversidade de geografia do continente africano e
de vegetação, influenciam a produção de bens desses grupos. Destaca o tronco linguístico
dos africanos grupos vivem da caça e da pesca. Começa os tópicos da modernização.
Tem que conhecer essa sociedade a
partir da chegada dos europeus. Relação com a natureza religiosidade
etc.
ORGANIZAÇÃO FAMILIAR: Questão de terra a festividade daí o culto a deusa
feminina é matrilinear. Que é a mãe não o pai. Fala da importância da mulher
ser fértil quando gera bastantes filhos para ajudar no trabalho agrícola. O homem que tinha mais filhos o poder de
decisão era maior para ele. O adultério seria menos grave do que a
infertilidade. Os conflitos os jovens casaria depois que o mais velho iniciasse
a jovem no sexo, isso gera conflito entre eles. As formas de pentear o cabelo,
e os braceletes argolas é uma forma de sedução da sexualidade.
As epidemias ela fala da questão da morte isso
desestrutura a organização familiar, mas a desorganização dos elementos
externos que era o Cristianismo islâmico. E o interno era os conflitos antes
do século XV, seria no século X, desde o século IIX, já tem os árabes
colonizando.
Têm os grandes reinos os impérios e as aldeias os
sacerdotes de organizações simples. E complexas para as empresas são
organizadas simples. Povos baulos na África e babas. Os bantos
tem os que viviam na savana, e na floresta. Século 11 e 13. Europa não conhecia
pelo candomblé. Tem os pigmeus praticam
o comercio, desenvolviam o plantio.
Os elementos que explica é o ambientalista a
produção e a cultura tem vários grupos étnicos. Gama, Mai, Achun etc. Grandes
reinos que desconstrói como sociedades simples e o desenvolvimento chega com a
chegada do europeu. Existia poligamia e o conflito da mulher por querer ser
mais próxima do marido. Para os europeus a poligamia vai ser vista como algo
atrasado, quanto mais mulheres esses homens devem ter mais fidelidade, solidariedade e aliança.
Destaca-se a visibilidade dos Cubas . Os
filhos representa ancestralidade
prestigio dentro do grupo.
A competição
entre
homens seria a virilidade e buscar mulheres férteis, e a questão do respeito
aos idosos. Velhice era bem vista conhecimento sabedoria (na atual sociedade
não).
RELAÇÕES DE TRABALHOS: Não tem a teoria como
propriedade tem a divisão de acordo existe uma hierarquia, a relação de
trabalho ligada a questão da natureza. As sociedades africanas são vitoriosas
porque conseguiram desenvolver a
diversidade cultural num mundo rígido.
ESCRAVOS: Os escravos gerados pelos árabes, escravos
de palácio, poderiam ter bens casas. A escrava ficava com o homem durante 5
anos, o sexo seria valorizado com a escrava. Se torna escravo até ele pegar o
delito cometido, pessoas eram submetidos, porque o povo passava fome, ai o
líder se tornava escravo. (Essa escravidão era diferente no Brasil, onde ele ia
para a lavoura, de café não perguntava
qual era o oficio dele).
Torton diz: Já tem uma estrutura da escravidão ele é
modificado e torna a escravidão moderna. A escravidão africana não era igual a
do Brasil Colônia. VIDA URBANA: A arqueologia ajuda, tem uma arquitetura
diferenciada, as praticas culturais , praças palácios reais etc. tem cidades que tinha um desenvolvimento
e população maior do que Amsterdã, no século XVIII, tinha arquitetura cozida e
construção com barros.
Eles usam o dendê e o barro para fortalecer as
construções mas a natureza era atribuía a ela a destruição dessas construções. Só se acha
vestígios através das escavações, a casa da elite a população mais pobre ficava
a sombra das muralhas a elite ficava nas construções. A sociedade possuía
varias tipos de escrita tinha a arquitetura à religião etc. O material era
fraco o barro e o dendê.
Querem desconstruir a ideia de atrasado, tinha todo um sistema de
comercio que teria sido influenciado pelos árabes mas nem todos foram
influenciados. Era uma moeda de troca, a economia, o escravo foi visto como uma
moeda de troca. (quando se ler sozinho não tem a questão da oralidade). Essas
sociedades não foram vistas com importância o movimento urbano nas cidades.
O comercio são conhecimento informais nessas sociedades. A historia contada pelos
africanos com uma outra visão, a invenção da África. O autor destaca os
escritos árabes relatos orais.
