02/12/2014
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
DICCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA II -
EXTENSÃO-100H
PROFESSORA ANDREA DA SILVA PASTANA
PROJETO DE INTERVENÇÃO
ATIVIDADE
RECREATIVA NA ESCOLA PAULO MARANHÃO PARA O 6º E 7º ANO. JOGO CHUTO LUDO INSPIRADO NO FOLCLORE PARAENSE
SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR
FRANCO COUTINHO LOBATO
NILTON CESAR CASTRO DE LIMA
ATIVIDADE
RECREATIVA NA ESCOLA PAULO MARANHÃO PARA O 6º E 7º ANO. JOGO CHUTO LUDO INSPIRADO NO FOLCLORE PARAENSE
SEBASTIÃO PEREIRA VIANA JÚNIOR
FRANCO COUTINHO LOBATO
NILTON CESAR CASTRO DE LIMA
Trabalho de PRÁTICA PEDAGÓGICA II - EXTENSÃO-100
H.Apresentado Ao curso de História das Faculdades Integradas Ipiranga Como requisito parcial
para obtenção do titulo de Licenciado em Historia. Orientado pela Professora
Andrea da Silva Pastana.
Data
____________________________________
Resultado_________________________________
BANCA
EXAMINADORA
Andrea da Silva
Pastana
Faculdades
Integradas Ipiranga
Assinatura_____________________________________________
O proletariado passa por diferentes fases de desenvolvimento. Logo que
nasce começa sua luta contra a burguesia.
Karl Marx
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
........................................................5
OBJETIVO; geral,
especifico....................................5
METODOLOGIA
....................................................6
AVALIAÇÃO............................................................6
CRONOGRAMA......................................................7
TEXTO
TEMÁTICO.................................................8
REFERENCIAS........................................................10
INTRODUÇÃO
A referente atividade que iremos executar no 6º ano,
e 7º ano remonta de um jogo antigo, mas
divertido. Onde eles serão organizados em grupos por intermédio de sorteio. O
jogo constitui em alcançar o objetivo de chegar ao final da trilha o vencedor
leva um premio.
Serão usados regras e dados, o intermediador será
Sebastião Júnior, Nilton, franco, que conhecem as regras e conduzirá a partida. A principio faremos
uma disputa entre meninos e meninas. Uma rodada participa três meninas e três
meninos, concluindo 6 por rodada.
O jogo constitui em lançamento de dados e de acordo
com os números, o jogador avança de casa, até chegar ao final. Ele apresenta
elementos característicos do folclore, que podem ser usados para a
discussão.
O folclore paraense é
narrado nesse jogo, fazendo com que nos entremos em contato com uma cultura
nossa.
OBJETIVO
GERAL
- Temos por objetivo quebrar com a rotina da sala
de aula, e implementar uma
brincadeira entre os alunos, levando ao estudo do folclore de forma
divertida.
ESPECIFICO
- Mostrar o folclore paraense no jogo, dentro da
perspectiva da diversidade, cada um tem um jeito diferente de conhecer
essas narrativas.
- Identificar aspectos culturais de Belém, como
personagens como boto, cobra grande, mãe d'água etc.
- Interferir no entendimento do cotidiano dos
alunos, mostrando a perspectiva do folclore para o belenense.
METODOLOGIA
Por intermédio de desenhos, feito com base nos
personagens do folclore paraense, este exposto no tabuleiro. Faremos o aluno
pensar no folclore, de uma realidade que acreditamos cultural no cotidiano do
belenense.
AVALIAÇÃO
Não haverá avaliação, mas será entregue um folder para os alunos para
que eles possa pesquisar sobre os personagens retratados no jogo, será uma
sugestão. E uma incitação para que possam se interessar pelo tema.
Haverá uma sugestão de estudos no matéria entregue
para os alunos sobre: Relativismo cultural-Etnocentrismo -Cultura- Etnia e
raça, para eles pesquisarem, mas sem cobrança de avaliação.
CRONOGRAMA
Dezembro de 2014
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15/12/2014
Segunda Feira
Execução do projeto no 6º ano. Tempo
de 7:30 as 9:00
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18/12/2014
Quinta Feira
Execução do projeto no 7º ano. Tempo 9:00 as 10:15
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02/12/2014
Texto Temático
Alguns Personagens do Folclore
YARA
Por Marina Martinez
Iara ou Uiara, também referida como
"Mãe-d'água", é uma entidade do folclore brasileiro de uma beleza
fascinante. Por ser uma sereia, enfeitiça os homens facilmente por ter a metade
superior de seu corpo com formato de uma linda e sedutora mulher. Já a parte
inferior do seu corpo em formato de peixe não é muito notada, por estar
submersa em água. Assim não há quem resista a sua belíssima face e suas doces
canções mágicas.
A lenda da Iara é conhecida em várias regiões
brasileiras e existem diversos relatos de pescadores que contam histórias de
jovens que cederam aos encantos da tentadora sereia e morreram afogados de
paixão.
