(OBS): (Erro);No Blog aparece como
se eu fosse professor; Na verdade ainda sou estudante de História.
Debate, trabalhos, quebra de
paradigmas, multiculturalismo, busca pela igualdade social, busca por uma
abordagem mais justa para os alunos referente ao ensino de historia. Respeito às
diferenças. Entender e respeitar, a formação psicossocial das pessoas, em
especial dos adolescentes que serão seus alunos, a qual vamos nos relacionar em sala. São
alguns dos assuntos relacionado a formação docente. Apesar de tudo isso, ainda
percebemos que existe uma resistência, em relação à religião, mesmo numa
academia como está.
Estamos aqui para acabar com velhos
preconceitos, não que você vai ser um liberal, mas que você aceite e possa conviver com as diferenças. Esses conceitos
conservadores que nos foram passados, e transmitidos de geração a geração, até
por intermédio de nossos pais. Sobre determinado assunto, como religião por
exemplo. Se você é daqueles que não
romperam velhos preconceitos relacionados as religiões dos outros, e reluta em
apresentar trabalhos de teor religioso por causa de suas aptidões éticas
religiosas contraria a religião vigente. Então isso significa que você vai ter muitos problemas com a disciplina
historia.
Logo a sua credibilidade como
professor estará em cheque, que moral você poderá levantar para o seu aluno,
que sofre preconceito por causa de sua religião, se no entanto você relutou em
executar um trabalho acadêmico referente a religiões desconhecidas, no seu
contesto de formação psíquica. Só conhecemos a nossa, a dos outros é do
DEMONIO, é errada. Você coloca conceitos
etnocêntricos terríveis capaz de ferir as pessoas.
Por uma escola livre da influencia dos homens do colarinho branco, livre do aparelho religioso
conservador e radical, livre da influencia do neoliberalismo que quer mecanizar
a escola. E de outros aparelhos, que usam esse mecanismo “escola” para fins
ideológico, como o estado, que indica que caminho seguir. Ao mesmo tempo em que
nos clamamos por uma autonomia da
escola. Se o professor o docente e bitolado nesses mecanismos religiosos, ele
não vai quebrar preconceitos, políticos religiosos em sala de aula, logo ele
estará fazendo tudo contrario aquilo que ele aprendeu na academia, tudo que ele
aprendeu não colocou em pratica.
Se ele age com desonestidade
enquanto docente, como é que ele vai cobrar ética do aluno, se ele não é capaz
de executar trabalhos, que vão de encontro a tradição que ele acredita, como é
que ele vai se portar em sala de aula. Assim vai ficar difícil a situação dele.
Isso não é muito bom, quando você fica muito alucinado em religião, você fica
fechado “ortodoxo”. Essa estabilidade radical, e esse temos religiosos você
transmite aos alunos, você é um reflexo do que foi na academia e na sociedade.
Não devemos misturar conceitos religiosos,
tradição, com valores multidisciplinar da escola, nem da sociedade, porque
ninguém é igual. A sala é um campo político sim! Mas é para ser debatido todas
as concepções, e ser avaliada de forma critica, para fazer o aluno pensar e
formar suas ideias . Não é para alienar o aluno, com suas aptidões religiosas. Docente,
você pode acreditar do que quiser ter a crença que lhe convém, mas é preciso saber que para ser um professor tem
que ir muito além de valores conservadores religiosos, é precisamos acreditar em algo para suprir essa
nesse cidade nascente dos adolescentes, mostre todos os lados, seja mais .
Sebastião Pereira Viana Júnior
juniorcomunista@yahoo.com.br
(91) 8869-3808
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