A RELAÇAO COM A NATUREZA: Ele é domestica foi a
diferente reação de alguns grupos a visível e o invisível medo da floresta, os
pigmeus era bem vista ela é o respeito aos invisíveis são as forças dos deuses. Alguns tinham medo
outros viam com temor, outros não.
Tinha os povos da savana, da agricultura que era
criar o mundo a questão do sexo, a melhor seria concebido pela festividade. Na
antropologia é por conta das religiões monoteísta, judia. Cristianismo as
religiões eram política e egoístas. Ocorre a desorganização da terra, ela deixa
de ser sagrada, essa relação com a natureza. (Hoje não tem mais a representação
dos parentes moravam, hoje por qualquer
quantia interessante você vende a terra). Na década de 80 as comunidades
quilombolas deixaram de pensar assim. Os europeus viam os africanos como
feiticeiros porque eles conheciam as plantas. Existe a questão das praticas
culturais. Que já era aceita pela sociedade.
IDEIAS E PRATICAS RELIGIOSAS: Existe o intermediário porque
feiticeiro era de uma forma preconceituosa. Tinha o mal e o bem, o homem podia causar ao grupo,
qualquer um dos dois. Por isso existe o
intermediário para dar o equilíbrio.
Ogum e Xangó segundo
relatos eles existiram e foram divinizados. Os Bantos curavam com a mesma
linhagem para manter a mesma cultura. Casaram com pessoas da mesma etnia. O
Islan se expandiu pela savana e comercio, Algumas religiões tem O Islan,
os Orixás, tudo no mesmo território e não havia
conflito.
TEXTO DE:
JULITA SCARNO
O ALIMENTO ERA CARO, NESSE NÃO HÁ PRODUÇÃO DE
DOCUMENTOS: feito por pessoas letradas, para uns não há uma data cronológica
como a nossa, mesmo quando aparece a idade ela não condiz e mais a questão dos
confins. Alguns eram jovens e não sabiam a sua idade. ( No crime tem um
jurista, o escrivão nas cartas regias, tema a coroa portuguesas).
Os sujeitos de cor e a questão da idade e a
nacionalidade de etnias diferentes para dificultar a ação política e rebeliões,
deles no caso dos escravos, eles confundiam, não tinha povo, angolano tem agora
que era de onde os escravos saiam.
A questão das irmandades que esses escravos
pertenciam, São Benedito, Nossa Senhora do Rosário dos homens pretos etc. A
desvalorização da mulher branca das
tabuleiras acusadas de acoitos os negros fugidos, e acoitos as mulheres negras
devassidão e as atividades que
desenvolviam.
A mais relatos sobre cavalos do que sobre a historia
desses povos, dessas pessoas. Dentro de estudos da destaque em relações as
mulheres de possíveis parceiros entre escravos e senhores para burlar os
impostos.
VIVER EM MINAS GERAIS:
A divisão de jornais ficou ilha grande, e salva
terra e Joares, virou ilha. O espaço que ficava a polemica espanhóis e
portugueses, os indígenas e negros os portugueses onde os escravos sofriam
castigos. Não tinha a preocupação de escrever o que não interessa, havia uma
oportunidade maior de ascensão dos
escravos, em Minas Gerais. Mas ela desconstrói isso através de documentos não
cabia à mobilidade social.
Mesmo libertos os escravos eram considerados
inferiores. Eles burlam a lei, do imposto por isso havia uma parceria entre o
senhor e o escravo. Se o escravo cometer um crime, o senhor ia defender, mas por uma questão de necessidade financeira para
o escavo continuar a lucrar para ele.
A escravização indígena a documentação revela essa
pratica de escravizar, índios, o escravo, os próprios escravos utilizavam
escravos, eles queriam impedir o escravos de participar de eventos de festas igreja bailes, etc.
dependendo do seu Senhor alguns
participaram. Existia um acordo para os negros
não fugir.
A igreja evita a festa do rei ao longo o prestigio
que alguns negros são coroados. A igreja tenta impedir. A Chica da Silva foi à
única que participou da sociedade branca, ela teve 13 filhos e ele registrou
todos. Não se pode chamar de comunidade afro, é pejorativo, chamar de africanos
por causa da cor não é comunidade áfrica. Hoje se chama “Afro brasileiro”. Por
conta da escravidão, depende como eles se identificam hoje, Cururu Grande tem o
benzedor.
21/05/2015
Quinta Feira
O Processo de Conquista do Brasil e seus
desdobramentos
Andrea Pastana
POS B1
TEXTO: Quilombolas e Guerreiras
Autora: Maria Lucia de barros Mott
LIVRO: Submissão e Resistência a Mulher na luta
contra a Escravidão
A historiografia não era contada pelos escravos, mas
por outros ainda há negros e preconceitos de se referir como escravos, eles
eram visto como coisas. A mulher é
pior, porque essa mulher não vai ser
vista. O motim ocorreu pelo medo dos escravos ser comidos pelos brancos.