Seu poder é tão forte que basta convidar os homens para irem à sua
direção que eles vão, acreditando vivenciar uma experiência incrível com a
encantadora mulher. Porém, as intenções de Iara são malignas e fatais, e o que
ela quer na verdade é atraí-los para a morte.
BOITATÁ
Por Marina Martinez
O boitatá é
uma entidade do folclore brasileiro que aparece sob a forma de uma gigantesca
serpente. Seus enormes olhos que emanam uma intensa luz de fogo são capazes de
cegar a quem ousar a encará-los. De acordo com a lenda, o boitatá foi o único
sobrevivente de um grande dilúvio que exterminou todo o planeta Terra. Na tentativa
de sobreviver, o boitatá entrou em um buraco, do qual permaneceu no escuro. Por
causa disso, seus olhos cresceram e a entidade desde então só podia aparecer
durante o período da noite, pois de dia não conseguia enxergar.
Outras pessoas acreditam que os olhos grandes da
cobra monstruosa são porque ela alimentava-se dos olhos dos animais mortos pela
catástrofe. Cada olho que a cobra devorava este irradiava uma luz.
A LENDA DO BOTO
Por Thais Pacievitch
Esta lenda tem sua origem no boto-cor-de-rosa, um mamífero
muito semelhante ao golfinho, que habita a bacia do rio Amazonas, e também pode
ser encontrado em países, tais como: Bolívia, Equador, Colômbia e Venezuela. As
diferenças básicas são as seguintes: o golfinho vive no mar, e o boto vive em
água doce, o golfinho tem cor acinzentada e o boto pode ser acinzentado, preto
ou possuir cor avermelhada.
Este desconhecido e atraente rapaz conquista com
facilidade a mais bela e desacompanhada jovem que cruzar seu caminho e, em
seguida, dança com ela a noite toda, a seduz, a guia até o fundo do rio, onde,
por vezes, a engravida e a abandona.
ALGUNS RELATOS SOBRE O FOLCLORE: Muitas historias envolvem nos
belenenses, que vivemos na cidade, estamos perdendo o contato direto com esses
contos folclóricos. Apesar de que nos belenenses, vemos surgir às lendas
urbanas, e esta sendo retratada em filmes na Tv, no interior o folclore é muito
comum, mesmo assim, quem na infância não
ouviu falar em historias, que remontam, índios, botos, cobra grande etc.
Uma vez um professor falou para nos em 2006, um homem culto e serio, ele estava no interior quando, os
caboclos apontaram o boto para ele diziam "aquele é o boto".Em sala
de aula, ele nos falou essa historia Ele
dizia, eu vi eu estava lá.
Relato nos anos 90
contam que existia uma cobra grande no Guamá, lá no rio e que moradores da
passagem rui Barbosa já tinham visto o criatura na água. o local é perto da UFPA, onde estava
localizada a antiga COPALA.
CULTURA: O que é cultura? Se uma parte do coletivo aderir à determinada
atividade, então é cultural. Cultura é toda produção do conhecimento humano,
coletivo, ela não é individual, parte moral-religiosa-familiar-política. Quando
se fala CARTEIRA, parti-se de um significado que lembra alunos. Para nos, mas
para os indígenas não. É uma produção do coletivo é material, visão abstrato
vatapá, açaí é resultado de conhecimento, o que foi tombado foi o conhecimento;
dança, musica é cultura imaterial.
Quando se coloca em pratica o conhecimento que deu
origem ao produto, é cultura material e o conhecimento é imaterial.
Conhecimento de pai pra filho que passou e que foram construir alguma
atividade, é material, uma dança é imaterial,
assim como lendas, mitos, também é imaterial. O trabalho de acabamento
da construção de uma barco por
exemplo, o barco é material, mas o conhecimento é imaterial. Que é passado de
pai pra filho.
Não existe individuo sem cultura. Porque ela passa
pela racionalidade, logo, é cultura, os animais não tem cultura porque eles são
irracionais. A galinha era do ar, mas não conseguia encontrar comida por isso
ela desceu e se adaptou ao chão, a baleia era da terra por não encontrar
comida, se adaptou ao mar é um mamífero,
no caso do homem, na era glacial, arrumou vestimentas, couro usava a
racionalidade, diferente dos animais.
Endo aculturação: herdamos dos indígenas, mas tem o conhecimento,
cultural, com o contato interno, isso é endo aculturação (interno), aprendizado
do grupo, égua, pai-degua, é herança do grupo no caso do Pará.
SUGESTÃO DE ESTUDOS PROCURE SABER SOBRE: Relativismo
cultural-Etnocentrismo -Cultura- Etnia e raça
REFERENCIAS
Retirado em
20/11/2014. As 17:25. http://www.infoescola.com/folclore/iara/. Por Marina
Martinez
Retirado em
20/11/2014. As 17:30. http://www.infoescola.com/folclore/boitata/. Por Marina
Martinez
Retirado em
20/11/2014. As 17:35.
http://www.infoescola.com/folclore/a-lenda-do-boto/ . Por Thais
Pacievitch
Retirado em
20/11/2014. As 14:30. http://www.significados.com.br/cultura/
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