______________________________________________________22/05/2018
O Professor Narrador de RPG Didático na Disciplina História
Uma proposta metodológica para o ensino de história,
onde o professor se dispões a narrar a historia, de um contexto histórico, fiel
em parte ao livro didático, e ou salvo a escolha do professor. A narrativa pode
tomar rumores a qual o aluno pode decidir, a sua ação, e o professor enquanto
narrador, deve abordar sempre qual
contexto está sendo abordado no jogo.
O RPG/História, aula /jogo, propõe, que a aula
seja divertida, que os alunos jogadores
tomem decisões, que o levem a escolher
qual o caminho, se deve trilhar para uma vida cidadã, com ética. O narrador
deve expor esses caminhos e fazer que sua escolha crie as alternativas que
devam aparecer na sociedade, e o reflexo da sua escolha a qual ele fez.
O jogo propõe o debate da questão social, novas
idéias, o contexto sócio histórico da cidade de Belém. A principio quando se
trata de RPG extra sala de aula, a
proposta é que os alunos jogadores criem seus próprios personagens, sua
próprias estórias, e que eles consigam identificar em nossa cidade, e a ele próprio, como parte integrante da
sociedade brasileira.
O professor narrador deve elaborar o seu RPG, usando
os métodos, metodológicos da didática cientifica, ao Maximo, nos parâmetros da
didática, da pedagogia da historia, salvo e das disciplinas a qual o professor
ministrar. Ele deve pensar o seu RPG como uma militância, entre o contexto de
professores e alunos, como trabalhadores e ser social e cultural.
O professor deve entender que narrar em sala de
aula, precisa do livro didático, ou do RPG que ele elaborou ou escolheu. Ele
deve entender que o RPG é um jogo sim! E que
vai haver disputa entre os alunos, seja pelo poder, pela liderança, ou
pelo que o jogo oferecer, entre outros, comida, água etc.
Alguns jogos existem regras e as jogabilidades, que
acabam por, devido a sua pelicularidade, acabem por fazer os jogadores ter que
disputar atributos, causando assim um mal estar entre eles. Essas regras acabam
causando que o grupo de divida ao invés de salvar o amigo em apuros, ele acabe
por executar o amigo, e não acabem por se ajudarem, para resolver os seus
problemas na narrativa.
Uma dessas falhas remonta quando as regras diz: quando
um jogador morrer, ele perde os pontos, ou os atributos, e passa para o jogador
que o executou na ação. Isso vai causar a conseqüência, em que os jogadores vão
acabar atacando uns aos outros, por pontos ou atributos, e não é esse o
objetivo do jogo.
As regras no RPG devem ser feita para que
possibilite aos alunos jogadores, que pensem e colaborem com os seus parceiros,
para que eles atinjam a maturidade ética, em sua vida e na atividade
estabelecida. (deve-se evitar isso, o propósito é a união)
Entendemos que o RPG por mexer com as emoções, ele
possa ser estudado a partir de conceitos psicológicos, não é a priori, o nosso
objetivo, de imediato, estudar e identificar o comportamento dos alunos na
narrativa, do ponto de vista psicológico, requer um profissional da psicologia,
e um estudo mais detalhado.
Nosso objetivo aqui, é entende-lo, o aluno jogador, e o RPG didático como uma
proposta para a disciplina historia. No momento, narrar os contextos históricos,
para os alunos e fazê-los entender que
eles fazem parte desse contexto. E QUE NOS PODEMOS INTERFERIR NESSE CONTEXTO!
Temas como a cabanagem a revolução Cubana, Revolução
Russa, 1º e 2º guerras mundiais, não podem ficar somente relegadas a sala de
aula, ou biblioteca, pode sim ser levado para encontros, entre amigos
“professores e alunos”, seja em casa, escolhas como, shopping, ou a escolha dos grupos.
Qualquer que seja a escolha do RPG para a disciplina
historia, tem que ter a ética, o contexto de lutar contra as desigualdades
sociais, a historiografia brasileira. A
disciplina historia, tem que ser “NARRADA” SIM! Temos que encontrar uma
nova proposta para nossas correntes e formas de educar, e contar essa história
para os alunos.
O RPG, por si só, já nasceu como proposta, e por isso é possível sim, E por nós sermos nerds, propomos e elaboramos essa didática, em que nos professores não só contamos a
historia, mas que nos podemos narrá-la e
abrir um leque de opções para o aluno interpretá-la. E que ele possa se encontrar dentro desse contexto
interpretando o seu “EU”, como homens e
mulheres, ou garotos e garotas rebeldes, em nosso contexto social.
Professores, mestrado,doutorado,pós doutorado,
super,ultra cientifico, ortodoxo,
conservador, bitolado em PCNs, e livro didático, com métodos tradicionais. O senhor
sabe tudo, desce desse pedestal. De que
adianta tudo isso, se você não conhece o teu aluno! Vai brincar com ele de “RPG didático”, aula /jogo.
Por falar em ciência, quero ver o RPG “Role Play
Game” didático, pensado e elaborado com ética, feito pela UFPa. Um artigo aqui. Pla,Pla,Pla, na palma da minha mão,
cultura nerd,contexto de Belém do Pará. Ainda não vi assim! É possível sim! Te
vira .
Estou elaborando:
Artigo
“RPG DIDÁTICO” . METODOLOGIA, PEDAGOGIA, HISTÓRIA. PARA
CONVERTER O RPG EM CIÊNCIA E FERRAMENTA PARA O PROCESSO DA EDUCAÇÃO
“RPG” Role Play Game. O jogo de
Narrativas,Interpretações e imaginação,
como Didática e Proposta Metodológica Lúdica, para o Ensino de História.
“Aula /Jogo”
Projeto:
Projeto Narrar para a Aprendizagem
RPG no Ensino de História
·
RPG Pará o Mundo Místico
·
RPG Uma Historia da Revolução Cabana
Sebastião Pereira Viana Júnior
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