A resistência dos escravos, quando Gilberto Freire e
Sergio Buarque apresenta o negro como mão de obra n]ao é visto como pessoa,
ainda hoje tem os ranços de discriminação social, com os negro Machado de Assis o historiador Sidnei Chalub
eles descreve o contexto histórico, pega os romances e faz uma pesquisa através dos romances.
As rebeliões surge com John Monteiro a ação de índios
como sujeito, não tem o índio vilão, nem
bonzinho, tem estratégias criam novas escritas a partir de Thompson. O
negro é importante por causa da economia da mão de obra, segundo a Mott. A presença das mulheres no quilombo
hoje é mais fácil ela estão na
associação na liderança, a ausência de trabalhadores falta a presença de
mulheres. Até no Grão Pará falta trabalho.
Os termos nos documentos antigos ela se referindo a
“pretos”. No Centur tem documentos de
gente vendendo gente, as escravas também falava-se da venda de negras “vende-se
uma linda negrinha para dar de mimo”, as vezes não era pra vender, mas elas
amamentavam alegavam, para amamentar mas depois não era necessário porque já
tinha o processo de libertação.
Livro de “Cabaré ao bar”, dificilmente pegava-se os
negros, elas aprenderam a falar Frances, para enganar e dizer que vieram da
frança.
AS QUILOMBOLAS:
Mas a autonomia e o produto dela é melhor porque a
emancipação dela vai ser maior porque não trabalha, o movimento feminista não queria
a participação das negras. A mulher branca na colônia já sofria, imagina as
negras escravas.Quilombo se tinha idéia de “negros fugidos”,foram perseguidos
mas esse nome trás um preconceito, hoje tem a identidade dela, a idéia e de que ali ficam
a pior a escoria da sociedade.
Não escolheram um quilombo de forma aleatória,
estavam no local era uma articulação política, eles comercializaram com os
franceses espanhóis. Tinha atividades feita por mulheres etc. Tinha quilombolas
ou mocambos por conta de um pedaço de terra, por conta da historiografia se
escreve sobre a colônia, não queriam escrever sobre esses povos, é totalmente
novo. Na academia, olha só quem fala
dos palmares, esquece as mulheres, etc. em Palmares tinha 2 mil mulheres, mas continua.
Se o aluno
fala dos li8deres dos palmares, ele continua sendo positivista, enfatiza a
liderança, quem constrói a historia de um sujeito, é positivista. Quando eles
saiam do mocambo, eles se passavam por negros livres. O estado que controla os
mocambos por conta do comercio grande, tinha uma diversidade, eles desenvolviam
o oficio, tinha mulher enfermeira mulheres que curavam etc.
Julita Escarno, se preocupa do estado de relação a
mulher de tabuleiro, o estado ficava de olho nelas, elas vendiam coisas, material,
historiografia não tinha tanta criança nos quilombos, porque elas não estavam
presente porque a essência do estudo sobre crianças segundo a autora, porque
quando invadiam esses quilombos, eles
pegavam logo as crianças, no século XVI 16 e XVII 17, mas ela fala um pouco do
século XIX 19.
Apresenta a grande quantidade de quilombos, a
destruição dos quilombos, foi sempre essa vontade do governo monárquico, e
imperial. Era questão de hoinra acbar com os quilombos. Existia uma preocupação
em relação à imagem das pessoas que moravam no quilombo, e a desordem para o
estado português o levante dos males foi
a idéia que eles vão matar todos os brancos, a classe senhorial vai querer
manter o poder do quilombo tinha o medo
da desordem.
Eles precisavam vigiar, nos jornais os negros são
vistos como assassinos, que matavam seus familiares, mas eles faziam isso, com
medo de que eles virassem escravos, ou fossem vendido. Houve o caso que um
mutilou a sua filha, até hoje. Os quilombos existem até hoje, e surgiram de
diversas formas, não só de negros fugidos houve caso de navios que naufragaram
e os sobreviventes acabaram se instalando nesse local.
Trabalho de cruzar a fala de
moradores com outros pesquisadores, se achar uma fonte tem que ir atrás de
outra porque outro autor pode desconstruir isso.
|
Segundo autores, havia poligamia, mas era exclusivo
das lideranças, as mulheres raptadas eram obrigadas a ter que ficar ativas,
para o resto da vida.essas são narrativas tiradas não se sabe de onde veio ela,
dá o nome e data, mas não se sabe. Ela
cita Clovis Mouro, mas não se sabe se é dele.
Ela pega relatos das tradições, de nome de uma
mulher ligada a elite, a relação RAZZIAS, é uma forma de escravizar, e já
existia na áfrica. Determinadas temáticas quem fornece e a oralidade, mas
também os manuscritos. A avó de Zumbi é parte
do imaginário, que diz que ela comandou um exercito com 10.000 homens
guerreiros, e que ela foi grande até mesmo na formação de Palmares, ela fez
junto com ele.
As diferenças étnicas, diz-se que não havia uma
comunicação entre eles por causa da língua, eles tem punição para quem acoitar
escravos fugidos, a dificuldade de ter crianças depois relato de Clovis Moura
diz que tinha muitas crianças. Mas Mousa diz que tem uma grande quantidade.
28/05/2015
Quinta Feira
O Processo de Conquista do Brasil e seus
desdobramentos
Andrea Pastana
POS B1
Gilberto Freire
Ele é conhecido como grande intelectual do século
XX.
Formação da família no regime de escravidão.
O Mito da democracia racial.
Na década de 50,onde eles escreveu depois, sobre o
racismo e desigualdade racial, muita critica na analise do senhor de escravos
para como uma relação harmoniosa, ele contribui para o mito da democracia
racial. Ele estuda as cultura, fala do
branco, negro e índios. A visão física do brasileiro. Parte de forma
apreciativa.
A escravidão não vai atrapalhar ma questão econômica
segundo ele vai além do marxismo, ele usa diários e a questão erudita e popular
da uma idéia de repetição. As atividades econômicas a partir da Casa Grande ele
amplia e vê as outras regiões e um conceito de família mas depois é
desconhecida a família ´=e nuclear e
patriarcal, e a questão jurídica e econômica.
O Brasil por não ser civilizado, os indígenas e os
negros é feito pela questão biológica, e determinismo geográfico, mas Gilberto
freire é contrario a essas idéias, pela questão de atraso brasileiro,o dialogo
com o historicismo a cientificidade quando se escolhe em tem uma afinidade com
o terma dele que é o historicismo.
Adaptabilidade ingleses, portugueses se adaptaram
através de técnicas, os portugueses ele elogia se não fosse ele fala da
contribuição se aventuraram constituíram família ralação de trabalho a cultura
dos indígenas foi a ação dos jesuítas, que impõe uma moral nova.a índia e a
negra na contribuição na constituição da família brasileira.
O contexto é um diferencial do que estava sendo em
conta sobre o Brasil, mas ele é muito
criticado quando fala sobre os portugueses, ele exalta dá uma idéia de que tudo
era perfeito nessa obra.
CAPITULO I
A sociedade representa os que manda e obedece, até
na sexualidade e o senhor e a ama de leite, ocorre um masoquismo e
sadomasoquismo. Ele fala da preferência da indígena com seu companheiro, a
indígena tem um desejo de prazer, a preferência em relação aos portugueses é diferente da relação de saciar n o seu
prazer em relação aos portugueses.
A higiene das indígenas é pouco apresentada, chama a
tenção das Portuguesas, houve casamento de indígenas e portugueses e a primeira
a fazer parte da constituição familiar no Brasil, e praticas culturais que a
sociedade vai ser herdeira.ç a relação de carinho e eminente entre pais e filhos.
A mulher negra o senhor possuía pela condição social
porque ela é uma escrava tem a relação amorosa a rivalidade da mulher branca
com as índias e negras, de seduzir o molejo, a questão dos seios do corpo ser
chamativo e os senhores ficavam
fissurados. Eles tinham que sentir o cheiro se não ele não conseguia ficar com
a mulher, se ele tinha sífilis diziam que ele tinha que transar com uma mulher
ficava com ela por uma questão social e não racial. A diferença no Brasil não é
social é racial para alguns intelectuais e ele fala ao contrario de Freire que
escreve isso.
É como se as praticas culturais não deviam ser
esquecidas para a elite os literatos é importante há uma valorização das
praticas culturais ( tem que levar em consideração do período em que foi
escrito nos anos 80 e 90 há uma valorização ).Para freire a condição de ter sido escravo sem
propriedade educação, ele é mais propicio para as praticas dos crime.
CAPITULO II:
O indígena na
Formação da família brasileira contribuição cultural. A estatura no Brasil
é a alimentação a falta de nutrientes,
os negros haviam uma variação em forma
de nutrientes era melhor que o do
senhor, um grande problema do Brasil foi a sífilis, e depois ela foi atribuída
que as negras passavam para os colonos.
CAPITULO III:
Constituição dos portugueses é miscigenado avaliação
psicossocial facilitou a miscigenação a burguesia foi uma que possibilitou a
mobilidade social. No casamento ela PE
mais flexível, ele valoriza os portugueses que ficaram no Brasil. O filho do Senhor e a negrinha
entre o menino negro e o menino filho do
senhor há o sadismo o negro é o cavalo mostrando a sua condição de submissão.
CAPITULO IV:
A relação sexual de alguém e até com as plantas
conta a historia forma de falar
influencia na vida do senhor não tem como ele não se inserir na cultura dessa pessoa que está criando
ele. Ele fala mais do negro que está na casa grande é diferente na senzala,
esse que ele faz comparação entre o escravo e seu senhor em relação ao operário
na Europa.
O negro no trabalho, o indígenas fugia, mas na
colheita eles cantavam ele apresenta mesmo que de forma torta, ele apresenta
como um sujeito e suas praticas
culturais.
04/08/2015
Andrea Pastana aula para AMD e EAD
AMD
Ciganos
cabanos
Quilombolas o negro na formação amas de leite
Questões sobre a infância
Beberagem
Ciganos
Infância roda de criadoras,
Mery Deolpriore:A organização da família áfrica atlântica, nossos
ancestrais, a importância de mulher nesse processo
BRASIL E SEUS DESDOBRAMENTOS
Jhon Monteiro: Sobre o índio; desconstrói o mito dos
bandeirantes, analise marxista, que os
índios lutaram, que era as lutas de
classe, vai ter a guerra, escravizaram outra etnia, a mudança a lógica é uma estratégia de conhecimento, outra é o
conhecimento da floresta para ajudar os bandeirantes.
Devassas: Julita, as mulheres que acoitavam os
escravos analise não marxista, ela fala como é o cotidiano, a etinia que são
criados
Manuela
Carneiro: a questão da cultura, o olhar dos franceses e portugueses
sobre os indígenas, a discussão o que é antropofagia, diferente do canibalismo o olhar dos
franceses e portugueses, sobre os indígenas a discussão o que é antropofagia,
para os tupinambás, para os Tupinambás.
IMPERIO FORÇAS POLITICAS E RESISTECNIAS:
4 TEXTOS
Estado Cultura e Movimentos Sociais
Maria Odila : a periodização com a chegada da família real,
periodização a partir de 1822, mas a chegada da família real que muda o
comportamento das pessoas. Ela dá uma nova data que é a chegada da família
real.
As elites regionais como se houvesse um projeto de
independência. Tempo saquarema aliasse as ideias liberais que exclui os
“canalhas”, movimentos sociais a partir da cabanagem.
Emilia Viotti: A questão do macro, para o micro o tipo de
liberalismo e nacionalismo, a questão da mentalidade, escravista dificuldade da
difusão das ideias a questão dos movimentos sociais
EAD
Sobre a questão da independência. Como esses autores
contribuem para a historiografia do Brasil a colonização.O debate
historiográfico é uma interpretação sobre um assunto, e tem o peso das correntes
teóricas, dependendo do tipo da corrente, ele escreve ou Dio cotidiano, ou da
economia, ou de outras tendências historiográficas. Poder ser marxista ou
escola dos Annales.
Gilberto Freire a questão econômica fica em segundo plano.O escravo
negro, na vida sexual. E o escravo brasileiro
Caio Prado Júnior é a questão econômica, o sistema da colônia de povoamento e exploração, a problemática do
não desenvolvimento e independência e o
problema da escravidão, ele pensa na questão econômica. Está preocupado com o modo de produção, tinha
uma lógica mercantilista, é um viés marxista, dando importância para a questão
econômica.
Sergio Buarque: Raízes do Brasil: texto “Trabalho e Aventura”;a
questão de mentalidade, discussão de mentalidade dos colonizadores portugueses, é uma lógica mercantilista, dá um
diferencial na permanência do trabalho não gostamos de trabalhar, gostamos de
emprego.
Os religiosos não trabalhavam a mentalidade dos
colonizadores, de permanece a, nas treze colônias era a lógica calvinista. A
lógica do trabalho, ( é um eixo temático), espírito de aventura de cobiça essa
lógica do capitalismo, mentalidade dos colonizadores lembra os Annales.
Trabalho
e Aventura (pagina. 41)
Os portugueses se acharam melhor
preparados para começar uma expansão marítima, de fato é verdade, porém teria
sido melhor para nós uma colonização holandesa, com pessoas com uma mentalidade
mais aberta e menos conservadora de sua posição tradicional na sociedade. Acredito que o tipo português,
representa o aventureiro, quer dizer aquele que colhe a fruta, mas não se
importa com a árvore e nem em plantá-la, foi esse tipo de homem que nos
colonizou, que ao contrário do trabalhador vê a árvore procura conhecê-la e
vive em um problema para transformá-la a seu favor e não o ignora ou passa por
cima como os nossos colonizadores. O
contraste entre o aventureiro e o trabalhador preserva o que é seu e procura
evoluir, o aventureiro vive apenas de sua o fator da natureza também representa
um elemento favorável a hegemonia dos aventureiros, por ser o Brasil um país
extremamente favorável a atividade agrícola. A imensa riqueza não se tornaria
sólida com o passar do tempo. Ao
invés do trabalhador, ele preferiu escravizar os índios ou pelo menos tentar já
que esse não aceitava as condições de uma nova forma de vida, foram buscar na
África, lugar onde era melhor para o homem se adaptar as formas que os
portugueses necessitavam escravizar e mandar e viver como um soberano. Sobre a
classe trabalhadora na colônia, e a mistura das raças, era até aceitável, um
descendente de português, com índio, ou negro assumir um posto, mas era negado
aos índios e negros de roça para assumir um cargo que seria respectivamente a
branco. Para os portugueses o negro era o mais impuro das raças na colônia, nem
era visto com bons olhos a união do negro e o índio que para eles, iria
contaminar a pureza do índio. As classes
existentes na época da colônia com referencia a prioridades administrativas,
com os cargos dependiam muito da atividade trabalhista, podendo o individuo
realizá-la, uma atividade pouco importante, mas se tivesse qualificação
correspondente a sua época, ele jamais seria eleito para exercer algum cargo,
era realmente uma cultura comercial, mas individual, não havia uma organização
para toda sociedade. A
cordialidade que tanto fala o autor pode estar ligada porque o gênero humano
que estava em posição de se ver obrigado a baixar a cabeça. Aliada a uma força
de opressão histórica desde os primórdios quando atacaram índios e escravizaram
os africanos. Com
o passar dos tempos iam surgindo os brasileiros que iam vivenciando essa
caótica colonização. Não é a toa que o processo de desenvolvimento capitalista
português era atrasado e continua até hoje como castigo por desleixo em
perseguir até aqueles que tentavam procurar outra forma de vida, ou de produzir
com melhores técnicas ou arrumar um meio de mudar os seus meios técnicos para
agilizarem e melhorar a sua maneira de dominar a terra.Nos descendemos de homens
de muita crença e fé, até na Carta de Pero Vaz de Caminha, mostra isso, quando
ele fala que seria o melhor salvar o gentil. Numa terra de pessoas extremamente
tradicionais e radicalmente ligadas as suas raízes hierárquicas e de um nativo
e de um oprimido africano não menos desenvolvidos do que os nativos, seria
impossível a instalação de uma ética protestante ou outra cultura mais
materialista se adaptar aqui, como os calvinistas holandeses.
Persistência da lavoura do tipo Predatória
Parece que a sociedade da América e
européia não estavam muito distante, quando de repente a plantação, as técnicas
européias foram desenvolvidas na Europa, e para cá vieram, mas não se tornando
algo inédito, mesmo os índios brasileiros, como as sociedades pré - Colombianas
já faziam uma técnica até ai nada novo. Continuaram com as técnicas já
existentes antes da sua chegada. Infelizmente
parece que o clima ou a forma da natureza do Brasil não foi favorável a
agricultura, tanto que os europeus assim como portugueses e alemães aqui
tiveram que manter a forma de cultivo conhecida ou retrocederam do arado para a
enxada o que representa uma volta no tempo e um atraso. Tecnicamente e
economicamente para o futuro e a época. Se
a terra fosse queimada, não renderia o necessário do que fosse arrebatada com
enxada. O arado causaria perfurações e ajudaria a proliferação de mosquitos. As
técnicas encontradas foram sendo descobertas para driblar a dificuldade da
terra arborizada, tanto pelos europeus, até pelo homem pré colombiano que
tinham suas técnicas, porém, aqui os portugueses chegaram com a técnica da
enxada a atravessaram séculos com a mesma.
A contribuição da obra de Gilberto Freire é a
critica dos marxistas, obra é o malote de Gilberto Freire. Se entende os modos
de produção, entende as relações de trabalho a estruturação do ouro não é o
mesmo da CNA de açúcar. O materialismo dialética
morre a economia e ela que move a historia.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ANDREA
DA SILVA PASTANA
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
1º
aula em 24/02/2015
No estágio agora são 150 hora dividi-se pelas quatro serie
É regência no ensino fundamental
Orientação e escolha da escola
Relatório pode ser em trio
Projeto de Ação
Termo de compromisso no site da escola
fichas de estagio Entregar no prazo
Fichas presenciais das aulas com a Pastana
2º aula em 10/03/2015
*Cumprir carga horária
*Relatoria permanece
*Projeto de ação socializar
projeto de ação ligada a sua
temática do TCC
*As fichas tem que ter o carimbo da escola
*O estagio agira é regência ministrar aula em todas as series.
*Elaborar um plano de aula e socializar com a turma a professora vais
querer ver o plano de aula
O foco agora é o docente.
PROJETO DE INTERVENÇÃO DO ESTAGIO:
Opção 1
Mostrar como foi a organização da população e cruzar fotos impressas,
tem no Centur,e cruzar com a questão do Fora Dilma. Tem uma parte quer a
intervenção militar. Socializar esse movimento político, não podemos esquecer a
classe média, e a classe media alta fizeram parte, não tem estudantes.
Opção 2
A manifestação dos professores, o aluno não tem noção da greve, e da
paralisação as conquistas são através das greves, direito ligado a ideia
marxista direto da necessidade deles
muito ouve o que é greve, através dos
jornais, mas fica uma informação superficial.
AULAS DE ESTAGIO PARA A FICHA PRESENCIAL
ESTAGIO
Estagio Em 07/03/2015
Orientações básicas de estagio problemas sobre a
greve dos professores e orientações sobre a ficha, e o termo de compromisso. A
professora sugeriu a procura de escolas particulares e do município por cauda
da greve dos professores.
Estagio em 17/03/2015
Explicações básicas sobre preenchimento de ficha,
vestimenta do docente, comportamento etc.
Estagio Em 19/05/2015
Orientações sobre estagio ficou determinado que
teremos que elaborar um projeto que vale 30 horas para ajudar na carga horária
do estagio em vista que não vai ser possível concluir por causa da greve dos
professores.
PROJETO:
Elaborar um projeto numa comunidade vale 30 horas,
para carga horária regente, só vai faltar 70 horas para o estagio
1-Apresentar uma
temática.
Horas:
1-pesquisa
2- execução
Tudo tem que
ser contabilizado para mostrar para a faculdade. Na ficha de estagio tem que
vier o nome de quem é o anfitrião ou professor.
OBS do Marajó contabiliza.
Pode fazer em forma de comunicação que é :
Uma mesa onde se fala, e espera as perguntas, se não
tiver pergunta os dois integrantes da mesa fazem a pergunta.
Estagio em 28/05/2015
Elaborar projeto de ação 30 horas.
Pode ser realizado Ana escola, associações, clubes,
Igreja, a coordenação tem que assinas a ficha. O ambiente em escolas é de 5º a
9º ano. Em outros ambientes não fecha a
série.
OBS: Fazer uma relatório; Tem que ter um relatório com estrutura de m
Introdução
Objetivo geral e específico
Conteúdo norteador
Conclusão
Entregar até o dia 1º de agosto
PROJETO VALENDO 30 HORAS: Entregar relatório, fichas. Pode ser o mesmo
projeto para o de intervenção na escola e os do estagio valendo.
Poder ser em banner a apresentação.
ESTAGIO: tem que apresentar relatório projeto de
intervenção fichas de regência.
Estagio em 05/06/2015
Estagio:
Fora da escola
Pratica TCC entregar o sumario já entregamos, falta
entregar o esboço do capitulo.
A elaboração do projeto entrada e saída, e local se for em escola ma serie, e descrever a atividade, conteúdo
metodológico exemplo, se for a ditadura militar, se foi com musica, filmes
etc.
Semana da cultura reunião com os professores tudo
conta
PRÁTICA PEDAGÓGICA III - PESQUISA
ANDREA DA SILVA PASTANA
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
PRÁTICA PEDAGÓGICA III - PESQUISA
ANDREA DA SILVA PASTANA
24/02/2015
Houve uma mudança, na tipologia de apresentação. Que agora pode ser:
TCC- em dupla ou trio.
Portfólio- pode individual
Artigo- dupla ou trio.
|
Portfólio: três trabalhos relevantes de conclusão da
disciplina, apresentação oral com introdução, metodologia etc. Toda a
estrutura. Com 50 paginas
Artigo: 15 30 paginas, dupla,trio, não precisa defender.
TCC: Defende e tem a estrutura 50 paginas
A temática é a mesma não mudou o que mudou foi à tipologia
PRÁTICA PEDAGÓGICA III –
PESQUISA ANDREA DA SILVA PASTANA
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
17/03/2015
Reunião com o grupo do TCC
*Sebastião
*Franco
*Nilton
Tarefas: Fazer um sumario:.Dividir
os capítulos:
OBS: Se fosse uma escola que usasse nos poderíamos utilizar o tópico 2,
mas se não for podemos descartar . ver se o livro tem essa perspectiva se não
exclui esse livro.
Segue Esquema do Sumario:
1-Contribuição do Marxismo no Brasil e sua Influencia
no Ensino de Historia
1.1-O Marxismo e as Metodologias do Professor
1.2-As Influências do Marxismo, e a Defesa da Corrente.
1.3-O Marxismo e o Livro didático e a Influencia no
ensino de Historia
2-A Analise desses Três Livros Sugeridos:
2.1-Nova História Crítica / 8ª Série. 2001. Mario
Schmidt. Editora FNDE. Foi utilizado em 2011, e teve grande venda e grande
repercussão critica. O material não está em uso atualmente, foi usado em 2005,
depois voltou com uma nova roupagem.
2.2-História Sociedade e Cidadania 9º Ano. Alfredo
Boulos Júnior. Editora FDT. Foi lançado em 2011.
2.3-Projeto Radix História - 9° Ano Aplicação:
Didáticos - Ensino Fundamental II - História - 9º Ano Parte da coleção Projeto
Radix História Autor:.Cláudio Vicentino. Editora Scipione. O material será
usado até 2015.
3-
RFERENCIAS:
ANTIGUIDADE EMEDIEVALIDADE
Maria Martins
TEXTO: LE GOFF, Do Mundo antigo a
cristandade medieval. In LE GOFF. Civilização do ocidente medieval. Bauru, SP
2005
TEXTO: O FANCO JÚNIOR, Hilário. A
idade Média: O nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense 2004
BLOCH, Marc. O feudo. In: Bloch,
Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa,Portugal. Biblioteca Nacional de Portugal
2009.
Império e Forças Políticas
Andrea Pastana
CARVALHO, José Murilo e Neves,
Lucio Maria Bastos Pereira das. (org). Repensando o Brasil do Oitocentos;
Cidadania, Política e Liberdade. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 2009
Costa, Emilia Viotti da. Da
Monarquia à Republica; momentos
decisivos. 8º Ed. São Paulo: HUCITEC, 2004.
GRINBERG, Keila e Salles Ricardo.
O Brasil Imperial . Volume II 1831-1870. Rio de Janeiro Civilização Brasileira.
2009.
AZEVEDO, Célia Maria marinho de
Onda negra, medo branco: o negro imaginário
das elites do século XIX. 2 ed Rio de janeiro. Paz e terra. 1997.
CHALOUB, Sidney. Cidade Febril:
Cortiço e epidemia na corte imperial. São Paulo: Companhia das letras, 1996.
DIAS, Maria Odila da Silva. A
interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo. Alameda 2005.
Andrea Pastana
ALENCASTRO. Luiz Felipe de Trato
dos Visentes: Formação do Brasil no Atlântico Sul século XVI e XVII. São Paulo;
Companhia das letras
FARIAS, Sheila de castro. A
colônia em movimento; Fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro;
Nova Fronteira, 1998.
ALBUQUERQUE, Maria Betânia B.
Beberagens Indígenas e Educação não Escolar
no Brasil Colonial. Belém FCOTN, 2012, PP. 91-116.
CUNHA,Manuela carneiro da Índia
no Brasil: Historia direitos e cidadania. São Paulo. Claroenigma, 2012,PP
91-53.
DEL PRIORE, Mary. Revisão do paraíso: 500 anos e
continuamos os mesmos. Rio de Janeiro campus, 2000, PP, 93-113.
FAUSTO. BORIS . Historia do
Brasil. São Paulo. Edusp, 2002. PP, 104-116.
FREYRE, Casa Grande e Senzala:
Formação da família brasileira sob o regime econômico patriarcal. 51. São
Paulo, global, 2006, PP, 367-448.
GOMES. Mércio Pereira, os Índios e o Brasil: passado,
presente e futuro. São Paulo. Contexto 20012, PP 75-86.
MONTEIRO, Jolus. O escravo índio, esse
desconhecido. In GRUPIONI. Luiz Donisete Benzi (org). Índios no Brasil.
Ministério da educação e do desporto, 1994, PP, 103-120.
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